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    Nazaré terá um novo funicular a obra arranca em 2024

    A ligação entre a vila e o bairro da Pederneira vai ser mais rápida e sustentável. Ao Elevador da Nazaré, inaugurado em 1889, juntar-se-á o Funicular da Pederneira que estará pronto em 2026

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    A ligação entre a vila e o bairro da Pederneira vai ser mais rápida e sustentável. Ao Elevador da Nazaré, inaugurado em 1889, juntar-se-á o Funicular da Pederneira que estará pronto em 2026

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    A nova infraestrutura vai tornar mais fácil, rápida e sustentável a ligação entre a zona urbana da vila e a Pederneira. O Primeiro-Ministro visitou esse mesmo bairro, no ponto mais alto da Nazaré, como parte do roteiro do Governo Mais Próximo, que decorre até amanhã, dia 21, no distrito de Leiria. No seu discurso, a mobilidade foi a palavra-chave.

    “É verdade que não há liberdade sem mobilidade, mas também não haverá planeta sem outra mobilidade. Por isso, temos de mudar o paradigma”, afirmou.

    António Costa apontou ainda para um futuro sem emissões de carbono: “Os dois funiculares formam um sistema de mobilidade integrada que, apoiado pelos outros meios de mobilidade, permitem que se possa fixar para a Nazaré essa ambição de ser a primeira vila de carbono zero”.

    De acordo com a equipa que desenhou o projecto, 80% dos habitantes da Nazaré andam de carro. Desses, 60% usam-no para deslocações inferiores a dois quilómetros. O funicular é uma forma de tornar as deslocações mais sustentáveis.

    O ascensor tem capacidade para 40 passageiros, prevendo-se o transporte de 300 pessoas por hora, em cada sentido. Será um meio de transporte de uso diário, para os cidadãos, e não uma atracção turística.

    O Funicular da Pederneira é um projecto incluído na reprogramação PRR/REPOWER. Os planos e estudos foram terminados em 2022, concluindo-se o projecto de execução de arquitectura e de especialidade de engenharia no segundo trimestre de 2023. As obras arrancam em 2024.

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    Acciona compra participação de Cercadillo em Portugal por 400 M€

    A Acciona é agora proprietária do primeiro projecto em Lisboa na zona da Graça, mas também de outro empreendimento residencial de 74 unidades em Alcântara e de um complexo de 500 apartamentos em desenvolvimento na Avenida Alfredo Bensaúde, em Moscavide

    A Acciona chegou a acordo com o empresário Carlos Cercadillo, que dirige a Clever Red, para comprar a sua parte em todos os projectos residenciais que têm em conjunto em Portugal, no valor de cerca de 400 milhões de euros. A notícia é divulgada pelo jornal espanhol El Confidencial.

    Parceira da Acciona em Portugal, a Clever Red lançou o seu primeiro projecto em Lisboa há cerca de cinco anos, na zona da Graça, com um investimento de 50 milhões de euros, que deu início à presença da Acciona no nosso país.

    A Acciona é agora proprietária não só deste projecto, mas também de outro empreendimento residencial de 74 unidades em Alcântara, e de um complexo de 500 apartamentos em desenvolvimento na Avenida Alfredo Bensaúde, em Moscavide. Todos eles serão operados exclusivamente pela Acciona.

    Segundo o jornal espanhol EjePrime, Carlos Cercadillo continuará à frente da Clever Red e activo na gestão de fundos e investimentos no sector hoteleiro, através da empresa que lançou há cerca de quatro anos, a Xpandia Projects.

    De referir que a Acciona está muito activa em Espanha. A sua mais recente grande operação foi a compra de quatro edifícios à Mapfre e à Iberdrola nas ruas Lezama, Llodio, Xauradó e Orduña, em Fuerncarral-El Pardo, negócio fechado em Setembro por cerca de 70 milhões de euros.

