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    Parque Escolar impulsiona gama desenvolvida pela Globaldis para as escolas

    A Linha Escolar foi desenvolvida pela Globaldis, aproveitando o mote dado pela execução do projecto Parque Escolar, com enfoque em variáveis como acessibilidade, conforto e segurança. Ao CONSTRUIR, Carlos Caetano, director comercial da Globaldis, revela que esta aposta tem um peso significativo na facturação da empresa

    Pedro Cristino
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    Parque Escolar impulsiona gama desenvolvida pela Globaldis para as escolas

    A Linha Escolar foi desenvolvida pela Globaldis, aproveitando o mote dado pela execução do projecto Parque Escolar, com enfoque em variáveis como acessibilidade, conforto e segurança. Ao CONSTRUIR, Carlos Caetano, director comercial da Globaldis, revela que esta aposta tem um peso significativo na facturação da empresa

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    Escola 2A Linha Escolar foi desenvolvida pela Globaldis, aproveitando o mote dado pela execução do projecto Parque Escolar, com enfoque em variáveis como acessibilidade, conforto e segurança. Ao CONSTRUIR, Carlos Caetano, director comercial da Globaldis, revela que esta aposta tem um peso significativo na facturação da empresa

    Carlos Caetano aponta, em entrevista ao CONSTRUIR, as particularidades da Linha Escolar, a gama de soluções que a Globaldis disponibiliza para apetrechar as escolas. Segundo o director comercial da empresa, esta série está também disponível nos diversos países onde a Globaldis opera.

    Que factores elementares foram tidos em conta na concepção da Linha Escolar?

     

    A Linha Escolar, perante o seu propósito, exige que sejam consideradas rigorosamente diversas variáveis, tais como a acessibilidade, o conforto e a segurança da comunidade escolar. Por um lado, a gama de produtos proposta pela Globaldis tem em conta a utilização intensiva a que os produtos estão sujeitos e a flexibilidade na sua dimensão, de modo a garantir a mobilidade e acessibilidade de utentes com dificuldades motoras. Por outro lado, são desenvolvidos produtos com diferentes performances técnicas, como as valências corta-fogo ou acústicas, de modo a garantir o conforto e a segurança dos alunos dentro da escola.

    Os produtos são desenvolvidos considerando também os diversos contextos do ambiente escolar em que serão aplicados, desde a sala de aula aos espaços dedicados à prática desportiva.

     

    Quais os elementos diferenciadores que caracterizam esta linha?

    Esta linha agrupa uma série de produtos para um target específico, que se distinguem pela sua evidente adaptação às particularidades e necessidades da comunidade escolar.

    Cumprem com uma sólida resistência, funcionalidade e durabilidade, numa ampla variedade de cores, que alarga o espectro de opções para a arquitectura de interiores. A diferenciação nesta gama passa, efectivamente, pelo facto de apresentar um conjunto de produtos e soluções pensadas para a utilização específica da comunidade escolar. E aqui falamos de equipamentos para os mais variados espaços, desde a entrada da sala de aula, à biblioteca, auditórios, cantina ou ginásio.

     

    Em termos de materiais, como é composta esta gama?

    A gama é transversal a diversos tipos de aplicação e utilização e passam por soluções que contemplam: portas e aros normais ou técnicos, disponíveis em revestimentos adequados a uso intensivo e com uma variada paleta de cores; painéis de revestimento em hpl fino ou compacto, e ainda mobiliário específico tendo em conta as necessidades do sector escolar, como cabines, cacifos, bancos e divisórias. A aplicação deste material pode ainda ser complementada com serviço de corte à medida e respetiva instalação. Para além destes produtos, a Globaldis apresenta também soluções para os espaços dedicados ao desporto, como pavimentos desportivos e relva artificial adequada a parques infantis ou a modalidades específicas como é o caso do hóquei em campo ou rugby.

     

    Como respondem estas soluções a nível de segurança?

    Dependendo dos requisitos exigidos ao nível da segurança, estas soluções contemplam produtos com diversas performances capazes, por isso, de responder às necessidades dos diferentes espaços. A gama integra, por exemplo, painéis com elevada resistência ao impacto e ao fogo, ou para aplicação em zonas sujeitas à humidade, assim como apresenta soluções de porta e aro com resistência ao fogo durante 30 ou 60 minutos, com diferentes aberturas para vidro ou configurações. De salientar ainda que, na gama escolar, a Globaldis disponibiliza uma ampla oferta de produtos com certificação FSC® (Forest Stewardship Council), a entidade internacional que assegura uma gestão responsável das florestas e/ou PEFC.

