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Sérgio Saraiva, conselho de administração Baía do Tejo

Imobiliário

“Próximo PDM vai permitir novos usos para os antigos terrenos da Quimiparque”

Depois da abertura da Rua da União, a Baía do Tejo prepara mais uma intervenção de grandes dimensões, com projecto do atelier Risco

Cidália Lopes

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Sérgio Saraiva, conselho de administração Baía do Tejo

Desde que a indústria pesada saiu da Quimiparque, a opção estratégica passou sempre por quebrar as barreiras físicas que faziam daquele território “uma cidade dentro da cidade”. A organização do espaço público, com a criação de novos espaços de fruição tem sido fundamental, mas também as novas empresas que ali se instalaram com destaque para o Cluster de indústrias criativas que tem vindo a crescer. Sérgio Saraiva, do conselho de administração da Baía do Tejo, falou ao ReConstruir sobre os próximos planos para aquele “pedaço de cidade”

Nos últimos anos, a Quimiparque sofre um profundo processo de transformação estando cada vez mais integrada na cidade. Como é que surge essa necessidade?

O antigo complexo industrial da Cuf, mais tarde Quimigal e ainda mais tarde Quimiparque funcionava como uma cidade dentro da cidade. Uma cidade murada com portões, que sempre viveu desligada da cidade, embora fosse o ganha-pão de toda a estrutura urbana. Chegaram a trabalhar cerca de 10 mil pessoas naquele complexo. Tinha um peso muito grande, em particular com a chegada da ferrovia e do terminal do cais, que foram no fundo as alavancas para o desenvolvimento fabril, acabou por contribuir para que funcionasse como uma cidade dentro de outra cidade. E tal como aconteceu noutras cidades pós-industriais quando a âncora principal de desenvolvimento acabou ficou um vazio: O que fazer agora? A Quimiparque foi transformada num parque industrial, mas manteve na mesma um relacionamento distante com a cidade. Por isso o nosso trabalho nos últimos anos foram em dois vectores: a diversificação dos usos e depois a abertura à cidade. E uma coisa vem associada á outra.

É também uma forma da própria população sentir que aquele não é um espaço estranho, à parte da cidade…

Claro como se fosse uma ilha dentro da cidade…E é no fundo essa diversificação de usos e abertura à cidade que tem pautado a nossa actuação. Actualmente no Barreiro estão sediadas 220 empresas, mas que ao longo dos últimos anos, fruto de uma opção estratégica da empresa da diversificação de usos nos temos focado, também, na área de serviços e das indústrias criativas.

Criamos dois núcleos de business centers, com espaço de co-working, com espaços de escritórios e de escritórios virtuais e que tem estado com uma ocupação de 100% desde que abrimos.

De que forma é isso também no vosso entender se reflectiu no dia-a-dia da população em geral?

Houve de facto uma maior aproximação e esse é o ganho indirecto. Nós enquanto gestores temos que, obviamente, cuidar da estrutura financeira da empresa, mas se podermos garantir uma nova ligação à cidade, uma maior interacção de quem mora na cidade com o parque empresarial através da realização com estas associações de concertos, de exposições, de estúdios abertos, de vários tipos de eventos podem trazer a população ainda melhor.

Rua da União

É possível indicar qual o montante de investimento?

O principal investimento neste sentido foi a abertura de uma nova alameda, que permitiu a ligação do centro da cidade ao parque empresarial no valor 1,5 milhões de euros, com projecto do gabinete Risco, responsável também pelos espaços urbanos do Parque das Nações. Queremos subir o nível qualitativo do espaço urbano. Consideramos que só se o espaço urbano for atractivo é que as pessoas vão.

Esse trabalho não está ainda terminado, julgo eu?

Não de todo, este foi o primeiro passo. Mas este é um trabalho que irá durar vários anos, assim a sustentabilidade financeira da empresa o permita. É mais um pedaço de cidade que se renova e que vamos construído.

Alem disso traz também mais actividade económica, mais volume de negócios, mais capacidade de investimento e um ciclo produtivo. E as indústrias criativas só podiam estar instaladas nesta lógica de abertura à cidade. Estamos neste momento numa fase de operacionalização da estratégia.

O que é que impulsionou essa aposta?

