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    “Os Verdes” vão questionar Governo sobre “atrasos” nas obras do Alviela

    O deputado do PEV referiu que das seis obras previstas para recuperar este sistema, “poucas estão a avançar e verificam-se atrasos inexplicáveis”

    Ricardo Batista
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    “Os Verdes” vão questionar Governo sobre “atrasos” nas obras do Alviela

    O deputado do PEV referiu que das seis obras previstas para recuperar este sistema, “poucas estão a avançar e verificam-se atrasos inexplicáveis”

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    O partido ecologista “Os Verdes” (PEV) anunciou terça-feira que vai questionar o Governo sobre “atrasos” nas obras de reabilitação do sistema de tratamento de águas residuais de Alcanena, adiantou o deputado José Luís Ferreira.

    No final de uma visita ao concelho de Santarém, o deputado do PEV referiu que das seis obras previstas para recuperar este sistema, anunciadas há mais de um ano pelo ministério do Ambiente, “poucas estão a avançar e verificam-se atrasos inexplicáveis”. Por isto, José Luís Ferreira garantiu que o partido vai escrever ao Governo para saber quais as razões desses eventuais atrasos e que medidas estão a ser tomadas para solucionar a situação.

    Recorde-se que em Junho de 2009, foi assinado em Alcanena um protocolo entre o ministério do Ambiente, a autarquia local e os industriais dos curtumes, para a reabilitação do sistema de tratamento das águas residuais, que envolvia a reabilitação da ETAR de Alcanena, a construção de protecção contra cheias, a recuperação da rede de colectores, a recuperação da célula de lamas no aterro, a construção de uma unidade de tratamento de raspas verdes e a recuperação do Mouchão Parque em Pernes (Santarém).

    Nesta visita, o deputado do PEV esteve também reunido com habitantes do bairro de Santa Margarida, uma zona situada junto às barreiras de Santarém que desabaram em março deste ano, e disse à Lusa que ouviu queixas dos moradores, nomeadamente, por causa da notificação enviada pela câmara municipal a pedir-lhes que abandonassem as suas habitações neste local.

    “As pessoas foram intimidadas, quase obrigadas a saírem de suas casas, sem que a câmara de Santarém lhes tenha dado qualquer alternativa”, criticou José Luís Ferreira, que pede à autarquia para não “responsabilizar os moradores pelo problema” e para “lhes dar soluções viáveis” para abandonarem o local.

    O deputado diz que já falou com o presidente da autarquia, Francisco Moita Flores (PSD), e afirma que lhe foi garantido que a situação destes moradores vai ser analisada caso a caso. “Senti um recuo por parte da câmara municipal e o presidente explicou-nos que a notificação foi mais um aviso do que uma ordem imperativa”, afirmou.

    José Luís Ferreira criticou ainda a gestão urbanística desta zona da cidade, referindo que estão a ser construídos edifícios que são “pouco favoráveis” à resolução do problema da erosão das barreiras de Santarém. “Já sugerimos também há muito tempo a plantação de espécies de árvores e plantas que possam ajudar a evitar a erosão dos solos nesta zona”, disse ainda o deputado do PEV.

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    Bruno Amaro, Rural Business Developer da Savills

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    Savills com novo Departamento de Rural

    A consultora criou novo departamento para acompanhar o crescente número de investidores com interesse em terrenos agrícolas e florestais em Portugal. A liderança do novo departamento foi entregue a Bruno Amaro

    Bruno Amaro vai liderar o novo Departamento de Rural, criado pela Savills para responder à necessidade de acompanhar e assessorar a nível profissional o crescente número de investidores, nacionais e internacionais, com interesse em terrenos agrícolas e florestais em Portugal. Bruno Amaro conta com mais de 15 anos de experiência no desenvolvimento de negócios e gestão de activos em multinacionais.

    Licenciado em Direito, Bruno destaca-se pela sua vasta experiência nacional e internacional na criação e gestão de empresas, activos e fundos de investimento agrícolas. É perito em auditorias legais, negociações comerciais e direito corporativo, tendo integrado mais de 1.000 processos de transacção de activos. Participou na criação de um negócio agrícola de 20.000ha e geriu um fundo de investimento com portfolio de ativos de mais de 30.000ha. Adicionalmente, é membro das Ordens dos Advogados de Portugal e da Roménia, reforçando o seu perfil na área de desenvolvimento de negócios.

