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    Projecto para o Matadouro de Campanhã vai contribuir para a coesão social e territorial

    A garantia é dada por Diogo Brito, do colectivo OODA, que juntamente com o japonês Kengo Kuma assinam o projecto de renovação do antigo Matadouro de Campanhã

    Ana Rita Sevilha
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    Projecto para o Matadouro de Campanhã vai contribuir para a coesão social e territorial

    A garantia é dada por Diogo Brito, do colectivo OODA, que juntamente com o japonês Kengo Kuma assinam o projecto de renovação do antigo Matadouro de Campanhã

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    Há já quem se refira ao projecto de renovação do antigo Matadouro de Campanhã como “a nova Casa da Música” da cidade do Porto, não só pelo impacto que terá enquanto referência arquitectónica, como, naturalmente, pelo nome do japonês Kengo Kuma associado ao projecto. A proposta, que é também assinada pelo colectivo portuense OODA, convenceu o júri do concurso – lançado há dez meses pela empresa municipal de Gestão e Obras do Porto, GO Porto -, como aquela que melhor serve os desígnios e ambições para o antigo Matadouro Industrial, bem como a que melhor irá reorganizar o tecido urbano da Campanhã. Se tudo correr como planeado, garante Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto, a obra, adjudicada à Mota-Engil, arranca em Abril de 2019, com um prazo previsto de conclusão estimado em dois anos. O investimento, recorde-se, será na ordem dos 40 milhões de euros.
    Coesão social e territorial
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    “A primeira abordagem foi uma abordagem de cidade, para se perceber o território”, explica Diogo Brito, arquitecto do gabinete OODA, sublinhando que desde logo houve a preocupação de “perceber as idiossincrasias do local, fazendo as perguntas certas para melhor responder ao desafio”. Garantindo que a proposta vai contribuir para a coesão social e territorial da zona Oriental da cidade, Diogo Brito refere que o projecto pretende “criar um espaço acolhedor, agregador na sua fruição e com lógica de circulação”, mas que também se compromete em materializar as três grandes componentes definidas no caderno de encargos, que consiste na capacidade de na infra-estrutura coexistirem as vertentes empresarial, cultural e social.
    Para o arquitecto, da análise do território foi ainda possível concluir que o projecto teria de ser suficientemente audaz para ultrapassar adversidades como “as dificuldades de afirmação no espaço envolvente”, “a gestão de acessibilidades” no seu entorno, a “ferida aberta pela VCI com um talude de 10 metros” ou “o limite físico do Mercado Abastecedor”.
    O desenho foi então ao encontro da criação de diferentes espaços públicos, com especial enfoque na criação e utilização de uma “grande Praça que dá as boas vindas e garante multiplicidade”, a abertura de uma rua coberta, uma ponte pedonal de atravessamento, que irá ligar directamente à estação de metro do Estádio do Dragão e uma cobertura que envolve toda a estrutura, unindo o novo e o antigo, e cuja linguagem estética evoca as construções que marcaram a paisagem urbana daquele território na época industrial.
    Diogo Brito sublinhou ainda que, para sublinhar a inclusão social e funcional, a equipa achou decisivo dotar o espaço de uma cortina verde a toda à volta, “que permitisse potenciar e enfatizar essa qualidade de espaço público, mas também que pudesse ser um filtro sonoro”.
    Fusão entre antigo e novo
    Na apresentação pública do projecto, Diogo Brito, do gabinete OODA destaca também o restauro do antigo edifício, referindo que se trata de uma fusão entre o antigo e o novo. “Sabíamos que estávamos a intervir em património classificado, pelo que sempre trabalhámos numa lógica de adição e não de subtracção”. Teve-se assim o cuidado de “interligar o novo ao existente”, através de estratégias arquitectónicas “que não desvirtuassem, mas que potenciassem o património”. Diogo Brito, evidenciou ainda que a proposta pretende “que a reconversão do Matadouro provoque um ‘contágio positivo’ em toda a malha urbana da zona Oriental”, nomeadamente pela flexibilidade de uso que terá. O arquitecto explicou ainda que por essa razão, o projecto foi desenvolvido “em diferentes camadas”, procurando sincronizar a estrutura existente com as novas funções.
    Segundo a autarquia, “todo o trabalho foi feito com o cuidado e sensibilidade de quem intervém em património histórico, mas pretendendo criar unidade e identidade”. A já referida cobertura, que une todo o complexo, sublinha também partes essenciais do programa através do movimento dado pelas cumieiras, servindo estas também como pontos de referência e orientação.
    A Câmara do Porto garante mesmo que o projecto de reconversão do antigo Matadouro, “cria um impacto visual único para quem atravessa a VCI e permite que a cidade ganhe elasticidade e usufruto durante 365 dias, enquanto activa o lugar com o seu programa e abre todo um conjunto de novas oportunidades para os espaços exteriores e para a comunidade.
    Diogo Brito termina a apresentação da proposta assinada por Kengo Kuma + OODA citando Fernando Távora: “Quanto mais local, mais internacional”.
    Desafio passa por colocar à superfície equipamento “afundado pela cidade”
    Recorde-se que o projecto para a reconversão do Matadouro Industrial de Campanhã, foi lançado por Rui Moreira em Abril de 2016, contudo, só em 2017 é que a Câmara do Porto, através da GO Porto, optou por um concurso limitado por prévia qualificação, do qual resultaram, em Fevereiro, 3 finalistas. Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto, na apresentação pública do projecto fez menção ao gabinete do arquitecto Jorge Garcia Pereira, que, sublinhou, contribuiu com aquela que considera a parte mais importante do processo, ou seja, “na preparação do programa do concurso”, que pretendia “juntar vários vectores, ligando a cultura, a sustentabilidade social e a economia”. Rui Moreira lembrou ainda que, “o grande desafio era pegar num equipamento afundado pela cidade e pela construção da VCI e coloca-lo à superfície”.
    O concessionário, que será responsável por todo o investimento, fica obrigado a cumprir o programa delineado pela Câmara do Porto nos próximos 30 anos, findos os quais, o equipamento ficará municipal. Nesse período, a Câmara do Porto também ocupará parte do Matadouro, onde desenvolverá a parte cultural e de coesão social associada.
    Sobre o autorAna Rita Sevilha

