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    “Não queremos ser apenas fabricantes. Queremos ser parceiros”

    Francesco Bandini, director-geral da Hilti Portugal, e Teresa Sousa, a nova responsável de marketing, explicam a estratégia da companhia, numa fase em que conceitos como conectividade, gestão de frota e manutenção preditiva fazem cada vez mais parte do quotidiano. É o novo responsável da Hilti para o mercado português. Como o descreve? Como olha, actualmente,… Continue reading “Não queremos ser apenas fabricantes. Queremos ser parceiros”

    Ricardo Batista
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    “Não queremos ser apenas fabricantes. Queremos ser parceiros”

    Francesco Bandini, director-geral da Hilti Portugal, e Teresa Sousa, a nova responsável de marketing, explicam a estratégia da companhia, numa fase em que conceitos como conectividade, gestão de frota e manutenção preditiva fazem cada vez mais parte do quotidiano. É o novo responsável da Hilti para o mercado português. Como o descreve? Como olha, actualmente,… Continue reading “Não queremos ser apenas fabricantes. Queremos ser parceiros”

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    Francesco Bandini, director-geral da Hilti Portugal, e Teresa Sousa, a nova responsável de marketing, explicam a estratégia da companhia, numa fase em que conceitos como conectividade, gestão de frota e manutenção preditiva fazem cada vez mais parte do quotidiano.

    É o novo responsável da Hilti para o mercado português. Como o descreve? Como olha, actualmente, para este mercado?
    Francesco Bandini (FB): Os números mais recentes apontam para a confirmação da tendência positiva que tem sido seguida nos últimos três ou quatro anos. Temos noção de que poderá haver alguma incerteza no futuro relativamente próximo, desde logo pelos eventuais efeitos do Brexit e pelo contexto europeu, o comportamento de mercados como o italiano, mas em rigor é notório que Portugal atravessa uma era dourada. Não vejo grandes diferenças em 2019 face ao que foi o último ano, por exemplo. Estamos a falar de um bom mercado, muitas oportunidades para mostrar as nossas potencialidades e as nossas soluções, agentes de mercado muito fortes e bem posicionados para executar obras relevantes, disponibilidade da banca para apoiar investimentos. Esta é uma fase francamente positiva.

    E como se posiciona a Hilti nesse contexto?
    FB: Temos noção de que não somos os únicos players no mercado, sobretudo quando se trata de um mercado com tanto potencial e com tantas oportunidades. Mas há que reconhecer que a Hilti tem feito, nos últimos anos, um extraordinário trabalho. Antonio Raab liderou uma equipa extraordinária que transformou a empresa em boa parte no que a Hilti é hoje . Hoje somos uma empresa mais ágil, muito bem preparada para dar apoio e responder às necessidades dos nossos clientes, desde logo porque temos também um forte apoio das estruturas internacionais, nomeadamente da fábrica de Schaan, onde se concentra boa parte do Centro de Inovação e Desenvolvimento. Isso dá-nos uma força muito grande para manter o foco no mercado e nos nossos clientes.

    Qual a importância da Hilti em Portugal para o grupo?
    FB: Portugal é um mercado muito importante para a Hilti. O mesmo será dizer que a Hilti Portugal é especial para a organização global. Há um conjunto de competências, ao nível da engenharia, que nos distingue de outras países e faz sobressair a nossa organização, desde logo porque há uma forte apetência para recrutar jovens valores na área tecnológica e transformar esse talento em mais-valia para a nossa estratégia. Acresce isso o facto de não sermos, de longe, o maior dos mercados do “universo” Hilti, o que permite que se recorra à actividade em Portugal para testar novos modelos e novos recursos, novas experiências e para perceber novas dinâmicas. Temos hoje uma empresa muito bem preparada, com competência interna, uma empresa jovem com condições muito particulares para estar na vanguarda.

    Teresa Santos (TS): Somos conhecidos pela organização internacional como uma extraordinária fonte de talentos. São vários os exemplos de cargos de liderança a nível internacional que saíram da organização em Portugal. Tal como o Francesco disse, a combinação de factores como a agilidade da organização aqui em Portugal e as características do próprio mercado, tornam a actividade da Hilti aqui num caso muito particular.

