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    Veja ou reveja os melhores momentos da entrega dos Prémios CONSTRUIR 2017

    Os vencedores dos Prémios Construir 2017, galardões que distinguem as melhores empresas e obras nas áreas de Arquitectura, Engenharia, Construção e Imobiliário foram revelados na sede da Microsoft, em Lisboa

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    17 vencedores que resultaram de um exclusivo lote de 61 nomeados, candidatos aos Prémios CONSTRUIR 2017. Por muito que existam lugares comuns nestas ocasiões, em rigor todos merecem o devido reconhecimento pelo esforço, resiliência, perseverança e qualidade dos trabalhos desenvolvidos, sejam eles profissionais ou empresas. As obras, ou a sua qualidade, falam por si mesmo. Todos estão de parabéns e isso foi a nota de destaque numa noite histórica, promovida em exclusivo pelo jornal CONSTRUIR. Veja ou reveja os melhores momentos da cerimónia de entrega dos troféus.

    Os vencedores dos Prémios Construir 2017, galardões que distinguem as melhores empresas e obras nas áreas de Arquitectura, Engenharia, Construção e Imobiliário foram revelados na sede da Microsoft, em Lisboa, com apresentação de Cátia Domingues, apresentadora do One Woman Show, do Canal Q.
    A 10ª Edição dos Prémios Construir contou com o apoio da Smeg, Gyptec, Wicanders, Grohe, Enke, Recer, Bosch Sapa, Cimpor KNX, Microsoft, W.Guest, Multislide, Movielight, Canal Q e Green Media. E, ao longo da noite, distinguiu 17 obras e empresas por se terem destacado no ano de 2017 pelos seus projectos, na área de Arquitetura, o Arquivo Regional de Angra do Heroísmo é o vencedor do Melhor Projeto Público; a Adega da Herdade do Freixo é o Melhor Projeto Privado; o Convento de São Francisco de Coimbra é o Melhor Projeto de Reabilitação; e o Spaceworkers como o Melhor Atelier.
    Na área de Engenharia, o Terminal de Cruzeiros de Lisboa recebeu o galardão de Melhor Projeto Público; o MAAT o de Melhor Projeto Privado; a Requalificação da Igreja de S. Francisco o Prémio Fiscalização e Coordenação; e a Coba o Melhor Gabinete.
    Na área da Construção, a CASAIS foi a grande vencedora da categoria Melhor Construtora; Mota-Engil, recebeu o Prémio Internacionalização; e o Centro Santander Totta foi o vencedor do Prémio Sustentabilidade.
    Na área do Imobiliário, a Nova Sede da Abreu Advogados recebeu o Prémio de Melhor Edifício de Escritórios; o Cine-Teatro Capitólio como o Melhor Espaço Comércio e Serviços; o 8 Building foi o vencedor do Melhor Edifício Residencial; o Agroturismo em Melgaço como o Melhor Empreendimento Turístico; e a CBRE foi a vencedora da Melhor Consultora.

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    Fercopor arranca com Serenity e anuncia novo projecto para Vilamoura

    Está lançada a primeira pedra do projecto que fará surgir um condomínio privado com 53 habitações de luxo, junto à Marina de Vilamoura. A construção do Serenity inicia no momento em que a promotora imobiliária Fercopor se prepara para lançar um novo projecto nesta localização

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    Um projecto em início de construção e, em Julho, um segundo a iniciar a comercialização. Os avanços da Fercopor em Vilamoura comprovam a aposta da promotora imobiliária nesta localização, onde será feito um investimento global de 100 milhões de euros, no conjunto dos dois empreendimentos.

    “Tendo já um histórico e experiência consolidados no segmento da habitação de luxo a Norte, foi natural para a Fercopor querer investir também no Algarve. Ambicionávamos chegar a novas geografias e alcançar novos mercados, nomeadamente, internacionais. Esses objectivos não só estão a ser concretizados como vão sair reforçados com o novo projecto”, explica Mário Almeida, administrador da Fercopor.

    Para já, a começar o processo de construção está o projecto Serenity. Localizado na Rua das Pimenteiras, próximo da Marina de Vilamoura e de campos de golfe, este condomínio privado de luxo conta com dois edifícios, num total de 53 apartamentos que vão de T0 a T4 Penthouse.

