Fim do TGV leva espanhola ACS a exigir indemnização
Os espanhóis da ACS anunciaram esta quinta-feira que vão preparar um pedido de indemnização ao Governo português pelo abandono do projecto ferroviário de alta-velocidade anunciado esta quarta-feira. De acordo com fontes internacionais, a empresa liderada pelo presidente do Real Madrid, Florentino Perez e que integra a Iridium e a Dragados (ambas fazem parte do consórcio… Continue reading Fim do TGV leva espanhola ACS a exigir indemnização
ACEMEL atinge os 20 associados com entrada da Nabalia e EZU Energia
Casa da Arquitectura abre concurso para bolsas de doutoramento
Fundão recebe o New European Bauhaus Festival
Segurança de trabalhos em altura no sector da construção
Câmara de Setúbal vai reabilitar Palácio do Quebedo por valor superior a 2 M€
Preços de escritórios e lojas aumentaram em média +20% durante a pandemia
TdC dá luz verde ao prolongamento da Linha Vermelha
Century 21 Portugal espera “crescimento” nos próximos anos
A estratégia da MAP Engenharia, as casas impressas pela Havelar, o ‘novo’ rumo da Mexto e a TRAÇO no CONSTRUIR 503
Consumo de cimento aumentou 23,6% em Janeiro
Os espanhóis da ACS anunciaram esta quinta-feira que vão preparar um pedido de indemnização ao Governo português pelo abandono do projecto ferroviário de alta-velocidade anunciado esta quarta-feira.
De acordo com fontes internacionais, a empresa liderada pelo presidente do Real Madrid, Florentino Perez e que integra a Iridium e a Dragados (ambas fazem parte do consórcio Elos, a quem foi adjudicada a construção do troço Poceirão-Caia), não foi ainda notificada da decisão do Governo português acerca da decisão mas a confirmar-se vai avançar para o pedido de indemnização pelos investimentos efectuados desde 2009. Na altura foi adjudicado um troço de 167 quilómetros de linha ferroviária e a estação de Évora ao agrupamento liderado pela Soares da Costa e pela Brisa, de que faziam também parte a Dragados, Iridium, Bento Pedroso, Odbrest, Edifer, Grupo Lena, Zagop, Milenium BCP e Caixa Geral de Depósitos. Do acordo fazia também parte a gestão e exploração da infra-estrutura durante quarenta anos, por um valor global de 1,65 mil milhões de euros. O Governo anunciou esta quarta-feira que vai deixar cair o projecto ferroviário de alta-velocidade, isto depois de o Tribunal de Contas ter “chumbado” o contrato do troço Poceirão-Caia, alegando violações ao caderno de encargos do concurso.
Em comunicado divulgado pelo Ministério da Economia o executivo revelou que o projecto do TGV será “definitivamente abandonado”, depois do chumbo do Tribunal de Contas ao contrato do troço Poceirão-Caia.