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    Ílhavo abre concurso para novo quartel dos Bombeiros

    O anúncio, feito no dia em que a corporação comemora 118 anos, chega depois de avanços e recuos relacionados com a adequação do projecto à capacidade financeira para o suportar e a uma nova legislação

    Ricardo Batista
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    Ílhavo abre concurso para novo quartel dos Bombeiros

    O anúncio, feito no dia em que a corporação comemora 118 anos, chega depois de avanços e recuos relacionados com a adequação do projecto à capacidade financeira para o suportar e a uma nova legislação

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    A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ílhavo abriu esta quarta-feira o concurso público para a construção do novo quartel daquela corporação, uma obra avaliada em 1,8 milhões de euros.

    O anúncio, feito no dia em que a corporação comemora 118 anos, chega depois de avanços e recuos relacionados com a adequação do projecto à capacidade financeira para o suportar e a uma nova legislação.

    Prevê-se que as obras arranquem dentro de três meses e que o prazo para a execução dos trabalhos ronde os 9 meses.

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    Worx: Volume de investimento deverá manter-se em linha com o registado em 2023

    Relatório Outlook da Worx destaca os cerca de 204 milhões de euros investidos em imobiliário comercial, no primeiro trimestre do ano, consistente com o período homólogo

    WORX LANÇA OUTLOOK T1 2024 COM ANÁLISE DO MERCADO DE INVESTIMENTO COMERCIAL

    Concluído o primeiro trimestre de 2024, a Worx Real Estate Consultants lança os relatórios Outlook T1 2024, sobre o mercado de investimento em Imobiliário Comercial em Portugal e sobre o Mercado de Escritórios em Lisboa, com uma análise detalhada do primeiro trimestre de 2024.

    Assim sendo, da análise do primeiro trimestre de 2024 e das principais tendências destaca-se a previsão de crescimento da economia portuguesa acima da média da Zona Euro nos próximos três anos, com 2,0% em 2024, de acordo com últimas revisões em alta do Banco de Portugal.

    A propósito deste lançamento e desta análise, Pedro Rutkowski, CEO da Worx, destaca os mercados de escritórios e no investimento, os sectores de hotelaria e retalho. “O mercado de escritórios está bem encaminhado para ter um ano notável, fruto das grandes operações a que temos assistido e também das que estão ainda em pipeline. Já no mercado de investimento, os sectores de hotelaria e retalho vão continuar a ser os mais atractivos, e já estamos a assistir a uma recuperação do investimento em escritórios, face a 2023”, afirmou.

    De acordo com o estudo da consultora, no primeiro trimestre do ano, foram investidos cerca de 204 milhões de euros em imobiliário comercial, consistente com o período homólogo. Entre as principais transacções, destaca-se o edifício K Tower por um valor acima dos 70 milhões de euros, tendo o sector de escritórios captado o maior volume de investimento neste período, cerca de 38% do capital investido.

    O mercado de investimento deverá manter-se resiliente, com perspectivas de robustecimento da actividade na segunda metade do ano com o efeito da tão aguardada descida das taxas de juro. Ainda assim, o volume de investimento este ano deverá manter-se em linha com o volume registado em 2023 e antevê-se uma ligeira compressão das yields ainda no presente ano.

    O sector de escritórios assinalou um volume de ocupação de 73,725 metros quadrados (m2) na Grande Lisboa, tendo a procura quadruplicado face ao período homólogo. A ocupação de dois edifícios, na sua totalidade, por empresas dos Serviços Financeiros nas zonas 3 e 5 contribui em larga medida para o volume de absorção nas mesmas, que captaram mais de um terço da procura cada.

    Desta forma, perspectiva-se uma recuperação notável da procura por escritórios, com um volume de absorção em 2024 acima do ano anterior, sendo acompanhada por uma ligeira subida das rendas até ao final do ano.

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    Constructel adquire norte americana Verità

    Com a aquisição da empresa fornecedora de serviços de engenharia de telecomunicações dos EUA a Constructel duplica receitas anuais no mercado para os 250 milhões de dólares. A transacção deverá estar concluída no segundo trimestre de 2024.