    Assinado pelo Atelier Saraiva + Associados, o Serenity tem áreas acima da média, com interiores até 246 m2 e exteriores até 306 m2. O empreendimento conta ainda com piscina e jardim exterior, piscina interior aquecida, ginásio, sala de massagem e sala de convívio para usufruto de todos os futuros moradores.

    A construção do projecto está a cargo da TPS – Teixeira, Pinto & Soares, empresa de engenharia e construção civil que conta com mais de 27 anos de experiência e um vasto portfólio de obras públicas e privadas.

    “Tanto junto do público nacional como internacional, sentimos um grande interesse no Algarve e, em particular, em Vilamoura. A localização privilegiada e o estilo de vida muito dinâmico, mas também muito próximo da natureza são fatores distintivos”, avança o administrador da Fercopor.

    “O prestígio da localização faz-nos avançar com confiança para o novo projecto em Vilamoura, que irá igualmente representar o que, para nós, melhor distingue os projectos da Fercopor: uma localização de excelência, com uma entrega irrepreensível, desde a arquitectura à construção e acabamentos”, acrescenta Mário Almeida.

    Com mais de 40 anos de experiência, a Fercopor está ainda a preparar novos lançamentos noutras regiões do país: Porto e Vila do Conde, onde conta já com vários projectos concluídos e em construção, e ainda Lisboa.

     

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    “Para lá do Tapume” mostra a obra que está a transformar a cidade

    A exposição de fotografia, de entrada livre, está aberta ao público até 31 de Maio no que será uma das novas estação de metro da linha circular, a Estrela. Pretende reflectir o que se passa para lá dos espaços vedados ao público, para dar a conhecer a magnitude das obras em curso, a engenharia envolvida, as pessoas e as máquinas e a forma como transformam a cidade

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    No âmbito do projecto de expansão da linha circular, o ACE Consulgal- Tecnoplano, em parceria com o Metropolitano de Lisboa, organizam uma exposição de Fotografia no Metro de Lisboa, no hall de Entrada da Estação da Estrela, no edifício da farmácia do antigo Hospital Militar.

    Esta iniciativa consiste numa colecção única de fotografias da autoria de Heleno Vaz Queiró, engenheiro responsável pela Gestão de Risco e Interfaces da Fiscalização da obra na linha Circular do Metropolitano de Lisboa.

    A exposição é de entrada gratuita, estará patente até ao dia 31 de Maio e pretende reflectir o que se passa para lá dos espaços vedados ao público, para dar a conhecer a magnitude das obras em curso, a engenharia envolvida, as pessoas e as máquinas e a forma como transformam a cidade.

    Posteriormente, será realizada a venda das fotografias, que reverte para a Entrajuda, Associação para o Apoio a Instituições de Solidariedade Social, que junta voluntários para apoiar instituições de solidariedade social no combate à pobreza.

    “Esta é uma iniciativa de que a Tecnoplano se orgulha e que está totalmente alinhada com os nossos valores e com a intenção de criar impacto positivo. A exposição pretende fornecer uma perspectiva abrangente ao público e reflectir o trabalho e engenharia envolvidos num projecto desta dimensão, que tem o intuito de transformar a cidade.”, afirma Pedro Matos Pinho, CEO da Tecnoplano.

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    In Loco Investments e o Grupo Gavinho assinam parceria

    A empresa de mediação imobiliária, In loco Investments, dirigida por Vasco Champalimaud Jardim vai comercializar dois dos mais recentes empreendimentos do Grupo Gavinho: Ourique Serviced Apartments e o Maria Residences, ambos em Lisboa

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    A In Loco Investments e o Grupo Gavinho assinaram uma parceria para a comercialização dos empreendimentos Ourique Serviced Apartments e o Maria Residences, ambos na capital portuguesa.

    O Ourique Serviced Apartments, situado no procurado bairro de Campo de Ourique, apresenta 22 apartamentos de alto padrão que harmonizam a beleza da arquitectura histórica com o conforto e as conveniências modernas.
    Por outro lado, o Maria Residences, localizado no coração da área dos Anjos e na intersecção da Rua Maria com a Travessa da Bica, é um projecto que se destaca pelo seu valor histórico e cultural. Datado de 1893, o edifício é um marco da era do Gaioleiro, reflectindo a expansão nortenha de Lisboa sob a visão do engenheiro Ressano Garcia.

    Com planos de expansão que respeitam sua arquitectura original, o projecto conta com 10 apartamentos, T1, T2 e T3, com áreas entre os 57 e os 180 metros quadrados.

