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    Fundos: Valor sob gestão diminuiu 39,9 M€ face a Junho

    Interfundos, Square AM e Caixa Gestão de Activos detém as quotas de mercado mais elevadas, num total de 33,5%

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    Interfundos, Square AM e Caixa Gestão de Activos detém as quotas de mercado mais elevadas, num total de 33,5%

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    papa

    Em Julho de 2020, o valor sob gestão dos fundos de investimento imobiliário (FII), dos fundos especiais de investimento imobiliário (FEII) e dos fundos de gestão de património imobiliário (FUNGEPI) atingiu 10.395,2 milhões de euros, menos 39,9 milhões (0,38%) do que em Junho, de acordo com os dados divulgados pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). 

    O montante investido nos fundos de investimento imobiliário ficou praticamente inalterado em 7.635,3 milhões de euros. Nos FEII, o valor caiu 1,0% para 2.411,4 milhões de euros e nos FUNGEPI recuou 5,1% para 348,5 milhões de euros.

    No período em análise, os países da União Europeia foram o destino da totalidade do investimento feito em activos imobiliários, tendo 47,5% da carteira dos FII e FEII abertos sido aplicados em imóveis do sector dos serviços. Os investimentos realizados pelos FUNGEPI destinaram-se sobretudo ao sector do comércio (66,1% do total).

    A Interfundos (13,0%), a Square AM (11,3%) e a Caixa Gestão de Ativos (9,2%) detinham as quotas de mercado mais elevadas.

    Em Julho foram liquidados os fundos especiais de investimento imobiliário “Intercapital – Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado” e “Grand Urban Investment Fund – Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado”, geridos pela Interfundos.

    No mês passado foi, também, transferida a gestão de dois fundos de investimento imobiliário: do “Saudeinveste – Fundo de Investimento Imobiliário Fechado”, da Fidelidade para a Caixa Gestão de Activos; e do “Lusofundo – Fundo de Investimento Imobiliário Fechado”, da Norfin para a ECS.

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    Foto por Giedrius-Akelis ©Courtesy of Architekturos fondas

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    Palácio Sinel de Cordes recebe debate sobre sustentabilidade urbana

    O programa público do primeiro encontro anual do Open House Europe, conta com três debates centrados na sustentabilidade da micro à macro escala na governação das cidades do futuro trazem especialistas de Barcelona, Milão, Bilbau, Porto e Lisboa

    Nos dias 15 e 16 de Dezembro, a Trienal de Lisboa apresenta no Palácio Sinel de Cordes o programa público do primeiro encontro anual do Open House Europe, um projecto de cooperação internacional co-fundado pela União Europeia. Três debates centrados na sustentabilidade da micro à macro escala na governação das cidades do futuro trazem especialistas de Barcelona, Milão, Bilbau, Porto e Lisboa. Em inglês, os debates são transmitidos em livestreaming no canal youtube do Open House Europe.

    Sexta-feira 15 de Dezembro, às 16h30, arranca o debate Governação, Arquitectura e Sustentabilidade com a pergunta: Como é que a cidade pode ser sustentável através das políticas públicas? O painel integra Janet Sanz, vice-presidente da Câmara Municipal de Barcelona para a Ecologia, Planeamento Urbano e Mobilidade Urbana, e Filipa Serpa, vice-presidente do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU).

    No Sábado às 10h, discute-se o tema Sustentabilidade no Planeamento Urbano, com os contributos de investigações relacionadas com escassez da água, ilhas de calor e sistemas de abastecimento, seguido de discussão aberta a toda a assistência. O debate será moderado pelo urbanista e fundador do Urbanistica Podcast, Mustafa Sherif, e contará com a participação de Aurora Carapinha, arquitecta paisagista, professora e autora de estudos sobre gestão da água, jardins e paisagens e sua relação com os sistemas naturais e a humanidade.

    Às 11h40 de Sábado tem lugar o terceiro debate intitulado Alcançar a Sustentabilidade em Arquitectura que coloca em diálogo representantes de ateliers de arquitectura com iniciativas sustentáveis, como Francisco Adão da Fonseca, co-fundador da Oficina Pedrêz, um espaço de investigação do Porto, que tem explorado as áreas da ecologia sistémica e a subsistência habitacional e é Membro fundador da Architects Declare em Portugal e Gianandrea Barreca, do atelier milanês Barreca & La Varra, autor da primeira habitação social Carbono Zero na Europa.

