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    Lisboa Open House regressa em Outubro

    A terceira edição da Lisboa Open House terá como comissário Fernando Sanchez Salvador e a coordenação a cargo de Inês Marques

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    A terceira edição da Lisboa Open House terá como comissário Fernando Sanchez Salvador e a coordenação a cargo de Inês Marques

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    A iniciativa Lisboa Open House vai regressar no fim de semana de 11 e 12 de Outubro para abrir ao público as portas de 70 espaços da capital, anunciou a Trienal de Arquitetura de Lisboa. Entre os imóveis estão escolas, igrejas, museus, casas privadas, ateliês de arquitectos e palácios.

    De acordo com a organização, a esta edição aderiram 27 novos espaços e no total são mais dez do que em 2013, quando 60 participantes na rede Lisboa Open House receberam 15.731 visitas, e em 2012, na estreia do evento, 54 locais tiveram 13.918 visitas.

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    Este ano, no conjunto de 70 espaço estarão a Fundação Champalimaud, o novo Museu dos Coches, o Atelier Francisco Aires Mateus, a Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Alcântara, o Supremo Tribunal de Justiça, a Escola Alemã de Lisboa, entre outros.

    Recorde-se que esta iniciativa foi lançada pela arquitecta e curadora britânica Victoria Thornton em 1992 para dar a conhecer espaços de valor arquitectónico e cultural de referência a um público alargado, e já passou por cidades como Londres, Nova Iorque e Buenos Aires.

    A Trienal de Lisboa sublinha que o regresso da iniciativa visa a descoberta, para o público em geral, de espaços que “demonstram o papel decisivo da arquitectura na vida dos cidadãos, e exemplificam o valor do património edificado”.

    As visitas serão comentadas por voluntários ou pelos próprios autores, que explicarão a importância cultural e arquitectónica e a diversidade de tipologias e épocas.

    A terceira edição da Lisboa Open House terá como comissário Fernando Sanchez Salvador e a coordenação a cargo de Inês Marques.

     

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    PPG Dyrup participa na iniciativa “Conversas na Rua”

    Inserida na programação do “Amadora em Festa”, a iniciativa abrange diversas disciplinas artísticas, incluindo pintura, muralismo, ilustração e graffit, com o objectivo de “fomentar a actividade cultural, artística e social da Amadora”

    A PPG Dyrup vai dar cor ao projecto “Conversas na Rua”, uma iniciativa inserida na programação do “Amadora em Festa” que promove a arte urbana no concelho da Amadora que acontece entre os dias 5 e 26 de Setembro.

    O projecto, que abrange diversas disciplinas artísticas, incluindo pintura, muralismo, ilustração e graffiti, tem como objectivo central “fomentar a actividade cultural, artística e social da Amadora, transformando o município num polo atractivo e reconhecido no cenário da arte urbana”, refere a PPG Dyrup em comunicado.

    Com esta colaboração “reiteramos o nosso compromisso com a comunidade e o estímulo à expressão cultural no município da Amadora” e que, ao disponibilizarmos os nossos produtos, estamos a “contribuir para enriquecer ainda mais o cenário vibrante desta cidade, com cores e criatividade”, ressalva Bruno Toscano, brand manager da PPG Dyrup.

    Anualmente, o projecto procura desafiar artistas a envolver-se com a cidade e respectivos habitantes, democratizar o acesso à arte, melhorar a paisagem urbana e sensibilizar a comunidade local sobre a importância da prática artística e do espaço público. Os artistas seleccionados para participar nesta edição são C’Marie (Constança), artista visual, Odeith (Sérgio ‘Odeith’), artista internacionalmente reconhecido pela técnica da anamorfose, Patrícia Mariano, pintora e artista mural com uma arte surreal e enigmática, Ricardo Romero, artista com influência nas linguagens artísticas urbanas, incluindo pintura, escultura, fotografia e vídeo, Theic (Camilo Nuñez), artista ativo em várias áreas da arte e Vasco Maio, artista visual, com foco em pintura e desenho.

