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    Câmara Palmela estabelece parceria com LNEC para estudo sobre centro histórico

    Colaboração tem como objectivo a realização de um estudo sobre os revestimentos exteriores dos edifícios

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    A Câmara Municipal de Palmela estabeleceu uma parceria com o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), “no âmbito da estratégia municipal de reabilitação urbana”, com o intuito de realizar um estudo sobre os revestimentos exteriores dos edifícios existentes no centro histórico da vila, revela a autarquia em comunicado, sendo que a partir deste “já foi possível identificar algumas patologias mais comuns e elencar um conjunto de recomendações que podem ajudar na escolha de melhores soluções para a execução de revestimentos em alvenarias antigas”.

    De acordo com o município, “o diagnóstico das principais patologias identificadas apresenta como uma das causas mais relevantes a humidade de ascensão capilar, prendendo-se, em grande medida, com a morfologia do território. Por outro lado, a situação de degradação destes edifícios está igualmente marcada por intervenções de reparação e execução de novos rebocos, com recurso a argamassas de cimento que se têm mostrado com pouca durabilidade, potenciando, em muitos casos, ao reaparecimento e agravamento das patologias existentes”.

    “Reunindo informação útil sobre quais as soluções que apresentam uma maior durabilidade, tendo em conta as condições do território, as conclusões deste estudo são também, por isso, uma mais-valia para profissionais e particulares que pretendam recuperar e reabilitar os edifícios no centro histórico”, lê-se na mesma nota.

    Para além desta colaboração com o LNEC, a autarquia “tem vindo a promover um conjunto de medidas de incentivo e a aprofundar o conhecimento sobre este núcleo urbano, desde a malha urbana ao pequeno pátio, dos monumentos mais relevantes às casas mais humildes, e que se revelam essenciais à compreensão da história local e ao esforço de protecção e valorização do património edificado”.

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    ALMA Development avança com a construção do Caxias Heights

    O projeto arquitectónico é da responsabilidade da Semgaffes e a construção está a cargo da ARPECDOURO, com fiscalização da FICOPE. Estima-se que a construção esteja concluída no primeiro trimestre de 2026

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    A promotora ALMA Development anunciou o arranque da construção do aguardado Caxias Heights, um projeto imobiliário residencial localizado no concelho de Oeiras, mais precisamente no Alto do Lagoal, em Caxias, com conclusão prevista para o final do primeiro trimestre de 2026.

    Segundo a empresa, o Caxias Heights representa mais um marco significativo para a ALMA Development, num projeto que foi meticulosamente idealizado para responder aos desejos de famílias exigentes, que procuram uma combinação harmoniosa entre um estilo de vida eminentemente urbano e a tranquilidade e beleza natural. Situado numa colina com vista para o estuário do Tejo, piscina e outras amenities de elevada qualidade e com fácil acesso aos principais eixos rodoviários da cidade de Lisboa, o Caxias Heights oferece qualidade de vida.

    “Estamos entusiasmados por embarcar neste emocionante capítulo para a ALMA Development”, afirma Carlos Morgado, director executivo da empresa. “O Caxias Heights é a prova do nosso compromisso em criar espaços de vida excecionais que valorizem as comunidades que servimos e que respondam às necessidades das famílias. Ao investir neste projeto, não estamos apenas a construir habitação de qualidade, estamos também a contribuir para o melhoramento da área envolvente, como por exemplo a reabilitação de circuitos pedonais na envolvente, com um jardim público em socalcos e o melhoramento das infraestruturas públicas existentes em frente ao edifício.”

    O Caxias Heights, condomínio privado, privilegia o espaço exterior privativo, mas também o comunitário, promovendo o convívio, e apresentando uma sala multifunções, um kids e teen club e uma piscina exterior perfeitamente enquadrada numa ampla zona verde. O projeto arquitectónico é da responsabilidade da Semgaffes e a construção está a cargo da ARPECDOURO, com fiscalização da FICOPE.