    Ana Rita Sevilha

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    Architect@Work chegam a Lisboa em Novembro

    É um espaço de exposição, mas também pode ser um lounge “único, dinâmico e acolhedor” e que privilegia não só a inovação e o design, como a utilização dos recursos naturais e a sustentabilidade

    Após numerosas edições em vários países de toda a Europa, a iniciativa Architect @ Work chega, pela primeira vez, a Portugal. O palco será Lisboa, mais precisamente no Centro de Congressos da FIL, nos dias 22 e 23 de Novembro e conta já com 120 empresas confirmadas.

    Depois de “longos preparativos e estudos de mercado exaustivos”, o “conceito único” da Architect @Work está “finalmente pronto”. “A prova disto é que tivemos de expandir a nossa planta do espaço de exposição para esta primeira edição”, reforça a organização em comunicado.

    Com o foco na inovação, os expositores são obrigados a trazer para o evento as principais novidades, cujos produtos são primeiramente sujeitos a uma avaliação por parte de um júri de arquitectos e designers de interiores.

    Mais do que um espaço de exposição, o Architect @ Work pretende ser um espaço “único, dinâmico e acolhedor”, semelhante a um lounge. É, também, por isso, que o formato escolhido para Lisboa será “diferente de tudo o que alguma vez viu antes”.

    “Os corredores tradicionais foram transformados em áreas lounge onde se pode relaxar, ter reuniões de uma forma mais informal e privada e o mais importante: onde se pode desfrutar do catering gratuito que é fornecido durante todo o evento para os visitantes bem como para os expositores”, revela a organização.

    Também, as pequenas unidades de canto são utilizadas para apresentar as inovações de uma forma “muito inventiva e estética”.

    Devido ao tamanho das unidades, os fabricantes têm de se concentrar e trabalhar de acordo com uma regra arquitectónica simples: “menos é mais”. “O conceito implica também que cada empresa, independentemente da dimensão, tem de apresentar os seus produtos exatamente dentro da mesma dimensão”, destaca.

    Mais do que um espaço de exposição, o Architect @ Work pretende ser um espaço “único, dinâmico e acolhedor”, semelhante a um lounge. É, também, por isso, que o formato escolhido para Lisboa será “diferente de tudo o que alguma vez viu antes”

    O que está além da exposição?

    Mas há mais. Além do espaço reservado à exposição, o evento conta, ainda, com um conjunto de iniciativas paralelas, nomeadamente, a projecção de imagens da autoria do colectivo dos Países Baixos, DAPH, especialista em fotografia de arquitectura e o Project Wall, com imagens de projectos e esquiços, da responsabilidade da World Architects.

    Tendo a Terra como tema central os MaterialDriven foram os curadores escolhidos para apresentar a exposição: De e Para a Terra. A partir de materiais sustentáveis, o objectivo passa por mostrar a sua interacção com o design e as diferentes aplicações em projectos arquitectónicos, numa dinâmica e dualidade constante, já que o é aproveitado da Terra também pode, posteriormente, regressar à Terra.