     

    Que oportunidades de mercado impulsionaram o lançamento da Linha Escolar?

    O impulso foi, sem dúvida, alavancado com o projecto da Parque Escolar iniciado há alguns anos atrás, que focava a nova construção e renovação.

     

     

    Estas soluções foram lançadas a nível internacional?

    Estas soluções foram lançadas e estão disponíveis a nível internacional, nos diversos países onde operamos, onde se inclui, mercado ibérico e PALOPs.

     

    Qual o peso deste segmento de mercado no negócio da Globaldis?

    Tem um peso significativo no volume de negócio da Globaldis, tendo em conta a quantidade de projectos em curso e previstos dentro desta área. Temos trabalhado em projetos muito relevantes dentro deste segmento, e isso traduz-se não só a nível de volume de negócio, mas também no que toca ao reconhecimento da qualidade técnica e estética dos nossos produtos.

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    Pousada de Juventude de Portalegre inicia obras de reabilitação

    Encerrada desde 2012, a reabilitação desta estrutura insere-se no âmbito do Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior, que procura apoiar jovens que ingressam no ensino superior

    Arrancaram quarta-feira, dia 18 de Outubro, as obras de reabilitação da Pousada de Juventude de Portalegre. A empreitada representa um investimento de mais de meio milhão de euros da parte da Movijovem, para dotar esta unidade de mais serviços.
    O projecto prevê o desenvolvimento de uma unidade “moderna, sustentável, digital, social, acessível e inclusiva” e que irá permitir àquela estrutura “condições de segurança, conforto e salubridade”.
    A obra, com um prazo de execução de cinco meses, irá dotar a infraestrutura de 12 quartos, num total de 42 camas, distribuídos por sete quartos múltiplos, quatro quartos duplos e um quarto duplo adaptado a pessoas com mobilidade condicionada. Depois de renovada, a infraestrutura irá dispor, ainda, de copa, cozinha de alberguista e espaços funcionais e de lazer.
    Um dos objectivos desta reabilitação é disponibilizar alojamento a estudantes do ensino superior, no âmbito do Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior, que procura apoiar jovens que ingressam no ensino superior, existindo um acordo prévio com o Instituto Politécnico de Portalegre.
    O Governo, através da Movijovem, ao reabrir esta Pousada encerrada desde 2012, irá garantir a presença da rede de Pousadas de Juventude, actualmente com 43 unidades, em todos os distritos de Portugal continental. O distrito de Portalegre, no Alto Alentejo, não dispunha de nenhuma estrutura activa no seu território.
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    Remax Collection comercializa ‘Estoril Woods’

    Situado no Estoril, o projecto, do atelier Sidney Quintela, privilegia o diálogo de cada uma das 12 moradias com o espaço exterior, envolvido por espaços verdes

    Próximo das praias e da Baía de Cascais, o atelier Sidney Quintela assinou uma nova proposta para o segmento de luxo. O empreendimento Estoril Woods, situado na vila do Estoril, encontra-se agora em fase de comercialização pela Remax Collection.

    O condomínio é composto por 12 moradias de tipologias T4 de qualidade “superior”. A distinção deste conceito e a sua localização privilegiada, são valências distintivas do projecto, cuja conclusão está prevista para o final de 2024.

    Com áreas privativas de 208 m2 a 314 m2, cada uma das suas moradias está distribuída por dois ou três andares, e é composta por quatro suites, seis wc’s, duas cozinhas, uma delas exterior com espaço gourmet e lavandaria, piscina, terraço e jardim privativo, e ainda uma garagem com três lugares de parking, zona de arrumos e wc de serviço.

    Os quartos, uma master suite com walking closet e três suites, são “luminosos e confortáveis”. As áreas de circulação foram optimizadas, privilegiando as dimensões dos espaços privativos e de convívio, onde os amplos vãos e os duplos pés direitos da zona social têm um papel preponderante, a pensar num espaço concebido para promover a convivência familiar e social.