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    Sector industrial e logístico continua resiliente

    A consultora Cushman & Wakefield assessorou a transacção de um activo industrial/logístico, no Porto, detido pelo Fundo AF Portfólio Imobiliário, gerido pela Interfundos

    A Cushman & Wakefield (C&W) concluiu mais uma operação em industrial e logística, com a venda de uma unidade industrial/logística com área total de 1.800 m2, propriedade do Fundo AF Portfólio Imobiliário, gerido pela Interfundos, localizado na Maia (Porto). O imóvel foi adquirido por um investidor privado.

    “O sector industrial/logístico continua a ser alvo de bastante interesse por parte dos investidores, sendo um dos sectores mais resilientes do mercado. Estamos muito satisfeitos pelo nosso envolvimento nesta operação, alinhando os interesses de comprador e vendedor, e contribuindo para a dinamização do mercado de industrial e logística a nível nacional, nomeadamente no Porto”, sublinhou Diogo Lopo, senior consultant em Industrial & Logistics Investment na Cushman & Wakefield.

    Uma transacção que veio reforçar a presença da consultora no mercado do Porto. “A nossa proximidade junto de ocupantes e investidores, numa base regular, tem nos permitido realizar com sucesso várias operações desta natureza na zona norte do país.”, referiu Mário Jacob, associate e head of Porto.

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    Novo Aeroporto: Humberto Delgado terá de ‘aguentar’ mais sete anos até primeira pista de Alcochete ficar pronta

    A ideia da CTI é que o crescimento do aeroporto definitivo seja “flexível” dependendo da procura. A CTI prevê que a tal pista em Alcochete possa “evoluir e expandir de acordo com a evolução da procura”

    A Comissão Técnica Independente, que estudou a fundo as várias opções para a instalação de um novo aeroporto, estima que o Aeroporto Humberto Delgado mantenha a sua operação por, pelo menos, mais sete anos, altura em que ficará concluída a primeira de quatro pistas previstas para o novo aeroporto em Alcochete. A CTI propõe uma solução que alie o Aeroporto Humberto Delgado a um aeroporto complementar em Alcochete, de forma temporária, até se partir para uma solução de um único aeroporto em Alcochete, com um mínimo de duas pistas.

    Rosário Macário explica que a previsão é que decorram sete anos “para a primeira pista”, mas sempre na solução dual. Ou seja, mantendo o Aeroporto Humberto Delgado em funcionamento, abrindo uma pista em definitivo em Alcochete. Diz ainda a técnica que a ideia da CTI é que o crescimento do aeroporto definitivo seja “flexível” dependendo da procura. A CTI prevê que a tal pista em Alcochete possa “evoluir e expandir de acordo com a evolução da procura”.

    “As razões ambientais e de saúde pública justificam o fecho ou uma redução significativa de movimentos no Aeroporto Humberto Delgado”, refere o relatório, ressalvando que “a evolução tecnológica permitirá mitigar, a prazo, os actuais efeitos mais negativos do aeroporto”.

    Em sentido contrário, a CTI tem em conta “razões de acessibilidade, menores distâncias e, portanto, menor pegada carbónica”, bem como “razões económicas e financeiras, uma vez que se trata de uma infra-estrutura já existente”, para optar por se “prolongar a vida útil do Aeroporto Humberto Delgado no curto/médio prazo”.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Novo Aeroporto: “Não me passa pela cabeça que este trabalho não venha a servir para nada”

    Carlos Mineiro Aires entende que não passa pela cabeça de ninguém que “depois da consulta publica [que se prolonga até 19 de Janeiro], a versão final venha a ser desconsiderada”. “Tal”, acrescenta o antigo bastonário dos Engenheiros, “seria o descrédito para quem tem responsabilidades de decidir e uma desconsideração para técnicos e académicos que se empenharam neste trabalho

    Ricardo Batista

    O presidente da comissão de acompanhamento da Comissão Técnica Independente não admite que os resultados da avaliação técnica apresentada esta terça-feira não sejam respeitados, pese a escolha da localização definitiva para a construção do novo aeroporto depender de uma decisão política.