    “É com grande entusiasmo que integro a Savills e aceito a missão de desenvolver este novo departamento. Portugal tem um potencial enorme nos sectores agrícola e florestal, e o nosso objectivo será o de proporcionar aos nossos clientes as melhores oportunidades para fazer crescer os seus negócios, num mercado em plena expansão”, refere Bruno Amaro, rural business developer da Savills Portugal.

    A Savills Portugal continua, desta forma, a consolidar a sua posição no mercado nacional, apostando na expansão e diversificação das suas áreas de actuação, com uma forte ênfase na inovação e em responder às actuais necessidades de mercado.

    “Num momento em que os sectores agrícola e florestal ganham crescente relevância no panorama económico global, o lançamento em Portugal de um departamento que esteve na origem da Savills no Reino Unido, o de Rural, é um passo natural, para o qual só nos faltava encontrar o perfil adequado. O Bruno Amaro conta já com muitos anos de experiência, apresentando competências comprovadas nesta área de negócio a nível nacional e internacional. É, sem dúvida, a escolha certa para implementar e desenvolver este novo departamento da Savills Portugal, que tem um enorme potencial de crescimento no nosso país dadas as novas megatendências de consumo que hoje testemunhamos. Damos as boas-vindas ao Bruno e estamos certos de que alcançará enormes sucessos nesta nova fase da sua carreira”, afirma Paulo Silva, head of country da Savills Portugal.

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    Delegação Sul da Ordem dos Engenheiros promove conferência sobre PRR

    O estado da implementação do PRR no distrito de Setúbal e o papel crucial da engenharia para o sucesso do programa na região vai estar em debate no dia 15 de Outubro, às 17h30, no Fórum Cultural de Alcochete

    A Delegação Distrital de Setúbal da Ordem dos Engenheiros, com o apoio da Ordem dos Engenheiros – Região Sul (OERS), traz a debate o estado da implementação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) no distrito e o papel crucial da engenharia para o sucesso do programa na região. A conferência terá lugar no dia 15 de Outubro, às 17h30, no Fórum Cultural de Alcochete.

    A sessão de abertura estará a cargo de André Vilelas, delegado distrital de Setúbal da OERS, e de António Carias de Sousa, presidente do Conselho Directivo da OERS e será seguida de uma apresentação por parte de Pedro Dominguinhos, presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento do PRR. 

    O evento contará ainda com um painel de discussão composto por representantes de destaque da região, com a participação da The Navigator Company, Ascenza e do Instituto Politécnico de Setúbal. Estas instituições partilharão as suas experiências e perspectivas sobre a aplicação do PRR e o impacto deste plano estratégico no desenvolvimento local. A moderação estará a cargo de Carlos Mineiro Aires, representante da recém-criada Fundação da Construção.

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    (@Infraestruturas de Portugal)

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    Governo adjudicou primeira concessão da LAV Porto Lisboa

    O contrato foi adjudicado por 1,6 mil milhões de euros. Ao valor da adjudicação acresce um valor máximo de 480 milhões de euros, expresso a preços correntes, a ser pago pela IP à futura Concessionária, durante o período de desenvolvimento, destinado a cobrir as despesas inerentes aos projectos, expropriações e obras que foram objecto da candidatura ao programa de fundos europeus Connecting Europe Facility for Transport 2 a qual foi, entretanto, aprovada

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    O Governo adjudicou ao consórcio Lusolav – Gestão da Ferrovia de Alta Velocidade, a concessão da linha ferroviária de Alta Velocidade entre Porto e Oiã, a primeira de três fases da ligação de alta-velocidade entre Porto e Lisboa. O consórcio é liderado pela Mota Engil e participado pela Teixeira Duarte, Casais, Alves Ribeiro, Conduril e Construções Gabriel A.S. Couto

    O objecto do Contrato de Concessão inclui a concepção, projecto e construção dos seguintes elementos ferroviários: 71 quilómetros de uma nova linha de alta velocidade entre a Estação de Campanhã, no Porto, e Oiã, a adaptação da actual Estação de Campanhã às necessidades da alta velocidade, uma nova estação enterrada em Vila Nova de Gaia, na zona de Santo Ovídio, uma nova ponte sobre o rio Douro, ligações à Linha do Norte, nas proximidades de Canelas e uma nova subestação de tracção eléctrica na zona de Estarreja.

    O objecto do contrato inclui, ainda, a manutenção e disponibilização, por um período de 25 anos, dos elementos atrás referidos, à excepção da Estação de Campanhã e da componente à superfície da Estação de Gaia (Sto. Ovídio).

