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Arquitectura

Quatro obras portuguesas entre os vencedores do “Archdaily Building of the Year 2014”

As obras portuguesas distinguiram-se nas categorias de Reabilitação, Saúde, Hospitalidade e Educação

Ana Rita Sevilha
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Quatro obras portuguesas entre os vencedores do “Archdaily Building of the Year 2014”

As obras portuguesas distinguiram-se nas categorias de Reabilitação, Saúde, Hospitalidade e Educação

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Quatro obras portuguesas estão – nas categorias de Reabilitação, Saúde, Hospitalidade e Educação, entre as obras vencedoras do prémio internacional de arquitectura “Archdaily Building of the Year 2014”.

Na categoria de Reabilitação, o vencedor foi a reabilitação do Chalé das Três Esquinas em Braga, desenhado pelo arquitecto Tiago do Vale; na categoria de Saúde o prémio vai para as Residências de Alcácer do Sal assinado pelos Aires Mateus; em Hospitalidade, Luís Rebelo de Andrade + Tiago Rebelo de Andrade foram distinguidos com o projecto Tree Snake Houses e na categoria de Educação o prémio coube ao colectivo CVDB Arquitectos com a Escola Braancamp Freire, em Lisboa.

 

*Créditos fotográficos: “Joao Morgado – Fotografia de Arquitectura”

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Kantar com novos escritórios em Matosinhos

De acordo com a construtora, todo o edifício foi projetado de forma a minimizar a sua pegada ambiental, com forte aposta em energias renováveis, com instalação de modernos e eficientes sistemas de climatização, assim como, painéis fotovoltaicos

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A Garcia Garcia foi responsável pelos trabalhos de construção dos novos escritórios da multinacional britânica Kantar em Matosinhos, um investimento sobre a qual não foram avançados valores e que irá arrancar com cerca de 200 postos de trabalho
altamente qualificados, estando prevista a contratação de mais 400 colaboradores ao longo dos próximos anos.

A operação envolveu a reabilitação e fit-out do edifício, que vem potenciar o espaço onde se insere, conferindo uma nova dinâmica e utilidade às instalações anteriormente devolutas. O projeto agora terminado tem no seu cerne a sustentabilidade, sendo o edifício candidato a uma certificação BREEAM In Use, sistema internacional para avaliação e certificação de sustentabilidade de edifícios.

No projeto houve a preocupação de manter a traça das fachadas originais para preservar a linguagem arquitectónica do quarteirão. Desta forma, mantêm-se as linhas industriais que caracterizam a zona de Matosinhos Sul, assegurando simultaneamente uma linguagem arquitectónica moderna.

O novo escritório da Kantar foi criado e desenvolvido para ser um espaço moderno e futurista, onde a inovação e o design se unem para criar um ambiente único. Vanguardista, projetado para estimular a criatividade e promover uma cultura de colaboração, este é um espaço inspirador, onde o trabalho e a inovação se encontram, proporcionando uma envolvência cativante. O espaço foi desenvolvido com foco no conforto máximo dos seus utilizadores, com diferentes comodidades instaladas e integração de elementos naturais no edifício.

De acordo com a construtora, todo o edifício foi projetado de forma a minimizar a sua pegada ambiental, com forte aposta em energias renováveis, com instalação de modernos e eficientes sistemas de climatização, assim como, painéis fotovoltaicos. No parque de estacionamento do edifício destacam-se os 48 postos de carregamentos para veículos elétricos. O edifício foi equipado com um sistema de GTC de última geração, que permite controlar todo o imóvel e as suas utilidades, otimizando recursos e consumos.

Demonstrativo do anterior é o facto do edifício ser candidato a uma certificação BREEAM In Use, sistema internacionalmente reconhecido para avaliação e certificação de sustentabilidade de edifícios. O BREEAM visa promover a construção e operação de edifícios sustentáveis, com menor impacto ambiental e que proporcionem um ambiente saudável e confortável para os ocupantes.
Atualmente a Kantar conta com mais de 25 mil colaboradores, estando presente em mais de 90 mercados e com escritórios em todos os continentes.