    Carlos Mineiro Aires entende que não passa pela cabeça de ninguém que “depois da consulta publica [que se prolonga até 19 de Janeiro], a versão final venha a ser desconsiderada”. “Tal”, acrescenta o antigo bastonário dos Engenheiros, “seria o descrédito para quem tem responsabilidades de decidir e uma desconsideração para técnicos e académicos que se empenharam neste trabalho, assim como para as portuguesas e portugueses que se deram ao trabalho de participar na fase de consulta pública”. Mineiro Aires reconhece que não se recorda de “um processo tão participado e tão isento como este”. “Foi um processo tão aberto e participado que todos se puderam pronunciar. Até mesmo os idiotas”, diz.

    O presidente da estrutura de fiscalização da Comissão Técnica Independente sublinha que “temos duas soluções estruturantes sobre as quais temos de ter resposta: a questão aeroportuária e a da ferrovia, para que nos possamos inserir na Europa a bem da nossa economia e do estado civilizacional”. Sobre a questão aeroportuária, foi agora dado um importante passo com a revelação do relatório preliminar. Contudo, Mineiro Aires alerta que “não podemos adiar mais processos destes”. “Não vai haver unanimidade, mas tem de haver uma decisão”, conclui.

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    Ricardo Batista

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    Novo Aeroporto: Alcochete e Vendas Novas são as opções com “mais vantagens”

    Alcochete é opção com mais vantagem e logo a seguir surge Vendas Novas. Já são conhecidas as recomendações da Comissão Técnica Independente para a construção do novo aeroporto de Lisboa. O documento entra, a partir de amanhã, dia 6 de Dezembro, e até 19 de Janeiro em consulta pública na plataforma Aeroparticipa.

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    Alcochete é opção com mais vantagem e logo a seguir surge Vendas Novas. Já são conhecidas as recomendações da Comissão Técnica Independente (CTI) para a construção do novo aeroporto de Lisboa.

    O relatório, apresentado esta terça-feira, dia 5 de Dezembro, no LNEC, em Lisboa, é o resultado de um processo “independente e transparente”, assegurado por uma “forte componente participativa”. O documento entra, a partir de amanhã, dia 6 de Dezembro, e até 19 de Janeiro em consulta pública na plataforma Aeroparticipa.

    “É parte de uma identificação coletiva de problemas ambientais e de sustentabilidade, sempre com a preocupação de partilhar e construir conhecimento e de assegurar o supremo interesse nacional”, afirma a CTI.

    Concluída a fase de avaliação, a CTI aponta caminhos possíveis para resolver o problema da localização do novo aeroporto, considerando como solução com mais vantagem para um hub intercontinental, a opção Aeroporto Humberto Delgado (Portela) + Campo de Tiro de Alcochete, até que este possa funcionar sozinho, sendo que para tal tem que ter no mínimo duas pistas. Outra solução viável seria o conjunto Aeroporto Humberto Delgado (Portela) + Vendas Novas, até que o aeroporto Vendas Novas pudesse, também, funcionar como único.

    Por outro lado, foram consideradas “soluções inviáveis” para um hub intercontinental as opções Portela + Montijo ou Montijo hub por razões aeronáuticas e ambientais, bem como por razões económico- financeiras, devido à sua capacidade limitada e Portela + Santarém e Santarém, por razões aeronáuticas (de navegação aérea).

    No seu todo, o documento divulgado hoje avalia as cinco Opções Estratégicas (OE) publicadas originalmente na RCM e três das OE seleccionadas pela CTI em Abril de 2023: AHD principal + Montijo complementar; Montijo principal + AHD complementar (com evolução para o Montijo substituir integralmente o AHD); Campo de Tiro de Alcochete (que substitua integralmente o AHD); AHD principal + Santarém complementar; Santarém (que substitua integralmente o AHD), AHD principal + Campo de Tiro de Alcochete complementar; Vendas Novas (que substitua integralmente o AHD); e AHD principal + Vendas Novas complementar.

    Além disso, também, o contrato de concessão entre o Estado português e a ANA Aeroportos de Portugal é objecto de avaliação na AAE, uma vez que constitui uma forte condicionante à decisão.

    Qualquer que seja a Opção Estratégica, a CTI sugere que se seleccione um modelo dual no curto prazo, com a opção desta evoluir para um modelo único no médio/longo prazo quando tiver sido criada suficiente massa crítica.

