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    Renovação da EMBAIXADA comemorada com actividades no Príncipe Real

    A Eastbanc recorda que, estes projectos são mais um passo na sua estratégia de revitalizar zonas históricas de Lisboa, com particular incidência na Praça do Príncipe Real

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    A Eastbanc recorda que, estes projectos são mais um passo na sua estratégia de revitalizar zonas históricas de Lisboa, com particular incidência na Praça do Príncipe Real

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    O Príncipe Real, em Lisboa vai ser palco, no próximo dia 22 de Abril, de duas iniciativas paralelas e complementares que “prometem fazer deste bairro um símbolo ainda maior do melhor que Lisboa tem para oferecer: a EMBAIXADA vai revelar as suas novidades que passam por novas lojas e uma nova imagem; já o Palacete Castilho, onde já esteve o mercado Entre Tanto, dá a conhecer a Casa Pau-Brasil, uma galeria comercial pioneira em Portugal e na Europa, onde vão conviver produtos exclusivos dos mais relevantes criadores brasileiros, da Moda ao Design, passando pela Cosmética e a Cultura”, revela a Eastbanc, empresa de Desenvolvimento e Gestão Imobiliária, especializada na aquisição, remodelação e gestão de activos imobiliários residenciais e comerciais, que se tem focado na zona do Príncipe Real.

    Segundo a mesma fonte, para além da experiência de visitar estes espaços renovados, os visitantes que se deslocarem ao Príncipe Real no dia 22 poderão ainda participar no programa de actividades desenhado especialmente para esta ocasião.

    Neste âmbito, a EMBAIXADA vai-se dar a conhecer fora de portas, com uma decoração de rua especialmente concebida para o evento, mas também, dentro de portas, onde a renovação se celebrará com descontos e deliciosos comes e bebes.

    No vizinho Palacete Castilho, logo na entrada haverá uma surpresa com a revelação da inovadora entrada concebida pela premiada Joana Astolfi, coreógrafa da Hermès, onde se poderá usufruir de uma escultura, no mínimo, curiosa. Um acesso único para convidar a subir ao primeiro andar e ficar a conhecer a Casa Pau-Brasil.

    A partir das 14 horas da tarde, será possível conhecer o trabalho dos melhores criadores brasileiros: através de filmes que estarão projectados um pouco por todo o espaço, mas também participando dos vários momentos organizados para esta ocasião. De seguida, entre as 16 e as 18 horas, terão lugar palestras para os amantes do design, dadas por convidados muito especiais, que pela primeira vez falarão em Portugal do seu trabalho.

    A Eastbanc recorda que, estes projectos são mais um passo na sua estratégia de revitalizar zonas históricas de Lisboa, com particular incidência na Praça do Príncipe Real. “O renascimento do lifestyle e comércio de rua neste bairro é o precursor de um projecto residencial de reabilitação inovador, desenhado pelo arquitecto vencedor de um Prémio Pritzker, Eduardo Souto de Moura”.

    Até à data foram adquiridos cerca de 20 edifícios totalizando um investimento que ronda os 50 milhões. A Eastbanc gere (e é coproprietário em 50%) de 49% da área bruta locável na zona mais dinâmica do Príncipe Real – da Rua da Rosa à entrada do Jardim Botânico – incluindo estes dois edifícios emblemáticos que, no próximo dia 22, apresentam as suas novas dinâmicas.

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    Cascais: Como a renovação de um espaço comercial requalifica todo um quarteirão

    O novo empreendimento Bayview nasceu junto ao antigo ‘Jumbo’ de Cascais, que agora se apresenta renovado. O projecto da Fragmentos, em parceria com o atelier Next Architects, permitiu, não só, dar uma nova vida àquele espaço comercial, como requalificar toda a zona envolvente incidindo ao nível do quarteirão com nova habitação e uma nova mobilidade

    Cidália Lopes

    O programa pretendia reorganizar e requalificar toda a área urbana da Estrada Nascente de Cascais, com mais de 50 mil metros quadrados (m2). Não só este espaço incluía o espaço comercial da Auchan, com mais de três décadas e que estava obsoleto, como impactava negativamente uma das principais entradas da vila.

    Todo o processo teve início em 2015 e envolveu loteamento, reorganização dos eixos viários e, por fim, a construção de três edifícios de habitação e de um novo espaço comercial. Um projecto que conta com assinatura da Fragmentos, em parceria com o atelier Next Architects, com sede nos Países Baixos.