A multinacional instala em Matosinhos um novo hub tecnológico e de inovação, que funcionará como um incubador para as novas tecnologias que sustentarão os futuros produtos e plataformas da Kantar.

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Cinco novas centrais fotovoltaicas flutuantes vão nascer no Alqueva

A Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA), lançou um concurso internacional para a construção de cinco centrais fotovoltaicas flutuantes. Estas ficarão situadas nas albufeiras de Ferreira do Alentejo, Almeidas, Pias, Penedrão e Monte Novo. A capacidade combinada desses cinco projectos será de 4,5 MW, num investimento de 4,3M€

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Está em curso o concurso público internacional para a empreitada de construção das centrais fotovoltaicas flutuantes a instalar nos reservatórios de Ferreira do Alentejo, Almeidas, Pias, Penedrão e Monte Novo (reservatório 4), com uma potência total de 4,5 MWp (Mega Watts pico), num investimento de cerca de 4 milhões e 320 mil euros.

Este concurso inclui a elaboração do Projecto de Execução e a Empreitada de Construção das cinco centrais fotovoltaicas flutuantes localizadas junto às estações elevatórias dos respectivos reservatórios e ainda a operação e manutenção das mesmas pelo prazo de três anos após a entrada em exploração.

As centrais a instalar servirão essencialmente para alimentar as estações elevatórias adjacentes, enquadradas no regime de autoconsumo como Unidades de Produção de Autoconsumo (UPAC), estimando-se uma produção anual de 7 GWh (Giga Watts hora), evitando assim a emissão de 1600 toneladas por ano de CO2 para a atmosfera.

A instalação destas centrais fotovoltaicas em estruturas flutuantes tem importantes argumentos favoráveis: não compete com outro tipo de utilização do solo, pois ocupa tipicamente reservatórios de regularização ou partes de albufeiras que não têm uso alternativo; a produção é maior, pois o efeito refrescante do plano de água sobre os painéis aumenta a sua eficiência de conversão da radiação em electricidade; a redução da incidência da luz nos reservatórios limita o crescimento das algas, contribuindo decisivamente para a qualidade da água e para a diminuições dos custos com a limpeza de filtros; a cobertura de reservatórios reduz a evaporação e, consequentemente, os custos operacionais da distribuição de água.

Este é o primeiro de um conjunto de 4 concursos a lançar até ao final do Verão, num investimento global que rondará os 60 milhões de euros a que corresponderá a instalação de perto de 70 MW.

A intenção da EDIA é replicar o sucesso da central instalada no reservatório de Cuba-Este, em operação desde 2020.

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Imo4build promove Vila Nova Parque

Composto por 13 moradias, de tipologia T3 e T4, organizadas em quatro conjuntos – A, B, C e D, o empreendimento destaca-se pela “correcta relação com o núcleo rural em que se insere”, nomeadamente no respeito pela cércea, nos materiais, na volumetria e no enquadramento paisagístico

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Implantado num lote de terreno com quase 2700 m2, o condomínio fechado Vila Nova Parque, no Porto, promovido pela Imo4build, caracteriza-se ser um projecto imobiliário onde “todos os pormenores foram pensados de forma cuidada, num permanente desafio de criar um produto onde os clientes sintam verdadeiramente a qualidade de vida”. A comercialização está a cargo da Predibisa.

Composto por 13 moradias, de tipologia T3 e T4, organizadas em quatro conjuntos – A, B, C e D, o Vila Nova Parque destaca-se pelos espaços interiores e de conforto térmico e acústico, e por toda a envolvente verde, quer ainda em termos de segurança e de eficiência energética.

Beneficiando de um carácter de “grande exclusividade e caraterísticas únicas”, transversais ao desenho “moderno e sóbrio” de cada habitação, Rui Livramento, autor do projecto, destaca, ainda, a forma como o empreendimento “tem em consideração o núcleo rural em que se insere e procura estabelecer uma correcta relação com a envolvente, nomeadamente no respeito pela cércea, nos materiais, na volumetria e no enquadramento paisagístico”.