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    AICCOPN: Fogos licenciados e em construção caem até Julho

    O montante do novo crédito à habitação, excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras até Julho de 2024 totalizou 8.924 milhões de euros, representando um crescimento homólogo de 31,5%

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    Até ao final do mês de Julho de 2024, o consumo de cimento no mercado nacional aumentou 3,9% em termos homólogos, totalizando 2.398 mil toneladas.
    No que concerne à emissão de licenças de construção nova e reabilitação de edifícios habitacionais pelas Câmaras Municipais nos primeiros 7 meses de 2024, em face de uma recuperação nos meses de Junho e Julho, assiste-se a uma quebra menos intensa que a registada nos meses anteriores, tendo-se apurado uma variação, em termos homólogos acumulados, de -2,7%. Quanto ao licenciamento de fogos em construções novas verifica-se um ligeiro de decréscimo de 4,8%, em termos homólogos, para um total de 18.766 habitações.
    O montante do novo crédito à habitação, excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras até Julho de 2024 totalizou 8.924 milhões de euros, representando um crescimento homólogo de 31,5%. Quanto à taxa de juro implícita no crédito à habitação, que tem vindo a reduzir desde Janeiro, fixou-se em 4,49% no mês de Julho. Ao nível da avaliação imobiliária na habitação, efectuada para efeitos de crédito hipotecário, apurou-se, em Julho, um aumento de 7,4%, em termos homólogos, para 1.638€ por m2.

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    Colégio Almada Negreiros

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    NOVA FCSH investe 4,2 M€ na reabilitação do Colégio Almada Negreiros

    As propostas para a empreitada podem ser submetidas na plataforma acingov.pt até ao dia 24 de outubro de 2024. Este investimento tem como objectivo melhorar as condições de trabalho, estudo e investigação, tornando o edifício mais eficiente em termos energéticos e hídricos

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    A Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa (NOVA FCSH), vai investir mais de 4,2 milhões de euros na reabilitação do Colégio Almada Negreiros, localizado no Campus de Campolide, em Lisboa. Este investimento, que será realizado no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), tem como objectivo modernizar o edifício, melhorando as condições de trabalho, estudo e investigação, e tornando-o mais eficiente em termos energéticos e hídricos.

    O concurso público para esta empreitada, no valor base de 4.234.441,19 €, está aberto na plataforma acingov.pt, e as propostas podem ser submetidas até ao dia 24 de outubro de 2024.

    O projecto de reabilitação inclui a substituição de envidraçados por soluções mais eficientes, a aplicação de isolamento térmico, a renovação dos sistemas de climatização e ventilação, a instalação de iluminação LED, painéis fotovoltaicos e sistemas de gestão de consumo de água.

    Estas melhorias, realizadas no âmbito do Investimento TC-C13-i02 “Eficiência Energética em Edifícios da Administração Pública Central”, vão contribuir para a sustentabilidade do edifício, reduzindo o consumo de energia e água, em linha com as metas ambientais estabelecidas pelo Pacto Ecológico Europeu.

    Com uma área de 11.185 metros quadrados (m2), o Colégio é uma infraestrutura essencial para as actividades de ensino e investigação da NOVA FCSH. Este investimento reflecte o compromisso da Faculdade com a modernização das suas instalações, criando um ambiente mais confortável, sustentável e adequado às necessidades da sua comunidade académica.

    O Colégio Almada Negreiros, durante muitos anos foi conhecido como o Colégio dos Jesuítas, começou a ser contruído no início da segunda metade do século XIX, na época administrado pela Companhia de Jesus. Antes de ser entregue à Universidade NOVA de Lisboa, foi também casa do “Batalhão de Caçadores 5”, que haveria de deixar o edifício nos anos 70.

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    Solive escolhida pelo Grupo Júpiter para construção de hotel, investimento ronda 21M€

    Projecto de arquitectura de Cerejeira Fontes Architects, e projeto de arquitetura de interiores de Hugo Raposo Arquitetos, este hotel vai caracterizar-se por uma simbiose entre o tradicional e o moderno, assente num design de interiores inspirado na cidade

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    A Solive foi escolhida pelo grupo português Jupiter para implementar o seu primeiro projeto hoteleiro no norte do país. A Solive, uma joint venture entre o Grupo Legendre e a tecnibuild, foi responsável pela identificação do local, desenvolvimento do projecto, investimento financeiro, licenciamento e, finalmente, construção de um projeto hoteleiro com um investimento de cerca de 21 milhões de euros.