O facto de estarmos integrados no Fórum de Cidades Ribeirinhas (European Waterfront Cities) é muito importante para podermos recolher as melhores práticas que têm sido feitas noutras cidades. Não inventámos a roda, não nos arrogamos a isso, por isso fomos buscar as melhores praticas do que se faz lá fora. E desde cedo soubemos que este tipo de espaços é muito apetecível para as industrias criativas, seja pela dimensão dos espaços, seja por serem espaços com uma história, com uma identidade muito própria, como é o caso do Barreiro.

Mural Vhils

Como começou a abordagem junto das indústrias criativas?

Em 2015 fomos abordados para criamos aqui no parque umas residências artísticas, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian por parte de uma associação local. Um projecto muito interessante e que abriu esta perspectiva de tornar as indústrias criativas também numa forma de dinamização do território. Não podemos falar apenas de reabilitação urbana, mas sim de redinamização do território que vai também reflectir essa própria vivência.

Temos por exemplo uma associação ligada à musica, uma galeria de arte e residência artística, o espólio Ephemera, do Pacheco Pereira, o fotografo Guta de Carvalho e, mais recentemente, vamos ter o Mirsia, um artista que tem o projecto Cabana e que vai ficar junto ao espaço do Vhils, que tem naquele local o seu maior mural em comprimento, na avenida que foi alvo de reestruturação, e que reflecte a vida do parque e das pessoas quando lá trabalhavam e que se tornou, hoje em dia, um ícone do Barreiro, que conta a história industrial dentro do parque empresarial.

No seguimento dessa indicação de que o trabalho não está concluído está previsto mais alguma obra dentro de pouco tempo? 

Sim estamos a trabalhar em mais um projecto, de grande impacto, mas ainda estamos a ultimar mais alguns pormenores com a Câmara Municipal do Barreiro, já que foi necessário proceder a um novo estudo urbanístico para uma área da cidade muito importante, que fica entre o Fórum Barreiro e a nova Rua da União.  Além da reestruturação urbana queremos também ter espaços de edifícios multiusos, também do gabinete Risco, porque faz sentido que toda esta intervenção seja pensada de forma integrada.

Dado que como referiu a área a trabalhar é ainda muito grande, existe alguma intenção por parte da Baía do Tejo de alienar alguns lotes de terreno para privados que queiram desenvolver aí os seus projectos?

Também neste sentido estamos em articulação com o município do Barreiro, que está a rever o PDM, que vai já permitir que uma boa parte desta área deixe de ser de uso industrial e passe a ser área urbana para que tenhamos possibilidade da cidade crescer com mais habitação, comércio, serviços. Por exemplo, nós temos uma zona que é o Bairro Operário e entre esta zona e a cidade há um vazio, onde fizemos a Rua da União, em que toda essa zona vai ser uma zona urbana, permitindo que a cidade cresça em direcção ao parque empresarial. Foi isso que foi defendido na altura em que foi estudado o Plano de Urbanização e essa intenção mantém-se enquanto gestores e para a cidade e estamos todos alinhados.

Já o parque empresarial vai ser mantido, mas o terreno é tão vasto que permite várias zonas urbanas e esperemos que dentro três ou quatro anos estejamos a apresentar um projecto de algum promotor imobiliário.

O facto de estarem do outro lado do Rio torna mais difícil ‘vender’ o território?

Para algumas actividades julgo que é indiferente, tendo até a ganhar com a vasta área de terreno ainda disponível. Além disso, a pressão imobiliária é totalmente diferente do que se vive em Lisboa e como tal os valores pedidos são também diferentes. São cada vez mais as pessoas que procuram as zonas fora de Lisboa para viver, agora é obvio que são mercados diferentes. Não podemos comparar o centro de Lisboa com o centro do Barreiro e como tal há que encontrar soluções que se adequem ao tipo de mercado, como por exemplo habitação para a classe média ou média/alta. Tal como já existe noutros concelhos como o Seixal, Alcochete ou Montijo.

Sobre o autorCidália Lopes

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Inovação e sustentabilidade marcam 5ª edição do ‘Dia do Betão’

Organizado pela Associação Portuguesa das Empresas de Betão Pronto (APEB), o evento tem lugar dia 5 de Junho, no Hotel no Hotel MH Peniche, em Peniche

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tagsAPEB

A Associação Portuguesa das Empresas de Betão Pronto (APEB) organiza, a 5 de Junho, a 5ª edição do ‘Dia do Betão’, que terá lugar no Hotel no Hotel MH Peniche, em Peniche. Nesta que será a primeira edição do evento em formato presencial desde 2019 e o primeiro evento que tem Luís Goucha como presidente da APEB, cerca de 200 profissionais vão promover o debate de temas estruturais para a indústria do Betão Pronto.