    “A parceria entre a In Loco Investments e o Grupo Gavinho representa um marco no nosso compromisso contínuo em trazer ao mercado propriedades que não só excedam as expectativas em termos de qualidade e conforto, mas que também respeitem e valorizem o riquíssimo património histórico e cultural de Lisboa”, afirmou Vasco Champalimaud Jardim, responsável da In Loco Investments.

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    AEP e ACP apelam para que Aeroporto Francisco Sá Carneiro não fique esquecido

    Em comunicado conjunto as duas associações “congratulam a decisão do Governo” sobre a localização do novo aeroporto de Lisboa, mas apelam para a realização de obras de ampliação e melhoramento do Aeroporto Francisco Sá Carneiro

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    A Associação Empresarial de Portugal e a Associação Comercial do Porto consideram que as infraestruturas de conectividade com o exterior, como os aeroportos, as ligações ferroviárias e rodoferroviárias, assumem um papel fundamental para o processo de internacionalização da economia portuguesa (por forma a atingir a meta da intensidade exportadora para, pelo menos, 60% do PIB até 2030, aproximando Portugal de países europeus de dimensão semelhante) e, consequentemente, para o crescimento e desenvolvimento económico do país.

    As duas associações congratulam o Governo português pela decisão de avançar com uma solução para ultrapassar os constrangimentos da infraestrutura aeroportuária da capital, mas apelam ao Governo “para não ignorar a importância estratégica que o Aeroporto Francisco Sá Carneiro tem para o país, servindo em particular as regiões portuguesas mais industrializadas, fortemente exportadoras e que geram excedentes na sua balança comercial, bem como a euro-região do Norte de Portugal e Galiza”.

    Em comunicado conjunto, a AEP e a ACP defendem que “o Governo deve reavaliar, em termos estratégicos, o importante papel do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, que tem ainda um potencial de crescimento por custos mínimos, e avançar de imediato com os investimentos que, por diversas vezes, a AEP e a ACP sinalizaram, juntamente com outras entidades, públicas e privadas, nomeadamente no âmbito do Grupo de Trabalho para a Conectividade Aérea da Região Norte”.

    “O investimento em obras de ajustamento necessário, ampliação e melhoramento desta importante infraestrutura aeroportuária, que é o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, é fundamental, por forma a desempenhar um papel mais relevante nas ligações de Portugal com o mundo.

    Este é um investimento claramente reprodutivo e multiplicador do crescimento económico, assumindo um caráter ainda mais premente e de complementaridade, ao permitir aumentar a capacidade de resposta do país durante o período de construção do novo aeroporto, que o Aeroporto Humberto Delgado não permite assegurar, tendo em conta a saturação da sua capacidade de resposta à crescente procura.”

    Assim, “para a AEP e a ACP, está na altura de se avançar com uma reavaliação do potencial de complementaridade do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, tendo em conta a sua disponibilidade, com alguns ajustamentos já equacionados e projectados”.

     

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    Créditos: Paolo Rossell

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    Nature Based Solutions em conferência

    NBS Summit Urban Edition realiza-se a 23 e 24 de Maio, e trará ao Porto especialistas, investigadores e profissionais. Durante dois dias o debate e a partilha irão centrar-se nas soluções baseadas na natureza (Nature Based Solutions, NBS) e a sua importância no desenvolvimento urbano sustentável e no combate às alterações climáticas. A organização é da Associação Nacional de Coberturas Verdes, com o apoio do município através da Águas e Energia do Porto  

    O NBS Summit Urban Edition pretende ser um palco para a partilha de conhecimento, de práticas e de exemplos de soluções para tornar as cidades mais sustentáveis. A urgência é real e este é um momento decisivo para começar a delinear cidades mais resilientes e capazes de se adaptar às alterações climáticas como nos conta Ana Mesquita, membro da direcção da Associação Nacional de Coberturas Verdes (ANCV), que em conjunto com o município do Porto, através da Águas e Energia do Porto organiza o encontro que durante dois dias reúne especialistas, investigadores e profissionais em torno de um tema cada vez mais vital.

    Ana Mesquita, membro da direcção da Associação Nacional de Coberturas Verdes (ANCV)

    Como é que surge a NBS Summit e qual a sua relevância para o momento actual?