    Inserido no empreendimento Bayview, o princípio orientador do projecto do novo Auchan foi a “integração desta nova volumetria na envolvente, minimizando significativamente o impacto visual e ambiental inerente a tipo de infraestruturas”

    Desta forma, inserido no empreendimento Bayview, o princípio orientador do projecto do novo Auchan foi a “integração desta nova volumetria na envolvente, minimizando significativamente o impacto visual e ambiental inerente a tipo de infraestruturas”, de acordo com o atelier.

    A nova disposição dos volumes acompanha o declive do território, “fazendo com que o edifício se apresente como que enterrado, camuflado na paisagem”. A sua relocalização numa zona mais afastada da Avenida Marginal, permitiu ainda “reenquadrá-lo numa extensa praça pedonal rodeada de vegetação”.

    As áreas de estacionamento e cargas e descargas passam a ser subterrâneas, libertando a superfície e potencializando os acessos pedonais. Acima do solo, a edificação desenvolve-se em três pisos pelos quais se distribuem as áreas comerciais e de serviços, onde “grandes janelas e claraboias” permitem a entrada de luz natural. O último piso organiza-se em torno do Food Court, virado a Sul, e possui uma fachada envidraçada, ladeada a toda a largura por diversos espaços de esplanadas.

    “Esta disposição vem reinterpretar uma ambiência de comércio de rua, que não se encerra sobre si mesma, mas que se quer aberta e em relação com o território”. Outro factor distintivo são as coberturas ajardinadas, que não são apenas um elemento estético, mas verdadeiros espaços de fruição.

    Na realidade, os espaços verdes públicos e privados são elementos marcantes de todo o empreendimento, constituindo uma verdadeira barreira de protecção e integração do património classificado, ao mesmo tempo que funciona como um “elo que une os vários lotes”.

    “A implantação em L, permitiu criar um amplo espaço exterior protegido dos ventos e debruçado sobre o mar, que se integra e mistura com os restantes espaços verdes que pontuam o quarteirão”, destaca o site da Fragmentos.

    A implantação em L, permitiu criar um amplo espaço exterior protegido dos ventos e debruçado sobre o mar, que se integra e mistura com os restantes espaços verdes que pontuam o quarteirão”

    Três lotes, três abordagens

    O empreendimento Bayview apresenta três lotes distintos. O primeiro, o Horizon, foi o primeiro a ser concluído no âmbito deste projecto de reorganização e requalificação urbana e é aquele que mais de destaca no conjunto. Os seus cinco pisos e 35 apartamentos desenvolvem-se em socalcos direccionados para Norte e Poente. A tardoz, estes vão recuando em altura, permitindo libertar as vistas mar a Sul. Neste alçado, desenrolam-se predominantemente as zonas sociais das fracções, rematadas por terraços a toda a largura, privilegiando a exposição solar e a vista sobre a baía de Cascais. “A transparência predomina nesta fachada, feita de grandes planos envidraçados que trazem o exterior e a proximidade com o mar para o interior das habitações”.

    Esta transparência contrasta com a fachada principal, que se apresenta opaca, com vãos contidos e alinhados na vertical, protegendo o edifício do ruído e do movimento viário a poente. “A disposição assimétrica dos vãos marca o ritmo desta fachada e as molduras em azulejo azul evocam o oceano e antecipam o enquadramento que se abre a tardoz”.

    Já a linguagem arquitetónica do Atlantic destaca-se pela forma como os amplos terraços e varandas vivem harmoniosamente com os espaços interiores, convidando os seus residentes a desfrutar em pleno das suas casas.

    O Bayview Atlantic oferece 17 fracções de tipologias T1 a T3 duplex, com varandas, terraços privativos e espaços interiores amplos. Qualquer um dos espaços interiores do Bayview Atlantic, foi desenhado para aproveitar o máximo da luz.

    Os quatro edifícios do Cascais Bay representam a última fase do projecto Bayview, actualmente em construção. Cada recebeu o nome das praias da vila que ali se encontram nas proximidades: Ribeira, Conceição, Rainha e Duquesa. Com tipologias que vão desde o T0 ao T4 duplex com piscina, cada unidade tem áreas funcionalmente diferentes, assim como “amplas” varandas e terraços.

    Com “extensas áreas” de jardins, o Cascais Bay conta, ainda, com a integração de jardins verticais nas fachadas dos edifícios e nas suas coberturas. Cada um dos quatro edifícios conta com serviço individual de portaria e segurança 24h, garagens equipadas para carregamento eléctrico, um centro fitness e piscina interior e exterior.