    Com conclusão prevista para o segundo semestre de 2025, o novo Jupiter Porto Hotel, de 4 estrelas, localizado na cidade do Porto, junto à Avenida da Boavista, tem 131 unidades de alojamento compostas por quartos e suites, 3 salas de reunião com capacidade máxima de 150 pessoas e zonas de lazer – rooftop, piscina, spa – abertas ao público. Projeto de arquitetura de Cerejeira Fontes Architects, e projeto de arquitetura de interiores de Hugo Raposo Arquitetos, este hotel vai caracterizar-se por uma simbiose entre o tradicional e o moderno, assente num design de interiores inspirado na cidade.

    Para Maribel Sequeira, administradora do Grupo Jupiter: “a escolha da Solive como parceiro de negócio para este projeto reflete a nossa confiança na sua capacidade de desenvolvimento e execução. Esta relação de parceria e confiança que estabelecemos com a Solive demonstra a nossa ambição e o contínuo interesse em contribuir para o crescimento do mercado português”.

    “Embora este seja o primeiro grande projeto da Solive em Portugal no setor hoteleiro, o Grupo Legendre desenvolveu em França vários projetos, o que nos dá uma enorme experiência na conceção e execução deste tipo de obras”, afirma Telmo Carriço, Diretor da Legendre em Portugal. “Por outro lado, a tecnibuild, que tem também uma experiência relevante no setor hoteleiro, foi fundamental na conceção e desenvolvimento deste projeto.”

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    Reabilitação Urbana mantém tendência de recuperação

    Os últimos dados referentes a Agosto comprovam a tendência de recuperação do mercado da Reabilitação Urbana, revela análise da AICCOPN: Carteira de encomendas com quebra de 1,8%; nível de actividade aumentou 2,4%; e produção contratada fixou-se em 10,1 meses 

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    Com base no inquérito realizado pela AICCOPN, junto dos empresários do sector que actuam no mercado da Reabilitação Urbana, no mês de Agosto observou-se uma manutenção da tendência de recuperação dos principais indicadores qualitativos.

    O índice que mede o nível de actividade das empresas registou uma variação de 2,4%, em termos homólogos. Quanto ao índice que mede evolução da opinião dos empresários quanto à carteira de encomendas, apura-se uma diminuição de 1,8%, em termos homólogos, o que corresponde a uma melhoria face às variações de -2,6% e de -4.8%, observadas em Julho e Junho, respectivamente.

    Em Agosto, a produção contratada, ou seja, o tempo previsto de laboração a um ritmo normal, fixou-se em 10,1 meses, o que corresponde a um acréscimo face aos 8,9 meses apurados no mesmo mês do ano transato.

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    Concursos de Obras Públicas promovidos com crescimento mais expressivo que os contratos celebrados

    Diferencial entre concursos públicos promovidos e celebrados é de 4.356 milhões de euros, constata o AICCOPN na mais recente edição do Barómetro das Obras Públicas. Até ao final de Agosto os concursos de obras públicas promovidos registaram um aumento de 51%

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    O montante dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos, até ao final do mês de Agosto, totalizou 6.382 milhões de euros, valor que representa um importante aumento de 51%, face aos 4.224 milhões de euros apurados no período homólogo.

    Até ao final do mês de Agosto, os contratos de empreitada celebrados e registados no Portal Base, no âmbito de concursos públicos, totalizaram 2.036 milhões de euros, valor que corresponde a um acréscimo de 34% em termos homólogos. Assim, o diferencial entre a contratação reportada e os concursos de empreitadas lançados na mesma modalidade, desde Janeiro, situa-se em 4.346 milhões de euros.

    No que concerne aos contratos de empreitada de obras públicas celebrados por meio de Ajustes Directos e Consultas Prévias, verificou-se um aumento de 26%, em termos homólogos, no mesmo período.