    Materiais como metais, cortiça, madeira e compósitos de madeira, vidro e têxteis naturais, foram parcial ou totalmente “extraídos” da Terra.

    Como essa extração ocorre e como sua fabricação em produtos acabados afeta a terra é muito importante, assim como a natureza do que foi retirado da própria terra: é rapidamente renovável? Existem alternativas com uma pegada menor na Terra? Existe um problema ambiental mais amplo que possa ser resolvido por meio do (melhor) fornecimento desse material ou de uma alternativa?

    Também, há milhares de anos que têm sido criados objectos e ferramentos a partir daquilo que a Terra fornece. Desde novos compósitos de terra a blocos estruturais de alto desempenho, acabamentos de alta qualidade e pigmentos naturais vibrantes, há um espectro de produtos de design actualmente disponíveis que tem a sua base nos recursos terrestres mais abundantes e disponíveis de maneira local.

    Por outro lado, nos últimos anos tem havido um “despertar” no mundo do design e da construção, com a tomada de consciência de qualquer material utilizado em produtos ou espaços vai acabar por regressar à Terra. Nesse sentido, tem aumentado a necessidade de desenvolver produtos que no seu final de vida se decomponham e seja “verdadeiros elementos nutritivos” para a Terra. Não só as suas emissões de carbono são negativas, como retiram os fluxos de resíduos e poluentes de uma série de indústrias, neutralizando-os e transformando-os em materiais de valor.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

    Jornalista
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    Impacto da arquitectura e da construção no ambiente na 2ª edição do Build Porto

    Organizado pela Hinterland, a iniciativa acontece nos dias 15 e 16 de Setembro na Casa da Arquitectura

    Ciente da sustentabilidade na arquitectura, a Casa da Arquitectura trás este tema para o debate, através da parceria na segunda edição do encontro “Build – From High to Low Tech”. Organizado pela Hinterland, durante os dias 15 e 16 de Setembro, a iniciativa promete “revolucionar a perspectiva em torno dos materiais e tecnologia na arquitectura” com um programa de mesas-redondas, workshops interactivos, exposição de materiais e conferências.

    Tendo como objectivo discutir o “impacto da indústria da construção no ambiente e de que forma pode ser mitigado”, o encontro avança três abordagens complementares a este desafio: a utilização de materiais naturais com capacidade de armazenamento de carbono; estratégias de projeto adaptadas aos contextos locais e a utilização de tecnologia para otimizar a utilização dos materiais.

    Neste sentido, o Build vai trazer à Casa da Arquitectura alguns dos mais “reputados e reconhecidos” nomes da arquitectura entre os quais Christian Schmitt, Amin Taha, Fernando Romero, José Toral, Ignacio Rojas, Markus Zilker, Roger Boltshauser e Michael Salka.

    A estes keynote speakers juntam-se, Park Associati, César Cardoso, Branco Del Rio, Romain Deboulle, Samuel Gonçalves, Jérémy Pernet, Francisco Fonseca e o Muro Atelier.

    O Espaço Álvaro Siza vai ser o palco das intervenções dos Keynote Speakers durante os dois dias, sempre a partir das 14h30. O espaço exterior da Casa da Arquitectura vai receber três workshops e no Palco Amorim Cork Insulation vão decorrer as mesas-redondas dedicadas a diferentes temas.

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    MatosinhosHabit inicia reabilitação de 17 habitações do Bairro da Caixa Têxtil

    Da autoria do arquitecto Germano de Castro Pinheiro, este bairro foi construído ao longo da década de 1950, numa época de grandes incentivos do regime político à indústria têxtil. Composto por 155 fogos de habitação, dos quais 83 são propriedade da Câmara Municipal de Matosinhos

    Depois de, recentemente, ter sido classificado como conjunto de interesse municipal, o Bairro da Caixa de Previdência da Indústria Têxtil, vai iniciar o seu processo de reabilitação. 15

    O preço base da empreitada, que agora vai ser lançado a concurso público, foi estimado em 272 mil euros, com um prazo de execução de quatro meses. Esta iniciativa realiza-se no âmbito dos objectivos da MatosinhosHabit e na Estratégia Local de Habitação, de reabilitação de 100 habitações devolutas ao longo de 2023.

    Da autoria do arquitecto Germano de Castro Pinheiro, este bairro foi construído ao longo da década de 1950, numa época de grandes incentivos do regime político à indústria têxtil, sector com um peso muito significativo no mercado de emprego e na exportação nacional. Foi fomentada a construção de habitações de renda acessível em áreas na proximidade das instalações fabris, através das Caixas de Previdência, ao abrigo do Programa de Casas Económicas.

