Estado conta arrecadar 32,6 ME com venda de 10 imóveis
Os imóveis cuja venda foi agora publicitada têm valores base entre os 495 mil euros (dois andares de um prédio na rua de Santa Catarina, no Porto) e os 6,9 milhões de euros

Lusa
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Contactada pela agência Lusa, fonte do conselho de administração da Estamo recusou que a alienação destes imóveis (cinco em Lisboa e cinco no Porto) se insira “em qualquer estratégia do Estado para obtenção de receitas”, alegando que os mesmos “não são propriedade do Estado Português”.
Adiantou ainda que, “até ao final do corrente ano, não se prevê a realização de outra campanha de vendas”.
Constituída em 9 de Setembro de 1993, a Estamo é uma empresa do grupo Sagestamo, subholding imobiliária da Parpública, “vocacionada para a compra ao Estado ou a outros entes públicos e a privados de imóveis para revenda, para arrendamento ou para alienar após ações de promoção e valorização imobiliária dos mesmos”, lê-se no seu sítio da Internet.
Os imóveis cuja venda foi agora publicitada têm valores base entre os 495 mil euros (dois andares de um prédio na rua de Santa Catarina, no Porto) e os 6,9 milhões de euros (o prédio onde funcionaram as antigas instalações do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, junto às Torres de Lisboa, na capital).
No Porto, o lote de cinco imóveis à venda inclui dois palacetes de estilo neoclássico onde, ao longo de muito tempo, funcionou o Comando da Polícia de Segurança Pública (um na R. Augusto Rosa, com valor base de 2,47 milhões de euros, e o contíguo Palácio dos Condes de Azevedo, na Rua Porta do Sol, com preço base de 826 mil euros).
O modelo de venda dos vários imóveis é, como normalmente acontece nestes casos, o envio de propostas de aquisição, em envelope fechado, para a sede da Estamo, neste caso até às 18:00 do dia 9 de Dezembro.