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    ‘Le Chic’, a nova proposta de design da Cosentino

    Com seis novas cores, Parisien Blue, Eclectic Pearl, Versailles Ivory, Victorian Silver, Bohemian Flame e Romantic Ash, a ‘Le Chic’ apresenta padrões com veios “expressivos” e detalhes metálicos

    A Cosentino recupera a “beleza” dos padrões com veios com a nova colecção Silestone ‘Le Chic’. A nova proposta de “design avançado” destaca-se pela sua “elegância e sofisticação”.

    Com seis novas cores, Parisien Blue, Eclectic Pearl, Versailles Ivory, Victorian Silver, Bohemian Flame e Romantic Ash, a ‘Le Chic’ apresenta padrões com veios “expressivos” e detalhes metálicos que se destacam contra um fundo neutro, como creme ou azuis e pretos profundos, obtendo “designs cheios de profundidade”.

    A ‘Le Chic’ representa o avanço na fabricação de superfícies da Cosentino, já que os veios detalhados exigem um sistema totalmente novo de design, possível graças ao novo sistema de moldagem da marca, dando vida a partículas e minerais de uma ampla gama de tamanhos.

    Patenteada com a tecnologia HybriQ+ da Cosentino, a Silestone ‘Le Chic’ é fabricado com 99% de água reutilizada e 100% de energia renovável, que incorpora no mínimo de 20% de matérias-primas recicladas na sua composição, que também tem menos de 40% de sílica.

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    Lisboa, Porto e Setúbal são os distritos que mais apostam em remodelações totais

    Dados da Melom e Querido Mudei a Casa Obras, de Janeiro a Junho de 2023, apontam para 465 intervenções em imóveis a nível nacional, o que representou um valor total de de cerca de 11 730 mil euros em obras de remodelação

    Lisboa, Porto e Setúbal foram os distritos que mais apostaram em obras de remodelação total de imóveis usados. Segundo os dados recolhidos pelas empresas Melom e Querido Mudei a Casa Obras, de Janeiro a Junho, o volume registado de 465 intervenções em imóveis a nível nacional, representou um valor total de de cerca de 11 730 mil euros em obras de remodelação.

    Os dados agora apresentados e relativos aos primeiros seis meses do ano mostram que, por distrito, Lisboa lidera o top 10 dos que mais apostaram em obras de remodelação total, com 323 obras adjudicadas e concluídas, com um volume de oito milhões de euros, o que representou 69% do total registado pelas marcas.

    Seguem-se os distritos de Porto (9,3%) Setúbal (6,5%), Faro (2,4%), Ilha da Madeira (2,2%), Leiria, Santarém e Viseu (1,9% cada). Nas posições seguintes, encontram-se os distritos de Aveiro (1,5%) e de Bragança (0,9%) e fecham o top Braga, Évora, Vila Real (0,7% cada) e Portalegre (0,2%).

    O aumento pela remodelação total de imóveis tem, segundo, João Carvalho, co-fundador da Melom, uma ligação com o “aumento da inflação” e pelo facto de casas que necessitam de obras têm o seu preço mais competitivo”. Outro factor, em particular sobre os dados da Melom, é o facto de trabalharem em conjunto com os clientes do Remax através do serviço de serviço de consultoria de arquitectura.

    “Tal como nos anos anteriores de intervenção, os pedidos dos clientes continuam a chegar de Norte a Sul de Portugal, dada a capilaridade da nossa rede no território nacional”, reforçou o responsável.

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    Grupo Casais conclui 1ª fase de construção do Hassan Centenary Terraces

    Grupo Casais conclui a primeira fase da construção do projecto Hassan Centenary Terraces, em Gibraltar, com a finalização de três torres deste projecto de Affordable Housing. A torre quatro do Hassan Centenary Terraces, com 110 metros de altura, é o edifício mais alto de Gibraltar

    O Grupo Casais concluiu a primeira fase da construção do projecto Hassan Centenary Terraces (HTC), em Gibraltar. O projecto integra o programa público Affordable Housing Scheme lançado pelo governo de Gibraltar, que tem como base dois pilares fundamentais: construção a custos controlados e os critérios ESG.

    As linhas gerais deste projecto foram apresentadas pelo grupo português, num evento em Gibraltar, que contou com a participação de vários stakeholders locais e membros do governo local, como o Chief Minister Fabian Picardo. Ainda durante a cerimónia, as autoridades locais atribuíram ao Grupo um Prémio de Reconhecimento de Excelência que marca 18 anos de dedicação à excelência técnica, elevados padrões e práticas de sustentabilidade e ESG exemplares no território. José da Silva Fernandes, presidente do Conselho de Administração do Grupo Casais, recebeu este galardão em nome da Empresa.