    De acordo com as conclusões deste relatório, a evolução para um hub intercontinental funcionará melhor num aeroporto único, partindo de uma solução dual, com o novo aeroporto a reunir todas as condições para vir a funcionar no futuro como hub intercontinental.

    Em relação à eventual desactivação do actual aeroporto de Lisboa, a CTI considera que as razões ambientais e de saúde pública justificam o fecho ou uma redução significativa de movimentos, admitindo, contudo, que a evolução tecnológica futura possa reduzir os actuais efeitos mais negativos.

    Por razões de acessibilidade, menores distâncias e, portanto, menor pegada carbónica, mas também por razões económicas e financeiras, uma vez que é uma infraestrutura que já existe, poderá fazer sentido prolongar a vida útil do AHD no curto/médio prazo.

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    Vanguard Properties instala postos de carregamento eléctrico no condomínio Bayline

    Com um total de 270 postos de carregamento, o empreendimento irá beneficiar de uma plataforma de carregamento integrada, combinando funcionalidades como balanceamento de carga em escala, monitorização em tempo real e gestão centralizada através de um backoffice intuitivo

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    A promotora imobiliária Vanguard Properties recorreu à tecnologia da empresa portuguesa SoLX para implementar 270 postos de carregamento para veículos elétricos no condomínio Bayline, situado em Armação de Pêra, no Algarve.

    Desta forma, através da tecnologia SoLX Park, os futuros condóminos poderão beneficiar de uma plataforma de carregamento integrada, combinando funcionalidades como balanceamento de carga em escala, monitorização em tempo real e gestão centralizada através de um backoffice intuitivo.

    Além disso, com a aplicação móvel My SoLX, o sistema permite, através de um smartphone, controlar e monitorizar o carregamento à distância. Disponível para Android e iOS, esta aplicação emite notificações em tempo real, dá acesso ao histórico de carregamentos e atribui a possibilidade de programar e ajustar a potência de carregamento.

    Para José Cardoso Botelho, CEO da Vanguard Properties, “o projecto Bayline carecia de uma solução inovadora como a que a SoLX nos apresentou, na qual encontrámos o parceiro ideal para fazer do Bayline um condomínio promotor da mobilidade eléctrica”.

    Para Lúcio Ferrão, CEO da SoLX, “a integração da nossa tecnologia no projeto Bayline é um marco para a SoLX. Demonstramos que é possível combinar luxo, comodidade e sustentabilidade através de soluções inovadoras de carregamento elétrico”.

    A aposta na mobilidade eléctrica no condomínio Bayline constitui mais um passo na execução da estratégia de sustentabilidade da Vanguard Properties, destinada a tornar os seus projectos imobiliários mais sustentáveis e inteligentes.

    Recentemente, a promotora imobiliária anunciou a instalação de 200 carregadores para veículos eléctricos no Infinity Tower, em Lisboa. Ainda na mobilidade eléctrica, a Vanguard Properties já anunciou um investimento de cerca de quatro milhões de euros para os projectos na Comporta destinados à construção de 40 km de ciclovias e à aquisição de mil bicicletas eléctricas.

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    Metro: Expansão da Linha Vermelha a Alcântara adjudicada à Mota Engil e SPIE Batignolles

    Empreitada foi adjudicada pelo valor de 321,9 M€, acrescido de IVA à taxa legal em vigor. Expansão da Linha Vermelha encontra-se prevista no PRR 2021-2026, e conta com um investimento europeu de 304 M€ e um apoio financeiro nacional de 101,4 M€

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    A empreitada de concepção e construção do prolongamento da Linha Vermelha entre São Sebastião e Alcântara do Metropolitano de Lisboa foi adjudicada ao consórcio composto pela Mota-Engil e a sucursal em Portugal da SPIE Batignolles Internacional, pelo valor de 321,9 milhões de euros, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.

    O concurso público relativo a esta empreitada foi publicitado no Jornal Oficial da União Europeia a 1 de Fevereiro de 2023, com um preço base do mesmo fixado em 330 milhões de euros, tendo sido apresentadas cinco propostas concorrentes, nomeadamente a FCC Construcción, Contratas Y Ventas, SAU e Alberto Couto Alves; a Teixeira Duarte – Engenharia e Construção, Casais – Engenharia e Construção, Alves Ribeiro, Tecnovia – Sociedade de Empreitadas, EPOS – Empresa Portuguesa de Obras Subterrâneas e Somafel – Engenharia e Obras Ferroviárias; Mota-Engil – Engenharia e Construção e SPIE Batignolles Internacional; a Acciona Construcción e Domingos da Silva Teixeira e a ZAGOPE – Construções e Engenharia, COMSA Instalaciones Y Sistemas Industriales, COMSA e Fergrupo – Construções e Técnicas Ferroviárias.