    A subsidiária do Grupo Visabeira anunciou a aquisição da Verità Telecommunications Corporation (“Verità”), uma empresa que actua nos serviços de engenharia de redes de telecomunicações fixas e móveis na região Centro-Oeste dos EUA, com uma facturação superior a 100 milhões de dólares.

    A Verità é a décima aquisição da Constructel desde 2021, nos seus principais mercados: França, Reino Unido, Bélgica, Portugal, Alemanha e EUA. Com a Verità, a Constructel ganha uma forte plataforma no grande e crescente mercado de serviços de telecomunicações dos EUA. Após a conclusão desta aquisição, as receitas da Constructel nos EUA duplicarão para cerca de 250 milhões de dólares, repartidas entre os serviços de engenharia de energia e as telecomunicações.

    A Verità, com sede no estado do Michigan, emprega cerca de 500 funcionários e opera nas áreas da engenharia, construção e manutenção de infraestruturas de rede de telecomunicações fixas e móveis. Com operações principalmente nas regiões dos Grandes Lagos e Centro-Oeste, a empresa atingiu, desde 2021, um crescimento de receita de dois dígitos.

    Com uma reputação de excelência, a experiência da Verità, aliada à sua abordagem focada no cliente e competência relativamente ao fornecimento de soluções chave-na-mão, alinha-se perfeitamente com a estratégia de crescimento da Constructel para os Estados Unidos. Ao explorar a presença e as capacidades estabelecidas da Verità, a Constructel pretende fornecer soluções chave-na-mão de elevada qualidade para o crescente mercado de implantação de fibra ótica e 5G.

    A actual equipa de gestão da Verità, sob a administração do fundador e CEO da Verità, Michael A. Falsetti, continuará a liderar a empresa mantendo a aposta nas relações fortes com clientes, compromisso com funcionários e parceiros e um foco incansável na qualidade da entrega para impulsionar a próxima vaga de crescimento da empresa.

    De acordo com Michael A. Falsetti, “esta parceria estratégica permitir-nos-á acelerar o nosso crescimento, não só proporcionando novas oportunidades para melhor servir os nossos actuais clientes e facilitando novas relações, mas também fomentando a transformação digital e de gestão que já estava a ganhar forma. Prevejo uma trajectória próspera para a Verità e para a sua força de trabalho.”

    Para Nuno Marques, CEO da Constructel Visabeira, “este investimento representa um marco importante. Posiciona-nos num patamar que nos irá permitir alcançar vendas anuais de cerca de 250 milhões de dólares nos Estados Unidos, equilibrando o nosso crescimento nos sectores da Energia e das Telecomunicações. À medida que executamos a nossa estratégia de expansão nos Estados Unidos, onde temos fortes ambições de longo prazo, este investimento desempenhará um papel fundamental.” E acrescentou, “com base nos nossos valores partilhados e uma visão comum para o futuro, juntamente com o meu profundo entendimento das fortes bases da Verità, estou confiante de que podemos alavancar sinergias comerciais e operacionais para concretizar as aspirações dos nossos clientes e alcançar uma trajetória de crescimento e de lucro sustentado. Adicionalmente, a robustez do nosso balanço permitir-nos-á continuar a prosseguir as nossas prioridades de crescimento e a nossa estratégia de aquisições nos próximos anos, na Europa e nos EUA.”

    Desde 2021, a Constructel alcançou um crescimento superior a dois dígitos nas receitas orgânicas e de mais de dois dígitos nas margens de EBITDA, reportando um volume de negócios de cerca de 1,3 mil milhões de euros. Estes números reflectem um crescimento anual das vendas e da margem superior a 20%, sustentado por uma combinação de forte expansão orgânica, que representa a maior parte do crescimento da Constructel, e um histórico de aquisições bem-sucedidas, apoiado num balanço sólido. A Constructel tem aumentado significativamente a sua actividade de Serviços de Engenharia de Energia, que contribui para mais de 30% das receitas globais da empresa, apoiando os clientes com investimentos em redes de transporte e distribuição, energia renovável e infraestrutura de carregamento de veículos eléctricos. Paralelamente, a Constructel reforçou a sua presença internacional na França, Bélgica, Reino Unido, EUA e Alemanha, que contribuem em conjunto com mais de mil milhões de euros para as receitas da empresa. Espera-se que a transacção seja concluída no segundo trimestre de 2024.