    Como se pode explicar esta particularidade, esta mais-valia dos técnicos nacionais que depois acabam por ter influência na organização global?
    TS: A nossa cultura é, garantidamente, uma das explicações para isso. Podemos não ser os melhores no que diz respeito aos processos mas temos a vantagem de sermos muito ágeis e muito focados nos resultados. Quando nos é entregue um novo conceito e um novo desafio que importa que seja testado, somos ágeis e, sobretudo, humildes o suficiente para recolher os resultados, olhar para esses dados e implementar ajustes caso seja necessário. Temos essa flexibilidade, seja mental ou não.
    FB: Além de gratificante, não deixa de ser significativo que a organização em Portugal apresente, nos últimos 10 anos, o melhor ratio de técnicos que deixam o País para ocupar cargos de chefia a nível internacional. Isso diz muito do talento que temos internamente e, tão importante quanto isso, da importância que a própria organização atribui à forma como é potenciado esse talento.

    Em que medida é que essas características, essa componente humana, é importante naquilo que é a vossa estratégia para crescer no mercado?
    FB: As pessoas são fundamentais, são o nosso pilar. Essa é a realidade tanto em Portugal como a nível global. Tudo começa aí. Não há nenhuma estratégia organizacional, desenvolvimento de produto, inovação e desenvolvimento que possa ser bem-sucedida se o foco não estiver centrado nas pessoas que podem ser decisivas em todos esses processos.

    Quais são as suas maiores preocupações enquanto responsável pelo mercado nacional?
    FB: Não sou pessoa de grandes preocupações [risos]. Temos de estar cientes do que vamos fazer e quais as nossas competências. E temos de perceber qual o nosso papel no mercado, onde está a nossa mais-valia, que diferença podemos fazer no mercado, perceber e entender as necessidades dos nossos clientes. Se tivermos isto presente, o nosso futuro só pode ser risonho. Claro que há variáveis que nós não controlamos, relacionados com a macro-economia. Mas o que depender de nós, eu estou ciente de que estaremos preparados.

    O Francesco tem uma experiência mais alargada, fruto da sua ligação a outros mercados. É possível identificar algum tipo de tendência ao nível dessas necessidades que temos estado a falar? O que é que os clientes deste tipo de equipamentos tendencialmente procuram hoje em dia?
    FB: De um modo geral, é possível perceber que o mercado procura maior objectividade na especificidade do trabalho. No fundo, eles querem estar concentrados nos compromissos assumidos com os seus próprios clientes. Isso só conseguem se tiverem um parceiro fiável, que perceba as suas necessidades, que os apoie na sua actividade trabalhando quase a seu lado e que garanta que, passe o que passar ao nível dos equipamentos, o trabalho não deixa de ser feito. Querem trabalhar com um parceiro que assegure ganhos de produtividade, eficácia, eficiência, preocupação ambiental e segurança, que garanta elevadas prestações nos equipamentos disponíveis. Com tudo isto percebemos que há aqui algumas transformações na própria filosofia de trabalho, em que os empresários e os operadores precisam apenas de se dedicar ao seu trabalho, que nós, na Hilti, cuidamos de tudo o resto. Esse foi o salto dado, por exemplo com o sistema On Track, que permite a fácil rastreabilidade dos equipamentos, simplifica o inventário e optimiza stocks, garantindo transparência e maior produtividade. Serviços desenvolvidos para, efectivamente, sermos melhores parceiros para os nossos clientes. O conceito de parceria é o que pode fazer a diferença. Não queremos ser apenas fabricantes de ferramentas, queremos, cada vez mais, ser parceiros e fazer parte de uma estratégia conjunta com os nossos clientes. E temos consciência de que esse percurso só é possível se do outro lado tivermos clientes que entendam esse potencial, que sejam clientes fortes.
    TS: A produtividade é a chave e nós queremos fornecer soluções de ponta-a-ponta. Queremos parcerias fortes e ser parceiros sólidos, mais do que vendedores de ferramentas. Nas visitas aos nossos clientes é comum eles manifestarem preocupação com a formação pouco qualificada dos seus colaboradores e isso é um desafio para as suas estratégias. Assim, importa maximizar e potenciar os recursos existentes e é aí que nós podemos também fazer a diferença e tem sido o foco da Hilti: permitir que os trabalhos possam ser feitos de uma forma mais eficaz, mais rápida e mais segura.