    Este encontro nasce da relevância do tema para as cidades, que têm de se adaptar às alterações e ao stress que terão nas próximas décadas. A intenção é a de criar um evento que agrega todas as partes interessadas: os municípios, os projectistas, a indústria e os centros de investigação e as universidades. Surge também em sequência de um outro evento que realizámos com a Câmara do Porto, o Internacional Green Infrastructure Conference, em 2018, que contou com a presença de uma série de especialistas internacionais.

    Agora, seis anos depois, o palco do debate é o Superbock Arena, podemos fazer a analogia com o significado e a importância destes temas no momento actual?

    Estes temas estão no centro do debate e da discussão de hoje sobre as cidades do futuro e o futuro da urbanização. Estamos todos muito felizes por ir à praia em Abril, mas não temos noção do que é que isso significa, na verdade, não é? Há uma certa ingenuidade da nossa parte, quando estas situações devem-nos alertar.

    As coisas estão a mudar a uma velocidade maior do que aquela que era o expectável, e temos de alterar a forma como pensamos as cidades e desenhamos os edifícios, temos de perceber que já não é uma questão de combate às alterações climáticas, mas é uma questão de tentar adaptar-nos. De sermos resilientes. Este termo que está muito na moda, mas que é uma propriedade física dos corpos de sofrer um impacto, um stress, e voltar à sua forma original. E é isso que as cidades vão ter de conseguir fazer. Vão ter de conseguir lidar com temperaturas extremas e, de alguma forma, conseguir manter algum microclima dentro das ruas.  Vão ter de conseguir lidar com grandes volumes de água em curtos períodos de tempo, sem riscos de inundações.

    Como é que em Portugal é percepcionada esta questão?

    Está a demorar a ser percepcionado quer pelas cidades, pelas entidades públicas e também pelos projectistas. E já nem falo pelos donos de obra.

    Eu diria que a indústria e os centros de investigação, as universidades, estão um passo mais à frente. A indústria está preparada para fornecer esse tipo de soluções, para dar apoio técnico à instalação desses materiais. Os grupos de investigação têm já dados e estudos que comprovam os benefícios e a viabilidade económica das nature based solutions.  Onde é que esbarramos? Muitas vezes nos municípios, que estão a começar a acordar para o assunto, nos projectistas e profissionais que ainda têm algum receio, ou falta de conhecimento, mas sentimos que as coisas estão a mudar. O caminho que percorremos nos últimos 10 anos foi gigante, claro que ainda há um caminho a percorrer.

     

    Para além das coberturas verdes

    Que soluções falamos quando falamos em soluções baseadas na natureza? Em coberturas verdes?

    O summit não irá falar só de coberturas verdes, soluções de base natural são soluções que tentam simular e mimetizar os processos naturais, trabalhando com a natureza e não contra a natureza. Podemos usar as soluções de base natural em conjunto com as soluções de engenharia estática, que são aquelas que estamos mais habituados a fazer. Por exemplo, os túneis de drenagem que Lisboa está a construir. As soluções de base natural não são a única solução ou uma solução no singular, mas têm de entrar para a ordem do dia quando planeamos as cidades e, sobretudo, quando desenhamos edifícios.

    Porque se pensarmos no que vai acontecer nos próximos 30 a 40 anos e nos desafios que as cidades vão ter, que os edifícios vão ter, e se pensarmos que estamos a construir hoje os edifícios que vão existir daqui a 30 anos, percebemos que estamos a agir demasiado tarde. É hoje que temos de agir, não é daqui a 20 anos que vamos começar a pensar nisso, quando sentirmos os problemas na pele. É hoje porque estes são os edifícios que vão estar cá nas próximas décadas.

    E por isso o summit foca-se em soluções para as cidades.

    Porque são as cidades que vão sofrer esse impacto. Até 2050 estimamos que mais de 70% da população viva nas cidades e 2050 é quase amanhã. As cidades têm um impacto muito grande na natureza, são paisagens altamente artificializadas. Pegamos nas paisagens naturais e artificializamos em cidades. Para quê? Porque precisamos de um ambiente construído, para aquilo que são as nossas actividades económicas, sociais… e acabamos por ter um impacto muito grande nos ecossistemas, na natureza…

    Os casos práticos

    O NBS Summit irá focar-se muito em exemplos, que soluções nacionais estarão em destaque?

