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Quercus reclama revisão do Plano Rodoviário Nacional

A Quercus alertou no início deste mês para as alegadas ilegalidades nas obras de construção do itinerário complementar 9 no troço Ourém-Fátima, apontando a destruição de espécies florestais protegidas

Lusa
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A Quercus alertou no início deste mês para as alegadas ilegalidades nas obras de construção do itinerário complementar 9 no troço Ourém-Fátima, apontando a destruição de espécies florestais protegidas

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A Quercus defendeu esta terça-feira a revisão do Plano Rodoviário Nacional, documento que segundo os ambientalistas deve ser ajustado “às verdadeiras necessidades do país”, de forma a diminuir o impacto ambiental da construção de mais estradas.

A associação ambientalista Quercus considera que o “Plano Rodoviário Nacional 2000 já apresenta uma vasta rede de vias rápidas nas várias regiões do país”, embora esteja “desajustado”.

Baseando-se na previsão de construção de mais três mil quilómetros de novas estradas, a Quercus apela aos partidos políticos com assento na Assembleia da República que “seja revisto” o Plano Rodoviário Nacional 2000.

“Só assim se poderá evitar o lançamento de mais concursos públicos parcerias público-privadas para concessionários, assim como o endividamento do Estado, com novas estradas desnecessárias como as que estão previstas atravessar áreas protegidas no maciço da Serra da Estrela e a Mata Nacional dos Medos, entre outras”, exemplifica a associação ambientalista.

A Quercus alertou no início deste mês para as alegadas ilegalidades nas obras de construção do itinerário complementar 9 no troço Ourém-Fátima, apontando a destruição de espécies florestais protegidas e a execução de um aterro em leito de cheia onde está previsto um viaduto.

Por isso, considera que o Tribunal de Contas “deve vetar a despesa para pagamento às Estradas de Portugal SA” destas obras e, consequentemente, à Auto-estradas do Litoral Oeste/ Auto-Estradas do Oeste – Concessões Rodoviárias de Portugal, SA/ LOC – Litoral Oeste Construtores, ACE/Somague.

A Quercus relembra que “está a ser aterrado o leito de cheia da ribeira de Seiça em Reserva Ecológica Nacional e em solos da Reserva Agrícola Nacional, situação que tinha sido condicionada pela declaração de impacte ambiental do Ministério do Ambiente” de forma a que o “projeto de execução apenas contemplasse um viaduto”.

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Aberto concurso para a maior barragem de regadio de Vila Flor

Foi anunciado o concurso público para construção da barragem Redonda das Olgas, no Concelho de Vila Flor. Com um valor de 14M€, será financiado pelo Plano Nacional de Regadio

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O anúncio do concurso público para a construção foi publicado em Diário da República, na segunda-feira, com um valor final de 14 milhões de euros para aquele que é “o maior investimento no município de Vila Flor” financiado pelo Plano Nacional de Regadio.

A nova barragem será construída na freguesia de Freixiel, destinada a regadio para desenvolver a agricultura local, mas também como ponto de apoio ao combate de fogos florestais. O projecto para a construção das infraestruturas hidráulicas será executado, segundo os termos do concurso público, em dois lotes, um relativo à barragem, que absorve mais de metade do investimento, e outro à rede de rega.

Denominado como aproveitamento hidroagrícola de Freixiel, este investimento destina-se a aumentar em 700 hectares a área de regadio do concelho que integra um dos vales mais férteis portugueses, o da Vilariça, junto com os municípios de Alfândega da Fé e Torre de Moncorvo. O prazo para a execução do contrato é de 32 meses e os interessados têm 45 dias, a contar da data do anúncio, para apresentar propostas.

O projecto foi aprovado, em 2018, no âmbito do Plano Nacional de Regadio, mas é uma ambição local há várias décadas nesta zona do Nordeste Transmontano que se destaca pelo potencial agrícola do Vale da Vilariça. Para esta zona estão ainda previstos investimentos superiores a 10 milhões de euros no reforço do regadio existente.

