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Antigo Hotel Barcelona dá lugar a unidade hoteleira do Grupo Meliá

O projecto inclui a demolição do edifício existente – o antigo Hotel Barcelona – e a construção de um novo edifício de 15 andares (cinco em subsolo e 9 andares a descoberto) bem como um parque de estacionamento e espaços comerciais

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Antigo Hotel Barcelona dá lugar a unidade hoteleira do Grupo Meliá

O projecto inclui a demolição do edifício existente – o antigo Hotel Barcelona – e a construção de um novo edifício de 15 andares (cinco em subsolo e 9 andares a descoberto) bem como um parque de estacionamento e espaços comerciais

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O Grupo Meliá Hotels International anunciou a assinatura de um novo hotel de cinco estrelas em Barcelona. A nova unidade hoteleiras será gerido sob a insígnia ME by Meliá, a marca mais experiente do Grupo e com ampla projecção nas mais importantes cidades do mundo.

Em comunicado de imprensa o Grupo revela que o novo hotel ME Barcelona será composto por 173 quartos e todos os atributos e padrões de serviço, tais como a “Aura Manager” que gere a estadia de cada cliente de forma personalizada e garante uma experiência diferenciada nos hotéis ME.

No sentido de “estar sempre na vanguarda”, os hotéis ME associaram-se a parceiros internacionais, sendo neste caso particular a Capital Advisor, empresa dedicada à gestão integral de projectos imobiliários em diferentes países – com presença em Barcelona, Varsóvia e Nova Iorque – a empresa responsável pelo desenvolvimento do projecto de construção do novo hotel, com conclusão prevista para 2017.

O projecto inclui a demolição do edifício existente – o antigo Hotel Barcelona – e a construção de um novo edifício de 15 andares (cinco em subsolo e 9 andares a descoberto) bem como um parque de estacionamento e espaços comerciais.

Gabriel Escarrer, Vice-presidente e CEO da Meliá Hotels International comentou: “desejávamos realizar um projecto verdadeiramente impressionante com a nossa marca ME em Barcelona, que estivesse a par dos hotéis que a marca tem em Londres e Madrid e com os que irá abri em breve em Miami e Dubai”.

Recorde-se que o grupo hoteleiro está presente em 43 países.

 

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Estudo: Investimento imobiliário no Porto atinge 267 M€ entre 2022 e 1º trimestre de2023

Segundo a última edição do “Porto Market Update”, publicado pela Cushman & Wakefield, a região demonstrou “maior atractividade” em 2022, com o início deste ano a “evidenciar resiliência em diversos sectores”

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Apesar da desaceleração da actividade económica nacional, em 2022 o mercado imobiliário do Porto registou volumes de procura transversalmente positivos, com o primeiro trimestre de 2023 a evidenciar resiliência em diversos sectores, revela a última edição do “Porto Market Update”, publicado pela Cushman & Wakefield.

Segundo Andreia Almeida, associate e directora de Research & Insight da Cushman & Wakefield, “durante o período temporal analisado foram atingidos alguns máximos históricos”. Um “dinamismo” que continua a ser “parcialmente condicionado” pela escassez de oferta de produto de qualidade adequado aos actuais critérios da procura, “a qual deverá ser gradualmente colmatada, à medida que novos projetos entram no mercado”, indica.

O investimento imobiliário institucional na Área Metropolitana do Porto encontra-se actualmente a percorrer uma trajectória de consolidação, num contexto de alguma escassez de oferta de produto de investimento institucional. Desta forma, desde 2022 foram transaccionados 267 milhões de euros em imobiliário comercial, dos quais somente um milhão entre Janeiro e Março de 2023. Comparativamente com a tendência verificada em Portugal, o mercado é caracterizado por um maior peso dos investidores nacionais, os quais desde o ano passado agregaram 38% do volume investido.

Por influência de diversas transacções de dimensão relevante na área da hotelaria, este sector liderou a procura por parte dos investidores, representando 61% do total investido, com 164 milhões de euros, seguindo- se o sector do retalho, que atraiu 18% do volume transaccionado, com 49 milhões. Por seu lado, os mercados de escritórios e de industrial & logística contabilizaram respectivamente 11% e 9% do total transaccionado.