    Não sei se concordam com a ideia de que estamos, neste momento, num ponto de viragem em que um berbequim não é mais apenas e só um berbequim. Há, hoje, algo mais do que uma máquina com uma broca. A esse respeito, como é que a Hilti se tem posicionado, como é que a empresa está a responder a estes desafios?
    TS: Para nós, esse é um cenário que antecipámos há já vários anos. Foi exactamente por isso que criámos um departamento específico, dedicado à componente digital e à conectividade das ferramentas. Temos investido fortemente no desenvolvimento das nossas soluções, das nossas ferramentas, seja por via da ligação Bluetooth ou de mecanismos que permitem identifica, por exemplo, nos sistemas de fixação directa quantos disparos foram efectuados, quando foi a última reparação de um determinado equipamento. Para dizer que esse caminho, esse passo em frente, já foi dado pela Hilti há alguns anos. Hoje estamos igualmente focados na gestão e na criação de ferramentas que permitem, de uma forma mais eficaz, a gestão de toda a frota de ferramentas por via de funcionalidades que permitem ao operador ou ao proprietário perceber quantas ferramentas existem em obra e, tão importante quanto isso, perceber onde estão. Este tipo de informação é hoje parte integrante da competitividade das empresas. Se compararmos a Indústria da Construção com outras indústrias, percebemos que, do ponto de vista digital e da automação, há ainda um gigantesco caminho a percorrer, apesar de muito já ter sido, efectivamente, feito. Portanto, para nós é claro qual o caminho a seguir e essa é a razão pela qual temos investido fortemente nesse caminho.
    FB: Com a introdução da componente digital e de ‘cérebros’ neste tipo de equipamentos, estamos inclusivamente mais próximos da optimização dos recursos e de um patamar em que é possível antecipar problemas mais graves. Não é de descartar que, no futuro relativamente próximo, possamos ter indicação de que a aparafusadora tem um problema na cabeça e que, provavelmente, será suficiente voltar a encaixar determinado acessório. Claro que, como em todos os mercados, na equação terá sempre de pesar a perspectiva do ‘custo ou investimento’. Mas se percebermos que toda esta tecnologia, no final de contas, pode representar menos tempo de paragem, optimização dos recursos, antecipação de problemas e de operações de manutenção menos onerosas, então a equação não poderá deixar de ser feita.

    O mercado está preparado para essa transformação?
    FB: Parece-me importante constatar que a principal transformação não está, necessariamente, nas ferramentas, mas na forma de trabalhar. Podemos tomar como exemplo as alterações que estão a ser introduzidas com o BIM. Portugal não é, ainda, o mais expressivo dos países no que respeita aos recursos BIM e à sua utilização. Mas o potencial está lá, há um conjunto de fenómenos que estão a nascer também nas Universidades, junto dos mais novos e futuros profissionais do Sector, que levará a que, num futuro não muito distante, a sua forma de trabalhar seja a norma! A legislação, sobretudo no que respeita às questões ambientais, poderia, também ela, ser mais vantajosa e funcionar como factor de pressão para a adopção de boas-práticas. A mudança vai sendo feita.
    TS: Temos noção de que há muita competência tecnológica e técnica. E concordo que essa transformação está em curso. Hoje em dia, por exemplo, percebemos que entendem a gestão do parque de ferramentas como uma solução padrão e não como uma ferramenta extraordinária. Cada vez mais faz parte do dia-a-dia dos profissionais.
    FB: Para essa transformação, volto a sublinhar a importância de haver parcerias sólidas. E nós queremos estar onde os nossos clientes estão e que lhes providenciamos o que eles necessitam quando necessitam.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Casais e Secil apresentam KREAR na Tektónica

    Os dois grupos portugueses juntaram forças, e investimentos, na criação do sistema de construção “KREAR”, composto por um conjunto de peças industrializadas em betão 2D e 3D. A construção da fábrica que irá “dar corpo” ao projecto está em curso e o objectivo dos dois grupos empresariais é acelerar a construção off-site em Portugal e com isso diminuir os prazos e os custos, mas também o impacto ambiental da actividade da construção. A apresentação oficial da joint-venture entre os dois grupos é feita esta quinta-feira, dia em que arranca mais uma edição da Tektónica

