Edição digital
Assine já
    PUB
    Construção

    Quercus embarga construção de acesso ao Parque de Ciência de Ílhavo

    Em causa, segundo a organização, está o facto de “não ter sido feito um estudo de localização alternativo para a via de acesso e de não haver um despacho conjunto do ministro da Agricultura e do ministro que tutela as autarquias locais”

    Ricardo Batista
    Construção

    Quercus embarga construção de acesso ao Parque de Ciência de Ílhavo

    Em causa, segundo a organização, está o facto de “não ter sido feito um estudo de localização alternativo para a via de acesso e de não haver um despacho conjunto do ministro da Agricultura e do ministro que tutela as autarquias locais”

    Ricardo Batista
    Sobre o autor
    Ricardo Batista
    Artigos relacionados
    Universidade de Lisboa investe 9,5M€ na nova Faculdade de Letras
    Construção
    Porto avança para nova requalificação do espaço público em Campanhã
    Construção
    Portugueses distinguidos no BigMat International Architecture Award 2023
    Arquitectura
    Estatutos: Arquitectos congratulam-se com veto presidencial
    Arquitectura
    Belém veta revisão dos estatutos das ordens dos Engenheiros e Arquitectos
    Arquitectura
    Serralves debate “Inovação na Sustentabilidade e Regeneração”
    Arquitectura
    ALPN solicita alargamento do prazo para ‘prova de vida’ do Alojamento Local
    Empresas
    APDL lança concurso para Porto Seco da Guarda
    Construção
    O Congresso da APPC, Architect@Work, a ‘revolução do aço’, o novo hotel do grupo fmMagalhães e a revista TRAÇO na edição 496
    Construção
    Rehau equipa Adega de Santo António
    Empresas

    A Quercus avançou esta segunda-feira para o embargo extrajudicial da construção da via de acesso ao futuro Parque da Ciência e Inovação (PCI), em Ílhavo, suspendendo a obra da responsabilidade da Câmara de Ílhavo, impedindo que as máquinas começassem a destruir as terras agrícolas e se criasse um efeito de facto consumado.
    De acordo com a Agência Lusa, a associação ambientalista vai entregar no Tribunal Administrativo e Fiscal de Aveiro, na próxima quarta-feira, o processo a pedir a ratificação do embargo extrajudicial da construção da via de acesso ao PCI. A estrada com cerca de 800 metros, que deveria começar hoje a ser construída, vai ligar a rotunda das Lavegadas ao futuro PCI, atravessando vários terrenos agrícolas incluídos na Reserva Agrícola Nacional (RAN).
    “A obra não pode avançar, porque a Lei da RAN não foi cumprida”, disse à Lusa João Paulo Pedrosa, presidente do núcleo de Aveiro da Quercus. Em causa, segundo o ambientalista, está o facto de “não ter sido feito um estudo de localização alternativo para a via de acesso e de não haver um despacho conjunto do ministro da Agricultura e do ministro que tutela as autarquias locais”.
    O dirigente da Quercus lembra ainda que o parecer favorável à ocupação da RAN para a construção desta via foi condicionado à execução do PCI, afirmando que “o projecto já foi alterado”.
    “Só pode haver a via de acesso se houver o PCI e, neste momento, só temos meio PCI”, referiu João Paulo Pedrosa, acrescentando que “não só o financiamento se queda por metade, como também o volume de construção se reduz a três ou quatro edifícios e o número de postos de trabalho a criar caiu para algumas centenas”.
    Para construir e gerir o Parque da Ciência e Inovação, envolvendo um investimento da ordem dos 35 milhões de euros, dos quais 80% com financiamento europeu, foi constituída uma sociedade anónima, formalizada pela Universidade de Aveiro, 11 municípios da região e empresas.
    O parque deverá compreender três pólos nas áreas da ciência, experimentação e empresarial, permitindo a instalação de empresas de base tecnológica, sendo o projecto liderado pela Universidade de Aveiro, que prevê que o Parque da Ciência e Inovação crie cinco mil postos de trabalho directos numa década.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Universidade de Lisboa investe 9,5M€ na nova Faculdade de Letras
    Construção
    Porto avança para nova requalificação do espaço público em Campanhã
    Construção
    Portugueses distinguidos no BigMat International Architecture Award 2023
    Arquitectura
    Estatutos: Arquitectos congratulam-se com veto presidencial
    Arquitectura
    Belém veta revisão dos estatutos das ordens dos Engenheiros e Arquitectos
    Arquitectura
    Serralves debate “Inovação na Sustentabilidade e Regeneração”
    Arquitectura
    ALPN solicita alargamento do prazo para ‘prova de vida’ do Alojamento Local
    Empresas
    APDL lança concurso para Porto Seco da Guarda
    Construção
    O Congresso da APPC, Architect@Work, a ‘revolução do aço’, o novo hotel do grupo fmMagalhães e a revista TRAÇO na edição 496
    Construção
    Rehau equipa Adega de Santo António
    Empresas
    PUB
    Construção