Além de “aprofundar tópicos como a inovação e a tecnologia” aplicadas ao betão ou a redução da pegada ecológica, o evento tem também como objectivo “promover o contacto entre as empresas do sector e as mais relevantes entidades portuguesas da construção, arquitectura e engenharia”.

O evento vai contar, ainda, com a presença de Ângela Nunes, da Associação Técnica da Industria de Cimento (ATIC), que vai abordar os “novos tipos de cimento”, de Rita Bento, do departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos da Universidade de Lisboa, com o tema “Os Edifícios de Betão Armado são estruturas seguras?”. A contribuição do DL 90/2021 e o seu impacto na construção serão também abordados por Arlindo Gonçalves, do LNEC, e por Jorge Reis, director geral da APEB. 

O evento conta, ainda, com o contributo da organização internacional ERMCO, com Asli Ozbora a apresentar a visão da organização sobre a importância de assegurar a resistência do cimento em estruturas de cimento.

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Exportações da fileira da madeira e mobiliário crescem 14% no 1º trimestre de 2023

Depois de um ano recorde, as exportações da fileira da madeira e do mobiliário continuam a registar um forte crescimento com as vendas ao exterior a ultrapassarem os 840M€ nos três primeiros meses do ano, mais 100 M€ que no período homólogo. Os números foram avançados no final do “The Hotel Show Dubai”, um dos maiores certames internacionais da fileira e onde Portugal marcou presença

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Nos primeiros três meses do ano as exportações da fileira da madeira e do mobiliário ultrapassaram os 840 milhões de euros, o que representa um crescimento de 14% face a igual período do ano transacto. Recorde-se que 2022 foi um ano recorde para esta indústria com as exportações a ultrapassarem, pela primeira vez, a fasquia dos 3 mil milhões de euros.

“O sector viu as suas exportações crescerem mais 100 milhões de euros no primeiro trimestre de 2023” destacou Vítor Poças, presidente da Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal (AIMMP). As declarações do responsável foram feitas no encerramento da feira “The Hotel Show Dubai”, que se realizou de 23 a 25 de Maio, no World Trade Centre Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. A participação da delegação portuguesa foi organizada pela AIMMP, no âmbito do seu projecto de internacionalização Inter Wood & Furniture.

“The Hotel Show Dubai” é um dos maiores e mais completo evento do sector hoteleiro na região do Médio Oriente e Norte de África atraiu mais de 10.000 visitantes profissionais provenientes de todos os pontos do globo. Portugal fez-se representar com um grupo diversificado de empresas: A.Freitas & Barbosa; Apacheco; ARQ Tailor’s; Bloma by Covema; Casa Magna; Compincar; Fagotel; Flumen by Decor in White; MainGUILTY; MAMOA; MBN Group; Muranti; PA.ArK Arquitetos; Ribadao Wood Boutique; Safina; Salma; Toronobre – Comércio de Madeiras;. e X8 Solutions Group.
O mercado dos Emirados Árabes Unidos é hoje um dos mercados mais importante para o sector da madeira e mobiliário português, onde a AIMMP tem vindo a fazer uma aposta forte através do seu projecto de internacionalização com a presença em certames como “Dubai Design Week”, “Hotel Show Saudi Arabia”, “Build Your House Qatar”, e através de diversas missões de negócios.

“Continuamos a abrir fronteiras e caminhos para as empresas do nosso sector, a promover a qualidade e o design dos nossos produtos e a contar com as capacidades e competências dos nossos fornecedores que fazem acontecer”, sublinhou ainda o presidente da AIMMP.

Ao longo dos anos, este programa já apoiou mais de 400 empresas, através de 140 acções, em cerca de 50 mercados, com incentivos até 50%, tendo contribuído para o crescimento das exportações do sector em cerca de 1.000 milhões de euros, nos últimos 10 anos.