De salientar, ainda, a imagem de “modernidade” e simultaneamente de “solidez”, presente nos materiais aplicados, nomeadamente, no betão aparente e nos muros de granito.

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Aliaxis adquire startup portuguesa Zypho

A aquisição, cujo valor do negócio não foi revelado, permitirá à Aliaxis utilizar a sua presença global e experiência em soluções de gestão de fluidos para “expandir ainda mais o alcance dos produtos da Zypho”

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A empresa internacioanl especialista em soluções inteligentes de gestão de fluídos, Aliaxis, anunciou a aquisição da Zypho, uma empresa tecnológica portuguesa que tem actuado em soluções de recuperação de calor de águas de drenagem em edifícios há mais de uma década. Valores do negócio não foram revelados.

Fundada em 2009, as soluções trazidas pela Zypho centram-se na redução das emissões de carbono e na redução das facturas de energia, o que se alinha perfeitamente com o compromisso da Aliaxis com a sustentabilidade e a preservação da água.

Os seus sistemas de recuperação de energia do ralo do duche, que transferem o calor da água quente do duche para a água fria que entra, reciclando até 75% da energia utilizada para aquecer a água do duche, ou o sistema que pré-aquece a água fria à medida que esta se desloca em direcção à torneira misturadora, reutilizando o calor da água quente de drenagem que normalmente seria desperdiçado para a rede de esgotos, são alguns dos exemplios.

A Aliaxis em França e a Zypho têm colaborado de forma frutuosa desde 2020. Esta colaboração conduziu à introdução de produtos novos e mais inovadores no mercado francês, como a unidade de recuperação de calor horizontal da Aliaxis em Setembro de 2022.

Esta aquisição permitirá à Aliaxis utilizar a sua presença global e experiência em soluções de gestão de fluidos para expandir ainda mais o alcance dos produtos da Zypho. Além disso, a Aliaxis beneficiará da experiência da Zypho em soluções inovadoras de recuperação de calor de águas de drenagem, colaborando no desenvolvimento de produtos novos e mais avançados que melhorarão ainda mais a sua oferta de soluções sustentáveis para o segmento da construção.

Com o aumento dos preços da energia, a procura de sistemas inovadores que possam manter as facturas baixas está a aumentar. “É aí que entra o novo sistema de recuperação de calor das águas residuais. Com a nossa dimensão e escala, vamos alimentar e desenvolver ainda mais a forte linha de inovações da Zypho. Estimamos que o sistema, já disponível em França, no Reino Unido e em Espanha, fará com que as famílias poupem o suficiente nas facturas para pagar o seu investimento em um a três anos, contribuindo ao mesmo tempo para um mundo com menor intensidade de carbono”, afirma Eric Olsen, director executivo da Aliaxis.

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Benavente Logistic Park será uma realidade em 2024

O novo parque logístico promovido pela INVESCO e pela MAGNA, apresenta uma área de 90.717 metros quadrados. Este activo, que tem como finalidade o uso logístico e comercial, estará totalmente finalizado durante o primeiro trimestre de 2024. A comercialização da infraestrutura será em regime de co-exclusividade pelas consultoras imobiliárias CBRE e Savills

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A nova plataforma contará com duas naves, tendo a primeira 47.215 metros quadrados e a segunda 43.502 metros quadrados, divididas em diversos armazéns e cais de carga, incluindo ainda estacionamento para 183 pesados e 481 ligeiros.

O parque irá proporcionar as condições ideais para qualquer operação logística e está totalmente adaptado às actuais necessidades dos operadores, incluindo um pé direito livre de 12 metros, uma laje de betão, que permitirá uma sobrecarga de utilização de 6 toneladas por metro quadrado, e 93 cais de carga. Todo o parque está ainda equipado contra incêndios, com sistemas independentes em cada módulo do edifício, e serão ainda instalados painéis fotovoltaicos e sistemas de carregamento de veículos eléctricos.