    O contrato, com um prazo total de 30 anos, o qual inclui um período de desenvolvimento, que se estima que seja de 5 anos, e um período de disponibilização da infraestrutura de 25 anos, foi adjudicado por um valor de 1 661 362 811,55 euros, expresso em valor actual líquido, por referência a Dezembro de 2023.

    Ao valor da adjudicação acresce um valor máximo de 480 000 000,00 euros, expresso a preços correntes, a ser pago pela IP à futura Concessionária, durante o período de desenvolvimento, e destinado a cobrir as despesas inerentes aos projectos, expropriações e obras que foram objecto da candidatura ao programa de fundos europeus Connecting Europe Facility for Transport 2 (CEF 2), a qual foi, entretanto, aprovada.

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    Gesvalt e aRetail analisam evolução do mercado imobiliário nacional

    Até ao final do ano o investimento imobiliário no mercado português, deverá ultrapassar a barreira dos 2.000 milhões euros, Escritórios, com uma fatia de 37% , e Retalho, com 35%, são dois dos segmentos em destaque. Os números foram debatidos num encontro promovido pelas consultoras Gesvalt e aRetail

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    A Gesvalt, empresa que actua no sector da consultoria e avaliação e a aRetail, consultora imobiliária especializada na venda e aluguer de espaços comerciais, realizaram um encontro para debater e analisar as principais tendências de investimento no sector imobiliário português.
    Actualmente verifica-se um aumento superior a 20% do investimento imobiliário no mercado português, prevendo-se que até final do ano de 2024 seja ultrapassada a barreira dos 2.000 milhões euros.  Para este investimento contribui, com um peso muito relevante, o mercado internacional que representa cerca de 67% das inversões, tendo-se concentrado sobretudo no segmento de escritórios, com 37% do total, e no retalho, cujos valores se situam nos 35%. Por outro lado, o sector hoteleiro foi responsável por 24% do investimento e o sector industrial e logístico representou cerca de 3%.
    Dentro destes segmentos, a área do retalho deteve a maior atenção por parte dos oradores, mostrando a importância do aumento das vendas em lojas, com um aumento YoY de 3%, sendo que o ‘Consumer Spending’ teve um aumento de 1,4% face ao mesmo período do ano passado. A estas tendências acresce o aumento do turismo, com o aumento no movimento de passageiros a atingir novos máximos históricos no primeiro semestre 2024 com um crescimento de 5% face ao primeiro semestre 2023, o que impulsionou o rendimento deste segmento e, com ele, o investimento. Ao mesmo tempo as yields das principais cidades portuguesas mantêm-se em níveis atractivos, com a High Street do Porto em torno do 5% e 4,5% em Lisboa, e os Shoppping Centres por volta dos 7,0%.

    O evento, cuja apresentação esteve a cargo de Jorge Rodríguez, country manager Portugal da aRetail, e António Braz, managing director da Gesvalt no país, contou ainda com uma mesa redonda com a participação de Sérgio Meireles, head of Real Estate Investment, e Miguel Costa Sena, head of Expasion of Health Welness & Beauty da Sonae MC.

    António Braz, managing director da Gesvalt em Portugal referiu que “o mercado imobiliário em Portugal vive um momento de afirmação, onde os valores pré-pandemia já foram ultrapassados em vários segmentos, como o de Escritórios e Retalho, especialmente impulsionados pelo comportamento excepcional do Turismo”. De acordo com o mesmo especialista, “as yields são em muito suportadas pelo aumento do número de visitantes e pelo seu perfil, sendo de destacar o aumento dos gastos diários por visitante. Estamos a observar uma grande concorrência nas zonas mais nobres das principais cidades do país onde chegam ‘Marcas Premium’ e se verifica inclusive uma espécie de lista de espera pelas melhores localizações face à escassa oferta disponível”.

    Por seu lado, country manager Portugal da aRetail, defendeu que “actualmente, Portugal não é apenas uma tendência para os investidores; tornou-se uma opção de investimento muito sólida, especialmente para fundos de investimento, Family Offices e investidores privados. Este atractivo tem sido reforçado pelo aumento do turismo durante o primeiro semestre de 2024. Os turistas que visitam Portugal têm um maior consumo médio por pessoa, o que aumentou a procura por parte de marcas de retalho, do sector residencial, hoteleiro e de escritórios. A maior parte desta procura concentra-se nas zonas mais exclusivas do país, como Lisboa e Porto, embora também se observem investimentos importantes no Algarve e em algumas zonas dos arquipélagos, como é o caso do Funchal na ilha da Madeira.”