No que diz respeito ao sector dos escritórios, a procura no Grande Porto tem recuperado gradualmente, tendo em 2022 sido transaccionados 58.500 m², um aumento de 3% face ao ano anterior. “O primeiro trimestre de 2023 evidencia um acelerar desta tendência, com um crescimento homólogo de 22%”, onde se contam negócios como os pré-arrendamento do Porto Business Plaza pela SaltPay (4.740 m²) e pela Natixis (3.200 m²) e a ocupação pelo coworking Spaces (grupo IWG) no Joana D’Arc (4.500 m²).

Por outro lado, desde 2022 foram concluídos nove edifícios, com um total de 63.700 m², dos quais somente um quarto se encontra por ocupar. A oferta projectada para os próximos três anos é actualmente de 131.200 m², dos quais 97.100 m² estão em construção e com 40% da ocupação já assegurada, destacando-se o segundo edifício do projeto ICON Offices da Civilria, a componente de escritórios da reconversão do antigo Matadouro de Campanhã, e a futura sede da Liga Portugal no Porto.

A procura de retalho agregada pela Cushman & Wakefield evidencia uma recuperação na Área Metropolitana do Porto desde a pandemia, com 140 novas aberturas em 2022, 40% acima do ano anterior; crescimento este que abrandou para 6% em termos homólogos. No primeiro trimestre de 2023, registou-se um abrandamento deste crescimento, para 6% em termos homólogos, com 35 operações.

O comércio de rua manteve a primazia, com a Baixa a concentrar 23% da nova oferta nos últimos 15 meses, zona esta que tem registado algumas obras de reabilitação relevantes, como o renovado Mercado do Bolhão e o projecto Bonjardim. Por seu lado, o sector de restauração continuou a dominar, representando cerca de metade do número de transacções.

Após um aumento expressivo em 2021, a actividade ocupacional de Industrial & logística no Grande Porto abrandou em 32% no ano passado, tendo sido transaccionados 106.200 m². Ainda assim, no primeiro trimestre de 2023 o volume registado situa-se já 2% acima do primeiro semestre do ano anterior. A maior transacção desde 2022 corresponde à ocupação própria pela Olicargo de 33.800 m² no Centro Logístico de Ribeirão (Vila Nova de Famalicão); destacando-se ainda a actividade registada na Zona Industrial da Ermida (Santo Tirso), com quatro transacções num total de 43.000 m².

Considerando a oferta existente, os valores de arrendamento de espaços de logística registaram um aumento transversal em 2022, estabilizando no primeiro trimestre de 2023.

Em relação à hotelaria, e à semelhança da tendência verificada a nível nacional, a cidade do Porto registou uma recuperação da actividade ao longo de 2022, inclusive com o número de dormidas em alojamentos turísticos que duplicou, para valores acima de 2019. O primeiro trimestre de 2023 indicia uma manutenção desta tendência, com crescimentos homólogos relevantes, nomeadamente 63% nas dormidas, 65% no RevPAR e 17 pontos percentuais na taxa de ocupação.

No residencial, e de acordo com dados do SIR / Confidencial Imobiliário, ao longo dos últimos 12 meses, verificou-se um abrandamento dos valores de venda de apartamentos no concelho do Porto, para o qual terá contribuído o aumento da inflação e das taxas de juro, e consequente agravamento do poder de compra das famílias. Em termos homólogos, os indicadores de oferta registaram, por um lado, um ligeiro incremento de 3% no preço médio pedido, e, por outro, uma quebra na mesma ordem no volume de imóveis para venda. Relativamente à procura, o número de fogos vendidos reflectiu uma quebra acentuada de 18%, com os valores transaccionais a estabilizarem nos 2.870 euros /m².