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Efacec ganha contrato de 17,9M€ no Sistema de Mobilidade do Mondego

O contrato prevê uma parceria a sete anos, entre desenvolvimento tecnológico, construção e consequente manutenção, abrange a concepção e construção, durante 22 meses. Cinco anos serão dedicados à consequente manutenção do SMM

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A Efacec ganhou contrato para o projecto da Infraestruturas de Portugal (IP) e da Metro Mondego (MM) com vista ao desenvolvimento e construção do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM), num investimento de 17, 9 milhões de euros.

O sistema de transporte público de passageiros, do tipo Metrobus, realizado em modo rodoviário, totalmente eléctrico e em canal próprio, que irá circular em meio urbano e suburbano, será implementado nos concelhos de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã numa extensão de 42km, distribuídos por duas linhas com 41 estações, assegurando até 13 milhões de viagens ao ano.

O contrato prevê uma parceria a sete anos, entre desenvolvimento tecnológico, construção e consequente manutenção, abrange a concepção e construção, durante 22 meses, de todos os sistemas de telemática, que incluem, entre outros, os sistemas de SAE (Sistema de Apoio à Exploração), rede de dados de suporte à exploração, informação ao passageiro, sincronismo horário, videovigilância, semaforização, sinalização rodoviária e os sistemas de telemática embarcados para 40 veículos. Cinco anos serão dedicados à consequente manutenção do SMM.

Os sistemas de telemática desenvolvidos pela Efacec resultam da junção de tecnologias de telecomunicação com software próprio, permitindo uma gestão integrada, eficiente e segura da nova rede de Metrobus.

O fornecimento de soluções tecnológicas para projectos metro-ferroviários é uma das principais áreas de actividade da empresa portuguesa, que tem sido desenvolvida em conjunto com importantes players internacionais e em diversos mercados, com especial foco na Europa do Norte.

Actualmente, a Efacec está a participar na construção da Fase 4 do Metro de Bergen (Noruega), da Linha Sydavnen do Metro de Copenhaga (Dinamarca), na renovação do Centro de Comando do Metro de Dublin (Irlanda) bem como na extensão da Linha Amarela e nova Linha Circular do Metro do Porto (Portugal).

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Artsy Cascais: Investimento de 8M€ une o passado e o presente

De dicotomias vive o Artsy Cascais, o novo boutique hotel de 5 estrelas, conta com 19 quartos e suites, divididos entre dois edifícios, um palacete do século XIX e um outro de linhas modernos cuja fachada exibe uma obra da autoria artista urbano Vhils

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O hotel resulta da conjugação de um palacete antigo do século XIX, em que se respira a história não só da propriedade, mas da Vila onde se insere e, por um outro edifício mais novo, mais contemporâneo, com uma instalação artística que cobre a fachada do mesmo, da autoria do artista urbano português Vhils, mostrando assim que o antigo e o novo são opostos que se complementam. O palacete onde hoje nasce o Artsy Cascais tem por trás uma história intrinsecamente ligada à alta burguesia do séc. XIX e XX e à vida dos donos do palacete – para eles antiga casa de família- e hoje donos do hotel. Sendo um dos primeiros exemplos da chamada arquitectura de veraneio, testemunhando a vivência de Cascais desde o início de século XX, o destino balnear de eleição da família real. Construído por um empresário amigo do Rei D. Carlos I, pertenceu ainda ao industrial português Alfredo da Silva, até chegar à posse da família materna do actual proprietário, Francisco Maria Balsemão.

A expansão do projecto para o edifício do lado, trouxe modernidade e criatividade que contrasta com a bela casa antiga sem lhe tirar o protagonismo histórico que merece. O resultado é um diálogo entre o exterior do palacete e os livros antigos da Biblioteca com a obra de Vhils na ala mais moderna.

O projecto de arquitectura esteve a cargo do arquitecto Pedro Gomes Fernandes, que aqui combina o moderno com o antigo, mantendo os traços originais do palacete em estilo Rococó que data de 1899. O elo entre ambos o edifício está presente na pureza das formas e no uso dos materiais que respeitam a delicadeza e elegância da construção antiga, integrando-a com aquilo que é novo.

Estes dois edifícios unem-se agora através de uma estrutura de vidro, que simbolicamente representa a passagem “directa” entre o Séc. XIX e o Séc. XXI.

“O nosso objectivo foi transformar um palacete do Séc. XIX num hotel de charme de 5 estrelas, demonstrando o melhor de Cascais e trabalhando em colaboração com artistas e produtores nacionais. O conceito do hotel foca-se na criação de uma ligação entre a arte e a história, mas também entre o clássico e antigo e o moderno e contemporâneo,” afirma Francisco Pestana, director-geral do hotel.