    Em termos de exemplos do que temos em Portugal, teremos o novo Terminal Intermodal da Campanhã

    É um excelente case study. Estamos a falar de uma zona da cidade que estava degradada e muito esquecida e o projecto alavancou toda uma nova urbanidade e mobilidade urbana, unindo ali três tipos de transporte públicos e isso também é um factor importante. Estamos a falar de perto de 13 mil m2 de cobertura verde, para além do parque urbano que não está sobre o edifício.

    Aliada à componente ambiental, o projecto teve também uma componente social e até estratégica para a cidade e para aquilo que é a vivência na cidade e a movimentação da população, da sua mobilidade.

    Que outros exemplos serão debatidos e estudados?

    Teremos várias visitas nestes dois dias de encontro que se irão centrar no Porto, que é a cidade onde o summit se realiza. Teremos a Praça de Lisboa, junto aos Clérigos, que é outro exemplo de uma área que esteve degradada e ao abandono e que mudou por completo com a instalação de uma cobertura verde que devolveu a natureza ao centro consolidado do Porto. Se perguntasse há uns anos, “é possível ter um jardim ao lado dos Clérigos, ao lado da reitoria, no meio da Praça dos Leões quase, um jardim com árvores, com oliveiras, com relevado, onde as pessoas possam estar?”. A resposta seria “não é possível”, a cidade do Porto está consolidada, a malha urbana está já completamente definida, portanto, não há espaço para trazer a vegetação. Mas, de facto, houve espaço, houve espaço para uma nature based solution. Lá está, uma cobertura verde. E isso também é algo importante, ou seja, em muitos locais, onde já não é possível pôr jardins e parques, as coberturas verdes podem ser a solução. Não queremos que seja percepcionada de alguma forma que as coberturas verdes são a única solução. De todo!

    Outro exemplo bastante emblemático da cidade do Porto, é a Escola do Falcão, que é uma escola que foi também renovada no ano passado e que tem uma série de nature-based solutions.

    Depois teremos também os exemplos internacionais. (Ver caixa)

    O nosso convidado mais especial é o Kongjin Yu, o reconhecido arquitecto chinês, criador do conceito das Sponge Cities, e que nos vem falar exactamente sobre este conceito e sobre a forma como nós lidamos com a água. Yu é reconhecido internacionalmente pelo seu trabalho inovador na criação de espaços urbanos que harmonizam de forma única a natureza e a função humana nomeadamente pelo conceito Sponge Cities que visa enfrentar os desafios de inundações urbanas e escassez de água por meio de infraestruturas naturais e sustentáveis.

     

    Este evento irá chegar a quantas pessoas?

    Esperamos casa cheia, cerca de 400 a 500 participantes. É essa a nossa expectativa. Não vamos abrir streaming, porque o objectivo foi trazer os especialistas, os profissionais, os investigadores ao local, para uma experiência muito mais imersiva.

    Os últimos dez anos foram importantes, mas como vê que estas questões venham a evoluir nos próximos cinco anos?

    Eu quero acreditar que daqui a cinco anos estamos a lidar com estas temáticas – com a vegetação, com as coberturas, com as paredes, com as soluções para a água – como quem lida com o resto das componentes de um edifício. Tem de ser. Como é que vamos lidar com a água neste edifício? Como é que vamos conseguir reter a água no edifício? Além da eficiência energética os edifícios têm de ser hidricamente eficientes e isso não é só focarmos na torneira, mas temos de pensar na grande torneira que vem do céu. Como é que aproveitamos a água? Como vamos retê-la para depois reutilizá-la? Como vamos reciclá-la? São grandes desafios!

     

    O programa

    Durante os dois dias do evento, a 23 e 24 de Maio, a Super Bock Arena será palco de partilha e debate dos principais focos das metas europeias de sustentabilidade para o ambiente urbano construído. Um leque de especialistas, académicos e líderes do sector abordarão temas cruciais como a conservação de ecossistemas urbanos, infraestruturas verdes, gestão sustentável de águas pluviais, eficiência energética e energias renováveis, com o intuito de partilharem as suas ideias e soluções para tornarem as nossas cidades mais sustentáveis, biodiversas, resilientes e verdes.

    O arquitecto paisagista Kongjin Yu é o nome mais sonante. Yu é reconhecido internacionalmente pelo seu trabalho inovador na criação de espaços urbanos que harmonizam de forma única a natureza e a função humana nomeadamente pelo conceito Sponge Cities que visa enfrentar os desafios de inundações urbanas e escassez de água por meio de infraestruturas naturais e sustentáveis. Mas o evento trará “outros líderes visionários no campo das Soluções Baseadas na Natureza”, como Laura Gatti, co-autora do famoso Bosco Verticale, em Milão, ou Per Malmos, responsável pelo Copenhill, a cobertura verde que também é uma pista de ski e que está localizada em Copenhaga, na Dinamarca.