    A feira dedicada ao sector da construção, Tektónica, afigura-se o palco perfeito para a apresentação da marca KREAR, que está a ser desenvolvida há já vários meses por dois dos principais grupos do sector da construção: a Casais e, do lado industrial, a SECIL. Mas antes de falar do que a KREAR traz de novo ao mercado, temos que voltar um pouco atrás e falar da estratégia e aposta da construtora portuguesa na industrialização da construção e que levou ao lançamento da unidade industrial da Blufab, que nos últimos anos tem vindo a dar corpo à nova visão transformadora do negócio através da produção de elementos de um processo integrado de construção off-site. O sucesso desta estratégia obrigou já “à expansão para uma nova unidade industrial, ao mesmo tempo que garantimos sinergias de produção com a Carpincasais (unidade industrial de carpintarias do Grupo Casais) e a Blumep (unidade industrial de soluções mecânicas e hídricas do Grupo Casais”, contava-nos em 2022 o CEO da Casais, António Carlos Rodrigues, em entrevista concedida ao CONSTRUIR. Simultaneamente, o grupo estabelecia uma parceria com CREE Buildings, do qual é hoje um accionista de referência.

    A construtora liderou ainda o consórcio que reuniu várias entidades, empresas e centros de investigação, com foco na construção sustentável. O projecto CSI4Future, apresentado no âmbito das Agendas Mobilizadoras para a Inovação Empresarial, no Plano de Recuperação e Resiliência acabou por não ser aprovado, mas a construtora prosseguiu com a estratégia e com os planos de investimento, entre os quais se inclua uma unidade de pré-fabricação de materiais de construção, numa parceria 50/50 com a Secil, que por ocasião da apresentação do projecto estava orçada em perto de oito milhões de euros.

    Nascia assim a KREAR, com foco da pré-construção e com o propósito de “contribuir para um mundo mais sustentável para as gerações futuras através da promoção de soluções de construção industrializada, para edifícios mais eficientes, seguros e saudáveis, com elevados níveis de qualidade e flexibilidade no design de utilização”, descrevem os seus promotores que subscrevem que a construção tradicional é um modelo esgotado, com mão-de-obra intensiva, dispendioso, com muitas ineficiências e custos ambientais e demasiado exposto às variabilidades.

    Foco na pré-fabricação

    A nova unidade industrial da KREAR irá produzir peças industrializadas em betão, em 2D e 3D, que após assembladas e combinadas vão constituir estruturas e fachadas do edifício, seja ele novo ou fruto de uma reabilitação.

    A nova unidade terá uma capacidade de produção de 2 500 habitações/quartos por ano, e “se forem seguidos todos os pressupostos da construção industrializada a fábrica terá capacidade para produzir por ano, cinco residências de estudantes de seis pisos, com 90 quartos, ou produzir por ano 15 hotéis com tipologia BB, com 24 quartos e 6 pisos ou dois edifícios com altura de 20 pisos com 500m2/piso”, exemplificaram Daniel Granjo, director geral da KREAR e José Rui Pinto, director técnico comercial da Krear, numa apresentação do projecto realizada no final de 2023 num fórum do sector sobre “As vantagens da pré-fabricação na construção, como proceder e adoptar as melhores soluções”.

     

     

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Grupo Midea adquire divisão de climatização da Arbonia AG

    A suíça Arbonia AG e Grupo Midea entraram em acordo para a aquisição da divisão de climatização de interiores da primeira, pelo fabricante de produtos de climatização e tecnologia de construção. O acordo aguarda agora a aprovação das entidades reguladoras competentes

    A Arbonia Climate juntar-se-á à divisão de tecnologia de construção da Midea, o grupo desenvolve e fabrica produtos na área da climatização e tecnologia de construção, componentes industriais, robótica e automação. A sede do Grupo está situada em Foshan, no sul da China. Com mais de 190.000 empregados, o grupo atingiu um volume de negócios de cerca de 48 mil milhões de euros em 2023. As operações do Grupo Midea na Europa estão, actualmente, centradas na Clivet, em Itália, que emprega cerca de 1.000 pessoas na Europa, no Médio Oriente e na Índia, e centra-se na tecnologia de construção para residências e edifícios comerciais.

    Em conjunto, a Clivet e a Arbonia Climate oferecerão sistemas AVAC integrados para climas mediterrânicos e nórdicos. Ambos os grupos estão empenhados em apoiar a transição energética através de produtos e soluções inovadoras.

    “A Midea é um grupo de empresas muito inovador e competitivo e um investidor estratégico do sector que está empenhado no nosso desenvolvimento bem- sucedido. A Midea tem um historial comprovado de investimentos bem-sucedidos no passado, nomeadamente na Clivet. Com esta aquisição, a Midea está a perseguir objectivos a longo prazo e, juntamente com a Clivet, vemos grandes oportunidades de crescimento rentável e sustentável”, refere, em comunicado, Alexander Kaiss, director executivo da Arbonia Climate.

