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    Ceetrus Portugal finalista nos Solal Marketing Awards 2018

    Os projectos Dog Friendly e Kiosks Digitais. lançados no Alegro Alfragide, estão nomeados nas categorias “Customer Services” e “Emerging Technology”, respectivamente

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    Os projectos Dog Friendly e Kiosks Digitais. lançados no Alegro Alfragide, estão nomeados nas categorias “Customer Services” e “Emerging Technology”, respectivamente

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    Os projectos Alegro Dog Friendly e Kiosks Digitais de encomenda de refeições, lançados no centro comercial Alegro Alfragide, estão nomeados nas categorias “Customer Services” e “Emerging Technology”, respectivamente, nos Solal Marketing Awards 2018, organizado pela International Council of Shopping Centers )ICSC).

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    Depois de em 2016 ter sido premiada na categoria de Responsabilidade Social com o evento Blind Date Com Livros pela mesma instituição, que distingue as melhores práticas na área do retalho a nível mundial, a Ceetrus vê agora reconhecida a inovação introduzida no serviço a clientes do Alegro Alfragide com a permissão da entrada de cães no centro e diferentes serviços associados aos cães, bem como a aposta em tecnologias pioneiras como é o caso dos Kiosks Digitais de restauração.

    “Estas duas nomeações comprovam, mais uma vez, que estamos no caminho certo para que os nossos centros respondam ao que definimos na nossa visão criando locais inteligentes, sustentáveis e dinâmicos. O futuro passa por associar os nossos espaços às novas tendências de comportamentos de consumo. Queremos inovar, reinventar e desafiar padrões, gerando novas experiências. Estes dois projectos reflectem bem esta nossa atitude inovadora”, destaca Filomena Conceição, directora de Marketing da Ceetrus.

    Após meses de estudo e preparação, o Alegro Alfragide passou a permitir, em maio de 2017, a entrada de cães no seu espaço. Também a implementação de seis Kiosks Digitais de encomenda de refeições self-service, fruto de uma parceria com a start-up nacional Levoo, cujos pedidos são feitos nos kiosks digitais ou através da app Levoo.

    Os vencedores dos Solal Marketing Awards 2018 serão conhecidos em Setembro numa cerimónia que terá lugar em Amesterdão.

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    Rendas seguem tendência de crescimento: Porto e Lisboa registam aumentos trimestrais de 5%

    Concretamente, as rendas dos novos contratos em Lisboa apresentavam um crescimento homólogo de 29,6% no 2º trimestre deste ano, enquanto no Porto essa variação foi de 28,5%. Os dados são apurados pela Confidencial Imobiliário no âmbito do Índice de Rendas Residenciais

    Sem prejuízo de ser visível uma recuperação das rendas ainda antes do anúncio da limitação à actualização de valores nos contratos vigentes, em meados de 2022, foi a partir desse momento que os aumentos dispararam. Concretamente, logo no terceiro trimestre de 2022, os novos contratos foram celebrados com rendas 10% acima do trimestre anterior quer em Lisboa quer no Porto, traduzindo variações trimestrais inéditas, naquela que terá sido uma reação dos proprietários em antecipação de perdas futuras que pudessem advir deste condicionalista.

    Já no primeiro trimestre do ano, as variações em cadeia das rendas dos novos contratos foram de 5,9% em Lisboa e de 2,3% no Porto.

    O ciclo de fortes aumentos trimestrais continuou a observar-se, num contexto de maior pressão inflaccionista e de novas medidas públicas, levando a que as taxas de variação homóloga tenham incrementado expressivamente ao longo do último ano.

    Concretamente, as rendas dos novos contratos em Lisboa apresentavam um crescimento homólogo de 29,6% no 2º trimestre deste ano, enquanto no Porto essa variação foi de 28,5%.

    De acordo com o SIR-Arrendamento, apurou-se uma renda média de 18,6€/m2 nos novos contratos de arrendamento celebrados em Lisboa no 2º trimestre deste ano, com um valor médio por fogo de 1.532€. Segmentando por tipologia, os apartamentos T0/T1 que foram arrendados em Lisboa no 2º trimestre apresentavam uma renda média de 1.164€, ao passo que nos T2 esse valor ficou em 1.491€. Nas tipologias de maior dimensão, a renda média contratada ascendeu a 1.951€ nos T3 e nos 2.147€ nos T4.

