Obras de reforço costeiro em Mira vão custar meio milhão de euros
A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) vai investir mais de meio milhão de euros na reabilitação dos esporões de Mira, devendo esta obra de defesa costeira estar concluída ainda este ano. “É uma obra de grande importância para a defesa da orla costeira do concelho”, disse o presidente da Câmara Municipal, Raul Almeida. Segundo Raul… Continue reading Obras de reforço costeiro em Mira vão custar meio milhão de euros
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A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) vai investir mais de meio milhão de euros na reabilitação dos esporões de Mira, devendo esta obra de defesa costeira estar concluída ainda este ano. “É uma obra de grande importância para a defesa da orla costeira do concelho”, disse o presidente da Câmara Municipal, Raul Almeida.
Segundo Raul Almeida, a empreitada que a APA vai consignar na segunda-feira à empresa Irmãos Cavaco, pelo valor de 507.798,22 euros, mais IVA, “era há muito necessária” para a segurança das populações e para preservar o turismo, actividade com grande peso na economia deste concelho balnear, especialmente na zona da Praia de Mira.
“A empreitada tem por objectivo principal a reabilitação dos enraizamentos daquelas estruturas de defesa dos troços de costa e cordões dunares a norte e a sul das povoações do Areão, Poço da Cruz e frente urbana da Praia da Mira, garantindo igualmente a protecção da Lagoa de Mira”, refere a APA numa nota hoje divulgada.
Os esporões a beneficiar “apresentam rombos em resultado da forte ondulação de sul e sudeste, que tem vindo a registar-se em particular nos últimos anos”, acrescenta.
Esta situação tem suscitado “muitas preocupações” na comunidade local, salientou o presidente da Câmara à Lusa, indicando que, após a sua eleição, em Setembro de 2013, efectuou diversas diligências junto dos responsáveis da Agência Portuguesa do Ambiente para que o problema fosse resolvido.A empreitada, cuja conclusão está prevista para Dezembro próximo, é financiada a 85% pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), através do Programa Operacional Valorização do Território, e a 15% pelo Fundo de Protecção dos Recursos Hídricos.