Lisboa é a 27ª cidade mais cara do mercado de escritórios
Lisboa ocupa o 27.º lugar no ranking das localizações de escritórios mais caras do mundo em 2006, cinco lugares abaixo da posição ocupada no ano passado, de acordo com a consultora imobiliária Cushman & Wakefield Healey & Baker (CWBH). A Avenida da Liberdade, centro de negócios da capital portuguesa, surge a meio da tabela, com… Continue reading Lisboa é a 27ª cidade mais cara do mercado de escritórios
Rita Silva
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Lisboa ocupa o 27.º lugar no ranking das localizações de escritórios mais caras do mundo em 2006, cinco lugares abaixo da posição ocupada no ano passado, de acordo com a consultora imobiliária Cushman & Wakefield Healey & Baker (CWBH).
A Avenida da Liberdade, centro de negócios da capital portuguesa, surge a meio da tabela, com uma renda anual média de 325 euros por metro quadrado, mais cara que na Cidade do México (324 euros) e Taipé (322 euros).
De acordo com a CWHB, apesar da queda, a capital portuguesa deu «sinais de melhora, com a ocupação de escritórios a exceder as expectativas e as rendas estáveis, apesar da taxa de disponibilidade ainda se encontrar acima do desejável», acrescentando que, para o ano, prevê «uma continuação da absorção de espaços de escritórios, embora lenta, uma vez que as transacções mais recentes têm libertado imóveis usados para o mercado».
Carlos Oliveira, director do departamento de escritórios da CWHB, adianta que «o nÃÂvel da oferta mantém-se estável, sendo a maior parte das transacções efectuadas em edifÃÂcios modernos, com melhor qualidade, preço e localização».
No primeiro lugar da lista das 54 cidades em análise, tal como em 2005, está Londres, que apresenta um custo de 1636 euros por metro quadrado.
No estudo «Office Space Around The World», com escritórios mais caros que os de Lisboa, surgem as cidades de Oslo (335 euros), Viena (336 euros), Toronto (359 euros) e a capital dinamarquesa, Copenhaga (360 euros), que ocupa a 23.ª posição do ranking.
As maiores subidas registaram-se na ÃÂsia PacÃÂfico, uma média de 15,6 por cento entre as cidades avaliadas na região, na ÃÂfrica e Médio Oriente (13,2 por cento), sendo que, a Europa registou um aumento de apenas 1,5 por cento.
O crescimento da ÃÂsia, segundo Marta Leote, directora de research da consultora imobiliária, deveu-se à«contÃÂnua actividade do sector dos serviços, particularmente a banca e outras instituições financeiras».