    Com um conceito inovador, o empreendimento privilegia o diálogo de cada moradia contemporânea com o espaço exterior, envolvido por espaços verdes. Todas as divisões, de cada uma das casas do Estoril Woods, surpreendem pela sua “sofisticação” e têm como traço predominante a sensação de “espaço e luminosidade”.

    O empreendimento conta, ainda, com várias comodidades, com a criação de espaços de lazer e wellness, um verdadeiro clube dentro do condomínio. Num dos seus espaços verdes protegido, foi criado um playground para crianças completamente equipado e instalado um spa e um ginásio completos, com equipamentos de última geração.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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    “Mais oferta” e “diversificação de produtos” conclui estudo Portugal Living Destination

    A 2ª edição do estudo sobre o mercado residencial, realizado pela JLL, e que incidiu sobre Lisboa, Porto e Algarve, aponta para a necessidade de mais oferta de construção nova, com uma oportunidade para projectos de grande escala, com diversificação de segmentos, geografias e tipologias, sem esquecer os produtos criados de raiz para arrendamento

    Não obstante as “alterações conjunturais” dos últimos dois anos, o mercado habitacional mantém um “desempenho positivo”. Esta é, de acordo com a nova edição do estudo Portugal Living Destination, da consultora imobiliária JLL, uma das conclusões do retrato deste mercado que incidiu sobre Lisboa, Porto e Algarve.

    Os dados aponta, ainda, para a necessidade de manter a aposta na criação de nova oferta, identificando oportunidades para o desenvolvimento de projectos de grande escala, com diversificação de segmentos, geografias e tipologias, sem esquecer os produtos criados de raiz para arrendamento.

    “Nos dois anos que passaram desde a primeira edição deste estudo, tivemos uma sucessão de acontecimentos relevantes a nível macroeconómico, político e legislativo quer em Portugal quer internacionalmente, que estão a impactar não só a dinâmica imediata do mercado, como também vão influenciar a sua evolução. Obviamente que o mercado não sai ileso deste novo contexto e tem feito ajustamentos ao longo do último ano, mas mantém um desempenho positivo, com volumes de venda consistentes e sustentação dos níveis de preço” explica Joana Fonseca, head of Strategic Consultancy & Research da JLL. 

    De acordo com o estudo, o mercado teve uma resposta natural ao aumento das taxas de juro e do custo de vida das famílias, ajustando o volume de vendas. No primeiro semestre deste ano, o número de casas vendidas caiu 22% face ao semestre homólogo, contudo os 68 mil fogos transaccionados reflectem um mercado com um fluxo de procura bastante sólido, sustentado pelos compradores nacionais (93% das casas vendidas), mas com uma presença dinâmica dos estrangeiros. Mantém-se igualmente um expressivo volume de contratação de crédito à habitação, que no primeiro semestre aumentou 8% (para €9.081 milhões), enquanto o rácio de capitais próprios/financiamento se mantém saudável, com o montante concedido em crédito a agregar 66% do total transaccionado pelo mercado, o qual ascendeu a €13.761 milhões. Outro indicador da solidez do mercado é o comportamento dos preços, que mesmo em contexto de ajuste de vendas mantêm a tendência de crescimento, com o principal impacto a traduzir-se no abrandamento das subidas. De qualquer forma, nos últimos três anos, a JLL apura um crescimento acumulado de 25% dos preços de venda das casas e de 23% nas rendas, o que comprova a capacidade de valorização do mercado.

    No último ano e meio foram concluídas 30.750 novas casas em Portugal e licenciadas outras 46.700, números que apesar de sinalizarem uma tendência de crescimento face aos últimos anos, não só se mantêm abaixo dos padrões de produção de habitação do início do milénio (72.800 fogos concluídos por ano, em média, entre 2000 e 2010), como são insuficientes para as necessidades actuais da procura, que no mesmo período absorveu 236 mil casas.

    “Há necessidade de ajustar os produtos aos novos requisitos da procura. Não é só uma aposta na quantidade. O grande foco da habitação hoje é disponibilizar casas para todos, o que implica diversificar em termos de localizações, de segmentos-alvo e até de tipologias, considerando as alterações demográficas que surgiram na última década”, afirma Patrícia Barão, head of Residential, da JLL.