Os 19 quartos e suites estão divididos em quatro pisos e têm 5 categorias com dimensões que vão dos 20m2 aos 50m2. A sua decoração caracteriza-se por tons neutros e tecidos crus, destacados por um projecto de iluminação cuidado, e pelas peças de arte que pontuam igualmente as áreas públicas do hotel. A ideia que guiou a decoradora Marta Carreira foi “mergulhar o hotel na sua envolvente” trazendo para os quartos elementos de areia e mar que nos remetem às praias de Cascais e para a aura boémia da vila.

No piso térreo, o Artsy conta ainda com um Library Bar, para trabalhar ou relaxar a ler um livro ou tomar um copo ao final do dia e um restaurante (o Art) encabeçado pelo Chef Daniel Estriga. O Rooftop do Artsy, exclusivo para hóspedes até às 20H, com piscina aquecida, honesty bar e uma vista imperdível sobre a zona histórica de Cascais, promete tornar-se um dos melhores spots de Cascais este Verão.

O Artsy Cascais procura oferecer aos hóspedes uma experiência original e autêntica, com um serviço e conforto excepcional e instalações que se destacam pelo enorme cuidado e qualidade da decoração.

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Casais e Surforma, requalificação em Coimbra, o novo projecto no Beato promovido pelo IHRU e o Suplemento RECONSTRUIR na edição 483

Numa edição em que apresentamos o suplemento dedicado à Reabilitação, destaque para a solução desenvolvida pela Casais e pela Surforma que promete revolucionar o aquecimento em casas. O projecto da Solyd em Loures e o plano de crescimento faz também parte da edição 483, mas há muito mais para ler

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Casais e Surforma vão construir paredes inteligentes de aquecimento
A solução foi concebida pela The Warming Surfaces Company e será desenvolvida em conjunto por esta empresa finlandesa e pelas portuguesas Casais e Surforma. “Halia” promete revolucionar o aquecimento, da mesma forma como o led revolucionou a iluminação. Os primeiros produtos serão comercializados já em Janeiro de 2024

Secundária Eugénio de Castro vai ser requalificada
A Câmara de Coimbra vai investir 7,5M€ na requalificação de escola, tendo para o efeito já aprovado o anteprojecto. Eficiência térmica é uma das prioridades da intervenção

Miguel Judas ganha concurso na Rua do Beato
Antigos espaços industriais devolutos na frente ribeirinha de Lisboa vão dar lugar um novo espaço urbano requalificado. A obra é promovida pelo IHRU

“Viemos para ficar e consolidar a localização”
Promotora Solyd lança novo empreendimento em Loures, avaliado em 75M€, mas prepara já o desenvolvimento de uma segunda fase do projecto, a lançar antes de 2026

Cooperativas de habitação com modelo de gestão profissional
A MOME, liderada por Francisco Rocha Antunes está a promover um modelo de gestão profissional que engloba um conjunto alargado de serviços técnicos especializados em todos os aspectos que envolvem a criação de uma habitação, tais como projecto, licenciamento, financiamento, construção ou escritura, neste caso em projectos cooperativos

“Foi o próprio edifício d’A Napolitana que veio a definir o próprio programa”
Frederico Valsassina assina o projecto de reabilitação da antiga fábrica de massas A Napolitana em Alcântara. O arquitecto assume o entusiasmo pelo projecto de reabilitação “de um dos poucos exemplos de arquitectura industrial em Portugal do princípio do século que se mantêm com este grau de pormenor e de qualidade”

Reabilitação em São Bento permite manter “integridade arquitectónica”
O edifício será alvo de uma intervenção profunda, prevendo-se a reabilitação integral da estrutura existente, a colocação de uma cobertura nova e a reformulação integral do interior do edifício para um ambiente mais contemporâneo

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Miele tem novo director-geral em Portugal e Espanha

António Salgado tem tido uma carreira de sucesso na Miele, com mais de 20 anos de experiência e onde ocupou vários cargos de gestão em Espanha, Portugal e a nível internacional

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António Salgado foi nomeado novo director-geral da Miele em Espanha e Portugal, substituindo Ditmar Vierbuchen. O seu principal objectivo é “liderar uma mudança cultural e estratégica importante que irá moldar o futuro da empresa”, no sentido de se tornar na “marca mais desejada pelos consumidores premium nos lares portugueses”. A estratégia em Portugal baseia-se em atrair novos consumidores através dos Miele Experience Centers e de campanhas de publicidade que reforcem o posicionamento da marca, acrescenta a marca em comunicado.