    A divisão Arbonia Climate faz parte do grupo suíço cotado na bolsa Arbonia AG, um fornecedor de componentes de construção. Com mais de 3.000 funcionários em toda a Europa, desenvolve e fabrica produtos e sistemas de climatização interior energeticamente eficientes para todo o tipo de edifícios. Em 2023 gerou vendas totais de cerca de 577 milhões de francos suíços.

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    Rui Torgal, director-geral ERA Portugal

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    ERA debate desafios da nova habitação no SIL

    Centrada no tema “Promover habitação nova para as famílias portuguesas: os desafios e os segredos”, a mesa-redonda organizada pela ERA vai realizar-se no dia 2 de Maio às 15 horas

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    A ERA Portugal vai estar presente na edição de 2024 do SIL (Salão Imobiliário de Portugal), onde irá debater os principais desafios, mas também os casos de sucesso no segmento da nova habitação. Além da realização de uma mesa-redonda, a rede imobiliária vai apresentar no Lounge Obra Nova os novos empreendimentos, destinados às famílias portuguesas, que estão em comercialização pela rede.

    Centrada no tema “Promover habitação nova para as famílias portuguesas: os desafios e os segredos”, a mesa-redonda organizada pela ERA vai realizar-se no dia 2 de Maio às 15 horas. O debate será moderado por David Mourão-Ferreira, director do Departamento de Novos Empreendimentos da ERA Portugal, e contará com Ricardo Guimarães (managing partner do Confidencial Imobiliário), Gonçalo Cadete (chief executive officer da Solyd Property Developers), Duarte Soares Franco (board member da Habitat Invest) e João Moreira (board member da GFH) como oradores convidados.

    A mesa-redonda será aberta ao público e tem como objectivo debater os principais desafios que se vivem na área pela voz dos próprios promotores imobiliários, mas falar, também, quais são as características mais valorizadas pelas famílias e que estão por trás do sucesso de vendas dos novos empreendimentos, entre outros aspetos.

    Entre os temas que serão aprofundados no debate consta um retrato sobre a evolução do mercado imobiliário, com especial enfoque na construção nova, feita por Ricardo Guimarães, managing partner do Confidencial Imobiliário, que abordará a relação entre a oferta e a procura bem como o comportamento dos preços.

    Com os promotores convidados serão discutidas questões como: quais são os segredos do sucesso da nova construção, apesar dos desafios, qual o motivo que leva os promotores a construírem novos empreendimentos fora dos centros urbanos, e uma reflexão sobre quais são os principais pontos atractivos (e necessários) que levam as famílias portuguesas a comprar casa nova fora dos grandes centros urbanos, entre outras.

    Além da mesa-redonda, a ERA vai ainda marcar presença no SIL através do seu Lounge Obra Nova, onde serão apresentados os melhores empreendimentos da rede destinados às famílias portuguesas.

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    Knauf apresenta nova identidade corporativa

    A reformulação da marca Knauf, que tem como slogan “Build on us”, responde à necessidade de oferecer uma experiência simplificada e unificada com uma identidade única em qualquer lugar do mundo onde o grupo opera

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    A Knauf, fabricante de placas de gesso laminado e materiais de construção secos, em conjunto com a Knauf Insulation, fabricante de isolamentos térmicos e acústicos, apresentam a sua nova identidade corporativa, protagonizando o rebranding de toda a sua identidade a nível e alinhamento global com a sua estratégia K100, que homenageia o centenário que a empresa celebrará em 2032.

    Esta nova identidade de marca estreia-se com o slogan “Build on us.”, um conceito que reúne uma promessa da marca definida e unida por valores que reflectem o compromisso da Knauf com os clientes através da qualidade, confiança, inovação e sustentabilidade em tudo o que faz.

    A reformulação da marca Knauf responde à necessidade de oferecer uma experiência simplificada e unificada com uma identidade única em qualquer lugar do mundo. Todas as divisões do Grupo Knauf estão unidas sob um único conceito de marca, apoiado por uma promessa clara: “Build on us”. Esta mudança sublinha o compromisso da Knauf de estar sempre ao lado dos seus clientes, pronta para colaborar estreitamente para construir um futuro conjunto. Além disso, a mudança de marca alinha-se com as exigências emergentes dos ambientes digitais e de um ecossistema em constante evolução, reconhecendo a importância de manter uma presença forte e coerente no mundo digital.