    Em Junho, adquiriu, também, um terreno em Malmea-San Roque-Tres Olivos, onde já estão presentes outras imobiliárias como Aedas Homes e Pryconsa.

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    Siemens Portugal instala 200 carregadores para veículos eléctricos no edifício Infinity

    Os 200 carregadores, modelo Versicharge Gen3, estão distribuídos por seis ilhas de carregamento em três andares do imóvel e podem, no futuro, vir a integrar geração fotovoltaica de energia ou outras renováveis, assim como a ligação a outros edifícios, facilitando e promovendo as comunidades energéticas

    A Siemens Portugal forneceu e instalou 200 carregadores para veículos eléctricos e um sistema de gestão inteligente da infraestrutura de carregamento no edifício Infinity, o novo empreendimento da Vanguard Properties, em Lisboa. Este sistema, desenvolvido em Portugal pelas equipas de engenharia e de software da Siemens, permite monitorizar e gerir os consumos de energia e optimizar a performance energética do edifício.

    “É com especial orgulho que contribuímos para este projecto uma vez que estabelece novos padrões na gestão de infraestruturas de carregamento em edifícios residenciais ou comerciais, tornando-se numa referência em Portugal. A mobilidade eléctrica e os edifícios inteligentes, e a forma como interagem, poderão desempenhar um importante papel na luta contra as alterações climáticas e na transição energética e transformação digital em curso. Serão, sem dúvida, uma parte muito relevante dos espaços urbanos do futuro”, afirma João Gouveia, responsável pela eMobility da Siemens Portugal.

    A solução instalada no edifício Infinity permite fazer uma gestão dinâmica e inteligente da carga no local, incluindo o acesso a dashboards intuitivos e fáceis de utilizar que apresentam informações abrangentes, permitindo, nomeadamente, gerir o carregamento, monitorizar em tempo real os consumos de energia, fazer relatórios precisos por apartamento, baseados nos consumos mensais, e optimizar o desempenho energético do edifício.

    Neste caso, a Siemens forneceu uma solução chave-na-mão, tanto para o hardware como para o software, e que incluiu tecnologia operacional (OT) e tecnologias de informação (TI). O sistema funciona de forma totalmente automatizada e gera relatórios para o sistema de gestão do edifício, podendo vir a ser integrado na cloud.

    Os 200 carregadores para veículos elcétricos, modelo Versicharge Gen3, estão distribuídos por seis ilhas de carregamento em três andares do imóvel. O sistema está também preparado para, no futuro, permitir integrar geração fotovoltaica de energia ou outras renováveis, sistemas de armazenamento de energia, entre outros, contribuindo, ainda, mais para a eficiência energética e a redução das emissões de gases com efeito de estufa do imóvel.

    A solução instalada pela Siemens pode, também, ser escalável para outros edifícios, facilitando e promovendo as comunidades energéticas.

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    Sucesso da primeira edição da +Concreta confirma regresso em 2025

    Marcada pelo esforço de reduzir o impacto ambiental do sector da construção, a edição inaugural da +Concreta revelou “elevada adesão” do sector e um “impacto positivo” junto das empresas presentes

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    A Exponor encerrou com sucesso a primeira edição da +Concreta, realizada entre os dias 16 e 17 de Novembro, no edifício da Alfândega do Porto. Este evento, dedicado ao universo da arquitectura e design, ergueu-se como um marco para as tendências e inovações em produtos e materiais portugueses. Reunindo uma variedade de stakeholders, tais como arquitectos, designers, bem como outros profissionais e estudantes dos sectores representados, registou um número de cerca de 3200 visitantes.

    Neste sentido, a organização confirma o regresso da +Concreta para Novembro de 2025. Já em Novembro de 2024, a Exponor volta a receber a já tradicional Concreta.