O novo director-geral tem tido uma carreira de sucesso na Miele, com mais de 20 anos de experiência e onde ocupou vários cargos de gestão em Espanha, Portugal e a nível internacional, tendo sido responsável por diversas áreas como Administração, Finanças, Logística, Gestão de Risco de Clientes, Contabilidade e Atendimento ao Cliente. O seu cargo mais recente, que ocupou durante quase três anos, foi o de director regional de Finanças para a Europa do Sul e de Leste, onde foi responsável por garantir a qualidade do planeamento financeiro e implementação de projectos globais e regionais.

É licenciado em Economia, Marketing e Gestão de Vendas pela Universidade de Valladolid e possui um Mestrado em Administração e Gestão de Empresas pela Escola de Negócios da Universidade de Navarra.

“É um grande orgulho para mim poder liderar a organização em Espanha e Portugal após 22 anos na Miele. É muito gratificante acordar todas as manhãs e saber que o produto que vendemos é o melhor do mercado, o de maior qualidade. Portanto, estou muito entusiasmado com o futuro e ansioso por desenvolver a marca Miele em ambos os países”, afirma o novo director-geral.

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Aquila Group constrói novo complexo logístico no Grande Porto

Este será o terceiro investimento logístico da empresa em Portugal. As obras começam em Junho e devem estar concluídas no primeiro trimestre de 2024

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 A Green Logistics, marca da Aquila Group dedicada à logística, vai reforçar a sua presença em Portugal com a construção de um novo complexo logístico na zona do Grande Porto, tendo adquirido, para o efeito, um terreno com 40 mil metros quadrados em Paredes. Este será o terceiro investimento logístico da empresa em Portugal. As obras começam em Junho e devem estar concluídas no primeiro trimestre de 2024.

O complexo logístico Gandra North Green Logistics Park tem uma área locável total de 16.570 m2, incluindo escritórios e zonas comuns. Neste momento, o edifício já se encontra totalmente arrendado.

O Gandra North Green Logistics Park será construído de acordo com os mais exigentes critérios de eficiência e sustentabilidade para garantir a redução de emissões de dióxido de carbono, essenciais para obter a certificação de construção sustentável BREEAM.

Os trabalhos de construção estarão a cargo da Britoli, uma construtora portuguesa especializada na concepção e construção de armazéns, escritórios, edifícios comerciais e industriais.

“Iniciar a construção de outro projecto da Green Logistics by Aquila Group em Portugal é um marco muito importante para nós porque valida a aposta realizada no País. Este será um projecto de referência na área da logística sustentável no Norte do país, uma zona onde ainda não estávamos presentes, e reafirma o nosso compromisso com o investimento em Portugal. Ao mesmo tempo, revela a preocupação da Aquila Group com a sustentabilidade ambiental e económica dos seus projectos”, afirma Markus Holzer, co-ceo Aquila Sustainable Infrastructure.

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Dte conclui obra de 1M€ para a Auchan

A empresa do grupo dst foi responsável por executar empreitada de electricidade, telecomunicações e sistemas de segurança no complexo Belamar em Vila do Conde, para a Auchan

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A dte, empresa do dstgroup, anunciou hoje a conclusão de uma obra superior a 1M€ para a cadeia de hiper e supermercados Auchan em Vila do Conde, mais concretamente no complexo Belamar, que terá área total de cerca de 9.000 m2 e 356 lugares de estacionamento cobertos.

A dte forneceu e montou os equipamentos necessários para a empreitada de electricidade, telecomunicações e sistemas de segurança na Auchan.

O projecto localizado numa das entradas de Vila do Conde dá uma segunda vida à antiga fábrica de conservas com o mesmo nome e traz uma nova luz e dinamismo a esta parte da cidade. Este novo empreendimento prima pela modularidade num edifício de gesto único, a fluidez de acessos e percursos – que aproveita e valoriza o declive do terreno – e a simbiose entre arquitectura e natureza. Este novo quarteirão pretende tornar-se um símbolo arquitectónico do município e será composto por um hipermercado Auchan, espaços comerciais, um ginásio, um edifício residencial e de serviços, bem como um hotel.

