Farmacêutica Hovione adquire terreno no Seixal por 13,6 M€
O inicio da construção do complexo não foi revelado, contudo Guy Villax, CEO da Hovione, considerou que se trata de “um investimento para ser feito de acordo com a capacidade empresarial da empresa” em Portugal e que pode “levar vários anos”

CONSTRUIR
“Estamos totalmente comprometidos com a transição para uma economia de baixo carbono”
Comissão Europeia dá luz verde ao estatuto de “cliente electrointensivo”
Comunidade Intermunicipal de Aveiro prepara obra de defesa do Baixo Vouga
Antigo Tribunal da Maia dá lugar a empreendimento de luxo
Greenvolt vende parque eólico na Polónia por 174,4 M€
Hipoges implementa tecnologias para reduzir consumo de energia nos seus imóveis
IP Leiria avança com investimento de 3,7M€ em residências para estudantes
InovaDigital apresenta tecnologia para transformação digital das empresas de mediação
Intermarché investe 5 milhões de euros em nova loja em Leiria
Mercado de escritórios encerra 1.º trimestre sob pressão em Lisboa e Porto
A multinacional farmacêutica Hovione anunciou esta segunda-feira a sua intenção de investir cerca de 200 milhões de euros durante os próximos anos na construção de uma nova unidade no Parque Empresarial do Seixal.
De acordo com Jacinto Pereira, presidente da Baia do Tejo, empresa pública pertencente à Parpública, o terreno de 40 hectares foi comprado pelo valor de 13,6 milhões de euros.
Um investimento que representa o início de “uma nova era de empresas que no futuro deverão fazer parte deste complexo industrial”, afirmou Joaquim Santos, presidente da Câmara Municipal do Seixal.
Inovação, tecnologia e com quadros altamente qualificados é assim que o executivo do Seixal pretende que seja o futuro empresarial daquela região. Joaquim Santos salientou ainda, a propósito do investimento da Hovione que “esta é uma empresa que pretende criar raízes com a população e com grandes preocupações ambientais” o que vai ao encontro dos objectivos para aquele território.
O inicio da construção do complexo não foi revelado, contudo Guy Villax, CEO da Hovione, considerou que se trata de “um investimento para ser feito de acordo com a capacidade empresarial da empresa” em Portugal e que pode “levar vários anos”.
De salientar que a Hovione, fundada em 1959, tem laboratórios e fábricas em Portugal, Irlanda, Macau e Estados Unidos da América, e dedica-se à investigação, desenvolvimento e produção de novos processos químicos e medicamentos para a industria farmacêutica mundial. Em Portugal, onde emprega 1130 do total dos seus 1700 trabalhadores, tem fábrica em Loures, e toda a produção é para exportação.