    No Porto, a renda média contratada no período em análise foi de 15,2€/m2, traduzindo um valor médio por fogo de 1.247€. Nos apartamentos T0/T1, a renda praticada nos contratos celebrados no 2º trimestre ascendeu a 864€, enquanto nos T2 se fixou em 1.371€. Os novos arrendamentos de T3 registaram uma renda média de 1.630€ e os de T4 de 1.953€.

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    Mota-Engil com melhor posição de sempre no ranking mundial da Construção

    Ranking da ENR coloca pela primeira vez a empresa portuguesa entre as 15 maiores construtoras europeias, com um lugar entre as 10 melhores do Mundo na América Latina e em África

    A Engineering News-Record (ENR), publicação internacional especializada sobre o sector da construção, publicou o Ranking das 250 maiores Construtoras do Mundo na sua edição anual do “Top 250 International Contractors”.

    Entre as empresas referenciadas no ranking consta a Mota-Engil, líder em Portugal e referência europeia no sector, que assegurou nesta edição a sua melhor classificação de sempre entre as maiores do mundo.

    A empresa está entre as 100 maiores construtoras mundiais ao nível do Volume de Negócios, a empresa atingiu a 35.ª posição entre as construtoras mais internacionalizadas e nível mundial, um feito alcançado pelo crescimento que se verificou em 2022 nas regiões de África e América Latina, numa classificação que utiliza o critério de anulação do Volume de Negócios obtido no mercado doméstico.

    Merece igualmente destaque o facto da Mota-Engil atingir a 14.ª posição a nível europeu (21.ª posição no ano passado), assim como ter sido referenciada como a quinta maior construtora na América Latina (7.ª posição o ano passado) e a 9.ª posição em África (3.ª maior europeia no continente africano), posição que a coloca entre as maiores empresas a nível mundial em cada uma das regiões em que marca presença, a que se se associa a distinção através da 7.ª posição enquanto maior empresa no ranking no sector dos resíduos.

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    MVGM em Portugal com nova coordenadora para o Residencial

    Ana Santos assume a coordenação da área residencial e de desenvolvimento de novos negócios da empresa em Portugal. A nova responsável acumula mais de 10 anos de experiência no sector imobiliário

    “A área residencial é estratégica para nós e estamos muito entusiasmados com a chegada da Ana Santos, pela excelência do seu percurso profissional e profundo conhecimento do setor, competências essenciais para continuarmos a criar valor para os nossos clientes. Estamos focados em continuar a crescer nesta área de negócio e mostrar que a MVGM é a escolha acertada para os investidores confiarem os seus activos”, sublinha Miguel Kreiseler, diretor-geral da MVGM em Portugal.

    Ana Santos iniciou o seu percurso profissional no sector da mediação imobiliária, tendo passado pela área de leilões, vendas judiciais e property management. Nos últimos seis anos desempenhou a função de Senior Sales Manager em empresas como a Finangeste e a Hipoges. Teve sob sua gestão ativos dos mais variados segmentos e de imóveis de grandes instituições como o Banco Portugal e grupos de investimento como a Coller Capital, H.I.G Capital, Zetland Capital, KKR, Lace investiments e Apollo Global Management. É formada em Direito pela Universidade Católica Portuguesa.

    Em Portugal, país onde entrou em 2019, a MVGM conta com uma equipa de 40 especialistas e gere activos imobiliários num total de 850 mil metros quadrados, incluindo escritórios, apartamentos e espaços comerciais, de Norte a Sul do país. A MVGM Portugal gere atualmente mais de 300 apartamentos em Lisboa, Amadora, Sintra, Almada, Barreiro, Vila Franca e Setúbal.