    “É com entusiasmo que analisamos o impacto positivo que a +Concreta 23 trouxe ao sector, aproximando os arquitetos e designers aos fabricantes e marcas portuguesas. Partimos para uma primeira edição que explorou o tema “Futuro é Ecológico”, na qual o arquitecto e professor Diogo Aguiar, o nosso comissário, desempenhou um papel crucial. Destaco ainda a preocupação de toda a organização alinhada ao mote, quando equacionou como única opção a utilização de estruturas de andaimes, na montagem de stands, que serão reutilizadas, evitando o desperdício”, refere Amélia Estevão, directora de Marketing da Exponor.

    O comissário Diogo Aguiar foi o responsável pela definição do conceito e storytelling da +Concreta e acompanhou todo o processo de realização do projeto. O mesmo refere que o mesmo “superou todas as expectativas, revelando-se muito pertinente, eficaz e, também, muito concorrido. Ao longo de dois dias, demos a conhecer os passos que as indústrias e as marcas, 100% portuguesas, estão a dar rumo à sustentabilidade e ao imperativo de integrar práticas ecológicas em todos os processos”.

    Além de um espaço expositivo que reuniu cerca de 40 empresas nacionais, o espaço da Alfândega também acolheu conferências, dinamizadas pela Secção Regional do Norte da Ordem dos Arquitectos, com a curadoria do colectivo depA Architects, assim como ateliers Ateljé Ö e Ordinaire.

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    Prata Riverside (Créditos: Ricardo Oliveira Alves)

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    VIC Properties conclui primeira fase do Prata Riverside Village

    Entretanto, encontra-se já em construção o Edifício Park, do qual mais de 50% já está comercializado, estando previsto, muito em breve, o início da construção de novos edifícios, de forma que até 2026 todo o projecto esteja concluído

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    A VIC Properties terminou a construção e venda da primeira fase do Prata Riverside Village, com a conclusão do Edifício Urban, com 65 apartamentos. Na totalidade são mais de 350 apartamentos construídos e comercializados, referente a cinco edifícios  – The One, Riverside, West, Square e Urban – que transformou num novo bairro aquela que foi em tempos uma zona industrial da freguesia de Marvila. 

    Entretanto o projecto, desenhado por Renzo Piano, vencedor do Pritzker Architecture Award, continua o seu ritmo de construção e vendas. Neste momento, encontra-se já em construção o Edifício Park, do qual mais de 50% dos seus 72 apartamentos também já foram comercializados, estando previsto, muito em breve, o início da construção de novos edifícios, de forma que até 2026 todo o projecto esteja concluído.

    “O Prata Riverside Village e todas as ações associadas ao projeto que temos vindo a desenvolver desde o início da sua construção, em muito têm contribuído para a recuperação e requalificação do bairro de Marvila, sendo um motor importantíssimo do desenvolvimento do comércio local e de outras iniciativas de investimento privado que agora começam a imergir”, sublinha João Cabaça, chief executive officer da VIC Properties.

    “Desde o primeiro dia que Renzo Piano idealizou o Prata como um Bairro. Um bairro que reunisse todos os espaços de serviços e lazer necessários ao quotidiano. Um bairro que se focasse na qualidade de vida, em família, mas também em comunidade. Um bairro pensado. Um bairro em que nada faltasse, desde a mercearia, às galerias de arte, aos restaurantes, às pastelarias, aos jardins, às ciclovias, aos parques infantis, etc. Em resumo, o verdadeiro “bairro” dos 15 minutos, onde praticamente tudo é possível de se encontrar com a maior das comodidades. Foi esse o pensamento de Renzo e que hoje é a realidade do Prata”, conclui o CEO da promotora.

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    Fundo LAND e Instituto Superior de Agronomia estabelecem parceria

    Neste sentido, foi assinado um memorando de entendimento no âmbito da formação e apoio académico em projectos florestais nacionais e potencialmente internacionais, assim como a promoção de estágios científicos e técnicos em áreas de interesse comum

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    O Fundo LAND e o Instituto Superior de Agronomia (ISA) da Universidade de Lisboa assinaram um memorando de entendimento no âmbito da promoção da formação e apoio académico em projectos florestais nacionais e potencialmente internacionais.