    Para além dos projectos, nacionais e internacionais, Luigi Petito, especialista em assuntos públicos europeus, abordará os últimos desenvolvimentos nas políticas e regulamentações relacionadas com a infraestrutura verde na Europa. O discurso de Petito será fundamental para a compreensão do contexto político em evolução na Europa, especialmente no ano de 2024, que marca um período com mudanças significativas previstas nas políticas e regulamentações que impactam directamente a sustentabilidade urbana. Entre estas destaca-se o acordo político entre os Estados Membros e o Conselho da UE sobre o Regulamento Restauro da Natureza e as revisões das directivas de Tratamento de Águas Residuais Urbanas (UWWTD) e de Desempenho Energético dos Edifícios (EPBD), salientando-se, em todos os casos, o compromisso da UE em promover Soluções Baseadas na Natureza para enfrentar desafios ambientais das cidades contemporâneas.

    O NBS Summit contará também com a presença de Martin Košťál e Jürgen Preiss que falarão das políticas a ser implantadas nas cidades europeias de Brno e Viena, respectivamente.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Krest apoia WIRE na promoção de um sector imobiliário “mais equilibrado”

    Esta iniciativa reforça o posicionamento da promotora nos seus objectivos de “inclusão” e “forte” compromisso com os princípios da sustentabilidade

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    A Krest Investments reforça o seu posicionamento de “inclusão e forte compromisso” com princípios de sustentabilidade, assumindo-se como patrocinador da WIRE Portugal – Women in Real Estate.

    “É com enorme entusiasmo que damos este passo. Na Krest estamos comprometidos com o ESG nas suas diversas componentes e a filantropia também faz parte do nosso ADN. A WIRE é uma associação fundada por mulheres, para mulheres, e ter um sector imobiliário pautado por uma maior igualdade e equidade é uma causa que também nos é particularmente próxima, pelo que partilhamos essa ambição”, refere Márcia Oliveira, head of Marketing & Sales na KREST

    “Queremos que as mulheres tenham uma voz activa e é necessário o apoio de todos para criar as condições em que isso seja possível. As nossas mais de 70 associadas ocupam posições de liderança em diversas entidades ligadas ao imobiliário e à construção, sendo o seu contributo e papel na evolução positiva do sector, inegável”, afirma Filipa Arantes Pedroso, Presidente da WIRE.

    A WIRE Portugal nasce no final de 2022 com o propósito de “aumentar” a visibilidade das mulheres na fileira do Imobiliário e da Construção, impulsionando a sua representatividade e defesa dos seus interesses, posicionando-as como participantes “activas e de referência”.

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    Novo Aeroporto: IP chamada a concluir estudos da Terceira Travessia e Alta Velocidade

    O ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, explicou que foi aprovada a antecipação da conclusão da ligação ferroviária de alta velocidade entre Lisboa e Madrid, incluindo a TTT, e foi ainda aprovada a “definição de um novo modelo de gestão para as três travessias do Tejo, em Lisboa, que inclua a construção da TTT”

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    O Governo decidiu esta quarta-feira mandatar a Infraestruturas de Portugal para concluir os estudos para a construção da Terceira Travessia do Tejo (TTT) e da ligação ferroviária de alta velocidade Lisboa-Madrid.

    O anúncio foi feito em conferência de imprensa, na residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, após uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros, onde foi aprovada a construção de um novo aeroporto no Campo de Tiro de Alcochete, que se vai chamar Luís de Camões.

    O ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, explicou que foi aprovada a antecipação da conclusão da ligação ferroviária de alta velocidade entre Lisboa e Madrid, incluindo a TTT, e foi ainda aprovada a “definição de um novo modelo de gestão para as três travessias do Tejo, em Lisboa, que inclua a construção da TTT”.

    O governante adiantou ainda que é compromisso do Governo iniciar os estudos de desenvolvimento da linha ferroviária de alta velocidade Lisboa-Madrid, com o objetivo de concluir os trabalhos do lado português ao mesmo tempo que Espanha, que aponta para 2034, “de forma a garantir uma execução coordenada e atempada do projeto, otimizando plenamente a disponibilidade de financiamento”, e lembrou que o primeiro troço preparado para a alta velocidade em Portugal, entre Évora e Caia, deverá estar concluído em meados de 2025.