    Universidade de Lisboa investe 9,5M€ na nova Faculdade de Letras

    A Universidade de Lisboa está já a promover o concurso público com vista à execução dos trabalhos de construção da nova Faculdade de Letras. O programa contempla a substituição do edifício correspondente ao ‘Pavilhão Novo’ por um edifício novo que reúna as condições necessárias à respectiva utilização. O novo Edifício da Faculdade de Letras deverá ser entendido como a primeira fase de um conjunto de edifícios que possam vir a ser construídos na área de intervenção

    Ricardo Batista

    Está em marcha o concurso público para a execução dos trabalhos de construção do novo edifício da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, um investimento estimado em 9,5 milhões de euros para uma obra que deverá estar concluída dentro de ano e meio.
    O projecto, concebido por uma equipa da Faculdade de Arquitectura da universidade, vai ao encontro das pretensões manifestadas pelos responsáveis da instituição, que reclamam que “há muito tempo que precisávamos de mais espaço. Tínhamos um edifício pré-fabricado construído nos anos 70 que teria apenas uma utilidade provisória e, por isso, já estava a rebentar pelas costuras, muito degradado. Precisávamos de espaço para mais salas de aulas e, sobretudo, para gabinetes de professores”.

    Novo edifício
    De acordo com a descrição deste programa, “a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, fundada em 1911, é uma instituição do ensino superior que se dedica ao ensino, no campo das humanidades, e que surgiu na continuidade do Curso Superior de Letras de Lisboa, fundado em 1859 por D. Pedro V. A Faculdade de Letras está actualmente direccionada para um conjunto de 3854 alunos, distribuídos por 3 ciclos de ensino, e conta, na prossecução dos seus objectivos, com 237 professores doutorados, 23 dos quais são catedráticos”. As instalações da Faculdade de Letras da ULisboa, integradas no Campus Universitário da Cidade Universitária de Lisboa, incluem o Edifício Original, da autoria de Porfírio Pardal Monteiro, concluído em 1959 (que integra o conjunto monumental constituído pela Reitoria/Aula Magna e pelas Faculdade de Letras e de Direito), o conjunto formado pela Biblioteca e edifício de Anfiteatros (Corpos A e B), inaugurado em 2000 e o Pavilhão Novo, construído em 1975”. A área de intervenção é de 10.832,50 m2, (sendo a área ocupada por toda a Faculdade de Letras de 49.684,09m2) onde deverá ser previsto um futuro edifício para expansão da FLUL. A área de implantação agora proposta para o “Novo Edifício da Faculdade de Letras da Ulisboa” é de 2.286,80 m2 e o futuro edifício disporá de um polígono de implantação com 1.439,00m2. “O objectivo da presente intervenção é pois o da substituição do edifício correspondente ao ‘Pavilhão Novo’ por um edifício novo que reúna as condições necessárias à respectiva utilização. O novo Edifício da Faculdade de Letras deverá ser entendido como a primeira fase de um conjunto de edifícios que possam vir a ser construídos na área de intervenção, não devendo, portanto, inviabilizar outras possíveis intervenções”, reforçam os responsáveis da Universidade. De modo a responder a estas necessidades, “foi considerado que o Novo Edifício disporá de uma área útil total de 3.887,54 m2 e uma área bruta de 4.468,00m2. Considerou-se ainda que os Arranjos Exteriores envolventes do Edifício, que deverão estabelecer a ligação com a envolvente e corresponderão a uma área com cerca de 4.294,00 m2”.

    Soluções mais naturais
    “A crescente consciencialização de questões relacionadas com a sustentabilidade ambiental (tão presente nos discursos actuais) cria oportunidade para iniciativas que promovem soluções mais naturais e que vão ao encontro de estratégias que garantem uma relação custo /benefício adequada aos objectivos a que nos propomos: conforto ambiental passivo, eficiência energética num quadro de economia de recursos”, pode ler-se na descrição do programa de arquitectura, onde os autores do projecto acrescentam que “não pretendemos que o edifício seja apenas inovador e confortável, mas sim um espaço onde, estudantes, professores e funcionários, são convidados a partilhar valores de convívio, discussão de ideias”. É nesse sentido que os espaços exteriores complementam e enquadram as áreas interiores projectadas, assegurando que o local e a sua envolvente foi considerado como protagonista da solução projectada traduzida numa linguagem que vai ao encontro de conceitos expressos em valores essenciais e que permitem realçar a relação entre a vida académica e o ambiente que a rodeia. “A solução ideal poderá estar no equilíbrio, complexo e difícil exercício, entre a conjugação de factores económicos – optimização de custos – que garantam quer sustentabilidade, quer conforto ambiental preferencialmente passivo, eficiência energética e linguagem arquitectónica contemporânea. O novo edifício, pertencente à “Faculdade de Letras” (FL) – será implantado no mesmo local do edifício a demolir, mantendo-se uma cota de soleira ligeiramente acima da actual, isto é 88.92 (actualmente é 88.46)”, lê-se no documento.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
    Mais artigos
    Construção