    A nova identidade da marca Knauf abre as portas para um novo tipo de diálogo, tanto com os clientes como entre os membros da organização. A clareza sobre o que representa, o que o torna único e por que os clientes devem escolher a Knauf é crucial para estabelecer relacionamentos sólidos e uma posição robusta no mercado.

    Esta imagem renovada torna transparente o que a empresa representa, aumentando a consciência da sua identidade, da sua singularidade e da razão pela qual os clientes devem considerar a Knauf como a sua escolha preferida.

    Cria assim uma nova base de sinergia e colaboração dentro da Knauf, permitindo partilhar, trabalhar e obter melhores resultados em toda a organização. Também facilita a cada colaborador e parceiro do Grupo Knauf actuar como embaixador da marca, representando a empresa e estabelecendo os diálogos com os clientes ou parceiros que desejam ter.

    A Knauf desenvolveu uma identidade visual mais limpa, moderna e atractiva, que se adapta às plataformas actuais, garantindo óptima visualização em diversos dispositivos e canais online. Esta actualização do logótipo reflecte a evolução da marca, mas também a sua aposta na inovação e adaptação às tendências tecnológicas.

     

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    Plataforma Flipai já permite simulação de crédito a 100%

    Esta actualização da plataforma de intermediação de crédito, está alinhada com o programa do Governo, que recentemente anunciou a possibilidade dos jovens, até 35 anos, pedirem o respectivo crédito no valor total do imóvel que vão adquirir

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    A plataforma de intermediação de crédito Flipai já permite realizar simulações de financiamento a 100% para jovens até 35 anos, anunciou esta segunda-feira, dia 29 de Abril. Esta actualização no seu simulador de crédito habitação, está alinhada com o programa do Governo, que recentemente anunciou a possibilidade dos jovens, até 35 anos, pedirem o respectivo crédito no valor total do imóvel que vão adquirir.

    “Mais do que intermediários de crédito, a Flipai quer assumir-se como facilitadora de todo o processo de contratação de crédito habitação. Com esta actualização do simulador de crédito, queremos ajudar os jovens a realizarem o sonho de terem a sua própria casa, alinhando as nossas soluções com o mercado”, afirma Miguel Mascarenhas, CEO da Flipai.

    Todo o processo decorre online, via app ou através do site da Flipai. Na primeira simulação o utilizador apenas terá de escolher o tipo de crédito que pretende fazer, preencher o montante global do crédito e prazo de pagamento. Depois será contactado (app, email, WhatsApp, telefone) por um dos especialistas Flipai para compreender melhor as suas necessidades.

    Posteriormente, é pedido que o cliente envie através do site ou app os documentos habitualmente necessários para realizar as simulações de crédito. Em dias, são enviadas ao cliente as várias propostas de crédito. Seguidamente, quando o cliente escolhe a proposta pode ser pedido para encaminhar mais documentos a fim de preparar o contrato de crédito. O último passo é a assinatura do contrato na instituição de crédito seleccionada, fazendo com que, em todo o processo, o cliente apenas se desloque uma única vez à instituição de crédito.

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    Mapei leva nova gama de produtos à Tektónica

    A Mapei irá marcar presença de 2 a 5 de Maio no evento anual dedicado ao sector da construção, com a apresentação de uma nova linha de produtos dedicada ao segmento da reabilitação

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    O fabricante mundial de produtos químicos para a indústria da construção marcará, uma vez mais, presença na Tektónica, uma feira que considera estratégica para divulgar soluções, estabelecer contactos estratégicos e acompanhar as mais recentes tendências do mercado.

    Em destaque nesta edição estará a sua nova linha Mape-Antique, uma gama completa de argamassas compostas por cal e eco-pozolana uma gama de produtos, completamente isentos de cimento, dedicadas à consolidação e reabilitação da alvenaria de edifícios de valor histórico e arquitectónico, realizados em tijolo, pedra, tufo ou alvenaria mista.

    Os produtos da gama Mape-Antique têm características físico-mecânicas muito semelhantes às das argamassas para alvenaria e rebocos utilizadas no passado, razão pela qual resultam mais compatíveis com qualquer tipo de estrutura original.