    Considerado um conjunto habitacional “coeso e de forte identificação arquitectónica”, o Bairro da Caixa Têxtil foi uma obra “inspiradora” pela modernidade e autenticidade da sua mensagem cultural, considera Manuela Álvares, presidente do Concelho de Administração da MatosinhosHabit.

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    Gebalis avança com requalificação do Bairro do Rego

    São no total 184 fogos distribuídos por 13 edifícios que vão ver as suas coberturas, fachadas e redes técnicas melhoradas, num investimento que ultrapassa os dois milhões de euros

    A Gebalis, através do seu programa “Morar Melhor”, assinalou esta terça-feira, dia 12 de Setembro, o início da empreitada de reabilitação no Bairro do Rego, em Lisboa.

    Também conhecido por Bairro de Santos ou Bairro Santos ao Rego, este loteamento ganhou vida em 2001 ao realojar a população oriunda da zona da Quinta das Freiras, Avenida Santos Dumont, Quinta José Alvalade, Quinta das Covas e Vale do Forno.

    Ao impulsionar a integração de instituições de cariz social e comunitário como a ANADIC, LIMIAR e PASSA SABI, a Gebalis tem igualmente procurado criar um sentido de pertença neste bairro, nomeadamente através do Programa Lotes ComVida, a fim de se elevar a melhoria da apropriação dos espaços comuns dos lotes.

    Agora, o Bairro do Rego vê mais uma intervenção a ganhar forma com o programa “Morar Melhor”: 184 fogos distribuídos por 13 edifícios vão ver as suas coberturas, fachadas e redes técnicas melhoradas, num investimento que ultrapassa os dois milhões de euros.

    Desde o arranque do “Morar Melhor” no início Junho, a Gebalis já realizou intervenções de requalificação nos bairros da Boavista, Padre Cruz, João Nascimento Costa e Telheiras Sul.

    Para Fernando Angleu, presidente do Conselho de Administração da Gebalis, “quando falamos na requalificação dos núcleos urbanos, não falamos apenas de tijolos, mas sim da melhoria a qualidade de vida dos nossos moradores, proporcionando-lhes um ambiente mais seguro, digno e inclusivo”. E acrescentou: “acreditamos que o investimento nas nossas comunidades é um investimento no futuro de Lisboa e de todos aqueles que chamam estes bairros de casa”.

    Recorde-se que o programa “Morar Melhor” foi considerado o “maior investimento na habitação municipal” desde o PER – Programa Especial de Realojamento e que inclui intervenções de fundo em 478 edifícios com 8614 fracções e reabilitação directa de 1545 fracções. Recentemente foi criada o Portal do Morador, que pretende simplificar um conjunto de procedimentos de natureza social, financeira e de edificado, entre os moradores e os serviços da empresa municipal.

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    Efacec ganha novos contratos em Espanha e nas Ilhas Baleares

    Os novos contratos celebrados, num valor superior a 25M€ e incluem o fornecimento de 12 transformadores de potência para subestações na rede de transmissão de 400kV em Espanha Peninsular e na rede de 245kV nas Ilhas Baleares

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    tagsEfacec

    A Red Eléctrica, operador de sistema e transmissão espanhol (TSO), do grupo Redeia, escolheu a Efacec para modernizar a rede de transmissão de energia. Os novos contratos celebrados, num valor superior a 25 milhões de euros incluem o fornecimento de 12 transformadores de potência para subestações na rede de transmissão de 400kV em Espanha Peninsular e na rede de 245kV nas Ilhas Baleares. Os projectos surgem na sequência dos contratos de 2021, mantendo-se a Efacec como um dos maiores fornecedores de transformadores de potência da Red Eléctrica.

    O fornecimento ao único agente de transmissão e operador (TSO) do sistema eléctrico espanhol será efectuado nos próximos dois anos ao abrigo de contratos estabelecidos no último semestre com a Red Eléctrica.

    A Efacec tem-se afirmado como um dos principais players nos fortes investimentos que decorrem na rede de transporte espanhola até 2026, de forma a responder à integração massiva de geração de energias renováveis, às necessidades de interconexão internacional e territórios não peninsulares e melhorando a segurança do sistema elétrico espanhol.

    Michael Silva, administrador executivo, com o pelouro da área Comercial da Eface, considera que Espanha é um “mercado de referência” e um exemplo “muito positivo” do trabalho e das competências da Efacec.

    “Ao longo destes 20 anos a Red Eléctrica têm-nos lançado inúmeros desafios que se constituíram em oportunidades, aplicando a nossa tecnologia, valências e competências. Continuaremos empenhados em alargar a eficiência da rede a outras regiões e às Ilhas Baleares”, afirma Michael Silva.