    Quanto à terceira travessia do Tejo, entre Chelas (Lisboa) e o Barreiro (Setúbal), o prazo estimado pelo Governo para a sua conclusão é também 2034, mas não está ainda decidido se a infraestrutura terá capacidade para transporte rodoviário e ferroviário ou apenas ferroviário.

    O executivo salientou que a nova ponte permite libertar os constrangimentos de capacidade da infraestrutura ferroviária nas ligações a sul e aumentar a competitividade dos serviços ferroviários entre Lisboa e a região sul, Alentejo e Algarve, com redução de cerca de 30 minutos face aos percursos atuais, bem como aumento da frequência dos serviços.

    A terceira travessia permitirá também, segundo o Governo, reduzir o tempo do percurso no eixo Lisboa/Barreiro em 10 minutos e Lisboa/Setúbal em 30 minutos, bem como permite reforçar a oferta ferroviária suburbana (Cintura, Sintra e Eixo Norte/Sul).

    Assim, o Governo apontou como próximos passos a conclusão dos estudos relativos às características da TTT, a assinatura com Espanha e com a Comissão Europeia da decisão de implementação relativa à Ligação de Alta Velocidade Ferroviária Lisboa — Madrid e a submissão na Agência Portuguesa do Ambiente (APA) dos estudos de impacte ambiental do troço Lisboa-Poceirão-Évora, incluindo a TTT.

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    Novo Aeroporto: Alcochete com quatro vantagens estratégicas face à concorrência (Governo)

    O custo total para duas pistas é de 3 231 M€ (primeira pista) e de 2 874 M€ (segunda pista), no total de 6 105 M€, “2030 e 2031 temos de dizer aos portugueses com clareza que não é possível. Para nós, um prazo de 10 anos, 2034, será razoável”, afirmou o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz

    Ricardo Batista

    O primeiro-ministro defendeu esta quarta-feira que a opção por um aeroporto único é a “solução mais adequada aos interesses estratégicos do país”, e que Alcochete garante margem de expansão e crescimento do ‘hub’ da TAP.

    São apresentadas, essencialmente, quatro justificações para a escolha de Alcochete, em detrimento de Vendas Novas: Alcochete localiza-se inteiramente em terrenos públicos, enquanto a opção por Vendas Novas implicaria expropriações; Alcochete já teve uma declaração de impacte ambiental favorável, ainda que esta já esteja caducada; tem maior proximidade ao centro de Lisboa do que Vendas Novas; e está mais próximo das principais vias rodoviárias e ferroviárias, permitindo descentralizar o tráfego do centro de Lisboa.

    A justificar a opção por Alcochete está, ainda, a possibilidade que esta localização oferece de uma expansão para lá das duas pistas previstas inicialmente, sobretudo num cenário, como aquele que está a ser antecipado, de crescimento exponencial da procura nos próximos anos. No relatório de conclusões, a CTI estimava que, em 2050, a procura aérea para Lisboa seja já cerca do triplo daquilo que é hoje, o que significa que, nesse ano, a região poderá movimentar mais de 100 milhões de passageiros por ano.

    O custo total para duas pistas é de 3 231 M€ (primeira pista) e de 2 874 M€ (segunda pista), no total de 6 105 M€. “2030 e 2031 temos de dizer aos portugueses com clareza que não é possível. Para nós, um prazo de 10 anos, 2034, será razoável”, afirmou o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz

    O Governo está a negociar com Concessionária para abreviar os prazos para a ANA concorrer ao novo aeroporto, como está previsto no contrato de concessão.

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    Novo Aeroporto: Governo escolhe Alcochete; obra concluída até 2034

    Luís Montenegro anunciou, no final de uma reunião do Conselho de Ministros que a opção Alcochete é a mais favorável para uma solução que, a médio prazo, vai permitir a desactivação total do actual aeroporto Humberto Delgado, na Portela.

    Ricardo Batista

    O primeiro-ministro anunciou esta terça-feira um conjunto de resoluções que prometem colocar um ‘ponto final’ no eterno processo de escolha para a localização do Novo Aeroporto de Lisboa.