    O Grupo Casais, lançado em 1958, e presente em Gibraltar há quase duas décadas, tem uma vasta experiência no território, tendo desenvolvido já vários projectos, incluindo no segmento residencial, reabilitação de edifícios, construção de edifícios para o ensino e edifícios industriais. A experiência acumulada do Grupo em Design & Build foi fundamental para ser escolhido para este projecto. A construção a custos controlados está alinhada com os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, e tem como objectivo garantir o acesso à habitação a todos os cidadãos.

    Este projecto “demonstra o investimento substancial e sem precedentes do Governo em benefício da comunidade de Gibraltar, sobretudo para as gerações mais jovens e famílias que dependem deste tipo de habitação e que foram descurados durante tantos anos pelo Governo da GSD. Sei que este processo foi extremamente bem sucedido e que os novos proprietários estão ansiosos por se mudarem para as suas novas casas”, comentou Fabian Picardo, Chief Minister do Governo de Gibraltar.

    Gibraltar, à semelhança de outros territórios, tem uma elevada procura por habitação. Contudo, a pequena dimensão do Promontório, traduz-se numa disponibilidade limitada de terrenos para construção, o que encarece os custos imobiliários.

    “Projectos inovadores como o Hassan Centenary Terraces, que beneficia de sistemas de construção modernos e mais céleres, estão totalmente alinhados com a estratégia da Casais Gibraltar Limited. Este complexo habitacional representa uma oportunidade para o sector privado projectar, construir e integrar soluções técnicas capazes de melhorar parâmetros ambientais, mas também de optimizar a produtividade e o cumprimento de prazos. Este projecto pauta-se pelas preocupações de sustentabilidade, reflectidas nomeadamente através da escolha de materiais, eficiência energética, gestão eficiente de água, gestão de resíduos e conforto ambiental”, afirma António Carlos Rodrigues, CEO do Grupo Casais. “Estamos muito orgulhosos do trabalho que desenvolvemos e pelo voto de confiança que Gibraltar deu ao Grupo Casais. E, desde já, fica o nosso compromisso de continuar a apoiar o desenvolvimento do território, onde estamos já há quase 20 anos e pretendemos ficar por muitos mais”, acrescenta o responsável do Grupo Casais.

    No complexo HCT as habitações são entregues sem acabamentos finais com o objectivo de que cada família possa executa-los, de forma gradual e de acordo com as suas possibilidades, dando corpo ao conceito de Edifício Evolutivo.

    Edifício mais alto de Gibraltar
    Localizado no ex-Eastern Beah public car parking de Gibraltar, o Hassan Centenary Terraces é constituído por seis torres, sendo que três já estão concluídas. De altura variável, estes edifícios habitacionais vão albergar 665 habitações e 673 lugares de estacionamento. O bloco quatro, com 110 metros de altura e 35 pisos, e que já está finalizado, é o edifício mais alto de Gibraltar.

    Estes edifícios habitacionais estão localizados nas proximidades do Rochedo de Gibraltar, um local com condições climáticas excepcionais. Estas condições levaram à realização de testes em túnel de vento de forma a assegurar que as torres residenciais estão conformes com as exigências de segurança e de conforto.

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    ADENE coordena Pacto de Autarcas para o Clima e Energia da Comissão Europeia

    nomeação representa “um passo significativo” na promoção de esforços para combater as alterações climáticas

    A ADENE – Agência para a Energia foi nomeada como Coordenadora Nacional do Pacto de Autarcas para o Clima e Energia da União Europeia em Portugal. Esta nomeação representa “um passo significativo” na promoção de esforços para combater as alterações climáticas e garantir um futuro mais sustentável para as comunidades locais no espaço europeu, indica em comunicado.

    Desta forma, a ADENE, compromete-se em “intensificar” a sua acção em direcção a uma Europa “mais justa” na luta contra as alterações climáticas. Por outro lado, as entidades que integram o Pacto se comprometem-se em tornar as cidades “descarbonizadas e resilientes”, onde os cidadãos tenham acesso, simultaneamente, a “energia segura, sustentável, acessível e renovável”.