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Technal lança sistema com alumínio 100% reciclado

A nova tecnologia permite identificar com precisão a liga certa, o que sustenta a produção deste alumínio de qualidade de construção 100% reciclado, evitando assim a adição de qualquer alumínio primário

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A Technal anunciou o lançamento de perfis produzidos a partir de alumínio 100% reciclado, uma solução que permite, de acordo com o que a empresa adianta em comunicado, “especificar perfis com uma pegada de carbono quase nula (0,5kg de CO2e/kg de alumínio em média) – a mais baixa do Mundo”.

Designado Hydro CIRCAL 100R, o novo material reciclado é produzido a partir de alumínio 100% pós-consumo e exemplifica, no entender da empresa, “o espírito inovador e o compromisso da marca em antecipar e satisfazer as necessidades do mercado – que vai muito além dos regulamentos em vigor e com um papel de liderança na descarbonização dos edifícios do futuro”.

O grupo norueguês de alumínio Hydro, dono da Technal, criou o seu próprio centro de reciclagem. A fábrica em Dormagen, na Alemanha, recolhe alumínio de janelas e fachadas durante a desconstrução de edifícios em fim de vida. Este é triturado e separado de quaisquer materiais estranhos e não metálicos, antes do alumínio ser triturado em pequenos segmentos. Estes ‘chips de alumínio’ são depois enviados para a fábrica da Hydro em Clervaux, no Luxemburgo, onde são transformados em barras de alumínio de baixo teor de carbono – Hydro CIRCAL 100R e 75R.

A nova tecnologia permite identificar com precisão a liga certa, o que sustenta a produção deste alumínio de qualidade de construção 100% reciclado, evitando assim a adição de qualquer alumínio primário.

De acordo com a empresa, este avanço inovador, e a chave para o seu sucesso, foi desenvolvido a partir do conhecimento adquirido com a produção de Hydro CIRCAL 75R – um alumínio que contém um mínimo de 75% de sucata reciclada pós-consumo, disponível no mercado desde 2019.

A fábrica de extrusão TECHNAL em Toulouse, França e a fábrica de extrusão alemã em Bellenberg estão em processo de entrega dos primeiros projetos em França e Alemanha, respetivamente. Para estes dois projetos, foram produzidas 130 toneladas de perfis de alumínio Hydro CIRCAL 100R. Proporcionando uma pegada de carbono combinada de 65 toneladas, isto representa uma redução de 800 toneladas em comparação com a pegada de carbono do alumínio padrão produzido na Europa.

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Portugal Sotheby’s Realty realiza ‘Talent Day’ na Madeira

A iniciativa será dia 29 de Março, no hotel Next by Savoy Signature, na qual será feita a apresentação da empresa, mas também o recrutamento de profissionais para o seu escritório naquela região

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A marca de imobiliário residencial de luxo, Portugal Sotheby’s Realty, realiza mais uma iniciativa “Talent Day”. Estes eventos que têm acontecido em diferentes zonas do País onde a Portugal Sotheby’s Realty está presente, pretendem responder a um crescimento consistente da empresa. Desta forma, a próxima edição será dia 29 de Março, no hotel Next by Savoy Signature, na Madeira, na qual será feita a apresentação da empresa, mas também o recrutamento de profissionais para o seu escritório naquela região.

O evento estará dividido em três sessões, sendo a primeira às 10h, seguida da sessão das 13h e das 18h. Apresentar a empresa, o seu percurso e oportunidades profissionais e de carreira é o grande objectivo, assim como colocar a Sotheby’s em contacto com os potenciais candidatos que se deverão inscrever previamente de forma a participar.

O imobiliário de luxo está a crescer no arquipélago da Madeira onde a Portugal Sotheby’s Realty registou um aumento do volume de facturação de 137% entre 2021 e 2022. “Já há muito que a Madeira é destino turístico de eleição para visitantes nacionais e internacionais mas, nos últimos anos, tem-se afirmado cada vez mais como uma região apelativa para investimento imobiliário de luxo”, explica Lina Ramos, partner e office manager do escritório da Madeira da Portugal Sotheby’s Realty. “É preciso ainda lembrar que a região se manteve de portas abertas durante o período da pandemia, o que foi muito importante para reforçar o seu valor e visibilidade lá fora.”