    A colaboração passará, também, pelo desenvolvimento de áreas de capacitação técnica entre as duas entidades, promovendo também a criação de estágios científicos e técnicos em áreas de interesse comum.

    De acordo com Angela Lucas, partner do Fundo LAND, “esta parceria pretende ser a base de uma estreita colaboração entre o Fundo LAND e o ISA”, com o objectivo de “implementar estratégias, planos, metodologias e projectos de cooperação, com foco nos serviços de ecossistema, ao nível da península ibérica”.

    Também António Guerreiro de Brito, presidente do Instituto Superior de Agronomia, esclarece que a colaboração com o Fundo LAND “decorre da intensa actividade de transferência de conhecimento que a universidade mantém ao nível da formação e desenvolvimento de métricas relacionadas com a sustentabilidade agrícola e florestal”.

    O Fundo LAND – Life And Nature Development – é o primeiro Fundo de Investimento em Portugal baseado na aquisição e gestão responsável de terras rurais e floresta e tem como foco a “conservação, manutenção, protecção e restauro de áreas abandonadas e menos favorecidas, incluindo áreas ardidas ao longo das últimas décadas”.

    Neste sentido, o Fundo ter um impacto positivo real no território nacional, atenta a dimensão que pretende alcançar e que assenta na capacidade de investimento que visa atingir, de até 500 milhões de euros nos próximos cinco anos.

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    Hipoges lança novo portal imobiliário com mais de 30 mil imóveis

    O novo portal reflecte a imagem da marca e pretende melhorar a experiência do utilizador, além de ter uma nova secção dedicada aos investidores profissionais e ofertas do mercado de arrendamento

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    Antes de fechar o ano, o servicer Hipoges apostou num novo portal imobiliário, que “reflecte a imagem da marca e que vem melhorar a experiência do utilizador”. Este novo site arranca com 30 mil imóveis tem, ainda, uma secção dedicada aos investidores profissionais e ofertas do mercado de arrendamento.

    As novidades começam pela unificação da imagem do portal imobiliário à do próprio Grupo Hipoges, que vem subsitituir o anterior Portalnow e que coloca à disposição dos utilizadores mais de 30 mil imóveis distribuídos por Portugal, Espanha e Grécia.

    Para Nuno Antunes, global chief real estate officer da Hipoges, “o lançamento deste novo site permite-nos oferecer uma vasta carteira de imóveis ao consumidor comum e a investidores, tirando partido dos últimos avanços tecnológicos para melhorar a sua experiência do utilizador e potenciando as nossas vendas”.

    Além disso, a Hipoges teve também como preocupação “melhorar a experiência do utilizador”, garantindo que o acesso à informação que procuram seja feito de forma mais ágil e simplificada.

    Para tal, “este novo site dispõe de uma estrutura de navegação mais simples e intuitiva, com um menu principal onde o utilizador pode procurar uma vasta oferta de activos imobiliários disponíveis para compra ou arrendamento, uma nova área”

    O novo site do portal imobiliário da Hipoges oferece inovação através da procura por mapa ou por geolocalização, com novas funções que permitem desenhar no mapa a zona em que está a procurar imóveis ou visualizar todos os que se situam nas proximidades da localização actual do utilizador.

    Outro dos destaques deste novo site vai para a secção dedicada inteiramente aos investidores profissionais que procuram oportunidades de negócio. Acedendo através da barra superior do site, é nesta área do portal imobiliário que encontrarão toda a informação necessária sobre activos singulares como hotéis, edifícios, terrenos para construção, escritórios e todo o tipo de activos terciários que não estão disponíveis através do portal generalista.