    Porto avança para nova requalificação do espaço público em Campanhã

    A intervenção prevê o redesenho do espaço público, melhorando a acessibilidade e circulação pedonal e qualificando o ambiente urbano, numa área de cerca de 5300 m2

    CONSTRUIR

    O investimento municipal na requalificação do espaço público prossegue em Campanhã, com a empreitada de requalificação que envolve a Rua da Levada e as Travessas da Levada e São Pedro. A intervenção prevê o redesenho do espaço público, melhorando a acessibilidade e circulação pedonal e qualificando o ambiente urbano, numa área de cerca de 5300 metros quadrados (m2).

    Da responsabilidade da empresa municipal Águas e Energia do Porto, a operação representa um investimento superior a dois milhões de euros e tem como principal objectivo “reduzir a pobreza e a exclusão, promovendo o acesso à habitação, ao espaço e aos serviços públicos, à saúde e bem-estar e à qualidade de vida”.

    Este investimento, numa zona mais desfavorecida da cidade, irá melhorar as condições de vida de famílias em situação de precariedade habitacional, tal como sublinhou, no arranque da empreitada, Filipe Araújo, vice-presidente da Câmara do Porto. “A grande mais-valia desta obra é o facto de integrar as soluções técnicas de aproveitamento e melhoria das infraestruturas hidráulicas, com as acções de requalificação do espaço público e a melhoria das condições de vida da população”.

    Os trabalhos, que prosseguem e que, por isso, necessitam do prolongamento de alguns condicionamentos de trânsito na zona contempla a renovação dos pavimentos, que resultará na resolução de problemas causados pela inexistência de soluções de encaminhamento e recolha de águas pluviais.

    Serão, também, melhoradas as redes de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais e pluviais. Deste modo, conseguir-se-á, igualmente, privilegiar e melhorar a circulação pedonal, reduzindo a faixa viária e criando zonas de estacionamento, bem como incluir sinalização horizontal e vertical e, ainda, renovar e reforçar a iluminação pública. A este nível, tanto a iluminação pública como a iluminação cénica recorrerão a tecnologia LED.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Arquitectura

    Portugueses distinguidos no BigMat International Architecture Award 2023

    A Casa no Tâmega, dos arquitectos portugueses Hugo Ferreira e Nuno Melo Sousa, foi distinguida com o Grande Prémio Internacional de Arquitectura Residencial de Pequena Escala BigMat. Os vencedores destacam-se entre mais de 1000 projectos apresentados nos sete países europeus onde a BigMat se encontra presente

    CONSTRUIR

    O grupo espanhol de distribuição especializado em produtos e soluções de construção e bricolagem para profissionais e particulares lançou mais uma edição, a 10ª, do seu prémio internacional de arquitectura.

    O BigMat International Architecture Award é um concurso de participação livre para arquitectos da zona territorial de intervenção do grupo BigMat. Este ano, foram recebidas 800 candidaturas, com obras construídas nos países europeus onde se atribui o prémio: Espanha. Bélgica, República Checa, França, Itália, Portugal e Eslováquia.

    A grande novidade desta edição foi a atribuição de dois prémios por país, divididos em duas categorias: projectos de arquitectura de grande escala e projectos de arquitectura residencial de menor escala. O vencedor do grande prémio internacional em cada uma das duas categorias foi então escolhido entre os vencedores de cada categoria dos países representados. No total foram atribuídos 14 prémios nacionais, no valor de 1500 euros cada, e dois Grandes Prémios Internacionais de Arquitectura BigMat, no valor de 30 000 euros cada, cada um dentro da sua categoria: um Grande Prémio Internacional de Arquitectura Geral BigMat e um Grande Prémio Internacional de Arquitectura Residencial de Pequena Escala BigMat.

    Assim, o Grande Prémio Internacional de Arquitectura Residencial de Pequena Escala, premiou a Casa no Tâmega, dos arquitectos portugueses Hugo Ferreira e Nuno Melo Sousa, vencedores em Portugal na categoria. A Casa no Tâmega é uma casa com quatro quartos, sala de estar, cozinha, piscina e barbecue. Um volume em betão esculpido com padrões finos e grossos oculta o rio pela imposição da sua horizontalidade opaca. Aberto do interior a cada uma das diferentes dimensões de uma topografia bruta: o rio, a colina, a pedreira. Em Portugal na categoria de Arquitectura Geral foi atribuído ao projecto “Azores Wine Company Winery, assinado pelo gabinete SAMI Arquitectos + DRDH architects.