    Segundo Jorge Rodríguez, “este interesse tem provocado uma intensa concorrência entre as marcas de retalho por se estabelecerem nestas áreas, o que contribuiu para a consolidação dos preços de arrendamento. Nas zonas mais exclusivas de Lisboa, as rendas situam-se em torno dos 130-140 €/m², enquanto no Porto, a média é de 80 €/m². O interesse dos investidores deve-se, em grande parte, às atrativas expectativas de rentabilidade (yields) no mercado de retalho, que se situam em 4,25% e 4,75% em Lisboa e 4,75% e 5,25% no Porto, ambas em áreas prime”.

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    Entrecampos: Um projecto que “redefinirá o coração da cidade”

    Os norte americanos Kohn Pedersen Fox (KPF) revelaram o seu projecto arquitectónico para dois lotes, A e B1, no Masterplan de Entrecampos, em Lisboa, um empreendimento da Fidelidade Property Europe e no qual têm trabalhado em estreita colaboração com o atelier Saraiva e Associados

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    Os norte americanos Kohn Pedersen Fox (KPF) revelaram o seu projecto arquitectónico para dois lotes, A e B1, no Masterplan de Entrecampos, em Lisboa, um empreendimento da Fidelidade Property Europe e no qual têm trabalhado em estreita colaboração com o atelier Saraiva e Associados, escreve o Diário Imobiliário, de acordo com comunicado.

    O projecto que pretende criar “um novo e vibrante destino para a cidade” foi também apresentado na feira internacional de imobiliário, Expo Real, que decorre na Alemanha.

    Miguel Santana, administrador da Fidelidade Property, considera que o projecto EntreCampos “redefinirá o coração da cidade, tornando-se o novo epicentro do Central Business District”.

    “Desde o primeiro esboço, estamos a desenvolver o conceito com o objectivo de ter um projecto aberto à cidade e que convida as pessoas a usufruir deste espaço sete dias por semana, de manhã à noite”, acrescenta.

    Em Entrecampos, a KPF “procurou captar a essência da paisagem urbana de Lisboa, com espaços públicos em diferentes níveis, vistas escondidas e praças movimentadas com restaurantes e cafés. O design escalonado garante que a maioria dos pisos de escritórios tem acesso directo a espaços exteriores e terraços. Já o design da fachada responde à rica paleta de arquitectura existente em Lisboa”, refere o atelier norte-americano em comunicado.

    Os seis novos edifícios partilham uma linguagem arquitectónica comum, enquanto as variações de escala e materialidade, bem como a profundidade e a forma dos nichos das janelas, criam uma família de edifícios, cada um com a sua própria identidade”.

    Com ligação estreita à estação de Metro, as novas ruas “criarão uma nova zona comercial no coração de Entrecampos – o Mercado de Entrecampos – um mercado que recorda a utilização original do local”. A existência deste mercado ancora o projecto da KPF na história do local e excelentes espaços de restauração e bebidas vão dar vida ao novo bairro.

    O espaço permeável torna-se um tecido de ligação, ligando as áreas residenciais densamente planeadas e os edifícios de escritórios autónomos nas proximidades, e proporciona espaço para encontros informais e programação sazonal.

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    Remax lança novo departamento de Inovação

    Liderado por Patrícia Alvarez, esta nova estrutura pretende impulsionar a empresa na vanguarda das melhores práticas e tecnologias do sector

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    A rede imobiliária Remax Portugal anuncia a criação do novo departamento de Inovação, liderado por Patrícia Alvarez. Com o intuito de impulsionar a empresa na vanguarda das melhores práticas e tecnologias do sector, esta nova estrutura pretende reforçar a capacidade dos franchisados em proporcionar o melhor serviço às famílias portuguesas na compra e venda dos seus imóveis.

    “A criação do Departamento de Inovação é uma resposta à necessidade de manter a Remax sempre à frente das tendências do mercado imobiliário. Sermos líderes de mercado implica um compromisso contínuo com a inovação. Queremos garantir que nossos franchisados tenham acesso às melhores ferramentas e práticas para atender da melhor forma possível as necessidades dos clientes”, afirma Patrícia Alvarez, directora do Departamento de Inovação.

    Este novo departamento não apenas abordará as necessidades imediatas dos franchisados, mas também desenvolverá uma visão a longo prazo sobre as inovações necessárias para optimizar a experiência do cliente.