    Esta secção surge como resposta à crescente procura por informação directa sobre os milhares de imóveis singulares do Grupo e cuja monitorização continuará a ser feita pelo servicer de forma a providenciar os melhores serviços e ofertas aos seus vários públicos.

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    Saraiva e Associados propõe-se “dentro de 3 a 5 anos” fazer apenas projectos certificados

    O compromisso foi revelado esta terça-feira, em Lisboa, pelo responsável da empresa, por ocasião do primeiro Congresso da Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores

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    A Saraiva e Associados propõe-se fazer, “dentro de três a cinco anos”, apenas projectos certificados, naquele que é um compromisso que vai aproximar a prática da empresa dos clientes que estão mais despertos para este tipo de questões.

    O compromisso foi revelado esta terça-feira, em Lisboa, pelo responsável da empresa, por ocasião do primeiro Congresso da Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores.

    Miguel Saraiva reconhece que se trata de um desafio que pressupõe riscos elevados, mas adianta que “se tiver de existir uma reestruturação interna da própria organização, é o que faremos”. Ao CONSTRUIR, o arquitecto admite que, apesar do risco inerente à estratégia, “é uma decisão que nos vai aproximar dos clientes que estão mais despertos para estas questões, que estão mais comprometidos com o ambiente e será com certeza um primeiro passo para que todos os outros projectistas se imponham no mercado por esta via”.

    Ao nível da certificação e da sustentabilidade, Miguel Saraiva garante que “o mercado nacional está num patamar bastante evoluído”, mas reconhece que “precisamos de legislar mais e criar mais benefícios àqueles que abraçam este tema, seja por via fiscal ou por via da aprovação mais rápida”. “Têm de se criar veículos que sejam catalisadores do compromisso que abraçámos. Sem esses catalisadores, não teremos qualquer hipótese”

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    Entrega dos Prémios Enor 2023

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    Arquitecto Nuno Brandão e atelier catalão H Arquitectes recebem Prémio Enor

    O Terminal Intermodal de Campanhã, de Nuno Brandão, e as ‘Viviendas Sociales 1737’,do atelier H Arquitectes foram os vencedores, ex aequo, do Grande Prémio de Arquitectura Ascensores Enor. A obra portuguesa “Casa Untitled” do Atelier JQTS recebeu, também, o Prémio de Arquitectura Jovem

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    Nuno Brandão e o atelier H Arquitectes foram os vencedores, ex aequo, do Grande Prémio de Arquitectura Ascensores Enor. A obra portuguesa “Casa Untitled” do Atelier JQTS recebeu o Prémio de Arquitectura Jovem.

    A cerimónia de entrega dos premios decorreu na passada quinta-feira, dia 16 de Novembro, na sede da Enor, situada no parque tecnológico de Vigo, onde se reuniram especialistas do mundo da arquitectura e representantes do sector empresarial.

    Tendo iniciado em 2005, o Prémio de Arquitectura Ascensores Enor, tem como objectivo destacar a arquitectura feita na Península Ibérica nos últimos três anos.

    O júri, constituído por profissionais como Inês Lobos, Carlos A. Pita Abad, Francisco Vieira de Campos, Anatxu Zabalbeascoa e Carlos Quintáns, destacou o facto de as obras apresentadas “eflectirem a arquitectura contemporânea” que se realiza em Espanha e Portugal e que “apresentam soluções para os problemas reais que a sociedade tem hoje”.

    Durante a cerimónia de entrega de prémios, Rubén Rodríguez, director geral da Enor, destacou os valores partilhados entre a empresa e as obras seleccionadas de “inovação, sustentabilidade e acessibilidade”.

    Sobre o Terminado Intermodal de Campanhã, no Porto, de Nuno Brandão, o júri considerou tratar-se de um projecto de infraestrutura que “dá resposta à complexidade do local onde se insere, introduzindo uma ordem contundente e ao mesmo tempo subtil”.