    Já o Grande Prémio Internacional de Arquitectura Geral, foi entregue ao projecto Lota de Peixe de Roquetas de Mar, do gabinete de arquitectura ACTA de Espanha, formado pelos arquitectos Ramón Pico Valimaña e Javier López Rivera. O projecto da Lota de Peixe de Roquetas de Mar consistiu na reabilitação da zona de edifícios antigos para criar novas sinergias com a cidade, ampliando a ligação de Roquetas com o mar e agrupando vários usos num único volume: lota, restaurante, espaço comercial e instalações da Autoridade Portuária.

    A cerimónia de entrega dos prémios decorreu em Sevilha, em homenagem à primeira edição de 2013, que decorreu noutra capital andaluza: Granada. “A BigMat promove estes prémios com a intenção de se manter próxima dos arquitectos. Como utilizadores dos mais recentes materiais e tendências nos seus projectos, sempre quisemos apoiá-los e acompanhá-los ao longo desta década de prémios. Não deixámos de reflectir sobre o contributo que podemos dar enquanto distribuidores de materiais de construção, dispondo na nossa gama dos mais recentes produtos de construção e prestando regularmente aconselhamento a todos os arquitetos que nos procuram”, sublinhou Fabrice Maud, presidente da BigMat Internacional

    Este ano foi ainda criada uma Menção Especial ao Jovem Arquitecto no valor de 1500 euros, que nesta edição foi atribuído ao arquitecto italiano Stefano Larotonda, do gabinete Underground Patio.

    Os Prémios Nacionais de Arquitectura e de Arquitectura Residencial de Pequena Escala foram atribuídos a:

    Espanha
    – Prémio Nacional de Arquitectura Residencial de Pequena Escala BigMat: “Na Catalina I en Joan” – TEd´A Arquitectos
    – Prémio BigMat Nacional de Arquitectura: “Lota de Peixe” – Studio ACTA y Ca. Projecto vencedor do Grande Prémio Internacional de Arquitectura BigMat.

    Portugal
    – Prémio Nacional de Arquitectura Residencial de Pequena Escala BigMat: Casa no Tâmega – Hugo Ferreira + Nuno Melo Sousa. Projecto vencedor do Grande Prémio Internacional de Arquitetura Residencial de Pequena Escala BigMat.
    – Prémio BigMat Nacional de Arquitectura: Azores Wine Company Winery – SAMI-arquitectos + DRDH-architects

    França
    – Prémio Nacional de Arquitectura Residencial de Pequena Escala BigMat: M26 – BAST
    – Prémio BigMat Nacional de Arquitectura: Transformation of an office building into 52 apartament units – DATA Architectes

    Itália
    – Prémio Nacional de Arquitectura Residencial de Pequena Escala BigMat: Bivacco Fanton DEMOGO studio di architettura
    – Prémio BigMat Nacional de Arquitectura: Bicocca SUPERLAB – BALANCE ARCHITETTURA + Studio Corradino Petitti

    Bélgica
    – Prémio Nacional de Arquitectura Residencial de Pequena Escala BigMat: jtB House. BLAF Architecten
    – Prémio BigMat Nacional de Arquitectura: ECAM (Ecole Centrale des Arts et Métiers) – Agwa

    República Checa
    – Prémio Nacional de Arquitectura Residencial de Pequena Escala BigMat: Suburban villa – Nacházel Architekti
    – Prémio BigMat Nacional de Arquitectura: Reconstruction of the former historical slaughterhouse for the purposes of the city gallery (Plato) in Ostrava – KWK Promes

    Eslováquia
    – Prémio Nacional de Arquitectura Residencial de Pequena Escala BigMat: Pernek Family House – KSA Studeny
    – Prémio BigMat Nacional de Arquitectura: Jelšava Cabins 2021 ARCHITEKTI

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Arquitectura

    Estatutos: Arquitectos congratulam-se com veto presidencial

    A decisão de Marcelo Rebelo de Sousa confirma assim, no entender dos responsáveis da Ordem, “os inúmeros alertas deixados pela Ordem dos Arquitetos ao longo deste processo, tendo o seu presidente Avelino Oliveira, em tempo, sublinhado junto do Presidente da República o tratamento injusto a que os arquitetos e esta instituição que os representa foram votados

    Ricardo Batista

    A Ordem dos Arquitectos congratula-se com o veto anunciado esta quinta-feira pelo Presidente da República ao estatuto desta ordem profissional.