    “Diversificar e garantir acessibilidade às famílias consegue-se com projectos de grande escala, que não podem deixar de fora também o arrendamento. Especialmente neste tipo de acesso, não podemos continuar com o mercado pulverizado que temos actualmente e que não dá resposta à procura que não pode ou não quer comprar casa. Apenas 15% do parque habitacional do País é arrendado”, acrescenta.

    Por um lado, é necessário construir para um leque mais abrangente de públicos em termos de rendimentos, num movimento que é necessariamente acompanhado pela expansão a novas geografias. As localizações periféricas dos grandes centros urbanos e/ou cidades de segunda linha, estão a posicionar-se como alternativas para comprar ou arrendar uma casa com bons padrões de qualidade a valores mais competitivos, sem prescindir da qualidade de vida e da proximidade relativa às grandes cidades. Em Lisboa, é exemplo desta tendência o aumento de oferta em concelhos como Mafra e Seixal e, na primeira coroa da capital, Loures e Odivelas.

    A diversificação é também uma resposta necessária aos novos hábitos de consumo e estrutura demográfica da procura. Por um lado, a casa é hoje um espaço multifuncional para viver, trabalhar, estudar e descontrair, com as valências de apoio e serviços a ganharem cada vez mais importância. Por outro lado, as famílias portuguesas e os seus hábitos mudaram significativamente na última década. Há mais famílias, mas são mais pequenas, com os agregados de apenas um elemento e casais sem filhos a representarem 58% do total. Simultaneamente há menos pessoas casadas (-14%) e mais divorciadas (+40%), um tecido demográfico que exige um maior número de casas, mas adaptadas a estas novas realidades, eventualmente carentes de tipologias mais pequenas.

    Outra tendência que abre oportunidades para a criação de nova oferta são os produtos para arrendamento, igualmente numa lógica de grande escala, com o segmento de Multifamily a emergir como um alvo de elevado potencial de desenvolvimento e uma das respostas mais eficazes para os problemas de acesso das populações à habitação.

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    Startup Alfredo AI e o Grupo iad juntam-se em parceria “estratégica”

    Trata-se de uma parceria que promete redefinir o mercado imobiliário em Portugal, Espanha e Reino Unido e que irá permitir aos consultores da iad nestes países ter acesso a todas as ferramentas desenvolvidas pela Alfredo AI

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    A Alfredo AI, uma startup Portuguesa de Inteligência Artificial, e o Grupo iad juntam forças numa parceria estratégica que promete redefinir o mercado imobiliário em Portugal, Espanha e Reino Unido. Os consultores da iad nestes países irão ter acesso a todas as ferramentas desenvolvidas pela Alfredo AI, nomeadamente a criação de relatórios instantâneos para qualquer tipo de imóvel, prospecção e monitorização de mercado em tempo real, e identificação e captação novas leads de negócio, tudo potenciado pelos mais recentes desenvolvimentos nas áreas de Inteligência Artificial e Big Data.

    Este é o prolongamento do trabalho iniciado em 2019 entre a iad Portugal e a Alfredo AI, e não só reforça a posição da iad e da Alfredo AI no mercado europeu, posicionando a Alfredo AI como uma das maiores empresas de tecnologia do sector (proptech), mas também estabelece um “novo padrão de excelência e inovação, permitindo um mercado imobiliário mais transparente e com informação mais qualificada”.

    O Grupo iad, que tem como pilar central a digitalização e desmaterialização do sector imobiliário, encontra na Alfredo AI um conjunto de soluções digitais que irão potenciar o sucesso que têm vindo a ter ao longo destes anos, permitindo a todos os consultores da rede encontrar mais oportunidades, angariar mais rápido e gerar mais negócio.

    Esta parceria com a maior rede europeia de consultores imobiliários independentes, demonstra a capacidade da Alfredo AI de se posicionar como uma empresa de referência neste mercado, com ferramentas que dão resposta e se adaptam às condições específicas de cada mercado.

    “Unir forças com o Grupo iad representa um marco importantíssimo na nossa jornada para revolucionar o setor imobiliário Europeu através da Inteligência Artificial”, diz Guilherme Farinha, co-fundador da Alfredo AI.