     

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    ‘Arquitectura Material’ é tema do 1º Seminário Internacional “Shift – Arquitetura e Sustentabilidade”

    Com curadoria do arquitecto Paulo Moreira, o Seminário tem como objectivo “reflectir colectivamente sobre como encarar as mudanças urgentes e necessárias na área da arquitectura, do ensino e da construção”

    A ‘Arquitectura Material’ dá o mote para a 1ª edição do Seminário Internacional “Shift – Arquitetura e Sustentabilidade”, que acontece no dia 29 de Setembro na Casa da Arquitetura. Com curadoria do arquitecto Paulo Moreira, o Seminário tem como objectivo “reflectir colectivamente sobre como encarar as mudanças urgentes e necessárias na área da arquitectura, do ensino e da construção”.

    Com um conjunto de especialistas de diferentes áreas – prática profissional, indústria e academia – será possível partilhar experiências, estratégias e projectos sobre materiais específicos, com escalas de produção e níveis de pegada ecológica distintos, reflectindo-se sobre as boas práticas da sua aplicação.

    “Existem, por um lado, desafios muito distintos entre as indústrias de pequena escala, de âmbito local, e a produção de materiais em massa, de escala nacional ou global; por outro lado, a formação e investigação académica nem sempre se cruza com o dia-a-dia de um gabinete de arquitectura”, reforça.

    Com três painéis distintos ao longo do dia, o Seminário irá abordar temas como a Pedra, Betão e Argamassa, o Bambu, Cânhamo e Madeira e a Cerâmica e o Vidro.

    O encontro tem o apoio do Ministério do Ambiente e da Acção Climática e é de entrada gratuita, embora sujeita a inscrição prévia.

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    7ª Bateria do Outão e Forte Velho (Setúbal)

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    Revive: 7ª Bateria do Outão será transformado em restaurante

    O concurso foi adjudicado à empresa de restauração do Porto, a Real Bolhão, que propôs uma antecipação de oito trimestres do prazo de quatro anos previsto para o licenciamento. Desta forma, o novo restaurante estará a funcionar dentro de dois anos

    A antiga estrutura militar 7ª Bateria do Outão, ou o Forte Velho do Outão, como também é conhecida, vai ser transformada num restaurante. Inicialmente previa-se que estas poderiam ser transformadas em alojamento, com um total de 35 quartos, mas a concessão recaiu na empresa de restauração do Porto, a Real Bolhão.

    Ao jornal ECO, o Turismo de Portugal explicou que o contrato de concessão, com um prazo de 50 anos, foi assinado a 25 de Agosto. O mesmo prevê uma renda anual de 201 mil euros, o que se traduz em 16,750 euros mensais, que serão pagos ao Estado, através do Ministério das Finanças. A mesma publicação esclarece que este valor fica cerca de 70 mil euros acima dos 130.987,32 euros anuais que eram exigidos como patamar mínimo aos candidatos à concessão do edifício.

    A Real Bolhão, uma empresa do Norte do País que tem um restaurante no Mercado do Bolhão, no Porto, ficará agora responsável pela requalificação do imóvel, que conta com uma área total de 6.909 metros quadrados (m2).

    De acordo com informação disponível no caderno de encargos do concurso, o adjudicatário tem agora um prazo máximo de quatro anos para licenciar o projecto e concluir as obras. De modo a adquirir o espaço, a Real Bolhão propôs uma antecipação de oito trimestres deste prazo, sendo que dessa forma o novo restaurante na 7ª Bateria estará a funcionar dentro de dois anos, avança, ainda, o jornal O Setubalense.

    Tendo recebido sete candidatos, através de concurso público lançado pelo Governo, Nuno Fazenda, secretário de Estado do Turismo confirmou ao CONSTRUIR, em Abril deste ano, por ocasião do programa ‘Governo + Próximo’ que já havia sido escolhida a melhor proposta. Porém, a falta de documentação exigida não permitiu avançar para a primeira escolha, cuja adjudicação passou, então, para o segundo melhor classificado.

    A Bateria do Outão era o sétimo reduto de defesa da costa marítima portuguesa, dando protecção à foz do rio Sado e reforçando o poder de fogo das 6ª e 8ª baterias. Ficou operacional em 1954 e integrou o ‘Plano Barron’ a seguir à Segunda Guerra Mundial. Cessou atividade em 1998.

    Actualmente ainda subsiste o Forte Velho do Outão, construído no século XVII sobre plataforma de baluarte e articulado em volumes escalonados, com coberturas em terraço, um circuito de muros altos que rematam em balcão corrido. Subsiste também o aquartelamento da bateria com anexo, edificados no espaço do Forte. Existem ainda pequenas edificações de apoio, e a bateria propriamente dita, com as suas estruturas bélicas impressionantes.

