António Mendonça inaugura obra de 16,3 ME
O ministro das Obras Públicas, António Mendonça, inaugurou, em Alijó, sete quilómetros do Itinerário Complementar 5 (IC5), num investimento de 16,3 milhões de euros que se insere na concessão do Douro Interior
Lusa
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Juntaram-se ainda a esta cerimónia o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, e o secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos.
Este é o primeiro lanço do IC5 a abrir ao tráfego e que, num futuro próximo, permitirá ligar Murça e Alijó a Miranda do Douro, terminando com o “isolamento” de vários concelhos do nordeste transmontano.
António Mendonça referiu que se trata de um “pequeno troço”, mas que possui uma importante “carga simbólica”.
Integrado na concessão do Douro Interior para exploração e conservação, a construção deste sublanço teve início há cerca de um ano.
Posteriormente o IC5 vai articular na zona de Vila Flor com o Itinerário Principal 2 (IP2) entre Bragança e a A25, possuindo uma extensão de 272 quilómetros e servindo 330 mil habitantes.
O primeiro lanço do IP2, entre Trancoso e Celorico da Beira, abriu ao tráfego na segunda feira.
A Concessão do Douro Interior, que tem um investimento inicial de construção de 566 milhões de euros, envolve 201 empresas, criou 7500 postos de trabalho directos e 14 mil indirectos.
O presidente da Estradas de Portugal, Almerindo Marques, destacou o cumprimento de prazos e de orçamentos na construção das novas auto-estradas, enquanto Pedro Silva Pereira realçou as “oportunidades de desenvolvimento económico”.
“Este troço reduz o martírio quotidiano de quem tem que fazer este trajecto”, salientou o ministro da Presidência.
António Mendonça falou numa “verdadeira revolução” nas acessibilidades para a região transmontana, acrescentando à concessão do Douro Interior a construção das autoestradas do Marão e Transmontana.
Por sua vez, o secretário de Estado das Obras Públicas referiu que a Auto-estrada do Marão, entre Amarante e Vila Real, abrirá com um atraso de nove meses, no último trimestre de 2012, devido à suspensão da obra de escavação do túnel por decisão do tribunal.
Em todo o país, segundo dados de António Mendonça, estão em obra 2200 quilómetros de estradas, 1800 dos quais vão “contribuir para o desenvolvimento do interior” e “criar mais fatores de competitividade”.
Em 2010, as novas concessões, de acordo com o governante, empregaram entre 28 a 29 mil pessoas, envolvendo 1600 empresas.