“A construção desta nova loja, que inaugurou no dia 23, para esta cadeia de hipermercados é o reforço e a continuidade da confiança de longa data, foi um projecto que abraçamos com enorme prazer de forma a dar uma nova vida a um local cheio de história e tradição”, diz Pedro Pereira, director de obra da dte.
O projecto de arquitectura do novo complexo tem a assinatura do gabinete Ventura + Partners e construção da Castro Building.

“O complexo Belamar assenta num conjunto de princípios que promovem a funcionalidade, a beleza e a proximidade como atributos incontornáveis para a qualidade de vida nas cidades”, conclui o responsável.

De recordar que em 2022, a dte executou mais de 20 empreitadas em espaços comerciais para a Auchan, o Continente e o Lidl.

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Comprar casa está mais caro em 9 capitais de distrito

A análise mensal dos preços de venda das casas do portal idealista referente a Maio observa uma subida de preços em 9 capitais de distrito, ao passo que no restante país, incluindo Lisboa e Porto, os preços mantiveram-se estáveis. Por regiões, a Madeira e o Algarve lideram a subida

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Os preços das casas em Portugal mantiveram-se estáveis em Maio face ao mês anterior. Segundo o índice de preços do idealista, comprar casa tinha um custo de 2.512 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de Maio deste ano, tendo em conta o valor mediano. Este não é, contudo, um cenário visível em quase todo o território português, já que as casas ficaram mais caras em 9 capitais de distrito, entre Abril e Maio, com Viana do Castelo a liderar as subidas (9%). Em Lisboa e Porto, os preços das casas mantiveram-se estáveis neste período.

Já em relação à variação anual, os preços das casas em Portugal subiram 6,5%.
Assim, Viana do Castelo (9%), Vila Real (6,6%) e Faro (4,1%) lideram a lista. Seguem-se Coimbra (2,8%), Bragança (2,1%), Leiria (0,9%), Funchal (0,7%), Viseu (0,5%) e Setúbal (0,5%). Os preços mantiveram-se estáveis em Lisboa (0,3%), Ponta Delgada (0,1%), Porto (0,1%), Castelo Branco (-0,3%) e Évora (-0,4%).

Por outro lado, os preços desceram em Portalegre (2%), Santarém (-1,8%), Braga (-1,4%), Aveiro (-1,3%), Guarda (-0,7%) e Beja (-0,7%).

Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro comprar casa: 5.301 euros/m2. Porto (3.390 euros/m2) e Funchal (2.917 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respectivamente. Seguem-se Faro (2.796 euros/m2), Aveiro (2.467 euros/m2), Setúbal (2.276 euros/m2), Évora (2.067 euros/m2), Coimbra (1.805 euros/m2), Ponta Delgada (1.756 euros/m2), Braga (1.753 euros/m2), Viana do Castelo (1.746 euros/m2), Viseu (1.357 euros/m2) e Vila Real (1.343 euros/m2). Já as cidades mais económicas são Portalegre (705 euros/m2), Guarda (795 euros/m2), Castelo Branco (828 euros/m2), Bragança (891 euros/m2), Beja (949 euros/m2), Santarém (1.077 euros/m2) e Leiria (1.320 euros/m2).

Análise por distritos/ilhas
As maiores subidas de preços tiveram lugar em Viana do Castelo (4,1%) e ilha de Porto Santo (3,9%). Seguem-se Coimbra (3,8%), Castelo Branco (2,9%), Portalegre (2,7%), Beja (2,5%), Viseu (2,2%), ilha da Madeira (1,9%), Bragança (1,8%), Faro (0,9%), Leiria (0,9%), Setúbal (0,8%), Guarda (0,6%) e Santarém (0,6%).

Os preços mantiveram-se estáveis durante o mês de Maio no distrito do Porto (0,4%), Lisboa (0%), ilha de São Miguel (-0,1%) e ilha do Faial (-0,2%). Por outro lado, os preços desceram na ilha do Pico (-2%), Braga (-1,1%), ilha Terceira (-0,9%), Aveiro (-0,9%) e Vila Real (-0,6%).