No âmbito ESG, o Benavente Logistic Park contará ainda com a certificação BREEAM, garantindo a máxima performance ao nível ambiental.

“O Benavente Logistic Park surge no timing perfeito para dar resposta à forte procura deste tipo de produto e possibilitar a entrada de novas empresas internacionais no país. Esta nova construção irá responder a todas as necessidades dos futuros ocupantes, garantindo uma grande flexibilidade, dimensão e uma localização privilegiada, com excelente acessibilidades e ligações a Lisboa, Porto, Algarve e Espanha. Acreditamos que este parque é o produto perfeito para qualquer operador logístico que pretenda crescer ou entrar no mercado em Portugal, uma vez que a sua proximidade e localização específica poderá ser um concorrente directo ao actual eixo prime logístico em Lisboa”, afirma Nuno Torcato, director de Industrial e Logística na CBRE Portugal.

“O início da construção do Benavente Logistic Park marca a chegada de 90.000 metros quadrados nos próximos meses ao mercado português onde neste momento não há área disponível para ocupar. Assim, com uma excelente localização e acessibilidades, esta plataforma será fundamental para as operações e expansões que se iniciem no próximo ano. Pelas especificações e localização trata-se de um produto logístico para operações de cariz nacional ou regional servindo a grande Lisboa”, acrescenta Pedro Figueiras, I&L director, Savills Portugal.

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Alteração do Plano de Urbanização do Vale de Santo António torna possível mais 2400 fogos

A última reunião da Câmara Municipal de Lisboa, realizada a 31 de Maio, aprovou a reactivação do procedimento de alteração do Plano de Urbanização do Vale de Santo António (PUVSA), o qual abrange uma área de cerca de 50 hectares, de forma a possibilitar mais habitação de arrendamento acessível

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Este é um momento determinante para fazer avançar um processo que tinha sido iniciado em 2017 com a aprovação dos Termos de Referência para a alteração do PUVSA, devido à necessidade de rever algumas das opções de planeamento assumidas no plano em vigor desde 2011. Desde 2017, foi realizado um trabalho técnico aprofundado e decorreram dois períodos de participação preventiva, tendo, no entanto, sido ultrapassados os prazos legais de execução.

A proposta agora aprovada tem como base os mesmos Termos de Referência e recupera todas as sugestões e informações apresentadas anteriormente para garantir um processo eficiente e o cumprimento dos prazos legais para submissão à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT).

A proposta de plano, que será agora remetida à CCDR-LVT, reforça as intenções presentes nos Termos de Referência. Destacam-se no plano a promoção do arrendamento acessível, a criação de um parque urbano de grande dimensão, a modelação do Vale para remover o efeito de barreira entre as duas encostas, a implementação de um conceito de mobilidade mais sustentável e unificador, a criação de funções urbanas complementares no Vale, a compatibilização com o tecido urbano existente, e a garantia de um sistema de vistas com novos miradouros e excelente relação com o rio Tejo.

Tendo em conta que este território, com cerca de 50 hectares, é quase totalmente propriedade do Município, o PUVSA terá um papel determinante na política municipal de habitação. A proposta de alteração ao plano, com um grande foco na criação de espaços habitacionais de qualidade, permite a concretização de cerca de 2.400 fogos.

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Savills adquire Predibisa e consolida posição no Porto

Uma estratégia “sólida” que lhe permite fazer face à “crescente procura de serviços especializados nesta zona do País”, assim como dar “mais um passo natural rumo à expansão geográfica da Savills”

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A consultora imobiliária internacional Savills anunciou esta quinta-feira, dia 1 de Junho, a aquisição da  Predibisa, uma mediadora imobiliária que actua no mercado do Porto. Desta forma, a consultora consolida a sua posição na região Norte do País.