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    Jungheinrich abre “maior” espaço de estacionamento solar de Hamburgo

    Com um sistema fotovoltaico de 1100 m2, o estacionamento solar conta o equivalente a 630 módulos fotovoltaicos e uma potência máxima de cerca de 200 quilowatts

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    A Jungheinrich cobriu o parque de estacionamento dos funcionários na sua sede corporativa em Hamburgo-Wandsbek com um sistema fotovoltaico de 1100 metros quadrados (m2), o equivalente a 630 módulos fotovoltaicos e uma potência máxima de cerca de 200 quilowatts. O investimento foi de 1,7 milhões de euros, na totalidade com capitais próprios.

    A instalação de 1100 metros quadrados (m2) foi inaugurada recentemente por Melanie Leonhard, Senator for Economics and Innovation, de Hamburgo, pelo CEO da Jungheinrich, Lars Brzoska, e por Matthias Boxberger, Presidente da Associação Industrial de Hamburgo.

    No futuro, os funcionários da Jungheinrich poderão carregar os seus veículos eléctricos particulares durante o horário de trabalho em 48 do total de 52 pontos de carregamento eléctrico abaixo das coberturas solares. Quatro outros pontos de carregamento são de livre acesso e, portanto, fazem parte da infraestrutura pública de carregamento de mobilidade eléctrica de Hamburgo.

    A produção anual do telhado fotovoltaico do parque de estacionamento solar é suficiente para carregar totalmente as baterias de uma média de cerca de quatro mil carros eléctricos por ano.

    “Na Jungheinrich, consideramos a sustentabilidade como a nossa obrigação económica, ecológica e social. Desde 2021, todas as unidades da Jungheinrich na Alemanha fornecem exclusivamente electricidade verde. Agora, com o nosso parque de estacionamento solar, produzimos energia limpa exatamente onde é necessária – nos pontos de carregamento para os carros eléctricos dos nossos funcionários. Estamos, assim, a contribuir para a recuperação da energia e dos transportes e a aproximarmo-nos mais do nosso objectivo de nos tornarmos neutros em termos de CO2e em todas as localizações da Jungheinrich, incluindo todas as fábricas, até 2030”, afirmou Lars Brzoska, presidente do Conselho de Administração da Jungheinrich.

    A eletricidade produzida a partir de fontes de energia renováveis constitui uma alternativa aos combustíveis fósseis, contribuindo assim de forma decisiva para a proteção do clima. O aumento dos preços da eletricidade e da energia também coloca desafios à economia de Hamburgo, pelo que os temas da segurança energética e da autossuficiência também se tornaram mais relevantes. Como a cidade de Hamburgo dispõe apenas de terras limitadas para a expansão das energias renováveis, o uso de sistemas fotovoltaicos em áreas já seladas, como instalações comerciais e industriais, oferece um enorme potencial para a área central da cidade.

    O parque de estacionamento solar inaugurado na sede da Jungheinrich foi planeado e implementado pelo Grupo energielenker. A electricidade verde gerada aqui flui directamente para os pontos de carregamento eléctrico erguidos abaixo, bem como para o fornecimento de energia da sede do Grupo Jungheinrich, no telhado do qual também são instalados módulos fotovoltaicos.

    A inauguração do parque contou com a presença de Melanie Leonhard, senadora para a Economia e Inovação de Hamburgo, Lars Brzoska, ceo da Jungheinrich, e Matthias Boxberger, presidente da Associação Industrial de Hamburgo.

    Desde 2021, todas as unidades da Jungheinrich na Alemanha, incluindo as seis fábricas alemãs, têm fornecido exclusivamente electricidade verde. Para reduzir as emissões de gases de efeito estufa em todo o Grupo decorrentes do uso de electricidade, calor e vapor (Scope 2), o Grupo Jungheinrich está a impulsionar a mudança para energias renováveis em todo o mundo.

    Só em 2022, a Jungheinrich já poupou cerca de 18.900 toneladas de emissões de CO2e, aproximadamente o equivalente à capacidade anual de armazenamento de carbono de 3.150 hectares de floresta. A Jungheinrich pretende estabelecer actividades comerciais neutras em termos de CO2e em todas as suas localizações e fábricas em todo o mundo até 2030.

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    Chalet Ficalho, em Cascais, vence 15º Prémio Vilalva

    Segundo o júri, o projecto de Raúl Vieira conseguiu obedecer a um “profundo respeito pela traça original” do edifício, o que implicou, em alguns casos, “o recurso exemplar a técnicas e saberes artesanais tradicionais”

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    O júri do Prémio Gulbenkian Património – Maria Tereza e Vasco Vilalva atribuiu o prémio à Reabilitação do Chalet Ficalho, em Cascais, proposta a concurso pelo arquitecto Raúl Vieira (responsável técnico da intervenção) e Maria de Jesus da Câmara Chaves (dona da obra).