Também no mercado de arrendamento, a escassez de oferta disponível no mercado acentuou-se no último ano, com uma quebra do número de fogos em oferta de 36%, e consequente aumento dos valores médios pedidos para os 14 euros /m²/mês. Neste contexto, o número de apartamentos arrendados nos últimos 12 meses reduziu igualmente (-20%), com a renda média contratada no concelho do Porto a aumentar na mesma ordem de valores, para os 13,3 euros/m².

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Coimbra recebe III Fórum Regional de Arquitectura

Naquela que será a futura sede da SR-CTR, a Casa das Caldeiras debate, nos dia 3 e 4 de Junho, a “visão territorial, ambiental e cultural” da região Centro, assim como a aproximação dos arquitectos ao conhecimento produzido nas universidades

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As particularidades territoriais da Região Centro dão tema ao III Fórum Regional de Arquitectura, organizado pela Secção Regional do Centro da Ordem dos Arquitectos (SR-CTR). Coimbra é a cidade escolhida para esta edição, a decorrer nos dias 3 e 4 de Junho. A abrir o primeiro dia do evento, a SR-CTR inaugura a sua sede na cidade, na Casa das Caldeiras.

Sob o tema “Território e Comunidades – A Região Centro”, o fórum pretende promover o debate sobre uma região que continua a seguir um caminho de desertificação, sofrendo com a ausência de planeamento e parca valorização patrimonial. “Além de factores sociais, esta é uma região fustigada pela alteração das condições climáticas, com o consequente agravamento da situação de seca e do número de incêndios, bem como pela ameaça à diversidade decorrente de sistemas florestais de monocultura”, refere a Ordem.

No âmbito do II Fórum Regional de Arquitectura, será, também, inaugurada a nova sede da SR-CTR, na Casa das Caldeiras, em Coimbra e lançada a revista ‘Arquitectura ao Centro’, a recém-criada publicação trienal da SR-CTR que nesta edição retrata 19 arquitectos e 24 projectos, cuja exposição estará patente na Casa das Caldeiras até Setembro.

No dia 3 de Junho, o debate sobre a Região Centro irá focar-se no que considera ser “uma visão territorial, ambiental e cultural”. A partir das 14h30, em dois painéis, a SR-CTR junta especialistas de áreas como o planeamento regional e urbano, ordenamento do território, paisagismo, turismo e ambiente. “Através de uma caracterização multidisciplinar, será possível identificar necessidades, vantagens e desvantagens associadas ao conceito daquilo que se idealiza quando se fala da região centro de Portugal”.

Já no dia 4 de Junho, “Desenhar, promover e governar uma região” é o tema em discussão. Numa tentativa de “aproximar os arquitectos do conhecimento produzido nas universidades”, os dois painéis da segunda manhã do fórum juntam investigadores de diversas áreas do conhecimento. O espaço público, o design urbano, o planeamento urbano e do território, a engenharia, a hidráulica e a economia são apenas algumas das dimensões que os especialistas trarão a debate, sempre em articulação com a arquitectura.

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Concursos de Obras Públicas promovidos crescem 44% nos primeiros quatro meses

O montante total dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos nos primeiros quatro meses do ano registou um aumento de 44%, para 1.715 milhões de euros, contra 1.194 milhões no período homólogo, divulgou a AICCOPN

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De acordo com o último “Barómetro das Obras Públicas” da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), até final de Abril, os contratos de empreitadas de obras públicas celebrados e registados no Portal Base totalizaram 625 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 50% em termos homólogos.

Relativamente aos contratos de empreitadas celebrados no âmbito de concursos públicos, nos primeiros quatro meses do ano situaram-se nos 190 milhões de euros, mais 52% do que o registado até final de Abril do ano passado.

Já os contratos celebrados em resultado de ajustes diretos e consultas prévias totalizaram 84 milhões de euros nesse período, mais 7% do que o registado nos primeiros meses de 2022.

No seu conjunto, o total de contratos celebrados nos primeiros quatro meses do ano situou-se nos 886 milhões de euros, mais 55% do que o valor apurado no ano anterior.