    Desta forma, o montante global dos contratos de empreitada celebrados e registados no Portal Base, até ao final de Agosto, perfez 2.620 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 30% em termos homólogos.

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    Empresas do sector da construção vão a França fazer negócios

    A segunda maior economia da Europa recebe a partir de hoje mais uma edição da Batimat, feira da construção, equipamentos e materiais de construção, que este ano se realiza com o salão Interclima (equipamentos eléctricos e sistemas de climatização para a construção civil) e o salão Ideobain (materiais e equipamentos para casas de banho e SPAS)

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    Sob organização da Associação Empresarial de Portugal, AEP, a comitiva portuguesa que está até 3 de Outubro na Expo Porte de Versailles, em França, é composta por 14 empresas para participar na feira Batimat (construção, equipamentos e materiais de construção), que se realiza juntamente com o salão Interclima (equipamentos eléctricos e sistemas de climatização para a construção civil) e o salão Ideobain (materiais e equipamentos para casas de banho e SPAS).

    “Esta é a sétima vez que a AEP leva empresas nacionais à BATIMAT. A primeira vez foi em 2011 e a última em 2022. A França é um parceiro económico de grande relevância para Portugal e em termos de oportunidades de negócio pode ser um mercado muito interessante para o sector da construção civil e materiais de construção. É importante que as empresas nacionais não deixem de estar presentes nas “feiras-âncora” e avaliem as possibilidades que o comércio electrónico pode oferecer”, explica o presidente do Conselho de Administração da AEP, Luís Miguel Ribeiro.

    A França é a sétima economia mundial e a segunda ao nível da União Europeia. É um dos principais exportadores e importadores mundiais (sétima posição enquanto exportador e sexta como importador). Teve um crescimento do PIB de 1,1% em 2023 e o crescimento previsto para 2024 é de 1,2%. Segundo o INE, França foi o segundo cliente das exportações portuguesas de bens em 2023, com uma quota de 13,0%, ocupando a terceira posição ao nível das importações (7,0%). Ao longo do período 2019-2023 verificou-se uma média de crescimento anual das exportações de 7,2% e de 0,9% nas importações. A balança comercial de bens foi favorável ao nosso país, tendo apresentado um excedente de 2805 milhões de euros em 2023.

    Com uma periodicidade bienal, na edição anterior, em 2022, a BATIMAT contou com 1300 expositores e recebeu 270 mil visitantes (21% internacionais) e mais de 450 conferências, workshops e seminários.

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    Segunda fase da ciclovia da Costa Vicentina com luz verde para avançar

    O projeto visa, sobretudo, a valorização dos recursos naturais e a promoção de um turismo sustentável, integrando a rota Eurovelo 1, que percorre o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina

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    O município de Aljezur e de Vila do Bispo viram aprovadas a candidatura para a segunda fase da construção da Ecovia e Ciclovia da Costa Vicentina, um projeto encarado pelos municípios “de extrema importância para a mobilidade e atratividade turística da região”.

    Segundo revela a autarquia de Aljezur em comunicado, “esta candidatura da segunda fase, agora aprovada agora no âmbito do PR Algarve 2030, permitirá a conclusão de troços essenciais desta rede ciclável, abrangendo áreas estratégicas dos concelhos de Vila do Bispo e Aljezur”. O projeto visa, sobretudo, a valorização dos recursos naturais e a promoção de um turismo sustentável, integrando a rota Eurovelo 1, que percorre o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.

    Este projeto, iniciado em 2018, passou por diversas atualizações, incluindo ajustes orçamentais e revisões do projeto, refletindo o impacto da conjuntura económica global. A segunda fase será realizada com o apoio do PR Algarve 2030, totalizando um investimento elegível, para o Município de Aljezur de 3589.232.12€, cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) a 70%.

    Este projeto estruturante não só promove o uso de transportes alternativos e a redução das emissões de carbono, como também reforça a infraestrutura turística da região, contribuindo para o desenvolvimento social, económico e ambiental.