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    Portimão é o concelho algarvio com maior procura de investimento estrangeiro

    Segundo dados apurados pela Remax, de Janeiro a Agosto, o segmento habitacional foi o mais procurado, tendo representado cerca de 83,5% da procura global de investimento internacional no Algarve

    O Algarve é conhecido por ser um importante polo de atracção de investimento estrangeiro, por se tratar de uma região com caraterísticas marcadamente turísticas e que apresenta diversas oportunidades no mercado imobiliário. Segundo dados apurados pela Remax, de Janeiro a Agosto, o segmento habitacional foi o mais procurado, tendo representado cerca de 83,5% da procura global de investimento internacional no Algarve. O barlavento, a zona mais ocidental do Algarve, representou cerca de 60% da procura estrangeira, face aos 40% dos concelhos mais a este, integrados no sotavento algarvio. Em evidência, esteve o concelho de Portimão, tendo absorvido maior fatia de investimento, quase um quarto do total. Os cidadãos além-fronteiras privilegiaram mais a aquisição (71%), face ao arrendamento.

    Os dados agora apresentados e relativos aos primeiros oito meses de 2023 mostram que, por concelho, Portimão lidera o ranking da procura estrangeira por imóveis, registando 23,6% do total na região. Seguem-se Albufeira (11,3%), Lagos (8,2%) e Silves (7,5%), concelhos localizados na zona do barlavento.

    Neste sentido, a freguesia de Portimão (pertencente ao concelho com o mesmo nome), a de Albufeira e de Olhos de Água (Albufeira), a de Tavira (Tavira), a de Faro (Faro) e a de Quarteira (Loulé), no seu conjunto concentraram cerca de 50% de toda a procura internacional no Algarve.

    Dos imóveis negociados neste período, os cidadãos estrangeiros mostraram mais interesse por apartamentos (61,9%), seguindo-se as moradias (21,6%) e terrenos (10,4%). Nos apartamentos verificou-se maior procura das tipologias T2 (45,8%), T3 (26,5%) e T1 (21%). Já no que concerne às moradias, os investidores internacionais privilegiaram as de tipologia T2 (41,4%), seguindo- se as T3, que somaram 29%, e ainda moradias T4 (10,3%).

    O mercado de compra e venda foi liderado por investidores ingleses, com 15,7% das transacções. Já os brasileiros representaram 14,9%, franceses 8,4%, norte-americanos 7,8% e alemães 6,9%. No arrendamento, os cidadãos de nacionalidade brasileira e inglesa evidenciaram-se com cerca de 16,5% cada, seguidos pelos alemães (10,3%), espanhóis (4,6%) e norte-americanos (4,1%). Os franceses, a terceira nacionalidade ao nível de compra e venda, ocupou a 6ª posição neste mercado, registando 3,6% do total de transacções.

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    Architect@Work chegam a Lisboa em Novembro

    É um espaço de exposição, mas também pode ser um lounge “único, dinâmico e acolhedor” e que privilegia não só a inovação e o design, como a utilização dos recursos naturais e a sustentabilidade

    Após numerosas edições em vários países de toda a Europa, a iniciativa Architect @ Work chega, pela primeira vez, a Portugal. O palco será Lisboa, mais precisamente no Centro de Congressos da FIL, nos dias 22 e 23 de Novembro e conta já com 120 empresas confirmadas.

    Depois de “longos preparativos e estudos de mercado exaustivos”, o “conceito único” da Architect @Work está “finalmente pronto”. “A prova disto é que tivemos de expandir a nossa planta do espaço de exposição para esta primeira edição”, reforça a organização em comunicado.

    Com o foco na inovação, os expositores são obrigados a trazer para o evento as principais novidades, cujos produtos são primeiramente sujeitos a uma avaliação por parte de um júri de arquitectos e designers de interiores.

    Mais do que um espaço de exposição, o Architect @ Work pretende ser um espaço “único, dinâmico e acolhedor”, semelhante a um lounge. É, também, por isso, que o formato escolhido para Lisboa será “diferente de tudo o que alguma vez viu antes”.