    O Pacto de Autarcas para o Clima e a Energia é uma iniciativa, lançada em 2015, pela Comissão Europeia, e que resultou da junção das iniciativas anteriores ‘Covenant of Mayors’ e ‘Mayors Adapt’ promovidas pela União Europeia e que reúne autoridades locais e regionais europeias que se comprometem voluntariamente com a implementação dos objectivos da União Europeia para o clima e energia.

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    Edifício de escritórios WellBe espera 3.200 pessoas em 2024

    WellBe é o mais recente projecto de escritórios em construção no Parque das Nações. A gestão do edifício é assegurada pela CBRE e tem inauguração prevista para o segundo semestre de 2024

    A CBRE assegurou a gestão do WellBe, um novo e sustentável projecto de escritórios da ATENOR e BESIX RED. O espaço, localizado no Parque das Nações, encontra-se actualmente, em construção e deverá inaugurar no final de 2024.

    Com 27.635 metros quadrados de escritórios e cerca de 1.240 metros quadrados de retalho, o edifício oferece uma localização privilegiada no Parque das Nações com excelentes acessos a transportes públicos e muitas outras amenities. O projecto foi desenvolvido desde o conceito até às especificações técnicas, para responder às expectativas presentes e futuras dos utilizadores, em especial no que às condições de promoção de bem-estar e de sustentabilidade diz respeito. Entre as muitas características e soluções arquitectónicas e tecnológicas destacam-se as grandes áreas de espaços verdes e as vistas sobre o rio Tejo que o tornam num lugar cénico e muito convidativo.

    “É com grande entusiasmo que juntamos mais um projecto icónico e diferenciador como o WellBe ao nosso portefólio de gestão de activos. O nosso objectivo é assegurar que este se materializa e cumpre com aquilo que foi idealizado de forma a contribuir para a melhoria das vivências e experiências das empresas que irão ocupar este edifício e, em concreto, das suas pessoas. Com a entrada do WellBe ultrapassamos já os 625.000 metros quadrados de edifícios de escritórios sob gestão”, comenta Frederico Mondril, diretor de property management offices na CBRE Portugal.

    Para a gestão do WellBe a CBRE prevê dois perfis, um General Manager e um Community Manager 100% dedicados e a trabalhar in site, cujas responsabilidades passam por apoiar os ocupantes, garantir a implementação de serviços personalizados aos utilizadores e fazer o roll-out de toda a estratégia de marketing e eventos para promover o conceito de comunidade no WellBe.

    Em paralelo, do ponto de vista ESG, juntamente com a expectativa de certificação WELL Platinum e Passive House, o empreendimento pretende contar ainda com o certificado energético classe A da ADENE, bem como as certificações BREEAM Excellent, e WiredScore. Esta ambição confirma a sua construção sustentável e vontade em exceder o padrão atual no mercado português, considerando um impacto ambiental reduzido e a utilização de tecnologia de ponta.

    “O projecto WellBe incorpora sustentabilidade, inovação e é o novo padrão para o futuro dos espaços de trabalho em Portugal. O WellBe não é apenas um edifício de escritórios; é mais uma prova do nosso compromisso em desenvolver projectos que priorizem valores de ESG e o bem-estar dos seus futuros ocupantes”, afirma Gregory Van der Elst, country director da ATENOR.

    “Pretendemos que o WellBe se torne o espaço de escritórios ideal, servindo empresas responsáveis, com visão de futuro, para atrair os melhores talentos. Escolhemos a CBRE, uma equipa que partilha os nossos valores e visão para a gestão deste edifício”, acrescenta Nicolas Goffin, country director da BESIX RED Portugal.

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    Lote B – 1º Classificado Lima & Paixão – Gestão e Projecto

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    Metade das casas novas lançadas este ano já foram vendidas

    De acordo com a base de dados “Edifícios em Comercialização” da Confidencial Imobiliário, metade das casas de construção nova que iniciaram venda este ano foram absorvidas pelo mercado ainda em planta

    Entre Janeiro e Junho deste ano, este sistema de informação identifica o lançamento para venda de cerca de 120 empreendimentos residenciais num total de 4.700 novas casas, das quais 51% se encontram já vendidas.