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    Nuno Sepúlveda assume presidência do CNIG

    O Co-CEO da Details Hospitality Sports & Leisure, entidade que gere campos de golfe em Portugal, incluindo Vilamoura, Palmares, Aroeira e Vale Pisão, assume o cargo com um plano estratégico para promover o crescimento sustentável do sector

    O Conselho Nacional da Indústria do Golfe (CNIG) tem novos corpos sociais e elegeu Nuno Sepúlveda como presidente da direcção. O Co-CEO da Details Hospitality Sports & Leisure, entidade que gere campos de golfe em Portugal, incluindo Vilamoura, Palmares, Aroeira e Vale Pisão, assume o cargo com um plano estratégico para promover o crescimento sustentável do sector.

    “Queremos chamar a atenção para o impacto significativo do golfe na economia nacional e ajudar a desmistificar algumas crenças erradas que existem sobre este desporto,” afirma Sepúlveda.

    A nova direcção reflecte a diversidade geográfica do golfe português, com membros de todo o País, incluindo as Ilhas, espelhando as necessidades muito díspares do sector.

    A equipa é composta por Frederico Brion Sanches (Silver Coast Golf Club), Luís Cameira (Estela Golf Club), Ricardo Abreu (Clube de Golf do Santo da Serra), Jorge Papa (Imoreguengo), Rodrigo Ulrich (Clux Comporta Golf) e Pedro Castelo Branco (Clube de Golfe Royal Óbidos).

    A Mesa da Assembleia Geral inclui Alexandre Barroso (Golf Time) como presidente, Hugo Santos (Estoril Plage) como vice-presidente, e Hugo Amaral (Albatroz Fantasy) como secretário. O Conselho Fiscal é liderado por Carlos Pinto Coelho (Guia), com Francisco Cadete (Golf Béltico) e João Paulo Sousa (Benamor) como vogais.

    Para este triénio, o CNIG apresentou um plano estratégico com iniciativas-chave ambiciosas que incluem a Gestão de Recursos Hídricos, com o objectivo de “desmistificar a ideia de que o golfe é um grande consumidor de água em comparação com outros sectores”, Neste sentido, serão promovidas discussões e estudos para mostrar que, embora o golfe utilize água, o sector opera de forma cada vez mais eficiente e sustentável, e contribui significativamente para a economia, ajudando a combater a sazonalidade turística em Portugal.

    A requalificação dos campos de golfe através dos apoios do PRR é uma das reivindicações, assim como dialogar com os legisladores para propor a redução do IVA nos serviços de golfe, com o objectivo de tornar o golfe mais acessível e estimular o crescimento económico.

    Serão, ainda, encomendados novos estudos para avaliar o impacto económico do golfe em Portugal, actualizando os dados de 2019. Estes estudos ajudarão a fundamentar políticas públicas e estratégias privadas, destacando o golfe como um motor de crescimento e de geração de emprego.

    No que diz respeito à sustentabilidade, o CNIG irá desenvolver e promover políticas que garantam boas práticas sociais e de governança, apoiando os seus membros com programas de formação e qualificação.

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    Zome lança serviço “inovador” de verificação de imóveis

    Este serviço pressupõe a emissão de um relatório com as características funcionais e estruturais do imóvel, possível graças a uma parceria com o ICS – Instituto para a Construção Sustentável, da FEUP

    tagsZome

    A Zome acaba de lançar oficialmente o serviço “Imóvel verificado by Zome”. Com o objectivo de “assegurar aos compradores, uma verificação detalhada do estado da casa” que pretendem adquirir e aos proprietários, este serviço pressupõe a emissão de um relatório que valoriza o seu imóvel. Este lançamento foi possível graças a uma parceria com o ICS – Instituto para a Construção Sustentável, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP).