    Em comunicado, a organização presidida por Avelino Oliveira reforça as referências deixadas pelo texto da Presidência da República, segundo o qual, “a promulgação deste diploma teria sido prejudicial ao interesse público e iria ter efeitos contrários aos pretendidos, uma vez que abriria a porta a que atos dos arquitectos fossem realizados por quem não está inscrito nesta Ordem. Haveria uma desregulação da profissão, sem qualquer possibilidade de aplicação de responsabilidade disciplinar”.

    A decisão de Marcelo Rebelo de Sousa confirma assim, no entender dos responsáveis da Ordem, “os inúmeros alertas deixados pela Ordem dos Arquitetos ao longo deste processo, tendo o seu presidente Avelino Oliveira, em tempo, sublinhado junto do Presidente da República o tratamento injusto a que os arquitetos e esta instituição que os representa foram votados, uma vez que os contributos por si apresentados não foram tidos em conta pelo legislador”.

    O Presidente da República pronunciou-se também negativamente quanto ao Estatuto da Ordem dos Engenheiros, relembrando Avelino Oliveira que “existe consonância entre estas Ordens”: “Estamos articulados na defesa do interesse público. A ambiguidade descrita pelo Presidente da República foi alertada pela Ordem dos Arquitectos e pela Ordem dos Engenheiros, em conjunto, e o legislador não conseguiu atender aos erros apontados nesta revisão estatutária”, refere.

    A Ordem dos Arquitectos está agora disponível para “ajudar a fortalecer este estatuto”, tendo agendada para o próximo dia 12 um debate com a respectiva comissão parlamentar a propósito da petição Contra o Retrocesso na Arquitectura, de que Avelino Oliveira é o primeiro peticionário e que, desde junho de 2023, juntou mais de cinco mil assinaturas.

    “Como sempre, na OA, estamos disponíveis para construir um diploma legal que permita aos arquitectos cumprirem a sua importante função social, de quem planeia e define o território que vamos deixar às gerações futuras”, conclui Avelino Oliveira.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
    Mais artigos

    Créditos: ©Presidência da República

    Arquitectura

    Belém veta revisão dos estatutos das ordens dos Engenheiros e Arquitectos

    Presidente faz críticas duras às alterações dos estatutos das Ordens dos Arquitectos e Engenheiros

    Ricardo Batista

    Marcelo Rebelo de Sousa decidiu não promulgar os diplomas que previam a revisão dos estatutos das ordens dos Engenheiros e dos Arquitectos, devolvendo assim os decretos à Assembleia mas não sem antes deixar reparos fortes às propostas que estava a analisar.

    No caso da proposta de revisão de estatutos da Ordem dos Engenheiros, o Presidente da República considera que “a forma como são tratados os atos de engenharia e respectiva graduação, bem como a indefinição de competências que parece resultar do Estatuto, que é contrária ao interesse público e não acautela a segurança de pessoas e bens”, acrescentando que compromete, igualmente “a necessária confiança nos actos de engenharia dos profissionais devidamente habilitados”.

    “Na verdade, não basta ser-se licenciado em engenharia para se estar habilitado a assumir a direcção técnica de uma obra de maior complexidade, pelo que a graduação de actos de engenharia, de acordo com a experiência profissional, é fundamental para a confiança dos destinatários dos serviços de engenharia”, pode também ler-se na nota publicada na página da Presidência da República. No entender de Marcelo Rebelo de Sousa, “a Ordem dos Engenheiros, enquanto detentora de poderes de autoridade pública, que não podem nunca ser usados para restringir a concorrência ou o acesso às profissões, está especialmente bem colocada para regulamentar estas matérias. Porém, o Decreto remete para regulamentação posterior as matérias da definição de actos de engenharia e respectiva graduação, a organização em especialidades e a forma de atribuição do título de especialista, prevendo a homologação pelo Governo”.

    Deste modo, o Presidente considera que a solução proposta “parece configurar uma intromissão excessiva da tutela na autonomia das Ordens e ser menos compaginável com o interesse público, tendo em conta que a Ordem está preparada, tecnicamente, para definir em tempo útil os actos de engenharia passíveis de ser praticados”. Segundo Marcelo, “a evolução da ciência e do conhecimento recomendam que os actos de engenharia não sejam definidos em lei de forma estática, tendo antes em consideração a participação dos engenheiros em diversas áreas de actividade, que vão desde o desenvolvimento de infraestruturas e industrial à revitalização do património e do território, passando pela transformação dos espaços urbanos e contribuindo para a transformação digital, a interoperabilidade das redes de informação e a cibersegurança, ou seja, contribuindo decisivamente para a inovação, essa sim, geradora de crescimento económico”.

