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    Sacyr Somague e Sacyr Neopul ganham adjudicação da Linha da Beira Alta

    A empreitada que visa a modernização do troço Santa Comba Dão – Mangualde terá um custo de 57,6 M€

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    A empreitada que visa a modernização do troço Santa Comba Dão – Mangualde terá um custo de 57,6 M€

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    A Sacyr Somague e a Sacyr Neopul acabam de conquistar a adjudicação da empreitada de modernização da linha da Beira Alta, troço Santa Comba Dão – Mangualde, projecto que tem um valor de 57,6 milhões de euros.

    A empreitada, com um prazo de execução de 760 dias, consiste na renovação integral do canal ferroviário e superestrutura de via numa extensão de 40 km e compreende os seguintes trabalhos principais: terraplenagem, drenagem, via férrea, obras de arte, estações e apeadeiros, serviços afectados, instalações fixas de tracção eléctrica e infraestruturas para sinalização e telecomunicações.

    “As mais de três décadas de existência e mais de 20 anos a operar em distintos mercados permitiram à Sacyr Neopul acumular uma experiência e capacidade únicas no setor ferroviário, incluindo na Alta Velocidade. Esta empresa portuguesa é hoje a especialista do Grupo Sacyr para trabalhos neste setor em todo o mundo”, comenta Eduardo Campos, CEO do Grupo Sacyr Somague.

    Em Portugal, a empreitada agora adjudicada junta-se a outras empreitadas também a cargo da Sacyr Neopul actualmente em curso, como a manutenção de via e catenária na Rede Ferroviária Nacional, numa extensão de 1.000 km (com um valor de 40,3 milhões de euros) e a de Electrificação da Linha do Minho entre Viana do Castelo e Valença – Fronteira (incluindo Estações Técnicas) numa extensão de 50 km (com um valor de 18,2 milhões de euros).

    A Sacyr Neopul tem actualmente em curso obras ferroviárias em seis mercados distintos: Portugal, Espanha, Reino Unido, Irlanda, Brasil e Uruguai.

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    Setúbal aprova concursos para reabilitação de habitações públicas

     A Câmara Municipal de Setúbal vai reabilitar habitações municipais nos bairros Afonso Costa, Quinta de Santo António, Quinta do Freixo e 25 de Abril. O investimento, superior a 40M€, é financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência, PRR

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    A Câmara Municipal de Setúbal aprovou em reunião pública o lançamento de mais três operações enquadradas na Estratégia Local de Habitação de Setúbal.

    No caso do Bairro da Quinta do Freixo, a autarquia avançou com a adjudicação de uma empreitada à empresa Anteros Empreitadas – Sociedade de Construções e Obras Públicas, no valor de 4 milhões, 557 mil e 695,14 euros, aos quais acresce a taxa de IVA, para reabilitação de 88 fracções habitacionais e espaços comuns de dois edifícios, obra com um prazo de execução de 425 dias.

    Na mesma reunião pública, a Câmara Municipal de Setúbal deliberou ainda sobre a abertura de três concursos públicos para a execução de três empreitadas de reabilitação no interior de habitações e espaços comuns, todas com financiamento assegurado no âmbito do PRR, em edifícios do parque municipal existentes no Bairro Afonso Costa, na Quinta de Santo António e no Bairro 25 de Abril.

    No que respeita ao Bairro Afonso Costa, foi aprovada a abertura de um concurso público, por lotes, para a reabilitação de 36 edifícios municipais, em que se incluem 321 fracções habitacionais, o qual se apresenta com um preço-base global de 24 milhões, 420 mil e 276, 09 euros, sem IVA incluído, e um prazo máximo de execução de obra de 360 dias por cada lote.

    Para a reabilitação da Quinta de Santo António, o concurso público agora aprovado diz respeito à execução de uma empreitada com um preço-base global de 7 milhões, 523 mil e 155,54 euros, sem IVA incluído, também a realizar por lotes, a qual apresenta igualmente um prazo de execução de obra de 360 dias por cada um dos lotes adjudicados.

    Também o Bairro 25 de Abril vai ser alvo de beneficiações habitacionais, com a autarquia a deliberar a abertura de um novo procedimento de contratação pública, por lotes, para a reabilitação de 40 edifícios, em que se incluem fracções habitacionais e áreas comuns, por um preço-base global de 4 milhões e 344 mil e 640,19 euros, com um prazo de execução de 450 dias.