    A sustentabilidade foi uma preocupação transversal às várias fases do projecto. O loteamento e respectivas obras de urbanização foram submetidos a um Estudo de Impacto Ambiental, e a componente comercial do empreendimento possui certificação LEED, reconhecendo assim os padrões internacionais de construções sustentáveis.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

    Jornalista
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    Zühlke Engineering
    © André Henriques
    IG @ahphoto_gigs

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    Tecnológica suíça investe 4M€ em novo escritório no Porto

    Com mais de 1000 m2, o design e a arquitetura do escritório da Zühlke, reflectem a crescente cultura de flexibilidade e inclusão do talento tecnológico

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    Portugal foi o país escolhido pela empresa suíça para fundar o seu terceiro Centro Global de Engenharia, depois da Bulgária e da Sérvia, a partir do qual desenvolve soluções de Software para clientes internacionais.

    Com um investimento de quatro milhões de euros, o novo escritório, no Porto, tem como objectivo criar um espaço à medida do modelo de trabalho híbrido que promove, da melhor circulação de colaboradores com deficiência e do equilíbrio da cultura portuguesa com o ADN internacional do grupo.

    Com mais de 1000 m2, o design e a arquitetura do escritório da Zühlke, reflectem a crescente cultura de flexibilidade e inclusão do talento tecnológico, no qual se apresenta um painel de azulejos criado por uma pintora da família do famoso artista português Amadeu de Souza-Cardoso, cabines para reuniões acessíveis a colaboradores com mobilidade reduzida, zonas de lazer e espaços híbridos.

    A abertura do novo espaço contou com a presença de Mariana Figueiredo Salvaterra, directora geral da Zühlke, em Portugal, e directora de Software Excellence, assim como Ana Correia, directora de Employer Branding dos Centros de Engenharia da Zühlke.

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    Luísa Salgueiro (ANMP) aponta “processo moroso até à construção” para justificar falta de mais casas

    No entender da líder dos Municípios, as autarquias estão a fazer um “esforço enorme” em matéria de habitação porque têm verbas “absolutamente determinantes” para poderem vencer os atuais constrangimentos nesta área

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    A presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) considera que o entrave à colocação de casas no mercado não é necessariamente financeira mas, em grande parte, devido à morosidade dos processos urbanísticos, desde a identificação dos terrenos à escolha do empreiteiro.

    “Porque é que o país não vê as casas? Há tantas casas previstas, mas elas não surgem porque nós estamos num processo muito moroso a identificar os terrenos, libertar os terrenos, contratar projeto, adaptar o projeto às regras, lançar empreitadas e escolher empreiteiro”, assegura Luísa Salgueiro, em entrevista à Lusa citada pelo Observador. A também presidente da Câmara de Matosinhos considera que “não são constrangimentos financeiros que nos limitam neste momento, porque as construções e requalificações de habitações estão financiadas. Temos dificuldade é em cumprir os prazos”.

    No entender da líder dos Municípios, as autarquias estão a fazer um “esforço enorme” em matéria de habitação porque têm verbas “absolutamente determinantes” para poderem vencer os atuais constrangimentos nesta área.

    De acordo com a autarca, o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e as estratégias locais de habitação “estão em franca execução“, depois do compromisso assumido com o país: “Estamos a acelerar muito no sentido de construir as habitações.” Por isso, sublinhou, a principal preocupação dos municípios neste momento é executar e, a par do Governo, os autarcas estão a trabalhar com as consequências de que dispõem “para que o país vença esta grande dificuldade que é a de garantir uma casa digna para todos”.

    O aumento das taxas de juro, as dificuldades que as famílias têm em pagar, o crescente número de despejos e o aumento do preço do metro quadrado, sobretudo nas grandes cidades, dificultam a missão. Estes fatores agravantes dos problemas da habitação, sublinhou, não dependem nem dos municípios, nem do Governo. Por este motivo, Luísa Salgueiro considerou que ninguém sabe se o pacote Mais Habitação, lançado pelo executivo e viabilizado no parlamento pela maioria socialista, vai conseguir ajudar a resolver a situação: “Esse é o objetivo, mas se vai resolver ou não o problema vamos ter aguardar para ver.”

    O Mais Habitação, recordou, foi muito trabalhado entre a ANMP e o Governo e, apesar de uma evolução positiva nas negociações, há pontos que ainda não merecerem total concordância por parte das Câmaras, em matéria de licenciamento de alojamento local e de regime fiscal nas áreas de reabilitação urbana. Luísa Salgueiro destacou que o programa — muito criticado por vários autarcas, inclusive os presidentes de Lisboa e do Porto, o social-democrata Carlos Moedas e o independente Rui Moreira — ainda não é um assunto fechado, já que a sua regulamentação será “agora uma fase decisiva”.