    A base de dados “Edifícios em Comercialização” monitoriza o mercado de promoção imobiliária institucional, que compreende os edifícios de maior dimensão, localizados nos mercados mais relevantes e cuja lógica de comercialização passa pelo envolvimento das agências de mediação imobiliária ou portais imobiliários mais relevantes no mercado. Não abrange projectos numa lógica nem de autopromoção nem um racional de venda em mercados que funcionam à escala local.

    De acordo com Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário, “este resultado acaba por surpreender face ao quadro macroeconómico adverso, em que seria normal esperar uma forte travagem na dinâmica da procura. Contudo, uma taxa de absorção de 51%, que traduz a aquisição de metade da oferta lançada ainda em planta, é um desempenho muito positivo, que contraria a expectativa de um choque de procura. Os próprios promotores já tinham indicado no mais recente inquérito de confiança que a Confidencial Imobiliário realizou a este sector – o Portuguese Investment Property Survey – que a menor das suas preocupações é a falta de procura”.

    Não obstante, e ainda que o ritmo de absorção da nova oferta lançada se mantenha elevado, há uma quebra no número de novos projectos e fogos lançados face ao ano passado. Em 2022, esta base de dados contabilizou cerca de 185 novos empreendimentos residenciais num total de 8.200 fogos lançados, em média, por semestre, um ritmo que está mais de 50% acima do registado nos primeiros seis meses deste ano.

    Assim, “estamos numa situação de paradoxo, em que mais de metade da oferta continua a estar tomada, mas em que se constrói bastante menos. Quem avança com os seus projectos regista boas taxas de absorção do produto. Contudo, há muitos promotores a cancelar ou adiar os seus investimentos, reagindo aos constrangimentos de conjuntura. Adicionalmente, alguns projectos estão a ser redireccionados para os segmentos mais altos, não tão afectados pela subida das taxas de juro, na medida em que têm menor necessidade de recorrer a crédito. Isso terá um efeito de agravamento no acesso à habitação”, conclui o director da Confidencial Imobiliário.

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    Savills e B. Prime comercializam activos geridos pela Bedrock Capital

    As consultoras B. Prime e Savills foram seleccionadas, em regime de co-exclusividade, pela joint-venture Ecologis, para comercializar de um armazém logístico de 20.000 m2 na zona de Alverca

    Este activo com 10 metros de pé direito, 29 cais de carga, 10 portões de nível e cerca de 2.000 m² de área de escritórios, localiza-se a 25 km do centro de Lisboa. O armazém detido pela Ecologis e gerido pela Bedrock Capital Partners, encontra- se junto de inúmeras empresas tais como a Logic, a Iberol, a Mercedes-Benz, a Vatel ou a Santos e Vale, junto ao nó de acesso directo à A1 e CREL.

    “Estamos muito satisfeitos por ter a oportunidade de colocar no mercado este imóvel com uma localização prime e dotado de excelentes características para a operação logística, e que irá sofrer obras de renovação profundas. A intervenção, a qual foi cuidadosamente estudada, reflecte a preocupação ambiental da Ecologis, encontrando-se prevista a instalação de painéis solares e certificação BREEAM. Este activo representa uma excelente oportunidade para os principais operadores logísticos do mercado”, refere João Tenreiro Gonçalves, executive partner da Bedrock Capital Partner.

    A Ecologis é uma joint-venture entre o Europi Property Group e a Bedrock Capital Partners, a qual detém actualmente mais de 150.000 m2 de armazéns logísticos em Portugal. Esta parceria dedica-se à agregação de activos logísticos de elevada qualidade, contribuindo para o seu reposicionamento e dando ênfase a intervenções que contribuam para aumentar a sustentabilidade dos imóveis, tais como a colocação de painéis fotovoltaicos e a certificação ESG dos activos.

    O mercado logístico português, caracterizado por ter uma escassa oferta face a uma procura que se mantém consistentemente elevada, faz com que o regime de pré-arrendamento continue a ser o mais utilizado pelas empresas com maior capacidade de tesouraria. Esta situação traduz-se na colocação muito célere de activos e actualmente os contratos de comercialização são concluídos num curto espaço temporal.