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Hipoges procura parceiros na área do procurement

A representante esclarece que podem, e devem, candidatar-se “todas as empresas que partilhem dos mesmos valores de excelência e qualidade da Hipoges”, ressalvando ainda que empresas fora do âmbito nacional não estão excluídas, desde que possam oferecer os seus serviços especializados a nível local

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A Hipoges, especialista na gestão de activos imobiliários, procura agora novas empresas interessadas em fornecer serviços de facility para expandir a sua rede de parceiros de norte a sul do país.

Para tal, o servicer iniciou um processo de Procurement que abrange uma variedade de serviços que vão desde a mudança de fechaduras, cópias de chaves, limpeza e remoção de bens, entaipamento, desflorestação de terrenos, à obtenção de documentação do imóvel e emissão de Certificados Energéticos.

Filipa Vidigal, Manager Property & Facility Real Estate na Hipoges, encara estas parcerias como uma mais-valia para todos os envolvidos. “Acreditamos que trabalhar em parceria com empresas especializadas em facility será fundamental para o crescimento e sucesso contínuo de ambas as partes”.

A representante esclarece que podem, e devem, candidatar-se “todas as empresas que partilhem dos mesmos valores de excelência e qualidade da Hipoges”, ressalvando ainda que empresas fora do âmbito nacional não estão excluídas, desde que possam oferecer os seus serviços especializados a nível local.

Para participar deste processo de seleção, as empresas interessadas devem entrar em contacto com o servicer através do e-mail hipogesfacility@hipoges.com e fornecer informações detalhadas sobre a sua empresa e os serviços oferecidos.

O Grupo aposta, há anos, em parcerias fortes e de longo prazo para conseguir oferecer sempre os melhores serviços a todos os seus clientes. Uma aposta que tem funcionado e que o servicer pretende, por isso, consolidar em Portugal.

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Casa Peixoto reforça soluções chave na mão

Apoiados por uma equipa “in house” de arquitectura e design, que trata da assistência técnica, consultoria e acompanhamento e aposta na personalização, o projecto chave na mão, apenas reservado à área das cozinhas, foi este ano expandido a todas as áreas da casa

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A Casa Peixoto reforçou a expansão das soluções chave na mão a todas as áreas da casa e om uma aposta em projectos maiores. Trata-se de um serviço exclusivo de aconselhamento e acompanhamento, desde a avaliação do espaço até à elaboração e execução e está disponível nas lojas de Braga, Porto e Viana do Castelo. com uma aposta em projectos maiores e na conjugação das várias equipas complementares para maximizar o potencial de cada projecto.

Apoiados por uma equipa “in house” de arquitectura e design, que trata da assistência técnica, consultoria e acompanhamento e aposta na personalização de cada projecto, seja em 2D ou em 3D, à medida das necessidades do cliente, conta com o apoio da equipa técnico-especializada para a definição dos materiais e das soluções mais indicadas, além de acompanhar a execução nas diferentes fases.

Segundo Luciano Peixoto, administrador da Casa Peixoto, “o nosso objectivo com o reforço do serviço Chave na Mão é integrar soluções, materiais e equipas que trabalham em sintonia, para que em cada cliente tenhamos uma solução que dê resposta às suas necessidades. Por outro lado, a ideia de remodelar pode ser bastante ecológica e consideravelmente verde, pois através da remodelação, conseguem atingir-se objectivos autossustentáveis”.

No início, apenas reservado à área das cozinhas, o projecto chave na mão, foi expandido a todas as áreas da casa em 2023 esperando que venha a ter um peso relevante na facturação da Casa Peixoto. Os projectos mais requisitados são de cozinhas, casas de banho e interiores de apartamentos.

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Nova ponte sobre o rio Ave terá impacto na dinâmica empresarial

Está em curso o concurso público para a 4ª e última fase da empreitada da Variante à Estrada Nacional 14, que inclui a construção de uma nova ponte sobre o rio Ave. O concurso lançado pela Infraestruturas de Portugal termina a 20 de Junho. a empreitada está avaliada em 17 milhões de euros

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O concurso público lançado pela Infraestruturas de Portugal (IP) foi publicado em Diário da República no passado dia 5 de Maio, tendo como prazo para apresentação de propostas o dia 20 de Junho de 2023. O valor base da obra é de 17 milhões de euros e o prazo de execução da empreitada é de 600 dias.

