
CONSTRUIR
Aberto concurso para a maior barragem de regadio de Vila Flor
Technal lança sistema com alumínio 100% reciclado
Portugal Sotheby’s Realty realiza ‘Talent Day’ na Madeira
Município de Famalicão lança Oferta Pública para aquisição de 149 imóveis por 10,5M€
Requalificação urbana do Bairro dos Pescadores concluída
91 M€ para recuperar infraestruturas e equipamentos municipais afectados pelas cheias
A Mapei confirma a sua aposta na 10ª edição da Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa
Let’s Talk: “Pode o Espaço tornar a Construção mais inteligente?”
Escritórios: Arranque lento em Lisboa contrasta com dinamismo no Porto
Câmara de Aveiro: venda de terrenos em hasta público rende mais de 2M€
A OLI registou em 2016 um volume de negócios de 48,5 milhões de euros, o que traduz um aumento de 5,4% face ao ano de 2015. A empresa cresce assim pelo terceiro ano consecutivo.
Segundo a empresa, este comportamento ascendente foi impulsionado pelo crescimento de 21,5% das exportações para a Alemanha, a maior economia europeia, onde a empresa constituiu em 2016 uma filial, com o objectivo de apoiar um plano de expansão internacional no mercado alemão e nos mercados vizinhos da Europa de Leste, através de uma maior proximidade com distribuidores e retalhistas especializados.
No ano passado, a taxa de exportação da OLI manteve-se nos 80%, com a produção da fábrica de Aveiro a ser enviada para 70 países dos cinco continentes. A Europa foi o principal destino das exportações, sendo Itália, Alemanha, França e Escandinávia os principais mercados.
O ano de 2016 ficou ainda marcado pelo investimento na eficiência operacional, com a ampliação da fábrica em Portugal (mais 7.500m2) e o início da produção na Rússia de mecanismos para autoclismos em cerâmica.
António Oliveira, Presidente da OLI, afirma: “2016 foi um ano positivo, crescemos 5,4% em relação aos 46 milhões de euros registados em 2015 e confirmamos alguns novos negócios que se traduzirão em vendas ao longo deste ano. Acredito que a OLI em 2017 melhorará o seu desempenho, aumentando a sua quota de mercado em países estratégicos, como a Alemanha, seja pela conquista de novos clientes, seja pela apresentação de produtos inovadores que respondam às exigências da sustentabilidade hídrica e contribuam para a preservação do planeta e da qualidade da vida humana.”