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    Agosto regista forte recuperação em Lisboa com 18.700 m2 de escritórios ocupados

    Mês contribui com 30% para actividade no acumulado do ano na capital. Mercado do Porto regista desempenho mensal residual, mas mantém ocupação anual acima de 2022, revela a consultora JLL no seu mais recente Office Flashpoint

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    O mês de Agosto apresentou uma forte recuperação da ocupação de escritórios em Lisboa, revela a JLL no seu mais recente Office Flashpoint. Neste mês, as empresas tomaram 18.700 m2 de escritórios na região, o melhor registo mensal de todo o ano 2023 e o qual contribui com cerca de 30% para a área ocupada no acumulado anual. O mercado de escritórios de Lisboa regista um take-up agregado de 62.500 m2 entre Janeiro e Agosto.

    “Trata-se de um crescimento assinalável face ao que tem sido a dinâmica do ano, considerando que até Julho tivemos uma ocupação média mensal na ordem dos 6.500 m2. O mercado vem dando sinais de uma recuperação sólida, mas relativamente lenta, e este mês abre expectativas de que esta trajetória possa acelerar, retomando-se as operações de maior dimensão”, explica Sofia Tavares, head of office leasing da JLL

    O mês registou 17 operações de ocupação de escritórios em Lisboa, das quais seis com mais de 1.000 m2, elevando a área média transaccionada para os 1.098 m2. No acumulado do ano, a área média mantém-se abaixo desse patamar, atingindo os 632 m2. A maior operação do mês somou 4.130 m2 tomados pelos escritórios do Hospital da Luz nas Torres de Lisboa, destacando-se ainda a ocupação de 2.427 m2 pelos CTT no Green Park. As duas operações foram concretizadas na zona 3 (Novas Zonas de Escritórios), eixo que se evidenciou no mês em análise, com 57% do take-up. Em termos de procura, o sector de TMT’s & Utilities foi o mais activo em Agosto, com 28% da actividade.

    Apesar do bom resultado registada em Agosto, a actividade anual continua 70% abaixo do período homólogo, comparando-se os 62.500 m2 tomados nos primeiros oito meses deste ano com os 207.300 m2 registados no mesmo acumulado de 2022. Nestes oito meses de 2023, a zona 3 foi também a mais dinâmica (27% do take-up) e o sector de TMT’s & Utilities liderou igualmente a procura (31% da absorção).

    No Porto, o mercado de escritórios segue acima da actividade do ano passado no acumulado de 2023, mas exibiu um desempenho residual em Agosto. Neste mês, foram tomados 2.500 m2 de escritórios neste mercado, numa quebra de 78% face ao mês anterior e traduzindo a concretização de apenas cinco operações, das quais uma com mais de 1.000 m2. Trata-se do arrendamento de 1.597 m2 pela Planet Payment no edifício Trinity, uma operação mediada pela JLL. Em reflexo desta transacção, a zona mais dinâmica do mês foi o CBD Baixa (63%) e o sector de procura as TMTs & Utilities (68%).

    No acumulado anual, o mercado soma 39.400 m2, mais 18% do que os 33.400 m2 ocupados em igual período de 2022. Nestes oito meses, foram as empresas de TMTs & Utilities (27%)e as de Outros Serviços (28%) que deram o maior impulso à ocupação de escritórios, destacando-se a zona do CBD Boavista, com 37% da take-up anual.

    A JLL consolida-se como uma importante força para o estímulo deste mercado, actuando em operações que somam 30% da área ocupado no ano em Lisboa e 26% no Porto

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    Knauf Insulation no caminho da sustentabilidade

    As novas embalagens são agora o espelho da procura da marca em ser cada vez mais sustentável: utilizam até menos 70% de tinta e são 100% recicláveis

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    Nos mercados europeus a quantidade de tinta usada nas embalagens da multinacional especializada em isolamentos térmicos e acústicos para o sector da construção e indústria de isolamento foi reduzida para 18% e com uso limitado de cores para máximo de duas cores
    Outro objectivo é cortar o uso de plástico virgem em mais de 25% até 2025 e aumentar a quantidade de plástico reciclado (PCR) na embalagem de 15% para 30%, sempre que possível. Para isso a marca de isolamentos está a reduzir a quantidade de plástico virgem e a substituí-lo por resina pós-consumidor (PCR), sem comprometer a eficiência de manuseamento, armazenagem e transporte. Actualmente, 25% das suas fábricas introduziram 30% de PCR, e mais ensaios estão em andamento para uma transição completa no início de 2024.