    O foco da marca na criação deste departamento é entender as necessidades internas da empresa, bem como as dos seus clientes, ajudando na comunicação e na gestão de leads. Entre os vários projectos já previstos, estão iniciativas como melhoria da comunicação com franchisados, desenvolvimento de planos de carreira para novos agentes e gestão eficiente de leads.

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    MELLO RDC entrega primeiras chaves do empreendimento ‘Quarteirão Inglês’

    Antigo Hospital dos Ingleses foi reabilitado e transformado em habitação, cujas 17 unidades foram todas vendidas a portugueses. A antiga residência do Capelão, também reabilitada, foi vendida como unidade autónoma a um casal inglês

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    A promotora imobiliária Mello RDC começou a entregar as primeiras chaves aos proprietários do empreendimento ‘Quarteirão Inglês’, no local do antigo hospital dos ingleses. Localizado numa das zonas mais nobres da cidade de Lisboa, entre a Estrela e Campo de Ourique, o edifício dá primazia à qualidade dos materiais e ao detalhe, valorizando o património existente e conta com projecto de António Costa Lima Arquitectos.

    O empreendimento resulta da reabilitação de um conjunto de quatro edifícios adquiridos ao Governo do Reino Unido e que permitiu a recuperação do antigo Hospital dos Ingleses, o Teatro Estrela Hall e o Palacete do antigo Capelão. Já o Teatro Estrela Hall ficou reservado para o futuro Centro de Saúde da Estrela.

    O Quarteirão Inglês é um empreendimento com um total de 17 unidades residenciais, de várias tipologias, incluído duplex, em que todas elas foram vendidas a famílias portuguesas. A antiga residência do Capelão, também reabilitada, foi vendida como unidade autónoma a um casal inglês. Já o edifício da Ordem dos Contabilistas foi cedido à Câmara Municipal de Lisboa para construção do novo Centro de Saúde de Campo de Ourique.

    O Hospital Inglês foi criado em 1870 para dar resposta às necessidades de assistência médica à comunidade inglesa e no século XX alargou a prestação de cuidados de saúde à população em geral, assumindo- se como a unidade hospitalar privada mais antiga de Portugal.

    A escolha dos materiais utilizados na construção do edifício procurou fazer uma reconciliação com a cidade de Lisboa, criando uma harmonia entre o Jardim da Estrela e o maciço arbóreo do Cemitério Inglês. As telhas cinzentas, dispostas na vertical, fazem uma parte do revestimento da fachada e coberturas dos edifícios principais, assim como a cobertura e águas-furtadas do palacete.

    Segundo António Ribeiro da Cunha, CEO da Mello RDC, “este eixo da capital é, sem dúvida, das melhores zonas residenciais, com edifícios muito interessantes e onde temos apostado com soluções diferenciadoras e de grande qualidade. O Quarteirão Inglês é um projecto sobretudo para famílias e foi vendido quase na totalidade a portugueses”.

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    OLI estreia produção de autoclismo reciclado

    “ECO.OPALA” é o nome do autoclismo exterior de dupla descarga, preto, produzido com matéria-prima proveniente de resíduos plásticos pós-consumo transformados em matéria-prima reciclada, o que significa, assim, menos papel, menos plástico e menos água

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    tagsOLI

    A OLI acaba de lançar o primeiro autoclismo produzido com material 99% reciclado,  consolidando o seu “compromisso com a sustentabilidade”.

    “ECO.OPALA” é o nome do autoclismo exterior de dupla descarga, preto, produzido com matéria-prima proveniente de resíduos plásticos pós-consumo transformados em matéria-prima reciclada.

    A sustentabilidade ambiental inspirou também a sua embalagem de cartão com o selo FSC, o sistema internacional de certificação florestal que garante a proveniência de florestas protegidas e bem geridas do ponto de vista ambiental, social e económico.

    Já o habitual saco plástico de embalamento é substituído por um saco bio compostável e as instruções de montagem são transferidas para a caixa do produto, evitando a produção do desdobrável em papel.

    O “ECO.OPALA” significa, assim, menos papel, menos plástico e menos água, inaugurando um novo “standard” de produção sustentável e eficiência hídrica.

    Deste modo, o novo autoclismo faz “jus” ao nome Opala, do grego opallos e do latim opalus, que significa “pedra preciosa”, iniciando uma nova era mais sustentável a partir do complexo industrial da empresa em Aveiro.