    O trabalho desenvolvido por Setúbal, que está no top nacional dos municípios que melhor sabem captar as oportunidades de financiamento europeu, foi enaltecido pelo presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento do PRR, Pedro Dominguinhos, que, no mês passado, esteve na cidade setubalense em visita a um conjunto de locais onde decorrem obras do PRR.

    O responsável, acompanhado pelo presidente do município, André Martins, disse estar “confiante” no trabalho que está a ser desenvolvido pela autarquia sadina, que “mobilizou toda uma equipa que conseguiu fazer as candidaturas, aprová-las e garantir a sua implementação”, além de “assegurar questões adicionais”, como o realojamento de famílias no período em que decorrem as obras nas habitações.

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    O Orçamento de Estado para 2025, o potencial do sector representado pela Assimagra e o Suplemento ReCONSTRUIR em destaque na edição 518

    Fazemos contas à gestão da despesa do próximo ano, numa edição onde Célia Marques, vice-presidente executiva da Assimagra falou sobre um novo projecto para a valorização da pedra natural. Destaque também para um suplemento dedicado à Reabilitação. Mas há muito mais para ler na edição 518

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    Concorrer para a valorização da Pedra portuguesa
    É um dos projectos mais recentes da Associação Portuguesa da Indústria dos Recursos Minerais (Assimagra) chama-se “Broot – Dialogues from Within” e fez a sua estreia em Riade, na INDEX Saudi Arabia, mas a intenção é ir mais além do que a presença em feiras internacionais. Ao CONSTRUIR, Célia Marques, vice-presidente executiva da Assimagra falou sobre a importância deste projecto para a valorização da pedra natural

    De calculadora na mão
    Há hospitais, alta velocidade e habitação e obras para todos os gostos. no Orçamento para 2025. Mas o Executivo também já definiu o que não é prioritário

    Uma nova revolução industrial
    Univ. de Coimbra integra consórcio que desenvolveu serviços inteligentes que optimizam o consumo de energia

    Nova aposta
    da Arrow e GFH na habitação

    Arrow Global e a GFH promovem primeiros projectos de habitação acessível. Primeiras obras vão nascer em Setúbal e Gaia

    Lisboa: Carta Municipal destina 900M€ para Habitação

    Reabilitação da Aldeia da Chumbaria através do turismo

    Antigo hospital dos ingleses transformado em habitação

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    Carteira de encomendas na Reabilitação Urbana regista recuperação em Setembro

    Os resultados do inquérito realizado pela AICCOPN junto dos empresários do sector revela uma subida em todos os índices, invertendo a tendência de queda dos meses anteriores

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    Os resultados apurados no inquérito relativo ao mês de Setembro de 2024, realizado pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN, junto dos empresários do sector que actuam no segmento da Reabilitação Urbana, revelam uma evolução positiva dos indicadores qualitativos.

    Assim, o índice Nível de Actividade das empresas permaneceu estável, com um ligeiro crescimento de 0,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já o índice referente à Carteira de Encomendas registou uma recuperação mais expressiva, com uma variação positiva de 1,6%, invertendo a tendência de queda dos meses anteriores.

    Relativamente à Produção Contratada, ou seja, o tempo previsto de laboração a um ritmo normal de produção, situou-se nos 9,9 meses, reflectindo estabilidade no ritmo de trabalho das empresas quando comparado com os últimos meses e uma evolução positiva face aos 9,3 meses registados em Setembro de 2023.

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    Alberto Couto Alves na reabilitação de edifício para habitação em Loulé

    Implantado num lote de terreno de 353 m2, a requalificação do imóvel permitirá criar sete fogos para habitação, sendo três deles destinados a arrendamento apoiado (financiados pelo PRR em cerca de 430 mil euros) e quatro a arrendamento acessível

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    A construtora Alberto Couto Alves vai ser responsável pelos trabalhos de reabilitação e ampliação de um edifício destinado a habitação em Loulé, um investimento em torno de 1,3 milhões de euros que acaba de ser adjudicado.

    A iniciativa, promovida pela autarquia algarvia, é uma das medidas contempladas na Estratégia Local de Habitação 2019-2030 do Município de Loulé. Trata-se de um edifício habitacional localizado na Rua de São Paulo, junto ao casco antigo da cidade de Loulé, prevendo-se que os trabalhos arranquem nos próximos dias.