    Embora seja importante usar menos plástico, também é essencial que a embalagem seja forte o suficiente para suportar compactação, mau tempo, transporte, armazenamento a longo prazo e manuseamento no local. A Knauf Insulation já reduziu o plástico que usa em 27% ao utilizar um filme mais fino sem comprometer a resistência.

    Sobre a descarbonização, é utilizada tecnologia que comprime os produtos para garantir que um máximo de pacotes pode ser transportado num menor número de viagens. Menos quilómetros de camião, comboio ou outro transporte representam reduções significativas no carbono emitido e no combustível. Por exemplo, a tecnologia de compressão da Knauf Insulation permite que mais de 7000m2 de Utracoustic Plus R em 50mm (20 paletes) sejam entregues num único camião, enquanto a mesma quantidade de lã mineral de rocha precisaria de 7 camiões (exemplo Smart Acoustik 7 de 50mm).

    Alcançar zero resíduos em toda a empresa é uma jornada de melhoria contínua e a procura de novas maneiras de reduzir o desperdício é constante. Por exemplo, foi construída uma nova instalação de reciclagem de lã mineral na Bélgica, que converterá o material das fábricas e dos estaleiros de obra dos clientes da marca em matéria-prima necessária para fabricar uma nova lã mineral.

     

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    Vítor Poças, presidente AIMMP. foto de Nelson Garrido

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    Paixão pela Madeira [c/galeria de imagens]

    Em vésperas da cerimónia de entrega de mais uma edição, a sétima, do Prémio Nacional de Arquitectura em Madeira, PNAM’23 falámos com Vítor Poças, presidente da Associação dos Industriais da Madeira e Mobiliário Nacional (AIMMP) sobre a crescente utilização da madeira na construção. O 7º vencedor do PNAM será conhecido no próximo dia 22 Setembro

    Nunca se falou tanto da utilização da madeira na construção em Portugal como agora. O actual contexto ambiental, económico e social leva à procura por outras soluções que rompem com a que tem sido a construção tradicional portuguesa das últimas décadas. Acrescem as exigências europeias mais apertadas no domínio ambiental para criar um contexto propício à expansão da construção em madeira no país. Mas esta “paixão pela madeira”, enfrenta ainda estigmas e exige compromissos… com a floresta e com ensino, só para referir alguns. Por entre a muita desconfiança do mercado, há quem vá abrindo o caminho para que se acelere em Portugal a utilização deste material. Sendo certo que não estamos a “inventar a roda”, este é o início de um caminho já há muito traçado por outros países onde a construção predominantemente em madeira permite viver melhor e com um menor custo ambiental.

    “As empresas nossas associadas nunca tiveram tanto trabalho como agora”, afirma a propósito Vítor Poças, presidente da Associação dos Industriais da Madeira e Mobiliário Nacional. É claro que seria leviano um paralelismo directo entre este crescimento industrial e a utilização da madeira na construção, já que a associação abrange toda a fileira – desde o corte e abate de árvores, à sua transformação e comercialização, incluindo aqui o mobiliário e as carpintarias interiores – mas não há dúvida que se assiste a uma maior utilização da madeira “enquanto elemento estrutural”, assegura Vítor Poças. Uma tradição que Portugal foi perdendo nos últimos 50 anos, inclusivamente “no ensino e desenvolvimento do conhecimento das universidades, a favor da construção em betão e em ferro. Curioso é que podemos aplicar aqui o provérbio que o meu pai me dizia… ‘atrás do Tempo, tempo vem’ para o que se passa actualmente”. O presidente da AIMMP sublinha que se assiste a “um novo impulso, uma nova corrente que vem dar peso à madeira naquilo que é a sua utilização como elemento estrutural, hoje começamos a ter o uso da madeira na construção doméstica e na construção industrial e na construção pública, noutro tipo de equipamentos, passadiços, bares de praia, restaurantes, nos parques de diversão, nos parques infantis… mas também uma maior utilização na construção de infraestruturas de hotelaria e turismo”.