    “O eixo Alverca-Azambuja é a principal zona prime logística de Portugal e é, por isso, um dos destinos mais apelativos para as empresas, sobretudo as de grande dimensão. Este activo surge como uma resposta às actuais necessidades de mercado pautado por uma contínua falta de oferta de espaços logísticos de qualidade. Próximo dos mais importantes acessos rodoviários, este armazém apresenta todas as condições para ser uma referência no mercado nacional”, considera Samuel Lima, industrial & logistics associate da Savills. Já Luís Reis, head of industrial & logistics da B. Prime, sublinha o facto do activo vir para o mercado após sofrer obras de renovação significativas “numa altura em que o mesmo está sequioso de oferta de elevada qualidade e com as características já enumeradas anteriormente. Na minha opinião, penso que será uma opção a ser considerada, incontornavelmente, pelos principais players do mercado”, constata.

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    Lisboa entre as semi-finalistas à Capital Europeia da Inovação 2023

    Lisboa é uma das cidades semi-finalistas candidatas ao título de Capital Europeia da Inovação 2023, a par de Istambul (Turquia), Kyev (Ucrânia), Lviv (Ucrânia) e Varsóvia (Polónia) e Basaksehir (Turquia). A distinção, atribuída pela Comissão Europeia, procura reconhecer as cidades que mais e melhor promovem a inovação nas respectivas comunidades

    Sob o tema Lisboa Unicorn Capital, a Câmara Municipal de Lisboa, proponente da iniciativa protagonizada pela capital portuguesa, reuniu e apresentou ao júri europeu um dossier no qual descreve o trabalho realizado pela cidade até ao momento, ilustrado e sustentado com dados estatísticos e métricas em termos de inovação nas mais diversas áreas, nomeadamente, ambiente, cultura, economia, mobilidade.

    A sustentar a candidatura está a ideia segundo a qual Lisboa é a casa e o espaço para todos os que acreditam, que arriscam e inovam, que empreendem e procuraram tornar possível o impossível, contribuindo, ao mesmo tempo, para a melhoria da qualidade de vida da comunidade. A candidatura aposta no desígnio de consolidar Lisboa como uma Fábrica de Unicórnios, bandeira para Inovação definida pela Câmara Municipal de Lisboa.

    “Nós somos capazes de ser os melhores em muitas áreas e devemos assumir a nossa ambição. É o que temos feito sem receios. A inovação é algo fundamental para o crescimento, competitividade e desenvolvimento da nossa sociedade. Lisboa é hoje um palco reconhecido na área da inovação e que tem tido uma enorme capacidade de atrair empresas e profissionais de todo o mundo. Fazer parte desta selecção da Comissão Europeia é a prova e o reconhecimento de um trabalho intenso que tem sido feito para estar na linha da frente e colocar Lisboa como cidade da inovação”, salienta o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas.

    A Comissão Europeia sublinha que “as cidades são o espaço natural para a inovação, e o meio ideal para reflectir, propor, testar novas ideias e produtos, e assim melhorar a vida de seus habitantes.”

    Segue-se agora a fase de apuramento das três cidades finalistas, estando prevista para Novembro de 2023 a divulgação da cidade vencedora deste prémio criado em 2014.

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    OLI equipa novo hotel de luxo no porto

    O G.A, Palace, o novo cinco estrelas da cidade do porto, escolheu a OLI para equipar os espaços de banho. A unidade do grupo GA HOTELS conta com 65 quartos e está localizada num antigo palacete neoclássico do século XIX

    Este novo cinco estrelas composto por 65 quartos e suites situa-se a 240 metros da Praça da Batalha e a 500 metros a pé da Rua de Santa Catarina, num antigo palacete neoclássico do século XIX que pertenceu a uma antiga família burguesa.
    Para este hotel a OLI levou o autoclismo interior sustentável “OLI 74 Plus S90 Sanitarblock” e a placa de comando “Oceania”, com um design minimalista e uma combinação perfeita de vidro e aço.

    O G.A. Palace nasceu da reabilitação de um palacete do século XIX, cuja fachada foi preservada, garantindo a sua identidade histórica.

    O hotel está equipado com piscina (interior e exterior), SPA e restaurante, recriando uma “villa” italiana que convida à “dolce vita”.

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