    Ambas as empresas partilham da visão de que a inovação e a tecnologia são fundamentais para melhorar a eficiência e qualidade do mercado imobiliário: “As ferramentas informáticas constituem, para além do elevado comissionamento, formação e acompanhamento dos nossos consultores, um dos factores mais importantes da nossa proposta de valor para o consultor imobiliário” refere Alfredo Valente, ceo da iad Portugal.

    “No actual contexto de mercado, caracterizado pela reduzida oferta e incerteza relativamente à evolução dos preços, sabemos bem que as ferramentas de suporte à prospecção e estimativa de valor ganham particular importância para o profissional”, afirma Alfredo Valente.

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    Alojamento Local: GuestReady regista recorde de reservas e ocupação de 90% no Verão

    A empresa líder de gestão de alojamento local registou quase 35 mil reservas entre os meses de Junho a Setembro de 2023. A taxa de ocupação média foi de quase 90% no período em análise

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    A GuestReady, anuncia que registou quase 35 mil reservas entre os meses de Junho a Setembro deste ano, numa época alta de Verão que se viu longa, o que representa um número recorde e que equivale a mais 10 mil reservas do que o verificado em igual período do ano passado.

    Nestes quatro meses considerados de época alta, este crescente número de reservas foi impulsionado pelo crescimento do portfólio de propriedades de Alojamento Local (AL) da GuestReady, tendo a empresa alcançado uma taxa média de ocupação de 1 de Junho a 30 de Setembro de quase 90% nos mais de 1.300 AL geridos pelo país.

    Segundo a GuestReady, em média, o turista em Portugal ficou hospedado em AL de três a quatro noites, com as cidades de Lisboa, Porto e Madeira a registar a maior procura, e com Setembro a tornar-se cada vez mais num outro período de grande preferência dos visitantes.

    O perfil do turista mais comum foi um casal que viaja sem crianças, o que está relacionado com a tipologia da maioria das propriedades em AL (apartamentos T0 e T1), e a nacionalidade mais recorrente foi a espanhola (17%). Os restantes turistas que mais reservaram em AL foram franceses (14%), portugueses (13%), alemães (8%), ingleses (7%) e norte-americanos (6%).

    “O mercado do turismo em Portugal continuou a recuperar e a crescer este ano, e registamos um número recorde de reservas e uma ocupação de quase 90% nos meses do Verão, que parece não estar a abrandar mesmo agora em Outubro,” explica Rui Silva, managing director da GuestReady em Portugal. “Apesar de toda a discussão recente em torno do Alojamento Local, é indiscutível que não só é um sector em crescimento, como traz inegáveis benefícios para todos, desde os proprietários, que também sofrem com a inflação e o aumento do custo de vida, como para as cidades e a economia em geral. O reaproveitamento e requalificação do património imóvel, a criação de postos de trabalho, o contributo para o crescimento da actividade económica, factores que impulsionam a qualidade de vida de toda a população, são muito fáceis de observar.”, sublinha o responsável.

    Os dados da GuestReady confirmam a recuperação e os valores recorde do turismo em Portugal em 2023. No entanto, a empresa também confirma que, a par do aumento da inflação, os preços de gestão e consequentemente de hospedagem este ano também estiveram ligeiramente acima de 2022, o que levou a que as férias em Portugal estivessem mais caras.

     

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    Cascais, Sintra e Guimarães lideram nas transacções de moradias

    De Janeiro a Setembro, a Re/Max Portugal registou 11.258 transacções imobiliárias de moradias em 289 concelhos. O cliente nacional representa 79,5% dos negócios de compra/venda e arrendamento desta rede imobiliária

    Neste período, brasileiros, norte-americanos e ingleses foram as nacionalidades estrangeiras em evidência no número de transações deste tipo de imóvel

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    Até Setembro, a Re/Max Portugal  foi responsável por 11.258 transacções imobiliárias de moradias, 968 de arrendamento e 10.290 de compra/venda. Segundo dados da rede imobiliária, foram fechados negócios deste tipo de imóvel em 289 concelhos, cerca de 94% do número total de concelhos em Portugal. Os portugueses são quem mais adquire ou a arrenda moradias, tendo sido responsáveis por 79,5% das transacções entre Janeiro e Setembro, com os concelhos de Cascais, Sintra e Guimarães a serem os mais relevantes. No investimento estrangeiro, são os brasileiros, norte-americanos e ingleses os que mais privilegiam este tipo de imóvel.

