Segunda hasta pública de terreno no Rego fica “sem efeito” por falta de licitações
A Câmara de Lisboa não conseguiu, pela segunda vez, vender um terreno com quase 5 000 metros quadrados, no Rego
Lusa
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A Câmara de Lisboa não conseguiu, pela segunda vez, vender um terreno com quase 5 000 metros quadrados, no Rego, destinado à construção de um edifício que será ocupado por serviços e estacionamento.
Segundo fonte da autarquia, a hasta pública do terreno adjacente à Avenida Álvaro Pais, localizado no cruzamento da Avenida 5 de Outubro com a linha férrea (em frente à sede da TMN), “ficou sem efeito” por não ter havido interessados: “Não apareceu ninguém”.
O objectivo era vender a área de 4 987 metros quadrados por um mínimo de 16,5 milhões, permitindo, tal como foi aprovado pelo município em 2008, a edificação de um prédio com sete pisos acima do solo para “uso terciário” e quatro pisos em cave destinados a “áreas técnicas e subsolo”.
O estudo prévio da zona prevê uma área de construção total de 39 169 metros quadrados, 19 383 metros quadrados dos quais acima do solo.
Esta foi já a segunda vez que a câmara tentou vender o terreno, depois de uma primeira hasta pública, realizada em Setembro, não ter recebido propostas.
Para o próximo dia 19 está também agendada uma hasta pública para alienar o Palácio Pancas Palha ou Palácio Van Zeller, nas imediações da estação de Santa Apolónia, com um preço base de licitação de cerca de quatro milhões de euros.
O imóvel, de interesse público, tem uma área total de 3 945 metros quadrados e será obrigatoriamente transformado numa unidade hoteleira, tal como o Palácio Braancamp, vendido em 2009.
A câmara quer dar o mesmo destino aos palácios do Machadinho, na Madragoa, e Benagazil, na freguesia de Santa Maria dos Olivais.