Bosch Power Tools alcança vendas de 4 mil milhões em 2013
A divisão registou um crescimento anual de 3%
Pedro Cristino
Novo crédito à habitação regista crescimento de 26,1% até Fevereiro
Preços das casas aceleram nos primeiros meses de 2024
Sierra renova espaço de restauração no Centro Vasco da Gama
Coldwell Banker Portugal com cinco anos de actividade em Portugal
Exposição “O Que Faz Falta” comemora 50 anos de arquitectura em democracia
Grupo Luz Saúde investe 58M€ num novo hospital em Santarém
Round Hill Capital vende portfólio da Nido Living por 27M€
PRR financia 17 fogos em Cantanhede
Obras nacionais em destaque no EU Mies Award 2024 com visitas acompanhadas
Plataforma Flipai já permite simulação de crédito a 100%
A divisão de Power Tools da Bosch atingiu, em 2013, vendas na ordem dos quatro mil milhões de euros, estabelecendo um”recorde a nível mundial”.
A grupo explica, em comunicado de imprensa, que a divisão registou um crescimento anual de 3% e que, para 2014, tem como objectivo “continuar a crescer, apostando em áreas de desenvolvimento estratégico como a tecnologia sem fios, ferramentas de medição e acessórios, concentrando o investimento em mercados emergentes”.
“Apesar do nosso crescimento em 2013 ter sido afectado pelas oscilações do mercado em regiões-chave para a Bosch, podemos afirmar que somos o número um nos segmentos de ferramentas eléctricas, acessórios e ferramentas de medição, ocupando ainda o segundo lugar nas ferramentas de jardim”, afirmou Henning von Boxberg, presidente da divisão de Power Tools.
Segundo o grupo, este crescimento tem sido “constante” no decorrer dos últimos anos, tendo a divisão vindo a ganhar quota de mercado “graças à aposta nos segmentos estratégicos, sobretudo nos mercados em desenvolvimento”.
Na América Latina, as vendas da Power Tools cresceram acima dos 12%, enquanto que, na Europa, esta divisão registou um crescimento de 4% face ao ano anterior. “Este número é explicado, em grande parte, pelo aumento da procura na Rússia, onde a Bosch Power Tools viu a sua quota de mercado aumentar 14%”, refere o comunicado.
Na Ásia, as vendas aumentaram 5%, “apesar do decréscimo verificado na China”. Em países como Índia, Indonésia, Vietname e Filipinas os valores alcançados foram de “dois dígitos”.