Confederações patronais querem estímulo ao investimento e desagravamento fiscal
As confederações patronais querem ver no Orçamento do Estado (OE) para 2007 uma estratégia económica de estímulo ao investimento e medidas para reduzir a carga fiscal das empresas. A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) considera que o OE para o próximo ano será particularmente difícil, por isso reivindica o desagravamento fiscal e… Continue reading Confederações patronais querem estímulo ao investimento e desagravamento fiscal
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As confederações patronais querem ver no Orçamento do Estado (OE) para 2007 uma estratégia económica de estímulo ao investimento e medidas para reduzir a carga fiscal das empresas.
A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) considera que o OE para o próximo ano será particularmente difícil, por isso reivindica o desagravamento fiscal e um programa de apoio para o sector.
“A CCP não tem dúvidas de que o OE para 2017 será um orçamento particularmente difícil. Neste sentido, é preciso garantir, antes de mais, que não haverá novos aumentos de impostos no próximo ano, independentemente da forma que assumam”, disse o presidente da CCP, João Vieira Lopes.
Para a confederação do comércio, seria ainda importante “garantir o cumprimento da reforma do IRC, rever o pagamento especial por conta e reduzir as taxas de tributação autónoma, regressando, no mínimo, aos níveis de 2014”. A Confederação Empresarial de Portugal (CIP) defende igualmente a redução do IRC, no máximo para 19%, e a despenalização fiscal do recurso ao capital próprio, face ao capital alheio, contribuindo para a capitalização das empresas.
Para a CIP é importante que o OE para o próximo ano preveja o pagamento das dívidas das entidades públicas às empresas, respeitando a respectiva directiva europeia. Esta confederação reivindica ainda a criação de “um fundo especializado na reestruturação e na conversão de dívida em capital, com o duplo objectivo de aliviar o balanço dos bancos do elevado montante de crédito malparado e de reestruturar e capitalizar as empresas”. Para a CCP é ainda importante que as medidas constantes do Programa Capitalizar sejam de facto concretizadas “num sentido favorável às empresas”.