    A assinatura do contrato respectivo ocorrerá decorridos os prazos legais e a tramitação subsequente, nos termos do regime fixado no Código dos Contratos Públicos.

    O custo total elegível previsto para o prolongamento da linha Vermelha da estação São Sebastião a Alcântara, é de 405,4 milhões de euros. Encontra-se previsto no Plano de Recuperação Resiliência (PRR) 2021-2026, e conta com um investimento europeu de 304 milhões de euros e um apoio financeiro nacional de 101,4 milhões de euros.

    O prolongamento da linha Vermelha a Alcântara terá uma extensão de cerca de quatro quilómetros e quatro novas estações: Amoreiras/Campolide, Campo de Ourique, Infante Santo e Alcântara, esta última fará a ligação à futura Linha Intermodal Sustentável, promovendo a ligação ao Concelho de Oeiras (LIOS Ocidental).

    O plano de expansão do Metropolitano de Lisboa tem como objectivo contribuir para a “melhoria da mobilidade na cidade de Lisboa, fomentando a acessibilidade e a conectividade em transporte público”, promovendo a redução dos tempos de deslocação, a descarbonização e a mobilidade sustentável.

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    Alba 28 nasce em Carnaxide

    O condomínio Alba 28, está a surgir na Urbanização Alto da Montanha, em Carnaxide, irá oferecer 11 apartamentos e deverá estar concluído até ao final do ano. A construção do Alba 28 está a cargo da empresa Sociedade Construções Alexandre e Baleia que também é a entidade promotora do empreendimento. A comercialização foi entregue à Century 21

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    O condomínio Alba 28 é constituído por 11 apartamentos de tipologias T2 e T3, distribuídos por oito pisos, com duas fracções por andar. Os apartamentos T3 apresentam uma área bruta privativa de 135,60 m2 e mais de 43 m2 de terraços e varandas, aos quais se acrescentam as áreas da arrecadação e dois lugares de estacionamento, num total de 209 m2. Já os T2 têm uma área bruta privativa de 106,10 m2 e cerca de 35 m2 de terraços e varandas, aos quais acrescem os espaços de arrecadação e dois estacionamentos por fracção, num total de 161 m2. Os amplos terraços estão totalmente virados para Sul, o que permite a melhor exposição solar e também uma vista privilegiada, que vai desde o Tejo até Cascais.

    A construção do Alba 28 está a cargo da empresa Sociedade Construções Alexandre e Baleia que também é a entidade promotora do empreendimento. “Somos uma empresa familiar que conta com mais de 37 anos de actividade, ao longo dos quais nos orgulhamos de ter conquistado o reconhecimento e respeito do mercado nacional, sobretudo na área da grande Lisboa. O que fazemos, gostamos de fazer bem feito. A nossa construção tem como objectivo garantir segurança, fiabilidade e o máximo de conforto àqueles que a vão habitar e isso é facilmente percepcionado. Sabemos que o empreendimento Alba 28 está mais vocacionado para um segmento premium, tendo em conta o investimento efectuado na construção e pela opção de recorrer, criteriosamente, aos materiais de melhor qualidade e aos acabamentos executados com a máxima perfeição”, sustenta Alexandre Baleia, fundador da construtora.

    Os apartamentos apresentam cozinhas totalmente equipadas com electrodomésticos de gamas premium, pavimentos e revestimentos cerâmicos de topo de gama nas casas de banho e cozinha. Todas as divisões possuem ar condicionado e aspiração central.
    A sustentabilidade e a domótica são dois aspectos de destaque neste novo empreendimento. O sistema de aquecimento integra uma bomba de calor equipada com painéis solares. Os dois lugares de estacionamento de cada apartamento já contam com instalação de pontos de carregamento para veículos eléctricos. Para além disso, o sistema de videoporteiro permite ligação ao telemóvel, para aumentar a segurança e comodidade nos mais básicos gestos diários dos moradores.