    Luís Montenegro anunciou, no final de uma reunião do Conselho de Ministros que a opção Alcochete é a mais favorável para uma solução que, a médio prazo, vai permitir a desactivação total do actual aeroporto Humberto Delgado, na Portela. A decisão, em rigor, vai ao encontro da recomendação anunciada no dia 11 de Março pela Comissão Técnica Independente (CTI) no relatório final da avaliação ambiental estratégica do novo aeroporto, que defendia uma solução única em Alcochete, a mais vantajosa, ou Vendas Novas, apontando ainda que Humberto Delgado + Santarém poderia ser uma solução transitória.

    “O Governo decidiu aprovar o desenvolvimento do novo aeroporto de Lisboa com vista à substituição integral do Aeroporto Humberto Delgado no campo de tiro de Alcochete e atribuir-lhe a denominação de Aeroporto Luís de Camões”, anunciou Luís Montenegro. “2030 e 2031 temos de dizer aos portugueses com clareza que não é possível. Para nós, um prazo de 10 anos, 2034, será razoável”, afirmou o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, em conferência de imprensa, após uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros, em que o Governo aprovou a construção do novo aeroporto da região de Lisboa no Campo de Tiro de Alcochete.

    A CTI apontava que a primeira pista em Alcochete deveria estar concluída em 2030 e a segunda um ano depois, com um custo total da obra de 6.105 milhões de euros.

    Quanto ao custo, o Governo também considera que a CTI está demasiado otimista, e estima que fique algures entre o valor apontado pela comissão liderada por Rosário Partidário e os oito a nove mil milhões estimados pela ANA Aeroportos.

    Miguel Pinto Luz garantiu que é compromisso do Governo que os custos do novo aeroporto não afetem o Orçamento do Estado.

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    Braga: Elaboração do Estudo Prévio para construção do sistema de BRT a concurso

    “O projecto de implementação do BRT em Braga vai entrar agora na sua fase decisiva. Braga está fortemente empenhada na transição da mobilidade urbana no sentido de assegurar a sustentabilidade ambiental no Concelho e contribuir para esse objectivo a nível nacional”

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    O Município de Braga já lançou o concurso para a elaboração do Estudo Prévio à concepção e construção do sistema de BRT (BUS Rapid Transit). A medida foi anunciada hoje durante a reunião do Conselho Consultivo da Mobilidade de Braga, que decorreu na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva. Desta forma, a Autarquia dá continuidade ao plano de implementação do BRT em Braga, cujo início de construção está previsto para o primeiro semestre de 2025.

    “O projecto de implementação do BRT em Braga vai entrar agora na sua fase decisiva. Braga está fortemente empenhada na transição da mobilidade urbana no sentido de assegurar a sustentabilidade ambiental no Concelho e contribuir para esse objectivo a nível nacional. Nesse sentido, estamos a dar passos largos para a implementação de um projecto que, pela sua modernidade, fiabilidade, frequência e rapidez de circulação, vai garantir maior atractividade, sobretudo na malha urbana onde serve a maior parte da população”, garantiu Ricardo Rio.

    Durante a sessão, o presidente da Câmara Municipal de Braga, deixou uma palavra de reconhecimento ao Pelouro da Mobilidade “pelo excelente trabalho desenvolvido ao longo das diversas etapas”, manifestando “total confiança nos TUB – Transportes Urbano de Braga para, em articulação com o Município, levarem a bom porto o ambicioso projecto de implementação do BRT em Braga”.

    Teotónio dos Santos, administrador dos TUB apresentou ao detalhe o projecto de implementação do BRT, lembrando as diversas fases deste projecto desde o Estudo Preliminar de Apoio à Decisão, em Abril de 2021, da recolha dos Dados da Rede Móvel, em Fevereiro de 2022, o Estudo de Procura para a Implementação do BRT, em Novembro de 2022, da Contagem de Tráfego em 49 cruzamentos, em Dezembro de 2022, e o Estudo de Inserção Urbana entre 2023 e 2024.

    Recorde-se que a inclusão do projecto na última revisão do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), possibilitou alocar 100 milhões de euros no BRT de Braga, valor que corresponde a 66,6% do orçamento do projecto – no total, são 150 milhões de euros -, que financiará a construção de duas das quatro linhas do BRT. Numa fase inicial a rede terá as referidas duas linhas e a extensão de 12,2 KM, prevendo que se expanda posteriormente para quatro linhas numa extensão total de 22,5 KM.

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