    “O projecto é um gesto territorial que ordena e prefigura o que pode acontecer a partir deste momento. Destaca-se o parque urbano e a ligação com cada um dos edifícios que se fazem”, acrescenta.

    Da autoria dos H Arquitectes, o júri destacou o projecto ‘Viviendas Sociales 1737’, em Barcelona, pela “clareza com que respondem à sua localização em que atendem à continuidade biológica e recreativa entre a serra de Les Ferreres e o Parque Agrícola de Llobregat”.

    “Acompanhadas por um jardim com árvores frondosas, as casas são cercadas por espaços de transição para o exterior para melhorar as relações entre os espaços habitacionais e o meio ambiente”, ressalva.

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    Remax Maxgroup comercializa ‘Prédio Olaias’

    Situado na Calçada da Picheleira, em Lisboa, o imóvel encontra-se apenas a dois minutos a pé da Estação de Metro das Olaias, na Linha Vermelha, além de se encontrar numa área com bastante comércio e serviços. A previsão de conclusão da obra está marcada para Dezembro de 2024

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    Situado na Calçada da Picheleira, em Lisboa, o Prédio Olaias oferece uma localização privilegiada, a apenas a dois minutos a pé da Estação de Metro das Olaias, na Linha Vermelha, além de se encontrar numa área com bastante comércio e serviços.

    O Prédio Olaias é composto por três pisos e oferece nove apartamentos, com tipologias que variam de T1, T2, T3 a T3 Duplex. Além disso, o edifício dispõe de um piso -1 destinado a estacionamento, garantindo que os moradores tenham fácil acesso a espaços seguros para seus veículos.

    Os apartamentos do Prédio Olaias são projectados com um alto padrão de acabamento. Cada unidade apresenta uma porta de entrada blindada para segurança adicional. A cozinha é equipada com móveis lacados e aparelhos modernos, incluindo forno, micro-ondas, placa, exaustor, combinado, máquina de lavar loiça e máquina de lavar/secar roupa. Todas as unidades possuem instalação de ar-condicionado completa no quarto e sala, com equipamento Inverter, garantindo conforto térmico durante todo o ano. Os quartos estão, também, equipados com roupeiros espaçosos, proporcionando amplo espaço de armazenamento.

    O Prédio Olaias oferece, ainda, comodidade adicional com a presença de um elevador com capacidade para seis pessoas, tornando o acesso às diferentes áreas do edifício fácil e acessível para todos.

    A previsão de conclusão da obra está marcada para Dezembro de 2024.

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    “O processo construtivo terá de ser mais eficiente”

    O Congresso da APPC decorre esta terça-feira no Centro Cultural de Belém

    Ricardo Batista
    tagsAPPC

    “O resultado terá de ser mais eficiente, seja ao nível do produto acabado, seja no modo como se constrói”. A garantia foi dada por Pedro Siza Vieira, ex-ministro da Economia e presidente do primeiro Congresso da Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores, que esta terça-feira decorre no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

    Para o antigo governante, a forma como se responde aos desafios mais emergentes, ligados à descarbonização e à sustentabilidade, terá de ser envolver todos os agentes envolvidos no processo construtivo e “terá de ser mais digital, mais industrializada. A própria forma de contratar terá de mudar”. Siza Viera sublinha, no entanto, que a margem de progressão no que concerne à digitalização do sector é ainda grande e que, também por esse motivo, Portugal perdeu alguma da sua dinâmica competitiva.

    O presidente do Congresso dos projectistas abre ainda a porta a movimentos de concentração entre empresas como forma de se ganhar escala, do mesmo modo que aponta para a importância de aprofundar parcerias entre quem constrói e quem promove. “Há hoje uma evidente necessidade de promover mais conhecimento e de se apostar em recursos humanos mais qualificados que resultem, também, em programas que tenham em consideração não apenas o seu processo de materialização mas todo o ciclo de vida do edificado”.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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