OET debate interacção da engenharia com a sociedade no ISEP
“A austeridade tem de dar lugar ao investimento e ao crescimento”, sendo o contributo dos engenheiros “fundamental para assegurar o crescimento e a competitividade de Portugal” – Reis ªCampos
Pedro Cristino
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A Secção Regional do Norte da Ordem dos Engenheiros Técnicos (OET) realizou, no Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) uma convenção da especialidade subordinada ao tema “A engenharia e a sua interacção com a sociedade”.
“Perante uma sala repleta, a sessão de abertura da convenção contou com a presença do preisdente da Secção Regional do Norte da OET, Mário Gil Abrunhosa, José Manuel Sousa, vice-presidente da OET e representante do bastonário Augusto Guedes, Rosário Gamboa, presidente do Instituto Politécnico do Porto (IPP), Barros de Oliveira, vice-presidente do ISEP, e Reis Campos, líder da AICCOPN”, afirma a OET no seu comunicado de imprensa.
Nesta convenção, Mário Gil Abrunhosa sublinhou que o principal propósito da convenção de Engenharia Civil, Geotecnia e Minas é o de “proporcionar informação útil” e uma “visão mais abrangente”, bem como “o de estar mais perto dos membros”. Mário Gil Abrunhosa alertou ainda “todos os profissionais para as mudanças que ocorrem no ensino superior”.
Reis Campos, por sua vez, destacou a importância de debater o papel da engenharia na sociedade, numa altura em que se faz, “em todo o mundo, um reconhecimento do sector na economia”. O presidente da AICCOPN recordou “o compromisso para a competitividade assinado com o Governo” em Março, referindo que este acordo “visa o futuro do sector e do país”.
“Mais crescimento, mais emprego são os pressupostos deste compromisso”, frisou Reis Campos, defendendo que “a austeridade tem de dar lugar ao investimento e ao crescimento”, sendo o contributo dos engenheiros “fundamental para assegurar o crescimento e a competitividade de Portugal”.
Rosário Gamboa admitiu ficar “inquieto” perante as “novas propostas da tutela na área do ensino superior”. “Pobre país onde os engenheiros não têm emprego, onde se despreza a formação de excelêbncia para se colocar um fantasma em cima”, afirmou o presidente do IPP.