Oportunidades de negócio em português com financiamento externo
Em Março realiza-se o encontro do Banco Africano de Desenvolvimento que constitui uma porta para o acesso a oportunidades de negócio em África. Empresas lusas devem estar atentas.
CONSTRUIR
Governo adjudicou primeira concessão da LAV Porto Lisboa
Gesvalt e aRetail analisam evolução do mercado imobiliário nacional
Entrecampos: Um projecto que “redefinirá o coração da cidade”
Remax lança novo departamento de Inovação
MELLO RDC entrega primeiras chaves do empreendimento ‘Quarteirão Inglês’
OLI estreia produção de autoclismo reciclado
JLL com nova sede a Norte e aposta em nova estrutura de liderança
Lisboa testa método pioneiro de prospecção arqueológica
Savills coloca iServices na Rua Garrett, em Lisboa
Lisboa: Reabilitação da vila Romão da Silva concluída em 2025
Estão abertas as inscrições para o BOS – Business Opportunities Seminar do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) que se realiza em Abidjan, entre os dias 11 e 12 de Março. Este é um evento que a instituição financeira de ajuda multilateral realiza duas vezes por ano e que tem como alvo todas as empresas e consultores interessados em trabalhar com o banco.
Esta é uma oportunidade para conhecer a estratégia, as prioridades e o pipeline de contratos da instituição e também para um contacto directo com os seus especialistas e para networking com outros participantes.
O programa de dois dias de reuniões inclui sessões sobre procurement, sobre os grandes sectores prioritários do BAD e reuniões com especialistas da instituição.
No pipeline da instituição bancária constam, pelo menos, nove projectos que têm como alvo Cabo Verde (constituição de um fundo e área da energia), Angola (energia, indústria e agricultura) e Moçambique (gás, indústria, agricultura e transporte). De entre eles, pelo menos seis, nos sectores da agricultura, indústria e energia, avaliados em 631 milhões de euros, são potencialmente elegíveis para integrarem o Compacto Lusófono. O Compacto Lusófono é uma iniciativa lançada no final de 2017 pelo BAD e pelo Governo português para financiar projetos lançados em países lusófonos com o apoio financeiro do BAD e com garantias do Estado português, que assim asseguram que o custo de financiamento seja mais baixo e com menos risco. Além do país anfitrião – que deve ser um dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) -, cada projeto deve envolver “pelo menos mais duas entidades do Compacto, por exemplo o BAD e empresas portuguesas, ou o BAD e outras empresas dos PALOP.