Alemães, britânicos e norte-americanos são os principais compradores de imóveis na ilha da Madeira. Procuram casas com as melhores condições para desfrutar das temperaturas amenas, nomeadamente imóveis com zonas exteriores, seja em moradias ou apartamentos com generosas varandas.

No que toca à localização, o Sul é sempre a zona mais requisitada, nomeadamente o Funchal e a zona da Ponta do Sol/ Calheta. Mas a Portugal Sotheby’s Realty já está a prever um crescimento da zona Norte também, dado que começa a haver menos opções e com preços mais elevados.

É de forma a dar resposta a este interesse que a empresa está à procura de profissionais que se possam juntar à equipa da Madeira da Portugal Sotheby’s Realty. “Em 2022 voltámos a atingir o melhor ano de sempre em termos de resultados, por isso é fundamental encontrar os profissionais mais qualificados para apoiar os planos de crescimento do negócio”, conclui Lina Ramos.

Os novos colaboradores contam com formação “diferenciadora” e sem custos, assim como acesso ao novo modelo de comissionamento.

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Município de Famalicão lança Oferta Pública para aquisição de 149 imóveis por 10,5M€

Está a decorrer, até ao próximo dia 3 de Maio, a Oferta Pública de Aquisição de Imóveis promovida pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão para a compra de 79 imóveis destinados a arrendamento e de 70 fogos para construir ou em construção

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A Oferta Pública de Aquisição de Imóveis promovida pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão destina-se à compra de 79 imóveis destinados a arrendamento, destes 9 fogos habitacionais já edificados (4 de tipologia T2 e 5 de tipologia T3), em boas condições de conservação e prontos a habitar, sem necessidade prévia de realização de obras de reabilitação, e 70 fogos a construir ou em construção, dos quais 8 habitações T1, 21 de tipologia T2, 35 T3 e 6 de tipologia T4. O valor do investimento a realizar é de 10,5 milhões de euros.

Com esta oferta pública, que arrancou a 17 de Março a autarquia liderada por Mário Passos assinala o arranque da execução do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, celebrado em parceria com o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) e que, no total, canaliza 62 milhões para a melhoria das condições de habitabilidade de mais de 800 agregados familiares do concelho.

Todos os fogos serão destinados aos beneficiários do Programa 1.º Direito/Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
Para efeitos de determinação do preço a pagar pela aquisição dos fogos propostos, o Município considerará o produto das respectivas áreas brutas previstas pelo último valor mediano das vendas por metro quadrado de alojamentos familiares novos, por concelho, divulgado pelo INE. Podem apresentar propostas de venda de fogos as pessoas singulares ou colectivas, de direito público ou privado.

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Requalificação urbana do Bairro dos Pescadores concluída

Foram intervencionados 11.200 m2, resultando na total regeneração urbana do Bairro dos Pescadores, no centro da cidade de Matosinhos. A intervenção custou 1,1 M€

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Com um investimento de 1,1 milhões de euros, a MatosinhosHabit e a Câmara Municipal de Matosinhos terminaram a requalificação do Bairro dos Pescadores. O projecto, da autoria do arquitecto e urbanista Carlos Coelho, teve como foco a regeneração urbana e a aposta na mobilidade sustentável, num total de 11.200 m2 de área intervencionada. As obras incluíram, entre outros, a reabilitação de passeios e pavimento, acesso às habitações, estacionamento e espaços verdes, e ainda a instalação de drenagem e rede de águas pluviais, rede de rega, elementos de iluminação, equipamentos desportivos, mobiliário de exterior.

Foi também realizada uma intervenção-piloto no edifício de habitação colectiva “Bloco J”, que incidiu não só no aumento da privacidade e conforto dos moradores, como na implementação de medidas de eficiência energética, através de materiais para isolamento térmico e acústico. Outro objectivo desta intervenção é incentivar os proprietários privados das restantes edificações a realizarem obras, que poderão ser abrangidas pelo Programa de Habitação “1º Direito”.