Os presidentes das três Concelhos mais beneficiadas pela obra, Famalicão, Maia e Trofa, Mário Passos, António Silva Tiago e Sérgio Humberto, respectivamente, reuniram-se esta semana para acompanhar a evolução dos trabalhos que estão actualmente em curso no concelho da Trofa e reforçaram o seu contentamento com o avanço da última fase da obra.

Mário Passos, António Silva Tiago e Sérgio Humberto sublinharam que esta era uma intervenção há muito reclamada junto do poder central pelas populações dos três concelhos, sobretudo por parte do seu tecido empresarial que constitui um dos principais eixos produtores, empregadores e exportadores do país e que tem visto a sua actividade “ser fortemente prejudicada devido aos constrangimentos de tráfego da EN14”.

Recorde-se que a intervenção permitirá melhorar “as condições de segurança e acessibilidade numa zona densamente povoada e com grande dinâmica empresarial, mas fortemente condicionada pelo elevado grau de congestionamento e pressão marginal que caracterizam a actual Estrada Nacional 14”, pode ler-se na descrição da empreitada a concurso.
Lançada no âmbito do “Plano de Recuperação e Resiliência” (PRR), esta obra engloba mais seis empreitadas, num investimento global de 63 milhões de euros.

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Grupo Puma esteve presente na Construmat 2023

Com mais de 40 edições é a  feira de referência em Espanha no setor da construção, a Construmat é uma marca reconhecida no setor pela sua aposta na inovação, sustentabilidade e negócios.

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O Grupo Puma dividiu espaço no stand do Consórcio Passivhaus, ao qual se associou recentemente. O referido consórcio é uma associação comprometida com os edifícios do futuro, edifícios que procuram o consumo quase zero, passivos e com saldo nulo ou positivo. Edifícios comprometidos com a cidade e seus habitantes.

Neste espaço inovador e dinamizador, os profissionais da construção poderam descobrir os últimos materiais, técnicas, serviços e sistemas para uma construção de baixas emissões, assim como soluções para a digitalização e a industrialização dos processos construtivos que já se estão aplicando com êxito no mercado.

Confira as novidades em www.grupopuma.com

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Preços de venda das casas no Porto com crescimento de 13,7%

Apesar do aumento homólogo robusto no primeiro trimestre de 2023, os preços de venda das casas no Porto desaceleraram 3,2 pontos percentuais face à variação homóloga de 16,9% observada no 4º trimestre de 2022

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Os preços de venda das casas no Porto registaram um aumento homólogo robusto de 13,7% no 1º trimestre de 2023, mas esta subida desacelerou 3,2 pontos percentuais face à variação homóloga de 16,9% observada no 4º trimestre de 2022, de acordo com os resultados do Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário. Em termos trimestrais, os preços aumentaram 1,1% no 1º trimestre deste ano, a variação em cadeia mais baixa em dois anos.

Apesar de manter um ritmo de subida superior ao de Lisboa (concelho onde a variação homóloga no 1º trimestre de 2023 foi de 7,7%), o Porto contraria a tendência observada quer na capital quer a nível nacional, onde este período inicial de 2023 inverteu a trajectória de desaceleração da última metade do ano passado.

No que concerne o comportamento no contexto da Área Metropolitana, o Porto, assim como Lisboa, regista a menor valorização da respectiva região, onde todos os outros mercados registaram aumentos homólogos superiores a 17% no trimestre em análise. O aumento de preços na Área Metropolitana do Porto é liderado por Gaia, com uma variação homóloga de 26,2%, destacando-se ainda Matosinhos e Póvoa de Varzim, ambos com incrementos de 24,8% face ao mesmo trimestre de 2022.