    Ao mesmo tempo, têm elevada resistência físico-química às acções agressivas, ambientais (chuva ácida, gelo-degelo e gases poluentes) e internas à alvenaria (sais solúveis e humidade). A maioria dos produtos Mape-Antique possui elevados valores de transpirabilidade e, no caso dos rebocos desumidificantes, de porosidade. Graças à sua estrutura macroporosa, são capazes de favorecer a evaporação da água presente na alvenaria muito mais do que as tradicionais argamassas para reboco de base cimentícia ou de cal-cimento. Este processo permite que as estruturas húmidas sequem, ou evitem a ascensão capilar de humidade, o que proporciona um maior conforto habitacional. Além disso, se estiverem presentes na alvenaria sais solúveis, estes cristalizam dentro dos macroporos, sem produzir tensões no reboco que o possam degradar.

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    Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica

    A Passivhaus Portugal marca mais uma vez presença na Tektónica. Juntando num espaço próprio vários dos seus parceiros e criando várias dinâmicas de workshops e conversas em contínuo. Uma oportunidade para conhecer melhor este padrão que é também uma certificação

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    Em conjunto com os parceiros em exposição, a Passivhaus Portugal construiu um programa de workshops práticos contínuos, com apresentação de soluções, formas de aplicação, resolução de problemas, e muito mais. Entre workshops poderá também assistir à apresentação de projectos Passivhaus e algumas conversas entre stakeholders da área.
    De notar que o sector da eficiência energética é o que mais vai crescer nesta edição da Tektónica. Não será por acaso. A procura de soluções de habitação, residencial e de escritório, que geram poupança ao mesmo tempo que garantem conforto, saúde para os seus habitantes, e protecção para o meio ambiente, está a crescer.

    “Porque é que em Portugal, um país com um clima ameno, temos de viver com maior desconforto dentro de nossa casa ou do escritório onde trabalhamos, do que alguém que vive num clima frio? Não faz sentido. E isso é algo que entre a classe profissional é já óbvio e começa a tornar-se também para o público em geral. O padrão Passive House dá resposta a todas as questões de conforto, saúde e eficiência e, em Portugal, de forma até mais simples do que, por exemplo, na Alemanha, uma vez que falamos do único padrão no mundo que é quantitativo e rigoroso. E esta é uma das mensagens que levamos para a Tektóncia”, afirma João Marcelino, presidente da Passivhaus Portugal.

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    2024 será um ano de expansão para a Hipoges

    A Hipoges atingiu 49 mil milhões de euros em activos sob gestão a nível global até ao final do de 2023, mantendo uma taxa de crescimento contínuo em todos os países onde opera e avançando no seu plano de crescimento estratégico

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    O anúncio foi feito pelos líderes da Hipoges, Hugo Velez e Claudio Panunzio, durante o Town Hall 2024 realizado a nível global, que reuniu os quase 2.000 colaboradores que a Hipoges tem espalhados pelos seus 11 escritórios em Espanha, Portugal, Itália e Grécia.

    “Somos uma marca cada vez mais importante”, sublinha Hugo Velez. “O ano passado foi desafiante e 2024 também o é, mas continuamos a crescer, e fazemo-lo de forma sustentada e nos quatro países onde estamos presentes”.

    Claudio Panunzio refere que a Hipoges tem o desafio de “continuar a desenvolver as melhores práticas na gestão de activos”.”Ǫueremos concentrar-nos na nossa expansão internacional e tirar partido da nossa posição para continuar a crescer organicamente e também através de novas aquisições. Estamos actualmente a avaliar quatro ou cinco oportunidades de aquisição em Espanha, Portugal e Itália”.

    Durante o evento, a Chief Financial Officer da Hipoges, Marta Márquez, destacou a “clara tendência de crescimento” da empresa durante o ano de 2023, apesar do contexto de incerteza em que opera, o que lhe permite desfrutar de uma “sólida posição de mercado”.

    Já o Global Chief Operations da Hipoges, Juan Ramón Prieto, fez um balanço do desempenho da empresa em 2023, um ano em que “tivemos de superar grandes desafios devido à evolução da actividade jurídica e imobiliária em Espanha e Portugal”. Apesar dos atrasos nos prazos legais, da redução da quantidade de stock para venda e da queda das hipotecas, a Hipoges “conseguiu aumentar o volume de negócios e comercializar activos mais rapidamente do que o esperado, tanto em Espanha como em Portugal”.