“Este projecto nasceu em 2018, quando a MatosinhosHabit apresentou uma proposta de revitalização urbana do Bairro dos Pescadores a um programa da União Europeia, para obtenção de fundos comunitários para a sua requalificação”, acrescentando que “a candidatura aos fundos comunitários não foi aprovada, mas a realização da empreitada foi imediatamente assumida como prioritária pela autarquia, estando agora concluída”, relembrou o presidente do conselho de administração da MatosinhosHabit, Manuela Álvares.

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Vista das intervenções para prevenção de cheias no Parque Urbano Várzea, Setúbal. 24 de julho de 2018 . RUI MINDERICO/LUSA

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91 M€ para recuperar infraestruturas e equipamentos municipais afectados pelas cheias

Estão abertas as candidaturas aos apoios para reparação de danos em infraestruturas e equipamentos municipais provocados pelas cheias e inundações de Dezembro de 2022 e Janeiro de 2023

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Estão abertas as candidaturas aos apoios para reparação de danos em infraestruturas e equipamentos municipais provocados pelas cheias e inundações de Dezembro de 2022 e Janeiro de 2023, consideradas como ocorrência natural excepcional.

Com uma dotação de 91 milhões de euros, as medidas de apoio à Administração Local podem financiar até 60% da reposição e/ou reconstrução de pontes e aquedutos, estradas e caminhos, quando se verifique abatimento total ou parcial da via com a interrupção e/ou condicionamento do trânsito, taludes e muros de suporte de imóveis, edifícios e construções, incluindo habitação social; equipamento urbano complementar e de lazer e infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento básico.

Aos apoios que vierem a ser aprovados serão deduzidas indemnizações de seguros ou outras compensações já recebidas para cobertura dos danos.

As candidaturas deverão ser apresentadas, até ao dia 14 de Abril de 2023, às Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional, a quem compete a avaliação e fiscalização dos prejuízos reportados.

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A Mapei confirma a sua aposta na 10ª edição da Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa

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Let’s Talk: “Pode o Espaço tornar a Construção mais inteligente?”

O INOPOL Academia de Empreendedorismo do Politécnico de Coimbra promove o webinar “Pode o Espaço tornar a Construção mais inteligente?”. A sessão, inserida no ciclo Let’s Talk, conta com a presença de Pedro Resende, arquitecto, cofundador e CEO da OWL – Our Watch Leads

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O INOPOL Academia de Empreendedorismo do Politécnico de Coimbra promove o webinar “Pode o Espaço tornar a Construção mais inteligente?”, no próximo dia 21 de Março, numa sessão em zoom. Esta sessão, inserida no ciclo Let’s Talk, conta com a presença de Pedro Resende, arquitecto, cofundador e CEO da OWL – Our Watch Leads.

Esta sessão pretende fomentar o debate sobre a aplicação de tecnologia espacial ao sector da Construção, além de dar a conhecer o percurso que tem vindo a ser trilhado pela equipa da OWL no ecossistema empreendedor nacional, assim como a sua perspectiva sobre o papel da inovação na arquitectura e o potencial disruptivo e transformador da transferência de tecnologia espacial para o mercado.

A OWL – Our Watch Leads, é uma startup criada em Coimbra que pretende democratizar o acesso a soluções baseadas em tecnologia espacial e dados de satélite, mediante a sua aplicação aos sectores da Construção, Imobiliário e Smart Cities.

Let’s Talk é uma iniciativa mensal do INOPOL Academia de Empreendedorismo do Politécnico de Coimbra, que visa sensibilizar a comunidade de empreendedores, estudantes, docentes e investigadores para temas chave do mundo do empreendedorismo e da inovação.

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Escritórios: Arranque lento em Lisboa contrasta com dinamismo no Porto

Mercado de escritórios de Lisboa com arranque de ano a baixa velocidade. Já no Porto, o mesmo segmento continua numa trajectória de crescimento, fruto dos novos projectos que estão a surgir, revela análise da Savills sobre os dois primeiros meses do ano

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No período acumulado dos dois primeiros meses do ano, o mercado de escritórios de Lisboa registou um volume total de absorção de aproximadamente 8.000 m2, o valor mais baixo dos últimos 5 anos. No total foram fechadas 22 operações, com as zonas CBD (zona 2) e Corredor Oeste (zona 6) a representarem 60% do número total de operações e 57% do volume total de absorção.