    O novo serviço, lançado durante o Salão Imobiliário de Portugal, que decorre até 5 de Maio, em Lisboa,  consiste numa verificação exata dos imóveis, tipo raio-x, onde os consultores imobiliários, certificados pelo ICS da FEUP, utilizam uma plataforma tecnológica exclusiva da Zome para registar o estado do imóvel e assim gerar um relatório detalhado para os clientes. Esse documento oferece uma visão abrangente das características estruturais e funcionais da propriedade. Para garantir a qualidade deste serviço, o ICS – Instituto para a Construção Sustentável, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, desenvolveu uma formação específica e certificada para todos os consultores da mediadora nacional.

    “O conceito do Imóvel Verificado by Zome foi desenvolvido com o objectivo de elevar o valor do serviço oferecido pelos consultores imobiliários, aumentar a transparência no processo de compra e venda e aportar mais conhecimento certificado, valorizando ainda mais a classe. Esta ideia surgiu de um grupo de trabalho de consultores imobiliários da Zome que procura inovar este sector e oferecer produtos diferenciados aos clientes”, explica Hélder Pereira, product marketing director da Zome.

    Este novo serviço reflecte uma abordagem diferenciada, com mais valor agregado e transparência no processo de compra e venda. Os clientes têm acesso a um relatório detalhado sobre o estado do imóvel, facilitando a negociação e o fecho do negócio. Além disso, as casas recebem um selo de “Imóvel Verificado by Zome”, destacando-as das demais no mercado, oferecendo uma vantagem adicional de confiança.

    Por outro lado, beneficiam de uma protecção abrangente, através do Seguro Multirriscos + Assistência ao Lar da SABSEG Seguros incluídos na transacção, com a primeira anuidade oferecida pela Zome.

    A celebrar cinco anos de actividade, a Zome aproveitou para fazer algumas reestruturações internas. Neste caso, Carlos Soares dos Santos, até aqui Chief Technology Officer (CTO) da rede, e que foi também um dos fundadores, passa a CEO. Já Patrícia Santos, a anterior CEO, passa a Chairman do Grupo.

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    Eficiência energética, BIM e construção metálica na agenda do 2º dia da Tektónica

    Ponto de encontro da indústria a feira da construção é o palco escolhido para a apresentação de soluções, novos produtos e empresas, mas também de discussão. Uma vertente que ganha um novo dinamismo numa altura que é de mudança para o sector. Neste que é o segundo dia do certame a eficiência energética, construção metálica e BIM estarão na agenda   

    A eficiência energética será o tema forte do segundo dia do evento. Na manhã do dia 3 terá lugar a mesa-redonda «Mais conforto e eficiência energética nos edifícios em Portugal», numa organização da Associação Nacional dos Fabricantes de Janelas Eficientes, ANFAJE. Nesse dia, mas um pouco mais tarde, a mesma associação fará sessão de lançamento do ‘Guia Exclusivo dos Fabricantes de Janelas Eficientes 2024’

    Da agenda consta ainda o encontro “ETICS, do conceito à aplicação”, organizado pela Associação Portuguesa dos Fabricantes de Argamassas e ETICS, APFAC.

    A organização Women in BIM Portugal trará ao debate o “Simplex Urbanístico & BIM”, um debate conduzido por Claúdia Antunes com a participação da arquitecta Patrícia Robalo, sobre a simplificação dos processos de licenciamento urbanístico e a obrigatoriedade de submissão de projectos em BIM.

    Também no dia 3 de Maio, segundo dia do encontro, terá lugar o seminário “Construção Metálica Sustentável” conduzido pelo director da CMM Luís Figueiredo Silva, e que conta com a participação de Helena Gervásio da Universidade de Coimbra, Cláudia Rocha da EQS, Gonçalo Martins da Perfisa e Paula Resende, da Antero.

    Neste que é o segundo dia da Tektónica conta ainda com a palestra da Associação Portuguesa dos Engenheiros de Frio Industrial e Ar Condicionado, EFRIARC, sobre “Os desafios da transição energética no ambiente construído”.

    A cerimónia de entrega dos Prémios Tektónica Inovação 2024 encerra o ciclo de encontros do dia 3 de Maio.

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    Anjos Urban Palace é o novo projecto de reabilitação da EastBanc

    O edifício do século XIX encontra-se a ser transformado em edifício de escritórios, num projecto do atelier de Souto de Moura

    Anjos Urban Palace é o mais recente projecto de reabilitação levado a cabo pela Eastbanc Portugal. Localizado no Príncipe Real, o “bairro de eleição” do promotor, o edifício do século XIX encontra-se a ser transformado em edifício de escritórios, num projecto do atelier de Souto de Moura. A obra deverá ficar concluída em Junho de 2025.