    Igual caminho levou a proposta de revisão dos estatutos da Ordem dos Arquitectos, que o Presidente da República considera geradora de ambiguidades. Marcelo Rebelo de Sousa sublinha que “o regime conjugado dos atos próprios da profissão e dos atos partilhados (com outras profissões) gera ambiguidades e revela-se pouco consentâneo com a prática profissional da arquitectura”. “Algumas das normas parecem contradizer as políticas públicas mais recentes que valorizam a prática arquitectónica enquanto transformadora do património público e capaz de satisfazer as necessidades crescentes da nossa sociedade”, acrescenta a presidência da República na sua página. Na mensagem que endereçou a Augusto Santos Silva, Marcelo vai mais longe ao sublinhar que “os actos próprios dos arquitectos são indistintamente referidos como actos, actividades e competências, deixando dúvidas sobre se os actos próprios da profissão (elaboração e apreciação de projectos, estudos e planos de arquitectura) poderão vir a ser praticados por pessoas sem prévio estágio profissional e que não estão sujeitas à jurisdição disciplinar da Ordem”.

    “Mais grave, algumas das normas parecem contradizer as políticas públicas mais recentes que valorizam a prática arquitectónica enquanto transformadora do património público e capaz de satisfazer as necessidades crescentes da nossa sociedade”, aponta. “Num contexto que se pretende que seja de simplificação dos licenciamentos da construção, é ainda mais relevante garantir a responsabilidade dos autores dos projectos, tendo em conta que se pretende suprimir mecanismos de fiscalização preventiva, mas sem comprometer a segurança, funcionalidade e sustentabilidade das construções”, concluindo que a promulgação do decreto seria “prejudicial ao interesse público e ter até efeitos contrários aos pretendidos com a presente reforma”.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
    Mais artigos
    Arquitectura

    Serralves debate “Inovação na Sustentabilidade e Regeneração”

    Integrado no Ciclo de Conversas “Alimentar uma Causa” a sessão de 10 de Dezembro é a última de 2023. A iniciativa, promovida pela Fundação de Serralves, em parceria científica com a Universidade Católica Portuguesa, regressa em 2024

    CONSTRUIR

    “Inovação na Sustentabilidade e Regeneração” é o título de mais uma sessão integrada no Ciclo de Conversas “Alimentar uma Causa”, uma iniciativa promovida pela Fundação de Serralves, em parceria científica com a Universidade Católica Portuguesa, que tem lugar este Domingo, dia 10 de Dezembro.

    Um evento terá como oradora a co-líder do INSURE.hub Manuela Pintado, directora do Centro de Biotecnologia e Química Fina da Escola Superior de Biotecnologia (ESB).

    Num momento de mudanças sociais e ambientais indiscutíveis, é cada vez mais importante compreender como incorporar a sustentabilidade e a regeneração na estratégia empresarial e nos negócios, beneficiando o desempenho financeiro e as práticas de gestão. “Estar na vanguarda neste campo emergente é fundamental para o futuro dos negócios e das organizações,” refere Manuela Pintado, directora do Centro de Biotecnologia e Química Fina (CBQF) da Universidade Católica Portuguesa. “Torna-se assim premente o desenvolvimento de negócios sustentáveis e regenerativos, focados em soluções de negócio circulares e não violando limites sociais e ambientais, impulsionadas pela tecnologia e inovação disruptiva,” salienta.

    O INSURE – Innovation in Sustainability and Regeneration Hub é uma iniciativa conjunta da Universidade Católica Portuguesa no Porto – através da Escola Superior de Biotecnologia e da Católica Porto Business School -, com a Planetiers New Generation, à qual já se associaram mais de 70 entidades nacionais e internacionais, dos mais diversos sectores.

    A sessão “Inovação na Sustentabilidade e Regeneração”, que integra o Ciclo de Conversas “Alimentar uma Causa”, é a última sessão de 2023. Em breve será anunciado um novo Ciclo de Conversas para 2024.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    ALPN solicita alargamento do prazo para ‘prova de vida’ do Alojamento Local

    A exigência de efectuar um comprovativo de actividade no prazo de dois meses após a publicação da Lei revelou impossível dado que a plataforma que deve ser utilizada para o efeito – Balcão Único Electrónico – apenas ficou disponível cerca de 20 dias depois da entrada em vigor da Lei

    CONSTRUIR
    tagsALPN

    A Associação Alojamento Local Porto e Norte (ALPN) reforça, “mais uma vez”, que as medidas adoptadas no âmbito do programa ‘Mais Habitação’ e vertidas na Lei 56/2023 de 06 de Outubro são “inadequadas e inconsequentes” para o sector. Neste sentido, a ALPN solicita o alargamento do prazo para a “prova de vida” do alojamento local. 

    A exigência de os titulares de licenças de Alojamento Local terem de efectuar um comprovativo de actividade no prazo de dois meses após a publicação da Lei veio revelar a imaturidade das medidas do Governo, uma vez que a plataforma que deve ser utilizada para o efeito – Balcão Único Electrónico – apenas ficou disponível cerca de 20 dias depois da entrada em vigor da Lei.

