60 M€ serão canalizados para a reabilitação de escolas
O Primeiro-Ministro António Costa afirmou que o ciclo de intervenções nas escolas portugueses para a remoção de fibrocimento e para dar resposta a outras necessidades vai contribuir para reanimar a economia e a geração de emprego.
CONSTRUIR
Quintela e Penalva | Knight Frank vende 100% das unidades do novo D’Avila
Gebalis apresenta segunda fase do programa ‘Morar Melhor’
Reabilitação Urbana abranda ritmo de crescimento
EDIH DIGITAL Built com apresentação pública
Porto: Infraestruturas desportivas com investimento superior a 17 M€
Mapei leva nova gama de produtos à Tektónica
Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica
OASRS apresenta conferência “As Brigadas de Abril”
2024 será um ano de expansão para a Hipoges
Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
O Primeiro-Ministro António Costa afirmou que o ciclo de intervenções nas escolas portugueses para a remoção de fibrocimento e para dar resposta a outras necessidades vai contribuir para reanimar a economia e a geração de emprego. Na Escola Secundária de Ramada, Odivelas, na assinatura de um protocolo entre o Governo e a Associação Nacional de Municípios Portugueses para a remoção de amianto em edifícios escolares, o Primeiro-Ministro salientou a necessidade de “controlar o crescimento do desemprego e reactivar a economia para que possa voltar a gerar emprego”.
António Costa acrescentou que “um dos objectivos do Programa de Estabilização Económica e Social é lançar um conjunto de obras que dinamizem economicamente a criação de emprego», referindo que as intervenções nas escolas vão ter múltiplos benefícios”.
“Procurámos fazer um dois em um: remover um problema que se arrasta há muitos anos nas escolas e é um risco para a saúde pública e, ao mesmo tempo, mobilizar recursos para fazer estas intervenções e atacar também o problema da paralisia da economia e geração do desemprego”, afirmou.
Estas intervenções podem ser realizadas descentralizadamente pelos municípios, uma vez que não mobilizam, cada uma delas, verbas muito avultadas e, desta forma, o território nacional “pode contribuir para reanimar uma das atividades mais importantes e mais geradoras de emprego, que é o sector da construção”.
O Primeiro-Ministro realçou que este programa mobiliza 60 milhões de euros de fundos comunitários distribuídas por 578 escolas. “Não vamos só intervir no fibrocimento. Há outras intervenções que vão existir com o objectivo de dinamização económica do emprego para estancar o desemprego, estabilizar a economia e proteger o rendimento das famílias”, disse. A Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, também esteve presente na assinatura do protocolo.