Com cerca de 30 colaboradores, a Predibisa está sediada em dois escritórios no Porto, espaços que serão ambos mantidos. O rebrand da marca para a Savills será realizado nas próximas semanas.

Com uma trajectória “brilhante”, o Porto tem vindo a registar uma “transformação significativa do seu tecido urbano”, por isso, a Savills traça uma estratégia”sólida que lhe permite fazer face à crescente procura de serviços especializados nesta zona do País”, afirma Paulo Silva, hoc da Savills Portugal.

Também Patrícia Melo e Liz, ceo da Savills Portugal, reconhece a “importância da Predibisa na região do Porto” e considera que, com esta operação, a Savills “dá mais um passo natural rumo à expansão geográfica no País”.

Da parte da Predibisa, Rui Branco, senior director, afirma vê a concretização deste negócio como uma forma de “consolidar a nossa posição no mercado”. Além disso, a Savills possibilita o “acesso a uma vasta rede internacional de clientes e colaboradores, o que abrirá um potencial de crescimento adicional e proporcionará aos nossos colaboradores excelentes oportunidades de desenvolvimento”, acrescenta João Leite Castro, senior director da Predibisa.

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Cisão da Smartwatt Intelligence coloca Enlitia no mercado

Com um” produto único” baseado num ecossistema de algoritmos que “promete revolucionar as energias solar e eólica”, o foco da tecnológica é expandir-se internacionalmente e duplicar o volume de negócios de 2022

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No mercado das energias renováveis há 15 anos, a Smartwatt anuncia a cisão da área de negócio dedicada à Inteligência Artificial. A empresa portuguesa fica agora centrada na produção renovável e na eficiência energética da indústria e edifícios, oferecendo processos de descarbonização e transição energética.

Desta forma, a spin-off, Enlitia, apresenta-se ao mercado com o background de cinco anos de experiência, clientes em 12 países e receitas de um milhão de euros em 2022. Com um produto único baseado num ecossistema de algoritmos que promete revolucionar as energias solar e eólica, o foco da tecnológica é expandir-se internacionalmente e duplicar o volume de negócios de 2022.

Para a Smartwatt, a estratégia passa também por crescer em “serviços e produtos relacionados com a digitalização, mantendo o propósito de garantir aos mais de 200 clientes (indústria, edifícios de serviços, espaços comerciais, hospitais, hotelaria, entre outros) uma redução eficiente e rentável do uso de energia”. O volume de negócios da Smartwatt ficou próximo de 6,7 milhões de euros em 2022 e nos últimos dois anos cresceu uma média de 75% ao ano.

O rápido crescimento da Smartwatt Intelligence, focada no desenvolvimento de soluções de Inteligência Artificial para o sector da energia, levou a que a estratégia para o seu desenvolvimento tivesse um foco específico e diferenciado dos restantes negócios da empresa. Por um lado, os clientes alvo deste negócio são empresas detentoras ou gestoras de portfólios de activos renováveis, designadamente solares e eólicos. Por outro, a nova empresa está focada sobretudo no mercado internacional e no desenvolvimento de novos produtos.

Todos os clientes da Smartwatt Intelligence transitaram para a Enlitia, contando agora com mais recursos para continuar a inovar e a fornecer os melhores serviços do mercado. Já este ano a empresa, que tem 23 colaboradores, espera duplicar o volume de negócios relativamente aos resultados da Smartwatt Intelligence, que em 2022 foram de um milhão de euros. Tendo já conquistado o mercado nacional, pretende agora expandir para outros países, tais como Espanha, Alemanha, Reino Unido e Itália, com um reflexo de mais 30% no volume de negócios já este ano.

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Cosentino anuncia plano de expansão para a América do Norte

Segundo a empresa, o objectivo desta nova infraestrutura, passa por “oferecer um serviço mais eficiente, atender à procura do seu principal mercado de vendas global e reduzir a pegada de carbono”. Um investimento global que ronda os 250 M€

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Com um investimento total estimado em 270 milhões de dólares (249,5 milhões de euros), a empresa assinou um acordo com a Câmara Municipal de Jacksonville, na Flórida (EUA) para a aquisição de um terreno e o desenvolvimento de uma nova fábrica na cidade norte-americana.