    “Os corredores tradicionais foram transformados em áreas lounge onde se pode relaxar, ter reuniões de uma forma mais informal e privada e o mais importante: onde se pode desfrutar do catering gratuito que é fornecido durante todo o evento para os visitantes bem como para os expositores”, revela a organização.

    Também, as pequenas unidades de canto são utilizadas para apresentar as inovações de uma forma “muito inventiva e estética”.

    Devido ao tamanho das unidades, os fabricantes têm de se concentrar e trabalhar de acordo com uma regra arquitectónica simples: “menos é mais”. “O conceito implica também que cada empresa, independentemente da dimensão, tem de apresentar os seus produtos exatamente dentro da mesma dimensão”, destaca.

    Mais do que um espaço de exposição, o Architect @ Work pretende ser um espaço “único, dinâmico e acolhedor”, semelhante a um lounge. É, também, por isso, que o formato escolhido para Lisboa será “diferente de tudo o que alguma vez viu antes”

    O que está além da exposição?

    Mas há mais. Além do espaço reservado à exposição, o evento conta, ainda, com um conjunto de iniciativas paralelas, nomeadamente, a projecção de imagens da autoria do colectivo dos Países Baixos, DAPH, especialista em fotografia de arquitectura e o Project Wall, com imagens de projectos e esquiços, da responsabilidade da World Architects.

    Tendo a Terra como tema central os MaterialDriven foram os curadores escolhidos para apresentar a exposição: De e Para a Terra. A partir de materiais sustentáveis, o objectivo passa por mostrar a sua interacção com o design e as diferentes aplicações em projectos arquitectónicos, numa dinâmica e dualidade constante, já que o é aproveitado da Terra também pode, posteriormente, regressar à Terra.

    Materiais como metais, cortiça, madeira e compósitos de madeira, vidro e têxteis naturais, foram parcial ou totalmente “extraídos” da Terra.

    Como essa extração ocorre e como sua fabricação em produtos acabados afeta a terra é muito importante, assim como a natureza do que foi retirado da própria terra: é rapidamente renovável? Existem alternativas com uma pegada menor na Terra? Existe um problema ambiental mais amplo que possa ser resolvido por meio do (melhor) fornecimento desse material ou de uma alternativa?

    Também, há milhares de anos que têm sido criados objectos e ferramentos a partir daquilo que a Terra fornece. Desde novos compósitos de terra a blocos estruturais de alto desempenho, acabamentos de alta qualidade e pigmentos naturais vibrantes, há um espectro de produtos de design actualmente disponíveis que tem a sua base nos recursos terrestres mais abundantes e disponíveis de maneira local.

    Por outro lado, nos últimos anos tem havido um “despertar” no mundo do design e da construção, com a tomada de consciência de qualquer material utilizado em produtos ou espaços vai acabar por regressar à Terra. Nesse sentido, tem aumentado a necessidade de desenvolver produtos que no seu final de vida se decomponham e seja “verdadeiros elementos nutritivos” para a Terra. Não só as suas emissões de carbono são negativas, como retiram os fluxos de resíduos e poluentes de uma série de indústrias, neutralizando-os e transformando-os em materiais de valor.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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    Bruxelas disponibiliza 2,25 mil milhões de euros para ajudar a Grécia

    A Comissão Europeia vai disponibilizar 2,25 mil milhões de euros para ajudar a Grécia após as recentes inundações devastadoras.

    O anúncio foi feito pela presidente, Ursula von der Leyen, terça-feira, em Estrasburgo, onde se encontrou com o primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis. As verbas extraordinárias para o governo de Atenas deverão sair de vários fundos comunitários, desde o da Coesão ao da Agricultura e ao dos Apoios Sociais.

    Para Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, também é o momento de reforçar o orçamento para a gestão de crises, denominado Fundo de Solidariedade.
    “No total, poderemos mobilizar para a Grécia 2,25 mil milhões de euros. Para além disso, a Comissão Europeia está pronta a avaliar um pedido grego ao abrigo do Fundo de Solidariedade. Nesse âmbito, é importante que os Estados-membros concordem com a nossa proposta de reforço do Fundo de Solidariedade e, se isso acontecer no próximo ano, poderemos disponibilizar até 400 milhões de euros”, explicou a chefe do executivo comunitário, em conferência de imprensa.