Em termos dos preços médios de venda, o Porto transaccionou no 1º trimestre a 2.804€/m2, acima da média dos anos pré-Covid, mas não confirmando os patamares de mais de 3.000€/m2 registados ao longo de quase todo o ano passado, de acordo com os dados do SIR-Sistema de Informação Residencial.

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Sector da pedra natural premeia arquitectura

A primeira Gala StonebyPORTUGAL decorreu no dia 26 de Maio e contou com a presença de diversas empresas do sector da pedra natural português. O momento ficou marcado pela entrega dos primeiros prémios de arquitectura em pedra portuguesa

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“Desde a entrega de prémios arquitectura à celebração em conjunto do mérito da excelência dos profissionais do nosso sector, foi uma gala cujo principal objectivo foi homenagear e criar a possibilidade de partilha de muitos momentos de promoção da pedra portuguesa., sublinhou Célia Marques, vice-presidente da ASSIMAGRA

Os Prémios StonebyPORTUGAL estavam distribuídos em três categorias: Arquitectura, Espaço Público e Inovação. Na primeira categoria saiu vencedor o projecto IESE Business School, elaborado pelo gabinete de arquitectura Sancho Madridejos – Architecture Office. A pedra e produção ficou a cargo da da empresa Solancis.

O projecto Praia do Canal Nature Resort, do Atelier Bugio, de João Favila Menezes,e de Filipa Cardoso e Catarina Assis Pacheco – Arquitetura, foi o vencedor na categoria Espaço Público. A pedra e produção foram da responsabilidade do Grupo Galrão – Natural Stones.

Na categoria Inovação o projecto Casa Caldeira, do Filipe Pina Arquitetura, com a pedra e produção das empresas Ardósias Valério & Figueiredo e Solicel foram os vencedores

O Prémio Carreira foi entregue a João Américo Urmal, da empresa Joaquim Duarte Urmal & Filhos com sede em Pêro Pinheiro.

Simbólico, o troféu dos prémios StonebyPORTUGAL “O testemunho”, também conhecido como tarolo ou carote é o nome dado a uma amostra do solo da pedreira que se obtém através de perfuração com sonda rotativa, uma metodologia de prospecção que está na base económica de todo o sector. “Procurámos que este troféu nos remetesse para a essência do nosso sector, a nossa origem. Que representasse as cores, texturas e a qualidade das pedras de todo o país, onde cada camada encaixada meticulosamente representa não só um momento geológico, mas também um testemunho da nossa história”, justificou a vice-presidente da Assimagra.

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Teka lança nova série Brooklyn

A nova série Brooklyn, de lava-louças, com inspiração neste bairro de Nova-Iorque, traz com ele um estilo industrial de linhas simples e subtis, em aço inoxidável

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Inspirada nos lofts das antigas fábricas de Brooklyn, a Teka deu atenção a cada deta-lhe deste lava-louças. O objectivo é capturar a essência desta arquitectura, onde edifí-cios industriais são transformados em sítios vanguardistas e altamente funcionais. Este lava-louças transpõe para a cozinha a funcionalidade aliada à decoração, sendo con-cebidos por um aço inoxidável premium.
A sua grande cuba, que pode ter até 210mm de profundidade e até 500mm de largura, permite a lavagem de grandes recipientes.

Água e ruído sob controle

Este modelo conta com a inovadora tecnologia V-control: um sistema que, com o apertar de um botão, acciona a válvula de drenagem automática. Esta função, junta-mente com o novo cesto HelixPRO, mais ergonómico e eficiente, permite esvaziar a cuba de forma mais rápida e higiénica.

Os lava-louças da série Brooklyn vêm equipados com a tecnologia SilenceSmart, que os torna mais silenciosas que os modelos convencionais. Esta tecnologia permite redu-zir até 50% o ruído da queda de água.

Versatilidade de instalação e garantia vitalícia

Os lava-louças Brooklyn possuem o selo de qualidade LifeTime Warranty. Construídos com um aço inoxidável ultra-resistente, possuem garantia vitalícia contra defeitos de fabrico.
Estes lava-louças possuem também duas possibilidades de instalação, para maior ver-satilidade: à face ou encastrados na bancada.

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