    “O Alba 28 é um empreendimento de que nos orgulhamos muito. Tem a assinatura do reputado arquitecto Paulo Peres e a subtileza, elegância e requinte das suas linhas arquitectónicas, onde impera o detalhe, é muito apreciada”, acrescenta o responsável.

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    Aqua Portimão anuncia investimento de 4M€ no novo Food Hall

    O novo espaço com mais 420 m² de restauração vai estar concluído no final do primeiro semestre de 2024. A arquitectura tem a assinatura da Broadway Malyan

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    O novo Food Hall será uma zona de restauração ultramoderna que pretende tornar o Aqua Portimão num destino gastronómico e num espaço ideal para convívio. Desenhada e planeada pelo estúdio de arquitectura Broadway Malyan, o novo Food Hall do Aqua Portimão será totalmente coberto e terá 35 espaços dedicados à gastronomia.

    O novo Food Hall contará com mais 420 m2 de restauração e com vários ambientes marcados por diferenças cromáticas e vegetação, por espaços lúdicos, e também um palco para a realização de espetáculos.

    A cobertura do novo Food Hall é uma das componentes inovadoras deste investimento, uma vez que foi concebida para assegurar conforto térmico ao longo de todo o ano, através de ventilação exclusivamente natural, uma prioridade para os co-proprietários, Generali Real Estate e Klepierre.

    Pedro Paixão, deputy head of leasing de Klépierre, refere que “este projecto é a concretização de um sonho já antigo, de transformação e recriação de um espaço fundamental para os nossos clientes e para o centro como um todo. A qualidade do projecto arquitectónico e de engenharia permitiram incorporar inovações muito relevantes, sobretudo ao nível ambiental e energético, uma vez que a climatização será feita exclusivamente de forma natural.”

    Inaugurado em 2011, o Aqua Portimão está localizado nas principais vias de acesso à cidade de Portimão. É o maior centro comercial do barlavento algarvio, uma região que se destaca pela tendência de crescimento e de evolução demográfica e económica.

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    Remax.pt regista cerca de 8 milhões de visitas no 3º trimestre

    Entre Julho e Setembro, o website da RE/MAX Portugal atingiu quase 8 milhões de visitas (7.894.443), uma média de 2,6 milhões por mês (2.631.4819)

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    Em evidência, o crescimento no número de visitas estrangeiras, quando comparado com igual período transacto, com destaque para um reforço do peso dos espanhóis na procura de imóveis nacionais. A análise mostra ainda que foram as mulheres que mais acederam neste período, representando 57,6%, face a 42,4% de visitantes homens.

    Do total de visitas internacionais ao website no 3º trimestre do ano, cerca de 1,4 milhões (1.379.489), tiveram como origem, essencialmente, países como França, Estados Unidos da América, Brasil, Suíça, Reino Unido e Espanha, esta última nacionalidade com um incremento na procura por imóveis portugueses.

    O aumento do interesse espanhol destaca a atractividade do mercado imobiliário português e a eficácia da plataforma online da RE/MAX em atrair investidores estrangeiros. Com Espanha a consolidar a sua posição como um dos principais países de origem de visitantes.

    Segundo Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal, “o mercado imobiliário atravessa uma fase de mudança, em grande parte devido à aposta na tecnologia que tem ajudado a alavancar o sector nos últimos anos. Neste 3º trimestre, as visitas ao nosso Site atingiram um novo número recorde de visitas, com a página da RE/MAX a proporcionar cada vez mais uma melhor experiência de navegação a quem nos visita, garantindo um acesso rápido e que alia um sistema de geolocalização, além de incorporar cada vez mais visitas virtuais de milhares de imóveis disponíveis nas modalidades de compra, venda e arrendamento.”

    Das visitas internacionais, entre Julho e Setembro, em evidência o reforço do peso dos espanhóis na procura de imóveis portugueses. Segundo a responsável “o nosso país continua a ser um destino de eleição para comprar ou arrendar casa. Para os estrangeiros, factores como um custo de vida mais baixo face ao seu nível de rendimentos, assim como os preços de habitação, que, não obstante terem aumentado bastante nos últimos anos, continuarem a ser, por vezes, inferiores aos valores praticados nos países de origem, ajudam a explicar esta realidade.”

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