    Os dados agora apresentados referentes aos primeiros nove meses de 2023 mostram que, por concelho, no ranking de transacções de moradias, aparece em 4º lugar o concelho de Torres Vedras (208 transacções). Seguem-se Évora, com 199 transacções; Vila Nova de Gaia (197); Braga (181); Almada (173); Setúbal (168) e Alenquer (156).

    Relativamente a compra de imóveis, os dados da Re/Max mostram que tem havido um crescimento do número de nacionalidades estrangeiras em negócios de compra/venda, muito embora a sua redução na modalidade arrendamento. Entre 1 de Janeiro e 30 de Setembro, em destaque os de origem brasileira, com quase 17% do total de arrendamentos e 4% dos negócios de compra/venda.

    Certo é que a nível global, segundo dados da Re/Max, os brasileiros continuaram a ser os mais importantes entre os clientes estrangeiros e os norte-americanos ultrapassaram os ingleses, estando agora na segunda posição dos que mais transascionam moradias. Na quarta, quinta e sexta posição, mantiveram-se, respectivamente, os clientes franceses, alemães e holandeses.

    Quanto às tipologias, os T3 foram os mais procurados neste período, com 38,9%, a que se seguiram os de tipologia T2 (25,5%) e os T4 (19%), quer no que se refere a negócios de arrendamento, quer em negócios de compra/venda de moradias.

    “Os apartamentos continuam a ser, como sempre foram nas últimas décadas, a grande fatia do mercado habitacional. Não obstante, as famílias que optam por moradias deve-se ao facto deste tipo de imóvel oferecer mais espaço em comparação com apartamentos, o que é especialmente importante para uma família grande ou uma que necessite de uma maior área de armazenamento. Por outro lado, as moradias proporcionam maior privacidade do que apartamentos, pois não compartilham paredes e corredores com outros residentes, além de que é possível ter um quintal ou um jardim, algo que pode ser usado com maior liberdade”, sublinha Beatriz Rubio, CEO da Re/Max Portugal,

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    Porto: Metro anuncia concurso internacional para quatro novas linhas

    O investimento global para este projecto, onde estão incluídas 38 novas estações numa extensão total de 37 quilómetros, é superior a mil milhões de euros

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    A Metro do Porto lançou um concurso público internacional para a execução de anteprojectos e desenvolvimento dos respectivos estudos de impacto ambiental destinados a quatro novas linhas: Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto e Trofa.

    Os novos traçados estarão prontos até 2030 e vão garantir as seguintes ligações: Gondomar II (Dragão-Souto); ISMAI-Muro-Trofa; São Mamede (IPO-Estádio do Mar); Maia II (Roberto Frias-Parque Maia-Aeroporto). O investimento global para este projecto, onde estão incluídas 38 novas estações numa extensão total de 37 quilómetros, é superior a mil milhões de euros.

    De acordo com Tiago Braga, presidente da Metro do Porto, a extensão da rede tem “fundamentos distintos da primeira fase da Metro, privilegiando hoje uma lógica mais circular, mais em anel, com uma estrutura verdadeiramente em rede”.

    “Estas oito operações [as quatro novas linhas, o ‘metrobus’ da Boavista as Linhas Rosa e Rubi e a extensão da Linha Amarela], que entrarão ao serviço de uma por ano até ao final da década só serão importantes porque significam uma redução potencial de mais de 100 mil toneladas de CO2”, frisou ainda o responsável da empresa.

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    APR realiza “VII Conferência do Turismo Residencial e Resorts”

    Com data marcada para 9 de Novembro, na Fundação Oriente, em Lisboa, a VII Conferência do Turismo Residencial e Resorts, irá debater temas relacionados com a inovação, agilidade e sustentabilidade

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    “Inovação, agilidade e sustentabilidade” serão o mote da VII Conferência da Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts (APR). Com data marcada para 9 de Novembro, na Fundação Oriente, em Lisboa, a conferência irá contar com diversos especialistas do sector para debater “as tendências emergentes, as soluções tecnológicas e as práticas sustentáveis que estão a moldar o sector do Turismo Residencial”.

    Esta conferência representa uma oportunidade para profissionais, especialistas e entusiastas do turismo residencial se encontrarem, partilharem vivências e debaterem as mais recentes tendências do sector.