    Implantado num lote de terreno de 353m2, a requalificação do imóvel permitirá criar 7 fogos para habitação, sendo 3 deles destinados a arrendamento apoiado (financiados pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência em cerca de 430 mil euros) e 4 a arrendamento acessível.

    A intervenção que agora arranca irá incidir na parte estrutural do edifício, bem como na renovação das infraestruturas de águas, esgotos, eletricidade e telecomunicações.

    A obra será executada em dois anos, “um prazo dilatado dado o seu enquadramento arqueológico”, como referiu o representante da empresa construtora, Bruno Cardona, uma vez que o imóvel, datado dos finais do século XIX, está localizado na Zona Histórica da malha urbana.

    No dia em que entrou em funcionamento a Loja “Loulé Habita”, o presidente da Câmara Municipal de Loulé, Vítor Aleixo, sublinhou “o vigor e o dinamismo que a Câmara tem imprimido na sua política de habitação”. “A Câmara Municipal de Loulé é das que trabalha melhor em Portugal relativamente a este problema gravíssimo que é a falta de habitação. Ainda ontem atribuímos as chaves de uma moradia em Salir a um jovem casal e foi bonito ver a alegria destes jovens a receber uma casa. É um direito consignado na nossa Constituição”, notou o autarca.

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    Moita aprova construção do Complexo Desportivo de Atletismo por 1,3 M€

    A instalação desportiva de “proximidade” permitirá uma utilização “diversificada e polivalente”, nomeadamente, toda a realização de treinos de velocidade e barreiras até aos 110 metros barreiras, saltos horizontais, salto em altura e lançamento do peso

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    Foi aprovado esta quarta-feira, dia 30 de Outubro, em reunião pública de Câmara, a abertura de procedimento por concurso público para a construção do Complexo Desportivo de Atletismo da Moita, que irá ficar situado na Baixa da Banheira.

    Com um valor estimado de cerca de 1 milhão e 300 mil euros, o Complexo Desportivo terá seis corredores de 130 metros, uma pista oval de 250 metros com quatro corredores, um sector de salto em altura, um sector de salto com vara com duas caixas e dois corredores de balanço.

    Esta instalação desportiva de “proximidade” permitirá uma utilização “diversificada e polivalente”, nomeadamente, toda a realização de treinos de velocidade e barreiras até aos 110 metros barreiras, saltos horizontais, salto em altura e lançamento do peso.

    O projecto prevê, ainda, a construção de balneários, arrumos, zona de duche, vestiários, instalações sanitárias, gabinete técnico, posto médico, sala de apoio, ginásio e um espaço exterior coberto instalados em soluções modulares.

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    “Multiplica-te” combate escassez de mão-de-obra na Construção

    Começou a formação em canalização do programa “Multiplica-te”, uma parceria entre o CICCOPN e a Fundação Ageas, que proporciona novas oportunidades de capacitação e empregabilidade para pessoas em situação de vulnerabilidade

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    Teve início esta semana no Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Norte (CICCOPN), a primeira edição do programa “Multiplica-te”. Este projecto de reskilling, promovido em colaboração com a Fundação Ageas, visa a formação intensiva em técnicas de canalização, com uma duração de dez semanas em regime de tempo integral. O programa insere-se na Escola de Impacto, uma linha de projectos de desenvolvimento social da Fundação Ageas.

    A cerimónia de abertura contou com a presença de Fernando Mateus e João Bastos, vogais do conselho de administração do CICCOPN, em representação do IEFP e da AICCOPN, respectivamente, e Rui Valente, director do CICCOPN. Também participaram João Machado, presidente da Fundação Ageas, e Octávio Pereira, da equipa de Investimento Social da Fundação Ageas.

    Nas respectivas intervenções, os representantes reforçaram o compromisso da iniciativa com a inclusão social e a promoção de oportunidades de requalificação para indivíduos em situação de vulnerabilidade.

    De acordo com a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, o sector enfrenta uma escassez de 80 000 trabalhadores qualificados, evidenciando a relevância deste tipo de iniciativas. Em 2023, o valor dos concursos públicos de empreitadas de obras públicas ultrapassou os 6000 milhões de euros, sublinhando a urgência de capacitar mão de obra especializada.

