Localização do novo aeroporto na Ota não é conclusiva
A localização do novo aeroporto internacional de Lisboa na Ota ainda não é uma decisão terminada. A zona compreendida entre Rio Frio e Poceirão e o campo de tiro de Alcochete são outra possibilidade àinstalação da futura estrutura aeroportuária, avançou quarta-feira, dia 14 de Junho, o jornal Diário de NotÃÂcias (DN). Segundo o mesmo… Continue reading Localização do novo aeroporto na Ota não é conclusiva
Maria João Araújo
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A localização do novo aeroporto internacional de Lisboa na Ota ainda não é uma decisão terminada. A zona compreendida entre Rio Frio e Poceirão e o campo de tiro de Alcochete são outra possibilidade àinstalação da futura estrutura aeroportuária, avançou quarta-feira, dia 14 de Junho, o jornal Diário de NotÃÂcias (DN).
Segundo o mesmo jornal, o assunto já foi abordado pelo Governo, que mostrou receptividade em discutir alternativas àOta.
A ideia começou a ganhar forma após as sessões que a Associação Portuguesa para o Desenvolvimento do Transporte Ferroviário (ADFER) realizou em no mês passado.
Em declarações ao DN, Fernando Nunes da Silva, professor do Instituto Superior Técnico (IST), disse que «é possÃÂvel travar a Ota».
Os defensores da construção do novo aeroporto na Ota são na sua maioria professores do IST, deputados e responsáveis da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento do Transporte Ferroviário (ADFER), empresas de construção civil, entre outras figuras ligadas a várias actividades económicas.
Todavia, João Cravinho e Oliveira Martins, ambos ex-ministros das Obras Públicas, continuam a defender a localização do novo aeroporto na Ota. O argumento dos ex-ministro é o choque com as aves, situação que ocorre também na Ota, apesar de ser em menor quantidade.
Paulino Pereira, também professor do IST e dirigente da ADFER, disse ao que em termos de engenharia é possÃÂvel construir um aeroporto em qualquer lugar, e desvaloriza o impacto ambiental com as aves.
O jornal refere que existem várias técnicas para afastar as aves das placas aeroportuárias, como o recurso a aves de rapina e corujas. Além disso, também existem aeroportos europeus que recorrem a canhões para manter as aves afastadas da zona de impacto com as aeronaves, tendo a Portela já recorrido a este sistema.