    Para o administrador António Ricardo Oliveira, a estreia na produção de um autoclismo cem por cento reciclado “reflecte o investimento contínuo da empresa na inovação e o seu compromisso com a sustentabilidades e a Agenda 2030 das Nações Unidas, ao nível da organização e da produção, adoptando as melhores práticas ambientais e dando passos importantes na economia circular, para reduzir o impacto da sua actividade industrial e da sua cadeia logística no ambiente”.

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    ICON Tower

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    JLL com nova sede a Norte e aposta em nova estrutura de liderança

    A JLL Porto passa a ter o seu escritório no ICON Tower, o que reflecte o crescimento e a consolidação da consultora no Norte do País. Da mesma forma, cria o cargo de Head of Porto para centralizar a representação desta unidade de negócio e assumir a gestão de todas as áreas da operação e que será assumido por Cristina Almeida

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    Para dar resposta à expansão do mercado imobiliário da região Norte, com especial enfoque no Porto, a consultora JLL está a reforçar a sua presença nesta geografia, com a abertura de uma nova sede. O novo escritório, no ICON Tower, reflecte o crescimento e a consolidação da presença da JLL no Norte do País, um mercado dinâmico que tem vindo a ganhar cada vez mais importância.

    Integrada no ICON Community, um dos mais modernos e qualificados empreendimentos de escritórios do Porto, a nova sede da JLL no Norte ocupa um piso direccionado para a experiência do cliente e um outro para o trabalho e encontro dos colaboradores. A concepção dos espaços interiores e respectiva execução foi levada a cabo pela Tétris -Design & Build, empresa do grupo JLL, com o objectivo de proporcionar a todos os stakeholders da consultora um espaço sustentável, colaborativo, funcional, confortável e contemporâneo. 

    Cristina Almeida, head of JLL Porto

    A estratégia de crescimento da JLL nesta região aposta também numa nova estrutura de liderança, criando o cargo de Head of Porto para centralizar a representação desta unidade de negócio e assumir a gestão de todas as áreas da operação deste mercado. As funções são assumidas, com efeitos imediatos, por Cristina Almeida, com um vasto conhecimento do mercado e um dos principais rostos da consultora a Norte.

    Há oito anos na JLL, Cristina Almeida assumia anteriormente a função de Markets & Capital Markets Porto Director. Licenciada em Direito pela Universidade Católica do Porto, iniciou o seu percurso profissional como advogada, tendo ingressado na área de Fashion Retail em 2008 e, desde 2016 que integra a equipa da JLL.

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    Lisboa testa método pioneiro de prospecção arqueológica

    Este primeiro rastreamento está a ser realizado na Baixa Pombalina e os primeiros resultados deverão ser apresentados em conferência a realizar em Lisboa nos dias 18 a 20 de Novembro. O projecto é desenvolvido pela equipa da empresa francesa Exail, em estreita articulação com o Portuguese Quantum Institute e com o CAL – Centro de Arqueologia da Câmara Municipal de Lisboa

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    O subsolo de Lisboa foi escolhido para a testagem de um método pioneiro de prospecção arqueológica: um rastreamento não intrusivo, que permite a detecção e a leitura de vestígios arqueológicos com recurso a novas tecnologias de gravimetria quântica.

    Sendo Lisboa uma das capitais europeias mais antiga, com 3000 anos de continuidade urbana, foi uma escolha natural para experimentar esta tecnologia. Este primeiro rastreamento está a ser realizado, até esta sexta-feira, dia 11 de Outubro, na Baixa Pombalina, cujas evidências arqueológicas subjacentes remontam pelo menos até à Idade do Ferro, e à presença fenícia na cidade.

    O projecto é desenvolvido pela equipa da empresa francesa Exail, em estreita articulação com o Portuguese Quantum Institute e com o CAL – Centro de Arqueologia da Câmara Municipal de Lisboa, no âmbito de um projecto financiado pela Comissão Europeia “Flagship in Quantum Technologies” lançado em 2018.

    Os primeiros resultados desta intervenção serão apresentados na conferência “EQTC – European Quantum Technologies Conference”, que acontece de 18 a 20 de Novembro, em Lisboa.

    Com esta nova abordagem científica pretende-se obter leituras preliminares que desvendem património arqueológico ocultado, antes de realizar escavações arqueológicas e, desta forma, ter uma nova ferramenta de monitorização, que proporcione uma aproximação às realidades históricas existentes sobre os actuais níveis de circulação da cidade, de uma forma não invasiva.

    A gravimetria quântica conta com extraordinários resultados em diferentes áreas, como a Defesa, a Saúde, ou a Geologia, sendo agora aplicada ao património arqueológico.

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