“Os resultados deste arranque de ano são expectáveis. Sabemos que em 2023 o cenário será diferente, tendo em conta que em 2022 perto de 50% do volume de absorção se deveu a operações de pré-arrendamento e o mercado continua com uma escassez de oferta de qualidade para ocupação imediata”, menciona Frederico Leitão de Sousa, Head of Corporate Solutions da Savills Portugal.

No que concerne ao volume de absorção por sector de actividade, destaca-se o sector de Outros Serviços, TMT´s & Utilities e Serviços Financeiros, com um peso de 63% no volume de absorção total.

Mercado de Escritórios do Porto inicia recuperação.

No mercado de escritórios do Porto, o volume de absorção total relativo aos primeiros dois meses do 2023 situou-se nos 6.881 m2, um aumento muito expressivo de 166% comparativamente ao período homologo de 2022. O resultado alcançado encontra-se 50% da média dos últimos 5 anos para o mesmo período.
No total dos dois meses foram registadas 11 operações, com as zonas CBD Boavista e Out of Town a contabilizarem 80% do volume total de absorção.

Para o Consultant do Departamento de Escritórios no Porto da Savills Portugal afirma, Francisco Megre, “os resultados destes dois primeiros meses vêm provar que o mercado de escritórios do Porto se mantém numa forte trajectória de crescimento e consolidação e permite antever que 2023 deixará para trás os resultados mais tímidos dos dois últimos anos. A entrada de novos projectos que primam pela modernidade e inovação, aliada ao já caracter atractivo deste mercado, tem sido a combinação ideal para atrair um leque muito diversificado de empresas”, justifica.

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Câmara de Aveiro: venda de terrenos em hasta público rende mais de 2M€

O valor mais alto foi obtido com a venda de um terreno para construção com 3.093 metros quadrados na Avenida Vasco Branco, numa zona da cidade em expansão, que rendeu aos cofres municipais 1,4 milhões de euros

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A Câmara de Aveiro arrecadou esta segunda-feira mais de dois milhões de euros na hasta pública para a venda de vários terrenos e imóveis, informou fonte da autarquia.

A hasta pública, que decorreu esta segunda-feira de manhã no Centro de Congressos de Aveiro, resultou na venda de seis lotes, que totalizaram uma receita de 2.272.025 euros.

O valor mais alto foi obtido com a venda de um terreno para construção com 3.093 metros quadrados na Avenida Vasco Branco, numa zona da cidade em expansão, que rendeu aos cofres municipais 1,4 milhões de euros.

A segunda maior venda foi também de um terreno para construção junto à rotunda das Glicínias, por 319 mil euros, seguindo-se por ordem de grandeza um apartamento com a tipologia T3, na Urbanização da Quinta do Canha, licitado por 168 mil euros e, também no centro da cidade, uma casa no Bairro da Misericórdia, por 110 mil euros.

Mesmo em frente ao Hospital ficou por arrematar um terreno de 7.445 metros quadrados, cuja base de licitação era de 2,9 milhões de euros.

Já fora do perímetro urbano, a câmara apenas conseguiu vender dois terrenos contíguos na Zona Industrial de Mamodeiro, por 92.400 euros, e um terreno para garagem, por 4.625 euros.

Sem sucesso ficou a tentativa de venda de 25 lotes de terreno na envolvente à Capela Nova das Quintãs, porque não houve quem fizesse ofertas.

Após a hasta pública, o presidente da autarquia, Ribau Esteves, agradeceu às pessoas e empresas que adquiriram imóveis no decurso da licitação e, quanto aos lotes que não atraíram investidores para compra, revelou que a Câmara de Aveiro “vai agora proceder a uma nova análise de mercado, com o objetivo de tomar uma decisão nas próximas semanas”.

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