    Criado em 2002, com dotação anual de 500 milhões de euros, para fazer face aos danos causados por catástrofes naturais, o fundo está quase vazio. Face aos desafios criados pelas alterações climáticas, há que repensar a sua gestão.

    No último ano, o Fundo de Solidariedade foi activado várias vezes, incluindo para ajudar a Eslovénia, também vítima de cheias causadas por chuvas torrenciais, e a Turquia, na sequência do terramoto. Portugal também já beneficiou meia-dúzia de vezes desde que o fundo foi criado.

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    Impacto da arquitectura e da construção no ambiente na 2ª edição do Build Porto

    Organizado pela Hinterland, a iniciativa acontece nos dias 15 e 16 de Setembro na Casa da Arquitectura

    Ciente da sustentabilidade na arquitectura, a Casa da Arquitectura trás este tema para o debate, através da parceria na segunda edição do encontro “Build – From High to Low Tech”. Organizado pela Hinterland, durante os dias 15 e 16 de Setembro, a iniciativa promete “revolucionar a perspectiva em torno dos materiais e tecnologia na arquitectura” com um programa de mesas-redondas, workshops interactivos, exposição de materiais e conferências.

    Tendo como objectivo discutir o “impacto da indústria da construção no ambiente e de que forma pode ser mitigado”, o encontro avança três abordagens complementares a este desafio: a utilização de materiais naturais com capacidade de armazenamento de carbono; estratégias de projeto adaptadas aos contextos locais e a utilização de tecnologia para otimizar a utilização dos materiais.

    Neste sentido, o Build vai trazer à Casa da Arquitectura alguns dos mais “reputados e reconhecidos” nomes da arquitectura entre os quais Christian Schmitt, Amin Taha, Fernando Romero, José Toral, Ignacio Rojas, Markus Zilker, Roger Boltshauser e Michael Salka.

    A estes keynote speakers juntam-se, Park Associati, César Cardoso, Branco Del Rio, Romain Deboulle, Samuel Gonçalves, Jérémy Pernet, Francisco Fonseca e o Muro Atelier.

    O Espaço Álvaro Siza vai ser o palco das intervenções dos Keynote Speakers durante os dois dias, sempre a partir das 14h30. O espaço exterior da Casa da Arquitectura vai receber três workshops e no Palco Amorim Cork Insulation vão decorrer as mesas-redondas dedicadas a diferentes temas.

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    MatosinhosHabit inicia reabilitação de 17 habitações do Bairro da Caixa Têxtil

    Da autoria do arquitecto Germano de Castro Pinheiro, este bairro foi construído ao longo da década de 1950, numa época de grandes incentivos do regime político à indústria têxtil. Composto por 155 fogos de habitação, dos quais 83 são propriedade da Câmara Municipal de Matosinhos

    Depois de, recentemente, ter sido classificado como conjunto de interesse municipal, o Bairro da Caixa de Previdência da Indústria Têxtil, vai iniciar o seu processo de reabilitação. 15

    O preço base da empreitada, que agora vai ser lançado a concurso público, foi estimado em 272 mil euros, com um prazo de execução de quatro meses. Esta iniciativa realiza-se no âmbito dos objectivos da MatosinhosHabit e na Estratégia Local de Habitação, de reabilitação de 100 habitações devolutas ao longo de 2023.

    Da autoria do arquitecto Germano de Castro Pinheiro, este bairro foi construído ao longo da década de 1950, numa época de grandes incentivos do regime político à indústria têxtil, sector com um peso muito significativo no mercado de emprego e na exportação nacional. Foi fomentada a construção de habitações de renda acessível em áreas na proximidade das instalações fabris, através das Caixas de Previdência, ao abrigo do Programa de Casas Económicas.

    Considerado um conjunto habitacional “coeso e de forte identificação arquitectónica”, o Bairro da Caixa Têxtil foi uma obra “inspiradora” pela modernidade e autenticidade da sua mensagem cultural, considera Manuela Álvares, presidente do Concelho de Administração da MatosinhosHabit.

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