    Com uma área útil total de quase 3.250 metros quadrados (m2), o imóvel terá capacidade para receber até sete inquilinos. Além disso, vai contar, ainda, com duas lojas, uma de 215 m2 outra de 366 m2, e um restaurante com 650 m2, que também inclui um terraço.

    O investimento, onde se inclui os custos de reabilitação, rondam os sete milhões de euros. A comercialização está a cargo das consultoras Savills e CBRE, em regime de co-exclusividade.

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    Reynaers confirmada como parceira principal da ZAK World of Façades

    As conferências ZAK World of Façades irão decorrer no dia 20 de Junho, no Centro de Congressos de Lisboa, na qual a Reynaers irá participar com um stand e abordar o tema ‘Conformidade, Sustentabilidade e Digitalização como drivers da evolução’

    A Reynaers Aluminium foi confirmada como Parceira Principal da ZAK World of Façades, que cuja conferência irá decorrer no dia 20 de Junho, no Centro de Congressos de Lisboa. Direccionado para os profissionais do sector, trata-se de um espaço de discussão e networking “focado e especializado”, que acolhe oradores de diferentes domínios.

    Enquanto parceira no evento, a Reynaers Aluminium estará presente com um stand na zona de exposição e networking, em conjunto com a Forster Profile Systems, também do Grupo Reynaers, especialista em soluções em aço para a arquitectura, assim como nas conferências, com Pedro Santos, director técnico da Reynaers Aluminium em Portugal, a abordar o tema da ‘Conformidade, Sustentabilidade e Digitalização como drivers da evolução’.

    “O nosso tecido empresarial nacional no sector da arquitectura, construção e imobiliário tem uma resiliência e talento incríveis. Portugal é, e acreditamos que continuará a ser, um País muito atractivo para investir. Paralelamente, os profissionais do sector em geral, e em particular no domínio das fachadas, exportam soluções técnicas e know-how ao nível do que melhor se faz no mundo. Por isso, para nós, é um orgulho contribuir activamente para trazer a Lisboa uma das maiores conferências nesta matéria e para afirmar o que de tão bem se faz no nosso país”, destaca Marta Ramos, directora de marketing no mercado português.

    Até ao momento, já foram organizadas cerca de centena e meia de edições, atraindo mais de 40 mil profissionais em todo o Mundo. Em 2024, entre outros, a ZAK estará em Los Angeles, Manchester, Shangai, Kuala Lumpur, Dubai e Lisboa. Esta será a 153ª edição a nível mundial e a primeira edição em Portugal que apresentará os avanços do design e engenharia de fachadas que estão a mudar o sector.

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    Casais e Secil apresentam KREAR na Tektónica

    Os dois grupos portugueses juntaram forças, e investimentos, na criação do sistema de construção “KREAR”, composto por um conjunto de peças industrializadas em betão 2D e 3D. A construção da fábrica que irá “dar corpo” ao projecto está em curso e o objectivo dos dois grupos empresariais é acelerar a construção off-site em Portugal e com isso diminuir os prazos e os custos, mas também o impacto ambiental da actividade da construção. A apresentação oficial da joint-venture entre os dois grupos é feita esta quinta-feira, dia em que arranca mais uma edição da Tektónica

    A feira dedicada ao sector da construção, Tektónica, afigura-se o palco perfeito para a apresentação da marca KREAR, que está a ser desenvolvida há já vários meses por dois dos principais grupos do sector da construção: a Casais e, do lado industrial, a SECIL. Mas antes de falar do que a KREAR traz de novo ao mercado, temos que voltar um pouco atrás e falar da estratégia e aposta da construtora portuguesa na industrialização da construção e que levou ao lançamento da unidade industrial da Blufab, que nos últimos anos tem vindo a dar corpo à nova visão transformadora do negócio através da produção de elementos de um processo integrado de construção off-site. O sucesso desta estratégia obrigou já “à expansão para uma nova unidade industrial, ao mesmo tempo que garantimos sinergias de produção com a Carpincasais (unidade industrial de carpintarias do Grupo Casais) e a Blumep (unidade industrial de soluções mecânicas e hídricas do Grupo Casais”, contava-nos em 2022 o CEO da Casais, António Carlos Rodrigues, em entrevista concedida ao CONSTRUIR. Simultaneamente, o grupo estabelecia uma parceria com CREE Buildings, do qual é hoje um accionista de referência.