    A montra da arquitectura nacional em madeira
    Uma visão de quem acompanha o sector “por dentro”, e que se tornará talvez mais evidente para o público geral em mais uma edição, a 7ª, do Prémio Nacional de Arquitectura em Madeira, PNAM. Este que já se tornou uma montra da arquitectura em madeira no País, premeia obras com carácter permanente, realizadas em Portugal, que evidenciem o uso da madeira como material relevante na arquitectura e que sejam da autoria de arquitectos inscritos na Ordem dos Arquitectos. A iniciativa, que arrancou em 2011, tem periodicidade bienal, e já premiou nomes como Carlos Castanheira, Francisco Vieira de Campos, ou mais recentemente, João Mendes Ribeiro.
    No dia 22 de Setembro, serão conhecidos os vencedores desta edição, numa cerimónia que terá lugar na Casa da Arquitectura, em Matosinhos. A organização do PNAM incluí a realização de um catálogo com uma short list das obras candidatas e seleccionadas pelo júri, de entre as cerca de três dezenas de candidatas o Júri, presidido pelo arquitecto João Mendes Ribeiro, vencedor da última edição do PNAM, 2022, com o projecto “Casa no Castanheiro”, 16 foram seleccionadas para integrar o catálogo da 7ª edição.
    “Cada edição do PNAM é um case study, ou um conjunto de case study´s, de exemplos de construção em madeira que são um contributo para enriquecer o conhecimento em torno deste tema. Neste conjunto de 16 obra que foram pré-seleccionadas temos exemplos de construção nova, de equipamentos, de obra pública. A cada edição do prémio nota-se uma evolução onde a madeira assume um papel estrutural num conjunto de projectos que vão sendo cada vez mais diversificados”, refere Vítor Poças.
    A este propósito o responsável sublinha o envolvimento das universidades nesta iniciativa. “Enquanto polo de saber, estas têm que acompanhar as necessidades do mercado e, de facto, temos vindo a assistir nos últimos anos ao intensificar do ensino do uso da madeira e das suas capacidades, domínios e estruturas. Estou convencido que esta procura pela construção em madeira irá continuar e com ela a procura de formação. E por terem este importante papel temos a preocupação de incluir em cada edição duas universidades na comissão organizadora do concurso”.

    Valorizar a floresta nacional é obrigatório
    Falar da Madeira e do seu uso crescente na construção, é falar de recursos e da floresta nacional. Um tema que “nos leva para outro tipo de discussão”, mas que é importante referir, tal como é importante referir “o estado débil da floresta portuguesa, quer em quantidade quer em qualidade. A floresta portuguesa não produz madeira que seja amiga à construção estrutural, mas, no entanto, hoje em dia, estamos a recorrer à madeira reciclada, ao uso dos painéis, dos aglomerados e dos painéis de CLT, que é possível produzir com madeiras portuguesas. Hoje estamos a recorrer às madeiras vindas dos países do Leste e dos países nórdicos, mas isso não me faz desacreditar, nem do material, nem do recurso, nem da tendência que vamos continuar a assistir de crescimento da construção em madeira, independentemente da sua origem”, afiança Vítor Poças.

    Os números mais recentes dão lhe razão. Em 2022 as exportações do sector bateram o recorde ao atingir os 3039 milhões de euros e os primeiros seis meses de 2023 reforçam a tendência de crescimento. “Até Junho as exportações globais do sector cresceram 8%, tendo sido exportados 1646 milhões de euros no primeiro semestre, mais 110 milhões de euros face ao período homólogo”, revela Vítor Poças. “Naturalmente que a construção em madeira, nacional e internacional, irá catapultar a utilização de outros produtos de madeira em complemento ao impulso da construção”. Aqui realçando o esforço e o investimento em inovação e design das empresas de mobiliário nacional. Depois de em 2022 as vendas ao exterior terem crescido 450 milhões de euros a perspectiva é de que as vendas do sector cresçam 300 milhões de euros no final de 2023.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    HATCON (Hydraulic Attachment Tools Connectivity) enables next level fleet management by monitoring operating hours, location and service intervals of your tools. By logging in to My Epiroc, on either your computer or phone, you’ll have access to all your data and get notifications when it’s time for service. HATCON is available factory mounted or as a retrofit kit for premium range breakers and drum cutters.

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    Epiroc comemora 60 anos sobre o lançamento do martelo hidráulico

    O que foi uma ideia simples nascida da cidade alemã de Essen há seis décadas, tornou-se um produto inovador utilizado globalmente em todas as indústrias de construção e exploração mineira. O martelo hidráulico montado em máquina portadora foi patenteado em 1963

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    Originalmente desenvolvido pela Krupp Berco Bautechnik, o martelo hidráulico montado em máquina portadora foi patenteado em 1963. A primeira máquina HM 400 foi um êxito na feira de Hanôver em 1967. A partir desse momento, foram vendidas mais de 2 000 unidades.

    O martelo foi concebido exclusivamente para poupar tempo, tornando-se eventualmente numa solução económica no sector da construção. As operações de demolição e mineração na altura estavam relacionadas com o aumento da mão-de-obra, do tempo e dos custos, uma vez que as ferramentas pneumáticas estavam a ser muito utilizadas. Mas o martelo hidráulico foi um verdadeiro factor de mudança, um martelo bastava para substituir várias ferramentas pneumáticas.