    Durante o ano de 2023, a Hipoges reforçou as suas linhas de negócio e serviços, bem como a sua quota de mercado, através da criação de duas novas empresas e da aquisição de uma participação maioritária numa terceira: a KPI Hotel Management Solutions, especializada na gestão de hotéis e resorts, com presença em Portugal e Grécia; a Finanwin, uma plataforma de mediação hipotecária que opera em Espanha e Portugal; e a F&G, focada na gestão de documentação de activos financeiros.

    Durante a sua intervenção, Margarida Maia, Chief Services Officer, explicou que a equipa da Hipoges cresceu 15,8% em relação ao ano anterior, para 1.820 colaboradores no final de Dezembro de 2023 a nível global, e a empresa espera ultrapassar a marca dos 2.000 este ano. Foram abertos novos escritórios em Espanha, em Sevilha e na Corunha, e em Portugal, em Lisboa, existiu uma mudança para um novo escritório com uma capacidade mais adequada às necessidades da empresa.

    Durante o seu Town Hall 2024, a Hipoges avançou ainda as quatro grandes linhas do plano estratégico em que a empresa pretende alicerçar o seu crescimento: diversificação dos mercados geográficos e das linhas de actividade; aposta na inovação tecnológica; melhoria da eficiência e das margens de rentabilidade; e aposta na captação e fidelização de clientes.

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    Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa

    Esta iniciativa representará uma redução de mais de 50 000 toneladas de CO2 equivalente por ano nas emissões provenientes do consumo de electricidade do Grupo

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    O Roca Group, líder mundial em design, produção e comercialização de produtos para a casa de banho, anunciou um contrato de compra de energia renovável a longo prazo (PPA – power purcha-se agreement), que terá vigência de dez anos, de 2025 a 2035, ligado às novas instalações solares Trévago I & II, situadas na província de Sória, em Espanha.

    A entrada em funcionamento das instalações de produção solar Trévago I e II está prevista para Julho de 2025. Estas instalações contam com uma capacidade de 86,84 MWp. Do total da capacidade, 80% destina-se ao Roca Group e prevê-se a produção de 120 GWh de energia limpa anualmente, o que corresponde ao volume necessário para abranger o consumo eléctrico de todas as operações do Grupo em território europeu.

    Os projectos estão a ser desenvolvidos pela Bruc Energy, uma empresa de produção de energia renovável, e contou-se com a consultoria jurídica da Baker McKenzie, por parte do Roca Group, e da Allen & Overy, por parte da Bruc, assim como com o apoio estratégico da Schneider Electric, através dos respectivos serviços de consultoria em PPA, no que respeita à coordenação de todo o processo.

    Este processo representará uma redução de mais de 50 000 toneladas anuais de CO2 equivalente, o que corresponde ao consumo de energia do Grupo na Europa. Trata-se de mais um objectivo atingido no plano de descarbonização do Roca Group que se vem juntar à recente entrada em funcionamento da primeira fábrica de produção de louça sanitária neutra em emissões de carbono a nível mundial. O Grupo acumula já uma redução de 39% nas respectivas emissões directas de CO2 equivalente e de 47% na respectiva intensidade energética entre 2018 e 2022, aproximando-se do objectivo de reduzir para zero as emissões líquidas em 2045.

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    FEP traz a Portugal economista David D. Friedman

    Um dos mais “reconhecidos” economistas do mundo, David D. Friedman, apresenta a palestra “Market Failures: An argument for or against government?” no dia 29 de Abril

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    A Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP), em parceria com a FEP Economics Society e a Students for Liberty Portugal, vai realizar no próximo dia 29 de Abril, uma palestra com um dos mais “reconhecidos” economistas do mundo, David D. Friedman.

    Analisando o tema “Market Failures: An argument for or against government?”, David D. Friedman irá abordar os “argumentos comuns” sobre falhas de mercado, incluindo a teoria de “bens públicos”, aplicando a mesma lógica às acções e incentivos do Governo, vistos, geralmente, como a solução para estes desafios do mercado livre.

    Friedman é um dos “maiores nomes” da escola de economia de Chicago e é autor de inúmeros livros de economia e de direito. No seu livro mais famoso – “The Machinery of Freedom” – defende o sistema capitalista, apresentando a visão de como as funções que um Estado desempenha na sociedade conseguem ser desempenhadas voluntariamente pelo mercado livre, incluindo o sistema legal.

    A iniciativa faz parte do Programa de Seminários da FEP.

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