    Destinado a maiores de 18 anos, incluindo cidadãos estrangeiros residentes na Área Metropolitana do Porto com conhecimentos básicos de português, o “Multiplica-te” oferece vinte vagas e uma bolsa de participação, dependente de critérios de assiduidade. Os formandos têm ainda acesso a apoios sociais disponibilizados pelo CICCOPN, visando uma integração profissional mais sustentada no mercado de trabalho.

    No âmbito da sua actividade, o CICCOPN oferece uma vasta gama de percursos formativos, incluindo Cursos de Educação e Formação para Jovens, Cursos de Especialização Tecnológica e Formação Modular Certificada. Para adultos que procuram requalificação, o Centro disponibiliza cursos de Educação e Formação para Adultos e faz ainda parte da rede de Centros Qualifica. Além disso, disponibiliza formações especializadas em áreas como o Gás e desenvolve soluções formativas à medida para empresas.

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    Reabilitação da Escola Pedro Barbosa em Viana do Castelo já foi adjudicada

    O executivo municipal já tinha aprovado, há algumas semanas, a adjudicação e a minuta de contrato da empreitada “Lote 1 – Reabilitação, ampliação e modernização da Escola Básica da Abelheira – Viana do Castelo” por um montante superior a 12,2 milhões de euros

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    Foi aprovada por unanimidade, pelo executivo da Câmara Municipal de Viana do Castelo, a adjudicação e a minuta do contrato para execução da empreitada “Lote 2 – Reabilitação e modernização da EB Dr. Pedro Barbosa”, por uma verba que ascende a 5,3 milhões de euros, após concurso público internacional.

    A obra, com prazo de execução previsto de 450 dias, vai ao encontro das necessidades, com especial incidência na eficiência energética, segurança contra incêndios e melhoria das condições gerais do uso do edifício na componente lectiva. Propõe ainda reorganizar o arruamento exterior, Rua de Angola, para disciplinar o trânsito e aumentar a segurança dos alunos à entrada e saída do recinto escolar.

    O executivo municipal já tinha aprovado, há algumas semanas, a adjudicação e a minuta de contrato da empreitada “Lote 1 – Reabilitação, ampliação e modernização da Escola Básica da Abelheira – Viana do Castelo” por um montante superior a 12,2 milhões de euros.

    Esta reabilitação, com um prazo previsto de 540 dias (18 meses) de execução, vai permitir o aumento da capacidade da escola, de 24 para 28 turmas, melhoria das condições físicas dos espaços para os alunos com multideficiência, acessibilidades, melhoria da eficiência energética, segurança contra incêndios e das condições gerais do uso do edifício na componente lectiva.

    Recorde-se que, em finais de Maio, a Câmara Municipal de Viana do Castelo assinou o contrato de financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência de duas empreitadas para as escolas, no valor de 16 milhões, para o Lote 1 – Reabilitação, Ampliação e Modernização da Escola Básica da Abelheira e o Lote 2 – Reabilitação e Modernização da Escola Básica Dr. Pedro Barbosa.

    O concurso do PRR Escolas Novas ou Renovadas tem como objectivo a modernização e requalificação de estabelecimentos públicos de ensino dos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e do Secundário, identificados como necessitando de intervenção prioritária, por todo o País. A nível nacional o valor afecto a este procedimento é de 450 milhões de euros.

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    Matosinhos: Casais converte antiga conserveira em apartamentos

    Este empreendimento situado próximo da orla costeira, da Doca-Pesca e da entrada do Porto de Leixões, foi, no passado, a centenária fábrica da indústria conserveira “A Varina”, dando agora lugar a um empreendimento residencial e de comércio

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    A centenária fábrica da indústria conserveira “A Varina”, localizada em Matosinhos, foi transformada num empreendimento residencial e comercial. Intitulado de Fábrica 390, o condomínio de luxo conta com 50 apartamentos, espaços verdes e será a sede do laboratório de análises patológicas da IMP Diagnostics.

    A obra, promovida pela MPSP e que estará a cargo da Casais, é designada Fábrica 390, um empreendimento multiusos com 50 apartamentos de várias tipologias e no qual ficará sedeado o laboratório IMP Diagnostics do Grupo IMP. Localizado numa zona privilegiada na malha urbana da cidade, conta com um projeto arquitetónico da ODDA, um mural da autoria do artista Vhills, e construção da Casais Construction.

