ISQ, IAPMEI e Universidade de Aveiro preparam implementação da SHIFT to 4.0
A implementação do SHIFT 4.0 permitirá a obtenção de um panorama do estado de maturidade das empresas portuguesas face aos desafios da Indústria 4.0

CONSTRUIR
Krest investe 120 M€ no novo empreendimento Arcoverde
Consórcio do TGV equaciona construção de duas novas pontes sobre o Douro
Sindicatos do sector apresentam revisão do CCT
Governo aprova resposta às tarifas com pacote de medidas de volume “superior a 10MM€”
Savills coloca multinacional chinesa Aosheng no Panattoni Park em Valongo
Tektónica’25 com preocupação em acompanhar a evolução do sector
Artebel e Topeca criam argamassa de assentamento térmica do mercado
VELUX com nova vice-presidente executiva para a região de Portugal e Espanha
Tektónica e SIL em destaque na edição 528 do CONSTRUIR
Keller Williams Portugal anuncia expansão para os Açores
Foi assinado esta quinta-feira, dia 7 de Março, o protocolo de colaboração para o lançamento e implementação do SHIFT to 4.0, uma iniciativa desenvolvida pelo ISQ em parceria com o IAPMEI, para aplicação da ferramenta de auto-diagnóstico de maturidade digital a empresas.
O projecto foi configurado com a colaboração de Cristina Barros, da Universidade de Aveiro, na qualidade de co-coordenadora técnica do EIXO 3 do Programa INCODE 2030.
A implementação do SHIFT 4.0 permitirá a obtenção de um panorama do estado de maturidade das empresas portuguesas face aos desafios da Indústria 4.0, podendo, a partir dessa base ser identificadas oportunidades, boas práticas, ferramentas, medidas e acções que possam apoiar os processos de reflexão estratégica das empresas, em particular das PME, no seu percurso de transformação digital e reforço de competências nesta área.
Em paralelo, prevê-se que sejam reforçadas as competências específicas na “rede de consultores” parceiros, sendo disponibilizadas ferramentas adicionais para suporte ao trabalho de consultoria em matérias associadas aos processos de transformação digital e I4.0.
O SHIFT to 4.0 decorre em três fases. Na primeira, em que será definida a metodologia de diagnóstico, é identificada a amostra que irá participar no exercício de diagnóstico, sendo, para tal, seleccionado um conjunto de 80 empresas de diferentes dimensões e de sectores relevantes para a economia nacional. A segunda fase será de operacionalização da metodologia definida na fase 1, sempre acompanhada de monitorização no terreno, de modo a, se necessário, serem realizados ajustes. Haverá também lugar à definição das ferramentas de apoio necessárias ao scale up do exercício de aplicação do diagnóstico (ex.: roadmap de intervenção, textos de apoio sobre Indústria 4.0, templates de entrevista/relatórios, entre outros). Na terceira fase, a fase de scale up do projecto, a ferramenta de auto-diagnóstico da maturidade digital das empresas, será disponibilizada a todas as interessadas.