    A importância patrimonial do edifício, enquanto expoente de um estilo arquitectónico em grande parte já hoje destruído na maioria das zonas balneares do País, pelo carácter modelar do respeito pelas técnicas e materiais originais no projecto de recuperação e pelo equilíbrio exemplar entre a preservação do conjunto e a sua adequação à sua nova função, foram elementos destacados pelo júri.

    O Chalet Ficalho, constitui um exemplo representativo da arquitectura de luxo de veraneio que se instala em Cascais a partir do último quarto do século XIX, tendo sido implantado num pequeno parque com espécies arbóreas exóticas. Apesar de classificado, o edifício encontra-se bastante degradado, pelo que a sua reabilitação passou não só pela incorporação de infraestruturas modernas de apoio a essa redefinição funcional, como pela sua reconversão num equipamento hoteleiro.

    O projecto de Raúl Vieira conseguiu obedecer a um “profundo respeito pela traça original” do edifício, o que implicou, em alguns casos, o “recurso exemplar a técnicas e saberes artesanais tradicionais” no trabalho das madeiras e da pedra, bem como no restauro de telas e sedas de revestimento. “Foram encontradas soluções discretas e eficazes, com um mínimo de perturbação do equilíbrio arquitetónico”, aponta o júri.

    Também a recuperação do jardim, feita em colaboração com o Jardim Botânico de Lisboa, foi realizada com “grande preocupação de fidelidade ao projecto paisagístico inicial”, sendo a principal alteração ao mesmo, decorrente da instalação de uma piscina, efectuada de modo a minimizar o seu impacto no ângulo de visão a partir da casa.

    O júri, composto por António Lamas (presidente), Gonçalo Byrne, Raquel Henriques da Silva, Rui Vieira Nery e Santiago Macias, atribuiu, ainda, as menções honrosas ao Edifício das Águas Livres, em Lisboa, e às Casas Nobres de João Pereira e Sousa, também em Lisboa.

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    Garcia Garcia assegura ampliação da multinacional  WEG em Portugal

    Após a construção da sua segunda unidade fabril em Portugal, em 2016, a construtora nacional será também responsável pelo projecto e construção da nova unidade da multinacional brasileira WEG em Santo Tirso 

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    A Garcia Garcia assegura no Parque Empresarial da Ermida, em Santo Tirso, a ampliação da segunda unidade fabril em Portugal da multinacional brasileira WEG, de cuja construção  tinha sido responsável em 2016. Este projecto irá contribuir para aumentar a capacidade de produção de um dos líderes mundiais no fabrico e comercialização de motores eléctricos. A nova unidade industrial a nascer ao lado da existente, terá uma área de 26.600 m2, ficando a WEG a dispor de uma área total de cerca de 45.000 m2.

    “O nosso investimento na ampliação do Parque Empresarial da Ermida, que construímos e exploramos, ajuda à implementação deste tipo de projectos, em função da disponibilização de terrenos para utilização industrial, devidamente infraestruturados. É assim bastante gratificante podermos fazer parte deste plano de expansão da WEG, que anteriormente já tinha confiado em nós, contribuindo assim com o nosso know-how e experiência acumulada para que este projecto responda integralmente às suas necessidades”, refere Miguel Garcia, administrador da construtora.

    Actualmente um dos top três players mundiais na área da fabricação e comercialização de motores eléctricos e outros componentes, a WEG estabeleceu-se em Portugal em 2002, na Maia. A multinacional prepara-se agora para reforçar a sua presença, entregando à Garcia o projeto e construção da sua nova fábrica de motores, que está a ser construída num terreno adjacente à fábrica que a multinacional já possui no Parque Industrial da Ermida.

    A multinacional brasileira actualmente conta com 750 colaboradores em Portugal, estando previsto a contratação de mais 100 colaboradores ao longo dos próximos anos.

    De referir que a WEG trabalha para diferentes sectores com infraestruturas, siderurgia, papel e celulose, petróleo e gás, mineração, entre muitos outros. Está presente nos cinco continentes, com operações comerciais em 37 países, sendo que possui instalações fabris em 15 países, como Brasil, Argentina, México, EUA, Portugal, Áustria, Alemanha, África do Sul, Índia, China, entre outros, com aproximadamente 40.000 funcionários.

    26.600 m2 de área de produção construídos em 14 meses

    A nova unidade implica a deslocalização da unidade da WEG, situada na Maia, para Santo Tirso, com transferência gradual a partir de 2023, ficando todas as actividades da empresa centralizadas no Parque Industrial da Ermida, em Santo Tirso, o que potencia a eficiência das suas operações. O investimento permitirá ainda um aumento estratégico da capacidade produtiva para o mercado europeu e norte de África.