    Ora, estando prevista a execução desta “prova de vida” nos dois meses subsequentes à entrada em vigor da Lei 56/2023, seria esperado que naquela data a plataforma estivesse preparada para que os titulares pudessem cumprir o seu dever perante o Estado. “A plataforma não só não esteve operacional em prazo útil, como apresenta desde o início inúmeras perturbações e indisponibilidades, bem como erros e falhas, etc., impedindo os titulares de exercer a sua obrigação”, reforçou a Associação em comunicado.

    Por outro lado, os documentos exigidos como prova de actividade, nomeadamente, declaração de IRS (2022) ou IRC ou IVA, ou, ainda, a declaração de início de actividade da autoridade tributária para os titulares que começaram a trabalhar em 2023, nada provam sobre o exercício da actividade de Alojamento Local durante o ano de 2023, todavia, caso os titulares não o façam, será cancelado o respectivo registo de licença de Alojamento Local, por decisão do presidente da câmara municipal territorialmente competente.

    Além disso, para realizar este comprovativo de actividade, os titulares de Alojamento Local não residentes e/ou de outras nacionalidades não viram definidas formas de prova específicas uma vez que lhes é exigida uma Chave Móvel Digital a que não têm acesso.

    Neste sentido, a Associação fez saber, junto do Governo, a necessidade de este prazo ser alargado pelo mesmo tempo verificado no atraso verificado no funcionamento da plataforma.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    APDL lança concurso para Porto Seco da Guarda

    A Administração dos Portos do Douro Leixões e Viana (APDL) abre concurso de empreitada do Porto Seco da Guarda. Esta infraestrutura “é fundamental para fortalecer a eficácia da ligação de carga aos portos marítimos do Atlântico e Espanha através da ferrovia”

    CONSTRUIR

    A empreitada, avaliada em 4,1 M€ compreende uma série de melhorias e optimizações para garantir a eficiência operacional do terminal, designadamente: extensão das vias-férreas existentes, de forma a acomodar um comboio de mercadorias com o comprimento de 750 m; aumento e reforço do terrapleno, permitindo dessa forma a movimentação de mais de 45.000 contentores de 20’’ por ano; vedação do perímetro e controlo de acessos; construção de um edifício administrativo; alimentação eléctrica para a ligação de contentores frigoríficos; telecomunicações e circuito de videovigilância; instalação de uma báscula rodoviária; e barreiras acústicas e integração paisagística.

    “Esta intervenção, não apenas modernizará as operações, mas também estabelecerá as condições necessárias para a preparação das autorizações alfandegárias e tributárias, juntamente com a alteração da passagem de peões, segregando e salvaguardando a livre circulação da população com o acréscimo das condições de segurança no tráfego do Terminal Ferroviário de Mercadorias da Guarda (TFMG)”. A APDL acredita que o início deste processo contribuirá para a continuação eficiente do transporte de carga através da ferrovia, alinhando-se com os objectivos nacionais e europeus de aumentar a quota de transporte ferroviário, impulsionando a digitalização e aperfeiçoando os processos para os portos marítimos.

    O prazo de execução do contrato de 270 dias, sem renovação, e os interessados devem enviar as propostas até ao início de Fevereiro.

    Os portos secos desempenham um papel crucial em redes logísticas complexas, actuando como centros de concentração de mercadorias, depósitos de contentores vazios e outros serviços logísticos de valor acrescentado. A integração multimodal eficiente, abrangendo infraestrutura, operações e gestão da informação, é fundamental para o sucesso dessas redes.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    O Congresso da APPC, Architect@Work, a ‘revolução do aço’, o novo hotel do grupo fmMagalhães e a revista TRAÇO na edição 496

    O primeiro Congresso promovido pela APPC em destaque na edição 497 do CONSTRUIR, onde lhe mostramos também as conclusões do encontro promovido pela CMM, o balanço do Architect@Work e a estrat´gia do Grupo fmMagalhães. Mas há mais neste número, acompanhado da revista de Arquitectura TRAÇO

    CONSTRUIR

    “A resposta terá de ser mais industrializada e digital”
    Uma profícua jornada de reflexão. O primeiro Congresso promovido pela Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores teve inúmeros méritos, o maior dos quais colocar boa parte dos principais players do mercado a pensar num cenário comum, do qual são não apenas parte interessada mas também grandes impulsionadores: processos mais digitais, materiais mais industriais e sustentáveis para que o produto final seja uma verdadeira mais-valia

    A revolução do aço acontece hoje
    O momento actual é crucial para definir as linhas de desenvolvimento, onde a Construção Modelar e a Manufactura Aditiva se alinham como peças cada vez mais centrais do futuro do sector, discutido em Congresso pela CMM