    Este empreendimento situado próximo da orla costeira, da Doca-Pesca e da entrada do Porto de Leixões, foi, no passado, a centenária fábrica da indústria conserveira “A Varina”, dando
    agora lugar a um empreendimento residencial e de comércio, com vista privilegiada para o oceano. Tendo em conta o seu enquadramento geográfico, este complexo beneficia também
    de uma forte ligação à comunidade.

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    Câmara de Loures vai investir 4,7M€ na construção de escola em Camarate

    Para a vice-presidente da Câmara Municipal de Loures, Sónia Paixão, “estamos perante mais um dia feliz”, devido, não só, ao “alargamento da nossa rede educativa”, como também “pela requalificação do parque escolar”

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    Deverão estar concluídos até meados do próximo ano os trabalhos de construção da nova Escola Nº 5 de Camarate, um investimento promovido pela Câmara de Loures que deverá ascender a 4,7 milhões de euros.

    O executivo municipal marcou presença na cerimónia de lançamento da primeira pedra do empreendimento, uma obra que estará a cargo da Ferreira Construções, naquele que é visto como um sinal do compromisso que a autarquia tem para com a requalificação e melhoria do parque escolar do concelho.

    Para a vice-presidente da Câmara Municipal de Loures, Sónia Paixão, “estamos perante mais um dia feliz”, devido, não só, ao “alargamento da nossa rede educativa”, como também “pela requalificação do parque escolar”.

    “Nesta obra de 4,7 milhões de euros, contámos com um investimento de 2 milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), ao abrigo de um programa de apoio às comunidades desfavorecidas”, explicou Sónia Paixão. “Deste modo, juntámos todos os elementos que estavam à nossa disposição, neste caso os fundos comunitários, resumindo-se o esforço municipal, a cerca de 3 milhões de euros”.

    “Que no próximo ano lectivo possamos estar já com as nossas crianças num recinto requalificado, no qual a dignidade seja reposta, e onde o princípio da igualdade seja um pressuposto cumprido”, rematou.

    A intervenção na Escola n.º 5 de Camarate inclui a construção de um novo edifício escolar, destinado ao jardim de infância (JI) e ao 1.º ciclo do ensino básico, bem como uma biblioteca escolar de acesso público. Este novo edifício contará com duas salas de JI para um total de 50 alunos e a escola básica com cinco salas para um total de 125 alunos.
    A escola terá, ainda, um refeitório para 92 crianças, cozinha com confecção própria, sala polivalente, sala de professores, sala de assistentes operacionais, copa para pessoal, instalações sanitárias acessíveis, salas de apoio e de arrumos e áreas técnicas. No logradouro será criada uma horta pedagógica, um campo de jogos coberto, zonas de recreio exterior, equipamentos de recreio infantil e mobiliário exterior.

    Para além da primeira pedra simbólica, foi colocada numa caixa do tempo, o auto de notícia de lançamento da primeira pedra, moedas de uso corrente e um jornal diário, que foi fechada para memória futura e enterrado no local.

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    Construção em recuperação com desafios comuns pela frente

    As receitas globais do sector da Construção atingem quase dois biliões de dólares em 2023, revela estudo da Deloitte ‘Global Powers of Construction’. Mais de metade das receitas (53,5%) provêm de empresas sediadas na China, seguidas da Europa (21%), Japão (9%), Estados Unidos (8%) e Coreia do Sul (5%). A Mota-Engil volta a ser a única empresa portuguesa no Top 100, ocupando a 56ª posição com um crescimento de 49,9% face ao período homólogo

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    As 100 maiores empresas de construção do mundo geraram receitas de 1,997 biliões de dólares durante o ano de 2023, o que representa um aumento de 3,4% relativamente ao ano anterior. Os dados são do estudo anual Global Powers of Construction da Deloitte, que analisa a indústria da construção mundial e avalia as estratégias e o desempenho dos principais grupos de construção presentes em bolsa no último ano.

    Em termos de distribuição geográfica, mais de metade das receitas (53,5%) provêm de empresas sediadas na China. As restantes receitas provêm maioritariamente da Europa (nomeadamente França e Espanha), do Japão, dos Estados Unidos e da Coreia do Sul; estas geografias representam cerca de 21%, 9%, 8% e 5% das vendas totais, respectivamente.