    A abertura da conferência estará a cargo de Pedro Reimão, presidente da APR, seguindo-se depois uma intervenção de Nuno Fazenda, secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços que antecede os diversos painéis de discussão com especialistas do sector: “Turismo Residencial – Factos e Números”, “Novos Produtos, Novos Mercados, Novas Oportunidades”, “A Onda Digital – O Papel da Tecnologia no Turismo Residencial”, “Redefinindo a Experiência do Cliente e Diluição da Sazonalidade”, “Superando Obstáculos Legais e Fiscais”, “A Agenda para as Profissões do Turismo” e “O Futuro dos Resorts: Sustentabilidade em Primeiro Lugar?”. O encerramento do evento será realizado por Pedro Fontainhas, director executivo da APR.

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    Município de Viana do Castelo vai investir 7,9M€ na Urbanização do Carvalhal

    A ELH de Viana do Castelo foi desenhada para dar uma resposta adequada às situações de carência habitacional, assente num exercício de planeamento abrangente, orientado para o reequilíbrio entre as dinâmicas do mercado e a intervenção pública, na garantia do direito à habitação para todos os segmentos da população já residente ou a atrair e fixar no futuro

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    O executivo da Câmara Municipal de Viana do Castelo aprovou, em reunião extraordinária, a adjudicação e minuta de contrato da empreitada de construção da Urbanização do Carvalhal, na freguesia de Darque, por um valor que ascende a praticamente 7,9 milhões de euros para beneficiar 60 agregados familiares.

    A obra de “Programa de apoio ao acesso à habitação – Urbanização do Carvalhal – Darque” foi alvo de um concurso público internacional e surge no âmbito da Estratégia Local de Habitação de Viana do Castelo, contando com um prazo de execução de 720 dias e permitindo a transformação das atuais construções abarracadas do Acampamento das Alminhas.

    Recorde-se que a Estratégia Local de Habitação de Viana do Castelo 2021-2026 foi reforçada para quase 51 milhões de euros, visando mais habitação, melhores condições habitacionais, reabilitação das urbanizações municipais e o apoio aos beneficiários diretos.

    No total, a ELH prevê 50,7 milhões de euros, para beneficiar 641 agregados, dos quais 44,2 milhões de euros de responsabilidade municipal, que irão apoiar 457 agregados.

    Na Estratégia de Habitação Local, para obras de reabilitação e conservação, estão previstos 14.596.545 euros, que vão beneficiar a Urbanização Municipal da Areia, em Darque (373.999,94 euros, 42 agregados), a Urbanização Municipal da Felgueira, em Perre (1.475.974,48 euros, 32 agregados), a Urbanização Municipal da Costeira, Alvarães (1.197.090 euros, 24 agregados), Urbanização Municipal do Meio, Areosa, (1.760.000 euros, 32 agregados), Urbanização Municipal do Malhão, Areosa (2.640.000 euros, 48 agregados), Urbanização Municipal Sendim de Baixo, Castelo do Neiva (660.000 euros, 12 agregados) e ainda Urbanização Municipal Lugar do Souto, Barroselas (660.000 euros, 12 agregados).

    No que toca a construção nova, a Estratégia Local de Habitação prevê 34,2 milhões de euros, para três empreitadas e outras em estudo. Para além da construção da Urbanização do Carvalhal, agora adjudicada, está ainda prevista nova construção no Bairro de S. José, Alvarães (4.550.000 euros, 22 agregados), com demolição e reconstrução com aumento de fogos, e Rua das Telheiras (2.139.440,00 euros, 10 agregados).

    Integra igualmente a construção da Unidade de Pernoita para Pessoas em Situação de Sem-Abrigo, por 1.460.000 euros, beneficiando 20 utentes.

    Os Beneficiários Diretos do programa que vão resolver autonomamente o seu problema habitacional contam com um orçamento de 4.080.000 euros para 129 agregados. Já a Santa Casa da Misericórdia vai investir 2.405.000 euros para apoiar 55 agregados.

    A ELH de Viana do Castelo foi desenhada para dar uma resposta adequada às situações de carência habitacional, assente num exercício de planeamento abrangente, orientado para o reequilíbrio entre as dinâmicas do mercado e a intervenção pública, na garantia do direito à habitação para todos os segmentos da população já residente ou a atrair e fixar no futuro.

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