    A nova unidade industrial irá contar com uma área de 26.600 m2, ficando a WEG com uma área total de cerca 45.000 m2 no Parque Industrial da Ermida. O projecto está divido em aproximadamente 22.000 m2 de área de produção, 3.200 m2 de área administrativa e 1.400 m2 de bloco social.

    Para responder às necessidades da multinacional, um dos desafios assumidos pela construtora, em fase conceptual, foi a maximização da área útil interior e a eliminação de obstáculos físicos estruturais na área de produção. Para o efeito, foi concebida uma malha estrutural alargada, reduzindo o número de pilares no interior da área de produção, favorecendo a liberdade e modularidade na definição e implementação do layout industrial por parte da WEG.

    Destaca-se ainda a opção as soluções de isolamento acústico e térmico, desenvolvidas para proporcionar máximo conforto interno e minimizar impactos externos da actividade fabril. Ainda dentro das especificidades da obra, evidencia-se a instalação do laboratório de testes mais avançado da Europa para motores e drives de média e alta voltagem, assim como a construção de uma rede de canais técnicos e maciços de fundação, desenvolvidos de acordo com as especificidades dos equipamentos industriais produtivos únicos da WEG.

    Ficha Técnica do Projecto

    Localização: Zona Industrial da Ermida, Santo Tirso

    Área de Construção: 26.600 m2

    Prazo de Execução: 14 meses

    Data de Conclusão: Agosto 2023

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    É entre os dias 20 e 22 de Setembro que a Sonepar vai reunir na Batalha o sector eléctrico. Partilha de informação , reforço de sinergias entre diferentes empresas e apresentação de novidades para a construção e renovação é o que se pode esperar deste encontro

    Cidália Lopes

    C/ Ricardo Batista (director editorial)

    Tendo como ambição tornar-se a uma referência para todos os seus parceiros, Carlos Teles, director geral da Sonepar Portugal, avança ao CONSTRUIR, que este objectivo passa por tornar-se „a primeira distribuidora B2B a fornecer, a todos os clientes, uma experiência multicanal inteiramente digitalizada e sincronizada“. Mas outros desafios como a transição energética e a descarbonização ou a valorização dos seus profissionais têm definido a estratégia do Grupo

    Em que consiste este Sonepar Customer Summit?
    Num sector em que o próprio mercado tem vindo a criar um real ajuste entre a procura e a oferta, só as empresas mais dinâmicas e competitivas podem manter uma actividade sólida e de futuro na construção.

    É neste contexto que a Sonepar Customer Summit se afirma como um espaço privilegiado para a apresentação de novidades, um ponto de encontro para partilha de informação e know-how reforçando sinergias entre todos os agentes deste sector, perspectivando-se assim um alicerce ideal para bons negócios.

    O Customer Summit, que terá lugar na Exposalão da Batalha, consiste na exposição das principais novidades em material eléctrico para a construção e renovação de edificíos residenciais, comerciais e industriais.

    Que necessidades identificaram para a organização deste evento?
    Este é um mercado em permanente evolução, e pelo feedback que temos dos nossos clientes, bem como, pela nossa própria experiência, sabemos que existe a necessidade de uma constante actualização tecnológica, de práticas e de produtos, que nos levam a que todos os dias exista uma necessidade de pesquisa constante pelas melhores soluções a disponibilizar aos nossos clientes.

    É com esse compromisso para com os nossos clientes, e com a identificação clara das suas necessidades de informação de soluções de vanguarda que organizamos este evento. É o nosso contributo para que todo o mercado esteja informado sobre o que de melhor se faz actualmente.

    O que esperam que resulte desta iniciativa?
    Esperamos um sector mais informado, mais atento a necessidades cada vez mais importantes e relevantes no sector energético, como por exemplo no campo da sustentabilidade.

    Acima de tudo esperamos que todos se possam rever e contar com um parceiro que está, e sempre estará, aqui para os ajudar e ao seu negócio, da melhor forma, e com soluções equilibradas e económicamente vantajosas para todos.

    Além da exposição de soluções inovadoras, a Sonepar Customer Summit oferece a todos os seus visitantes um ponto de encontro de interesses do sector eléctrico, com palestras, conferências, apresentações de novidades, fóruns para partilha de informação e know-how. Mais do que um evento, a Sonepar Costumer Summit será um espaço de partilha de opiniões entre todos os instaladores, integradores, engenheiros, arquitectos, projectistas, responsáveis de manutenção industrial e outros profissionais que actuam no sector do material eléctrico.