    Architect@Work “supera todas as expectativas”
    Ao CONSTRUIR, os responsáveis de algumas das empresas presentes confirmaram tratar-se de um evento “dinâmico”, “disruptivo” e que deverá ser o “futuro das feiras”

    fmMagalhães com novos projectos em Barcelos
    O grupo fmMagalhães vai investir 15 milhões de euros na construção de uma nova unidade hoteleira, premium, em Barcelos. O hotel terá uma capacidade para 100 quartos e a construção deverá arrancar até ao final do ano

    TRAÇO
    Quando a arquitectura reinventa a função

    Mais Concreta: ‘Liberdade’ criativa num futuro que se quer sustentável

    Colectivo VASSCO assina projecto para Biblioteca de Genebra

    A versão completa desta edição é exclusiva para subscritores do CONSTRUIR. Pode comprar apenas esta edição ou efectuar uma assinatura do CONSTRUIR aqui obtendo o acesso imediato.

    Para mais informações contacte: Graça Dias | gdias@workmedia.pt | 215 825 436

    Nota: Se já é subscritor do CONSTRUIR entre no site com o seu Login de assinante, dirija-se à secção PLUS – Edição Digital e escolha a edição que deseja ler

    ACEDA AQUI À VERSÃO DIGITAL DA EDIÇÃO IMPRESSA DO CONSTRUIR 497

    TRAÇO https://www.flipsnack.com/rcamacho/tra-o-496/full-view.html”>ACEDA AQUI À VERSÃO DIGITAL DA EDIÇÃO IMPRESSA DA REVISTA TRAÇO

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Rehau equipa Adega de Santo António

    Graças às soluções de climatização eficientes foi possível reduzir significativamente o consumo de energia, para um limite de 60MWh/ano (-48%) e as emissões de CO2 reduzidas em 21,8 tCO2

    CONSTRUIR

    Os edifícios e a sua construção têm um impacto significativo no ambiente. É, por isso, essencial, desenvolver uma estratégia sustentável que tenha em conta o impacto ambiental, social e económico dos edifícios.

    Um destes exemplos são as soluções de climatização eficientes que a Rehau instalou na adega de Santo António, localizada na região do Alto Douro Vinhateiro (ADV), ao longo do rio Douro.

    A escolha foi do próprio proprietário e engenheiro do projecto, João Sousa, e do arquitecto Sérgio Rebelo, que confiaram nas soluções eficientes e na tecnologia da Rehau para reduzir o impacto ambiental da adega, nomeadamente com a instalação da sonda verde Raugeo Pe-Xa e do sistema Raugeo Rautherm Speed com controlo Nea Smart 2.0.

    “Graças à aplicação destas soluções eficientes, foi possível reduzir significativamente o consumo de energia. O consumo de energia foi limitado em 60MWh/ano (-48%) e as emissões de CO2 foram reduzidas em 21,8 tCO2”, reforça a marca.

    O sistema Raugeo aproveita o potencial da energia geotérmica, utilizando a temperatura armazenada no solo para aquecer ou arrefecer os espaços das caves.  “Graças a esta tecnologia sustentável, é garantida uma temperatura óptima durante todo o ano, sem depender de combustíveis fósseis e minimizando o impacto ambiental e visual”, afirma a empresa.

    Já a sonda geotérmica verde Raugeo PE-Xa tem como “característica especial” o facto de ser constituída por um tubo contínuo de polietileno reticulado, sem cortes nem soldaduras dentro do furo e de na extremidade se encontrar o pé da sonda com um invólucro especial fabricado em resina de poliéster reforçada com fibras de vidro para evitar danos durante a inserção da sonda no furo.

    Para uma distribuição eficaz do calor e do arrefecimento, foi também utilizado o sistema Rautherm Speed com painel de isolamento Rautherm Speed 30-2. Esta solução destaca-se pela sua “eficiência, segurança e elevada qualidade”, uma vez que distribui uniformemente o calor ou o frio para criar diferentes zonas de conforto, conseguindo ao mesmo tempo uma elevada poupança de energia.

    De forma a completar a solução a gestão da climatização da adega, foi, ainda, colocado o termóstato Nea Smart 2.0, que “impressiona não só pela sua tecnologia de ponta, mas também pelo seu design minimalista e atractivo, pela facilidade de utilização e pelas inúmeras funções inteligentes.

    A instalação destas soluções permitiu que a adega de Santo António ganhasse vários prémios de arquitectura, nomeadamente os prémios anuais “Jury Winner” e “Popular Choice Winner” na categoria Unbuilt Hospitality dos A+ Awards, atribuídos pela revista Architizer, e o prémio “World Architecture Festival” na categoria “Leisure-Led Development: Future Projects”. No domínio da sustentabilidade, foi, ainda, distinguido com o prémio de honra para o projecto de construção mais sustentável, atribuído pelo BuiltColab.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2021 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.