    O martelo hidráulico revolucionou toda a indústria da construção e mineração e, actualmente, faz ainda parte da frota em qualquer geografia sendo utilizado em projectos de pequena ou grande dimensão. “Os martelos hidráulicos da Epiroc continuam a ser líderes de mercado na maioria dos países em todo o mundo,” explica Gordon Hambach, director de Marketing Estratégico para ferramentas e acessórios hidráulicos. “Actualmente, com centenas de marcas na indústria, o martelo hidráulico continua a oferecer uma solução económica em termos de tempo para demolição, serviços públicos, escavação de rochas e muitas outras aplicações. E, claro, o martelo foi apenas o início do desenvolvimento de outros acessórios, tais como cortadores, pulverizadores, garras, tesouras, ímanes, esmagadores, separadores, etc”.

    Em 2002, a Krupp Berco Bautechnik foi adquirida pelo Grupo Atlas Copco da Suécia. Em 2018, a Atlas Copco anunciou a sua divisão da Epiroc. Enquanto a primeira continuava a focar-se nos clientes industriais, a Epiroc assumiu a liderança nas indústrias mineira e de construção. Após este anúncio, os martelos hidráulicos permaneceram na Epiroc, juntamente com ferramentas de perfuração geotécnicas e de rochas, equipamento de mineração subterrâneo e de superfície e os serviços relacionados.

    O desenvolvimento e evolução do equipamento continuou e, já em 2020, os martelos hidráulicos tornaram-se digitais. O serviço Hydraulic Attachment Tools Connectivity, ou HATCON, foi concebido para ser um sistema avançado de gestão de frotas, em que a monitorização das horas de funcionamento, localização e intervalos de assistência dos suas acessórios acontece com alguns toques em diversos dispositivos, como telefones, tablets ou computadores. Os dados do serviço HATCON oferecem um novo nível de controlo, no qual a utilização é distribuída de modo uniforme, em que a optimização do transporte e o aumento do período de actividade com paragens para assistência programadas previamente nunca foi tão fácil. Um avanço importante vem com a função GPS, dotando-o com um robusto sistema anti- furto.

     

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    Agendas mobilizadores canalizam 7MM€ em projectos

    O programa Agendas Mobilizadoras, que envolve já mais de mil entidades, está esta quarta-feira em destaque em Leiria, onde tem lugar mais uma iniciativa “Governo Mais Próximo”. Durante 2 dias os membros do Governo farão mais de 50 visitas, em todos os 16 concelhos do distrito

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    São sete mil milhões de euros a investir até ao final de 2026, prevendo a criação de mais de 18 mil postos de trabalho, na esmagadora maioria altamente qualificados. O programa Agendas Mobilizadoras, que envolve já mais de mil entidades, está esta quarta-feira em destaque em Leiria, num primeiro encontro anual para fazer o ponto da situação daquele que António Costa aponta como o programa “mais transformador” do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Um debate que marca o primeiro dia da iniciativa “Governo mais Próximo”, que decorre até amanhã.

    À chegada ao teatro José Lúcio da Silva, onde acompanhará ao longo do dia o encontro das Agendas Mobilizadoras, o primeiro-ministro sublinhou que Leiria é “um dos distritos com maior participação” neste programa, “quer pela excelência do seu tecido empresarial, quer pela excelência do seu politécnico”.

    Um distrito que é “um dos maiores motores da economia portuguesa” e um dos que “mais tem contribuído” para o aumento de exportações e criação de emprego, afirmou o líder do Executivo, sublinhando que, “só nos últimos oito anos”, Leiria criou 43 mil novos postos de trabalho e o volume de negócios das empresas aumentou quase 44 mil milhões de euros.

    “Foi por isso que também escolhemos o distrito de Leiria para fazer o balanço e ponto de situação do programa mais transformador que temos no Plano de Recuperação e Resiliência, que é o programa das Agendas Mobilizadoras, que junta empresas e entidades do sistema científico e tecnológico”, referiu António Costa.

    Além do primeiro encontro anual das Agendas Mobilizadoras – iniciativa que será encerrada pelas 16h30 pelo primeiro-ministro -, ao longo destes dois dias os membros do Governo farão mais de 50 visitas, em todos os 16 concelhos do distrito de Leiria. Dia 21 terá lugar um Conselho de Ministros descentralizado.

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    ALF assume vice-presidência da EUF

    Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF) eleita para o trio dirigente da direcção da maior federação de Factoring do continente, cujos associados são responsáveis por um apoio à economia da ordem dos 2 biliões de euros, o equivalente a praticamente uma década do Produto Interno Bruto português

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    “A Federação Europeia de Factoring (EUF, na sigla em inglês) elegeu a Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF) para um de dois lugares de vice-presidência, reconhecendo o contributo da sua associada portuguesa na dinamização do sector do Factoring” , informa a ALF em comunicado.