    A Sonepar não é fabricante, tem uma perspectiva distinta e global enquanto distribuidor. Dessa forma, como olham para o mercado do sector /material eléctrico? Quais são os grandes desafios que as empresas e este segmento têm pela frente?
    É certo que o facto de não sermos fabricantes nos dá uma outra perspectiva sobre o mercado onde operamos, no entanto, estamos em crêr que os desafios que são colocados ao sector são de natureza transversal e muitos, afectam tanto os fabricantes parceiros, bem como a Sonepar.

    Sendo nós o maior distribuidor mundial de materiais elétricos, soluções e serviços relacionados, temos como será de prever, uma visão abrangente sobre o sector, e também para onde devemos ir. E apontamos três os principais desafios para o futuro. Primeiramente, a Transformação Digital, onde a Sonepar tem investido fortemente, nomeadamente com ferramentas como a Inteligência Artifical (IA), e modelos predictivos de análise que serão cada vez mais comuns no sector de forma a proporcionar não só a melhor experiência aos clientes mas também a uma optimização de recursos equilibrada.

    Estamos altamente empenhados, também, na promoção de soluções cada vez menos impactantes no ambiente e com a menor pegada de carbono possivel. Tendo como objectivo a transição energética e a descarbonização, a Sonepar iniciou, recentemente, a disponibilização da sua oferta verde a todos os seus clientes, com a definição das melhores soluções e produtos de menor impacto ambiental, e tal como no ponto anterior, esta é uma área em que investimos de forma dedicada e robusta.

    As nossas operações logísticas são optimizadas constantemente para uma redução efectiva da sua pegada de carbono, bem como, todos os nossos centros logísticos são pensados levando em conta o menor impacto possivel.

    A qualificação da mão-de-obra é outro dos desafios. Acreditamos que apenas com mão-de-obra altamente qualificada e especializada poderemos estar preparados para enfrentar o futuro com confiança, e com a segurança necessárias para novos desafios. A valorização profissional de todos e o seu enriquecimento profissional é algo que temos sempre presente, bem como ambientes de trabalho seguros, inclusos e de bem-estar.

    A Sonepar é uma multinacional de grande dimensão. O que pode aportar a operação em Portugal à actividade global do Grupo?
    A Sonepar é uma empresa familiar independente com posição de liderança no mercado global de distribuição B2B de materiais eléctricos e soluções complementares. Apoiando-se em uma sólida rede de 80 marcas presentes em 40 países, o Grupo definiu o ambicioso objectivo de tornar-se a primeira distribuidora B2B de materiais eléctricos no mundo a fornecer, a todos os clientes, uma experiência multicanal inteiramente digitalizada e sincronizada.

    Graças à competência e ao empenho dos seus 44 mil colaboradores, a Sonepar registou uma facturação de 32,4 biliões de euros em 2022.

    A empresa não mede esforços para facilitar a vida dos seus clientes nas lojas, físicas e online, nas reuniões nas instalações dos clientes, por telefone ou por e-mail, sempre disponível para atender no que for necessário. A ambição da Sonepar é tornar-se “La Référence” – a referência para todos os seus parceiros, em todos os países onde actua.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

    Jornalista
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    Imobiliário

    Swiss Post instala novo hub tecnológico em Lisboa

    O recém inaugurado hub tecnológico da Swiss Post em Lisboa está localizado no Edifício Castilho 2. A Cushman & Wakefield foi responsável pela monitorização do projecto e pela coordenação de segurança em obra

    CONSTRUIR

    A Swiss Post, grupo que opera nos mercados da comunicação, logística, retalho financeiro e transporte de passageiros, abriu um campus de tecnologias de informação (TI) em Lisboa que funciona como um centro de suporte para a casa-mãe e sede, em Berna. O espaço com 700,00 m2 está localizado no Edifício Castilho 2 e, numa primeira fase, irá receber cerca de 50 colaboradores, tendo como objectivo aumentar este número até 150.

    “O desafio principal do projecto foi num prazo de 20 semanas planear, executar e inaugurar o primeiro escritório da Swiss Post em Portugal, com atenção especial aos temas da imagem da marca e da qualidade dos espaços de trabalho, colaborativos e sociais, para além da sustentabilidade. Este escritório será uma referência para os restantes projetos da empresa no resto do mundo”, refere Ana Pereira, arquitecta e responsável pela área de HS no departamento de project & development services na Cushman & Wakefield. A consultora foi responsável pela monitorização do projecto e pela coordenação de segurança em obra,

    “O resultado final é um escritório extremamente funcional e de referência para o futuro, sendo que a Cushman & Wakefield teve um papel importante no que respeita à monotorização e segurança no trabalho, durante o período de execução da obra”, sublinha Já Nuno Pedro, CEO da Swiss Post I/T Portugal.

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