De referir que o ranking dos distritos mais caros para comprar casa é liderado por Lisboa (3.868 euros/m2), seguido por Faro (3.159 euros/m2), ilha da Madeira (2.540 euros/m2), Porto (2.454 euros/m2), Setúbal (2.357 euros/m2), ilha de Porto Santo (1.942 euros/m2), Aveiro (1.658 euros/m2), Braga (1.558 euros/m2), ilha de São Miguel (1.525 euros/m2), Leiria (1.487 euros/m2), Viana do Castelo (1.412 euros/m2), Coimbra (1.406 euros/m2), ilha do Faial (1.259 euros/m2), ilha do Pico (1.180 euros/m2), Santarém (1.061 euros/m2) e ilha Terceira (1.041 euros/m2).

No sentido inverso, os preços mais económicos encontram-se em Portalegre (652 euros/m2), Guarda (665 euros/m2), Castelo Branco (797 euros/m2), Bragança (885 euros/m2), Vila Real (955 euros/m2), Viseu (991 euros/m2) e Beja (997 euros/m2).

Análise por regiões
Durante o mês de Maio, os preços das casas subiram apenas em duas regiões do país. A liderar as subidas, encontra-se a Região Autónoma da Madeira (1,9%), seguida pelo Algarve (0,9%). Já no Centro (0,2%), Norte (0%) e Área Metropolitana de Lisboa (0%) os preços mantiveram-se estáveis. Por outro lado, os preços desceram no Alentejo (-3,5%) e na Região Autónoma dos Açores (-0,6%).

A Área Metropolitana de Lisboa, com 3.489 euros/m2, continua a ser a região mais cara para adquirir habitação, seguida pelo Algarve (3.159 euros/m2), Região Autónoma da Madeira (2.531 euros/m2) e Norte (2.096 euros/m2). Do lado oposto da tabela encontram-se a Região Autónoma dos Açores (1.350 euros/m2), o Centro (1.382 euros/m2) e o Alentejo (1.490 euros/m2) que são as regiões mais baratas para comprar casa.

Para a realização do índice de preços imobiliários do idealista, são analisados os preços de oferta (com base nos metros quadrados construídos) publicados pelos anunciantes do idealista, sendo eliminados da estatística anúncios atípicos e com preços fora de mercado.

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AML faz a sua estreia no mercado imobiliário

Liderada por Alexandre Leitão, a AML faz a sua estreia no mercado imobiliário nacional. A start-up posiciona-se com oferta multi-serviços que vão desde a prestação de mediação imobiliária, à consultoria de crédito e jurídica imobiliária

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A AML, uma start-up na área do imobiliário, anuncia a sua entrada no mercado em 2023. Fundada por um grupo de profissionais com experiência no sector imobiliário, “a AML tem como foco o cliente no momento da compra e venda de imóveis. Os serviços são vastos e vão desde a prestação de mediação imobiliária, à consultoria de crédito imobiliário e jurídica imobiliária”, avança comunicado da marca.

“A AML é uma empresa dedicada a ajudar os seus clientes a terem casas que lhes proporcionam um bem-estar fora do comum. Transformamos o impossível no possível, para oferecer aos nossos clientes o que eles não encontram noutro lugar. Pretendemos destacar-nos pelo conforto, confiança e pelo serviço de excelência. Tencionamos incutir esta cultura e valores nos nossos consultores e lançamos o desafio a todos os que se considerem aliciados a este projecto”, afirma Alexandre Leitão, CEO da AML.

A marca inicia actividade numa altura de alguma incerteza do mercado, numa altura em que se verifica algum abrandamento da procura, a manutenção de preços elevados e de subida dos juros.
“O sucesso é um processo que não acontece da noite para o dia. É o resultado de uma iniciativa ativa, de uma dedicação e persistência e sobretudo de trabalho. A nossa empresa oferece aos seus vendedores oportunidades únicas para crescer como profissionais e desenvolver uma carreira de sucesso. Estamos confiantes de que, depois de nos conhecerem, nunca mais vão querer sair da nossa CASA”, frisou José Simões, Diretor Comercial da AML.
A nova start-up na área do imobiliário valoriza o potencial humano e está empenhada em proporcionar um ambiente de trabalho estimulante e recompensador, onde os consultores possam crescer profissionalmente e contribuir para o sucesso coletivo, criando ainda desafios e oportunidades para ajudar e incentivar os consultores na expansão dos seus conhecimentos.

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