Segundo a empresa, o objectivo desta nova infraestrutura, passa por “oferecer um serviço mais eficiente, atender à procura do seu principal mercado de vendas global e reduzir a pegada de carbono”.

A América do Norte (EUA e Canadá) gera quase 60% do volume de negócios total do grupo, mercado onde detém uma das maiores redes logísticas e de distribuição de uma empresa espanhola com 60 infraestruturas próprias.

Sujeito ainda à conclusão do processo de negociação, o início das obras está previsto para Janeiro de 2025, com uma data de conclusão prevista para o final de 2028.

Nos próximos três anos, a Cosentino pretende, ainda, destinar 400 milhões de euros ao seu novo plano de investimentos que inclui o crescimento do complexo industrial de Cantoria (Almeria), o seu processo de internacionalização e melhorias em termos de sustentabilidade e eficiência energética.

“Este é um dos nossos maiores marcos até agora. O mercado norte-americano passou a representar mais da metade das nossas vendas globais desde que estabelecemos uma posição aqui em 1997, e desempenhou um papel fundamental no posicionamento de nossa marca na vanguarda da indústria. Este empreendimento faz parte da nossa visão de longo prazo e está em desenvolvimento há muitos anos. Estamos confiantes de que a nova fábrica impulsionará ainda mais o crescimento nos próximos anos”, disse Eduardo Cosentino, ceo da Cosentino NorthAmerica e vice-presidente executivo de Vendas Globais.

Esta é a segunda grande expansão da marca internacional para a Flórida. Em 2017, a Cosentino transferiu a sua sede nas Américas de Houston para Coral Gables.

Actualmente, a Cosentino emprega quase seis mil pessoas em todo o mundo, incluindo mais de 1.400 na América do Norte para apoiar os seus escritórios corporativos. A empresa tem uma das maiores redes de logística e distribuição de uma empresa do seu sector com 60 infraestruturas próprias, incluindo 45 centros de distribuição, cinco centros logísticos e os seus 10 showrooms nos EUA e Canadá.

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Inovação e sustentabilidade marcam 5ª edição do ‘Dia do Betão’

Organizado pela Associação Portuguesa das Empresas de Betão Pronto (APEB), o evento tem lugar dia 5 de Junho, no Hotel MH Peniche, em Peniche

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tagsAPEB

A Associação Portuguesa das Empresas de Betão Pronto (APEB) organiza, a 5 de Junho, a 5ª edição do ‘Dia do Betão’, que terá lugar no Hotel no Hotel MH Peniche, em Peniche. Nesta que será a primeira edição do evento em formato presencial desde 2019 e o primeiro evento que tem Luís Goucha como presidente da APEB, cerca de 200 profissionais vão promover o debate de temas estruturais para a indústria do Betão Pronto.

Além de “aprofundar tópicos como a inovação e a tecnologia” aplicadas ao betão ou a redução da pegada ecológica, o evento tem também como objectivo “promover o contacto entre as empresas do sector e as mais relevantes entidades portuguesas da construção, arquitectura e engenharia”.

O evento vai contar, ainda, com a presença de Ângela Nunes, da Associação Técnica da Industria de Cimento (ATIC), que vai abordar os “novos tipos de cimento”, de Rita Bento, do departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos da Universidade de Lisboa, com o tema “Os Edifícios de Betão Armado são estruturas seguras?”. A contribuição do DL 90/2021 e o seu impacto na construção serão também abordados por Arlindo Gonçalves, do LNEC, e por Jorge Reis, director geral da APEB. 

O evento conta, ainda, com o contributo da organização internacional ERMCO, com Asli Ozbora a apresentar a visão da organização sobre a importância de assegurar a resistência do cimento em estruturas de cimento.

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