    A construtora liderou ainda o consórcio que reuniu várias entidades, empresas e centros de investigação, com foco na construção sustentável. O projecto CSI4Future, apresentado no âmbito das Agendas Mobilizadoras para a Inovação Empresarial, no Plano de Recuperação e Resiliência acabou por não ser aprovado, mas a construtora prosseguiu com a estratégia e com os planos de investimento, entre os quais se inclua uma unidade de pré-fabricação de materiais de construção, numa parceria 50/50 com a Secil, que por ocasião da apresentação do projecto estava orçada em perto de oito milhões de euros.

    Nascia assim a KREAR, com foco da pré-construção e com o propósito de “contribuir para um mundo mais sustentável para as gerações futuras através da promoção de soluções de construção industrializada, para edifícios mais eficientes, seguros e saudáveis, com elevados níveis de qualidade e flexibilidade no design de utilização”, descrevem os seus promotores que subscrevem que a construção tradicional é um modelo esgotado, com mão-de-obra intensiva, dispendioso, com muitas ineficiências e custos ambientais e demasiado exposto às variabilidades.

    Foco na pré-fabricação

    A nova unidade industrial da KREAR irá produzir peças industrializadas em betão, em 2D e 3D, que após assembladas e combinadas vão constituir estruturas e fachadas do edifício, seja ele novo ou fruto de uma reabilitação.

    A nova unidade terá uma capacidade de produção de 2 500 habitações/quartos por ano, e “se forem seguidos todos os pressupostos da construção industrializada a fábrica terá capacidade para produzir por ano, cinco residências de estudantes de seis pisos, com 90 quartos, ou produzir por ano 15 hotéis com tipologia BB, com 24 quartos e 6 pisos ou dois edifícios com altura de 20 pisos com 500m2/piso”, exemplificaram Daniel Granjo, director geral da KREAR e José Rui Pinto, director técnico comercial da Krear, numa apresentação do projecto realizada no final de 2023 num fórum do sector sobre “As vantagens da pré-fabricação na construção, como proceder e adoptar as melhores soluções”.

     

     

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Bondstone anuncia projecto imobiliário de 700M€ no Algarve

    Chama-se Arcaya e irá desenvolver-se por várias fases, a primeira das quais irá arrancar com a construção de 48 vilas com uma área de 240m2, inseridas em lotes com áreas entre os 1.000m2 e os 2.000m2. As vilas de 4 quartos com preços de lançamento a partir de 1,9M€ estarão concluídas em 12 meses

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    A Bondstone, sociedade gestora de fundos portuguesa, anuncia o lançamento do Arcaya, um projecto residencial localizado nos terrenos da Quinta do Morgadinho, em Vilamoura, com mais de 68 hectares. Este novo projecto da Bondstone representa um investimento na ordem dos 700 milhões de euros no Algarve e, numa fase inicial, irá trazer ao mercado imobiliário residencial 48 vilas com uma área de 240m2, inseridas em lotes com áreas que variam entre os 1.000 e os 2.000m2, com preços de lançamento a partir de 1,9M€.

    Inseridas numa floresta de 68 hectares, as Arcaya Homes, desenhadas pelo gabinete de arquitectura espanhol Battleiroig, são construídas seguindo práticas inovadoras com foco na preservação dos ecossistemas, com estrutura em madeira e construção off-site.