    A conclusão desta fase está prevista para o período de 2024-2027, assegurando o cumprimento dos objetivos estratégicos estabelecidos para a operação e proporcionando à comunidade local e aos visitantes uma rede ciclável moderna e segura.

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    Câmara da Póvoa de Varzim lança concursos avaliados em quatro milhões de euros

    O presidente da Câmara explicou que só foi possível avançar com estas obras graças ao empréstimo que o Município realizou, uma vez que estes investimentos fazem parte das candidaturas ao 2030 cujo processo se encontra atrasado. Neste sentido, Aires Pereira considera que “esta reunião foi muito relevante para o futuro de todos e para a boa aplicação dos fundos comunitários”

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    A Câmara da Póvoa de Varzim lançou um conjunto de concursos públicos com vista à execução de obras em quatro freguesias do concelho, investimentos que ascendem a quatro milhões de euros.

    O executivo aprovou a abertura de concurso público para a construção da nova estação elevatória de Aver-o-Mar, um investimento de mais de 450 mil euros, e para a 2.ª fase de obras de ampliação da rede de águas residuais domésticas em Balasar e em Laúndos. Na freguesia de Balasar o preço base é de 1,1 milhões de euros e o prazo de execução de 210 dias e em Laúndos é de 525 mil euros e o prazo de 6 meses.

    Ao nível social, e por forma a reforçar a aposta autárquica na intergeracionalidade e no combate à solidão na terceira idade, foi aprovada a abertura de concurso da empreitada Centro Ocupacional de Beiriz e Pavilhão Polivalente. Este equipamento ficará situado na Rua do Passal, onde serão investidos perto de dois milhões de euros na construção de um centro ocupacional para idosos e um polivalente, que servirá de forma abrangente toda a comunidade.

    O presidente da Câmara explicou que só foi possível avançar com estas obras graças ao empréstimo que o Município realizou, uma vez que estes investimentos fazem parte das candidaturas ao 2030 cujo processo se encontra atrasado. Neste sentido, Aires Pereira considera que “esta reunião foi muito relevante para o futuro de todos e para a boa aplicação dos fundos comunitários”.

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    Concurso para empreitada do Tribunal de Vila Franca de Xira avança até final de Outubro

    “A área de intervenção é cerca de 7.500 metros quadrados, um investimento de 13 milhões” de euros, por parte do Estado, e “o novo edifício terá capacidade para acolher 650 pessoas, incluindo 100 magistrados e funcionários”, recebendo também “os juízos de Trabalho, Comércio e Criminal da Comarca de Lisboa Norte”, assegura a ministra da Justiça

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    A ministra da Justiça anunciou que o concurso para a empreitada de construção do novo Tribunal de Vila Franca de Xira, que incluirá o juízo de Comércio de Lisboa Norte, será lançado “até ao final do próximo mês”.

    “O que posso dizer ao senhor presidente da Câmara de Vila Franca de Xira, aos seus munícipes, aos magistrados, aos advogados, aos funcionários judiciais é que o Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça vai preparar-se para lançar o concurso de empreitada até ao final do próximo mês”, afirmou Rita Alarcão Júdice.

    A governante falava, acompanhada pela secretária de Estado da Justiça, Maria José Barros, na cerimónia de entrega do terreno para a construção do novo Palácio da Justiça de Vila Franca de Xira, nas antigas instalações da Escola n.º 1 da Armada.

    “A área de intervenção é cerca de 7.500 metros quadrados, um investimento de 13 milhões” de euros, por parte do Estado, e “o novo edifício terá capacidade para acolher 650 pessoas, incluindo 100 magistrados e funcionários”, recebendo também “os juízos de Trabalho, Comércio e Criminal da Comarca de Lisboa Norte”, acrescentou Rita Júdice.

    O presidente da Câmara de Vila Franca de Xira, Fernando Paulo Ferreira (PS), salientou a importância da construção do novo Palácio de Justiça para o município, que cedeu o terreno das antigas instalações da Marinha, suportou os custos com demolições e o projeto e ainda assumirá os encargos com os arranjos exteriores, em cerca de dois milhões de euros, colocados “ao serviço da Justiça” e da “soberania do Estado”.

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