    Assim,  secretário-geral da ALF, Vitor Graça, junta-se à equipa dirigente da Federação Europeia de Factoring, EUF na sigla inglesa, presidida no mandato de 2022-2024 por Fausto Galmarini, líder da Assifact, associação italiana do sector, e na qual já é vice-presidente a alemã Magdalena Wessel, em representação da associação germânica DFV.

    Eleito em Setembro 2023, em substituição do espanhol Ignacio Pla Vidal, Vitor Graça, mestre em Economia Internacional e Estudos Europeus, pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) e licenciado em Economia pela Universidade Nova de Lisboa, já era, desde Novembro de 2020, membro regular do Comité Executivo da EUF, em representação da ALF.

    “A eleição da ALF para a vice-presidência da principal federação europeia de Factoring significa o reconhecimento do trabalho desenvolvido pelo sector associativo em Portugal e na cooperação que temos conseguido levar a cabo no seio da EUF”, explica Vitor Graça, acrescentando que “não obstante a nossa dimensão relativa na produção de Factoring na Europa, conseguimos colocar Portugal e o Factoring nacional na cúpula europeia de tomada de decisões“. “O Factoring tem adquirido ao longo dos últimos anos um peso crescente na economia e nas exportações europeias, fruto da confiança de PME e grandes empresas que procuram este serviço. A EUF acompanha esta dinamização e assegura a interacção com governos e reguladores, resultando num melhor ambiente de negócios, gestão da tesouraria das empresas e promoção do comércio internacional”, destaca ainda o economista.

    Com um volume de créditos tomados na Europa de 2,38 biliões de euros em 2022, o equivalente a 12,3% do PIB europeu, o Factoring tem ganho espaço no apoio à economia do continente. Deste volume, os associados da EUF representaram em 2022 um total de 1,87 biliões de euros, o equivalente a 13,9% do PIB dos países cujas associações nacionais são membros da entidade europeia.

    Em 2022, os associados da ALF totalizaram 42 mil milhões de euros em créditos tomados no sector do Factoring (incluindo Confirming, serviço de gestão de pagamentos devidos aos fornecedores), cerca de 20% acima dos valores de 2021 e do ano pré-pandémico, 2019. A produção do Factoring feita pelos associados da ALF representa cerca de 2% do total da produção europeia.

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    ENERH20 aborda água e energia na Exponor

    A Exponor, Feira Internacional do Porto, será palco da primeira edição da ENERH20, que se realiza entre 27 e 28 de Setembro. O certame resulta da iniciativa conjunta da espanhola Profei e da portuguesa OnEvents

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    Esta feira especializada dirigida ao segmento B2B pretende “preencher uma lacuna no mercado e apresenta de forma integrada as mais recentes soluções para a gestão e utilização da água e energia”, assumindo-se como “plataforma de negócio para o sector industrial de tecnologia da água e da energia, que reúne uma gama completa de equipamentos, produtos e serviços, oferecendo novidades e soluções inteligentes e inovadoras” pode ler-se no site do evento.

    As alterações climáticas. Assim, surge um novo paradigma que obriga a uma alteração de comportamentos nos domínios público e privado, a nível da gestão e melhor eficiência na utilização desses recursos.

    A aposta I&D e a tecnologia assumem um papel da maior relevância para uma melhor eficiência e sustentabilidade na utilização dos recursos naturais, numa altura em que as alterações climáticas, a procura de desenvolvimento sustentável, a escassez de recursos e mudanças geopolíticas têm cada vez mais implicações.

    A exposição simultânea destes dois sectores confere uma maior integração e economia de escala, preenchendo uma lacuna existente, e tira proveito das sinergias existentes entre alguns fornecedores e compradores.

    “Esta primeira edição da ENERH2O é dominada pelo sector fotovoltaico, de autoconsumo e de armazenamento de energia, uma vez que este é o que está mais presente a nível comercial e no quotidiano das energias renováveis. No sector da água temos uma representação mais diversificada: tratamento de água (purificação, dessalinização, potabilização, etc.); abastecimento, recolha, transporte e armazenamento de água; e também tudo o que está relacionado com o sector agrícola (irrigação, secas, contaminação, etc.). Finalmente, temos ainda uma oferta muito interessante e destacável em sectores como o hidrogénio, o biogás ou as tecnologias de monitorização, e que são muito importantes para o futuro.

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