    “Estamos muito orgulhosos por apresentar ao mercado o Arcaya, um projecto que reflecte a visão e ambição da Bondstone e pretende aportar ao mercado imobiliário nacional uma nova perspectiva sobre sustentabilidade e arquitectura. Com uma abordagem pioneira, redefinimos os padrões de sustentabilidade no sector imobiliário e a pegada carbónica no sector da construção”, refere Frederico Pedro Nunes, Chief Operating Officer da Bondstone
    Terracotta, Timber e Sand são as três casas de assinatura da primeira fase de lançamento do projecto. Com 240m2 de área bruta de construção, cada tipologia é composta por 2 pisos, tem até quatro quartos e conta com a opção de personalização de acordo com as preferências dos futuros moradores. As vilas combinam harmoniosamente o espaço interior com o exterior, sendo compostas por amplas áreas exteriores, com jardins e terraços, piscina privada, zona de estar e de refeições, garantindo as condições ideais para desfrutar da natureza envolvente. A primeira fase de construção deverá estar concluída nos próximos 12 meses.

    O projecto contará ainda com um clube, restaurantes, wellness center e uma oferta alargada de serviços essenciais para o quotidiano: mercearia, lavandaria, concierge e passeios de bicicleta.

    “O Arcaya é o local perfeito para viver em pleno a natureza, nos passeios pelos caminhos naturais e jardins de água pura, ou nas inúmeras amenities que integram o projecto paisagístico excepcional. Viver no Arcaya será como viver num oásis natural no Algarve, onde casas únicas de design sustentável se misturam harmoniosamente num jardim infinito, e onde temos tudo ao nosso alcance”, acrescenta Frederico Pedro Nunes.
    O design de interiores das 3 vilas, projectado pela Andrez Andrez Interiors e explora linhas minimalistas acolhedoras e combina harmoniosamente tons orgânicos suaves com o cenário natural envolvente.

    O Arcaya está a ser comercializado pela Bondstone, Quinta Properties e Sothebys.

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    “O Mais Habitação não é todo mau. Vamos ajustar o que é para melhorar e mudar o que é para mudar”

    Para responder aos desafios, Pinto Luz sublinha que a solução passa, garantidamente, por uma actuação que envolva o Estado central, as autarquias, os privados e as cooperativas. Reconhecendo que a questão da Habitação é um problema que não tem solução numa legislatura, o governante lembra que o acesso aos fundos do PRR torna emergente a resposta aos 50 mil fogos previstos no Plano de Resiliência (no fundo são 26 mil financiados pelo PRR e o restante pelo Estado) para concretizar até 2026, sob pena de Portugal perder o acesso a esses fundos

    Ricardo Batista

    Não escondendo que há uma “clivagem ideológica”, o ministro das Infraestruturas e da Habitação admite que “nem tudo o que está contemplado no programa Mais Habitação é mau”. Revela, contudo, que “nas próximas semanas” serão anunciadas as linhas fortes do programa de habitação do novo Governo.

    A propósito do Portugal Habita, promovido pela CNN Portugal e que decorreu no âmbito do Salão Imobiliário de Portugal, Miguel Pinto Luz avisa que “não contem connosco para maniqueismos primários e não esperem que digamos que o anterior executivo fez tudo mal. Não fez. Há coisas positivas e aspectos que merecem ser alterados”.

    O governante é, desde logo, taxativo nas prioridades que importa acautelar, sublinhando que é fundamental “meter o PRR a funcionar”. “Estamos a fazer uma análise do que é preciso mudar e nas próximas semanas vamos anunciar medidas que respondam aos aspectos que não estavam definidos no programa que está em vigor”, diz, acrescentando que a Habitação passou a ser um pilar fundamental. Para responder aos desafios, Pinto Luz sublinha que a solução passa, garantidamente, por uma actuação que envolva o Estado central, as autarquias, os privados e as cooperativas. Reconhecendo que a questão da Habitação é um problema que não tem solução numa legislatura, o governante lembra que o acesso aos fundos do PRR torna emergente a resposta aos 50 mil fogos previstos no Plano de Resiliência (no fundo são 26 mil financiados pelo PRR e o restante pelo Estado) para concretizar até 2026, sob pena de Portugal perder o acesso a esses fundos. Sobre esses, Miguel Pinto Luz fala na necessidade de se encontrar formas de agilizar os processos de licenciamento e de avaliação de processos. “Das sete mil candidaturas submetidas ao IHRU, foram aprovadas 500”, refere o ministro, admitindo que o Instituto não estava preparado e que o esforço necessário passa igualmente pela capacitação daquele organismo.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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