Fase de candidaturas do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana alargada até 22 de Fevereiro
Até ao momento estão já a concurso projectos localizados em 20 concelhos dos distritos de Lisboa, Porto, Braga, Faro, Coimbra, Aveiro, Leiria, Viana do Castelo, Vila Real, Viseu e Guarda

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O período de candidaturas ao Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2019 foi prolongado por mais duas semanas, terminando a 22 de Fevereiro, anunciou esta segunda-feira a organização – a Vida Imobiliária e a Promevi – do evento. A cerimónia de entrega dos prémios está prevista para o mês de Abril.
Podem candidatar-se os projectos cuja licença de utilização tenha sido emitida entre 1 de Janeiro de 2017 e 31 de Dezembro de 2018, e que não tenham sido candidatos em edições anteriores.
A duas semanas do fim da fase de aceitação de candidaturas, os projectos a concurso incluem sedes corporativas, edifícios residenciais e moradias, centros de negócios, centros logísticos, hotéis e hostels, enoturismo e turismo rural, unidades de saúde e hospitais, centros criativos, teatros, conservatórios, lares de idosos e de acolhimento juvenil ou espaços comerciais. Ao todo, estão já a concurso projectos localizados em 20 concelhos de 11 distritos do País. Além dos distritos de Lisboa, Porto, Braga, Faro, Aveiro, Coimbra e Leiria, também Viana do Castelo e a faixa interior de Vila Real, Viseu e Guarda se fazem representar nas candidaturas já submetidas.
Os vencedores serão eleitos por um Júri independente, constituído por 5 personalidades das áreas da Economia, Imobiliário, Arquitectura, Engenharia e Património. Integram o painel de jurados na actual edição, o economista João Duque, os arquitectos João Santa-Rita e João Carlos Santos, bem como os engenheiros Manuel Reis Campos e Vasco Peixoto de Freitas, este último o membro em estreia na nova edição.
O Prémio Nacional de Reabilitação Urbana será atribuído em 10 categorias: Habitação, Comércio & Serviços, Turismo, Impacto Social, Eficiência Energética (atribuído pela ADENE), Reabilitação Estrutural, Restauro, Intervenção Inferior a 1.000 m2; Cidade de Lisboa e Cidade do Porto.