    No estudo, a Deloitte analisa as perspectivas macroeconómicas e as expectativas para os próximos anos na indústria global da construção, apontando os aumentos dos preços dos produtos de base, as perturbações da cadeia de abastecimento e o ressurgimento de uma inflação significativa com o subsequente aumento das taxas de juro e da flutuação das taxas de câmbio como principais desafios enfrentados pelo sector. Estes factores estão na origem do aumento moderado das receitas do sector da construção em 2023.

    Tal como nos anos anteriores, a China State Construction Engineering lidera o ranking, tendo registado cerca de 320 mil milhões de USD de receitas em 2023. O pódio, que se mantém inalterado em relação aos anos anteriores, inclui também duas outras empresas chinesas, a China Railway Group e a China Railway Construction que em conjunto, representam cerca de 33% das receitas das empresas analisadas.

    No entanto, os países com maior número de empresas representadas no ranking são o Japão e os Estados Unidos da América, ambos com 14 empresas cada um. Por número de empresas, a Europa tem a maior presença no sector, com 40 grupos de construção incluídos no ranking. As vendas agregadas dos grupos europeus aumentaram 11,3% em relação ao ano anterior.

    Portugal está representado no Top 100 mundial pela Mota-Engil, na 56ª posição. A Mota-Engil atingiu 6,005 milhões de dólares em vendas durante 2023, mais 49,9% que no período homólogo. A construtora nacional alcançou uma capitalização de mercado de 1,344 milhões de dólares, um aumento de 250% em relação ao ano anterior.

    Apesar de 2023 ter sido marcado pela recuperação da actividade económica no sector da construção, com o consequente aumento das receitas das empresas analisadas, a economia global continua a passar por dificuldades, como a disponibilidade de matérias-primas e mão de obra especializada. Estas circunstâncias e o risco elevado inerente aos projectos de construção internacionais significam que apenas um número limitado de empresas obtém uma percentagem significativa das vendas das suas operações internacionais. Em 2023, as receitas obtidas pelas 30 empresas mais bem posicionadas no ranking com vendas internacionais aumentaram para 18,4% das vendas totais, contra 17,1% no ano anterior, ainda abaixo do rácio de 19% pré-pandemia alcançado em 2019.

    “Apesar de 2023 ter sido um ano de recuperação para o sector da construção, as receitas internacionais das 30 maiores empresas ainda estão abaixo dos números alcançados no período anterior à pandemia. Com as vendas internacionais a subir para 18,4% do total, contra 17,1% no ano anterior, observamos uma recuperação gradual. Estes números reflectem a resiliência do sector, mas também a necessidade contínua de inovação e adaptação estratégica”, refere Sofia Tenreiro, partner da Deloitte que lidera os sectores de Energy, Resources & Industrials em Portugal.

    E acrescenta Sofia Tenreiro, “as empresas que conseguiram aumentar a sua presença internacional estão a demonstrar uma adaptação eficaz às novas dinâmicas do mercado através de uma aposta na tecnologia bem como na diversificação para impulsionar o crescimento sustentável. Contudo, o caminho para a recuperação completa ainda enfrenta desafios significativos, devendo as empresas continuar a focar-se na competitividade e eficiência como veículos de prosperidade no cenário global.” “As empresas nacionais têm na diversificação do seu portfólio um caminho que poderá potenciar o aumento da sua presença num mercado internacional cada vez volátil e incerto”, sublinha.

    Perspectivas para o sector da construção

    No que diz respeito às perspectivas para o sector, prevê-se que ao longo deste ano a produção global de construção possa crescer 1,6% (abaixo de uma taxa de crescimento de 4,1% em 2022) devido a condições macroeconómicas difíceis, incluindo a inflação e as incertezas geopolíticas, que deverão ter um impacto mais significativo nas economias avançadas do que nos mercados emergentes. No entanto, o sector continua a ser resiliente a médio prazo e espera-se que tenha um padrão de crescimento constante.

    O relatório da Deloitte refere, também, que as tendências globais, como a rápida urbanização e a descarbonização da economia, representam uma enorme oportunidade para o sector se expandir internacionalmente, mas também para adicionar novas actividades ao seu portefólio, para além do tradicional negócio da construção. A internacionalização e diversificação permitem equilibrar riscos, algo importante face às incertezas que marcam as perspectivas macroeconómicas de curto prazo. Em 2023, as receitas provenientes de actividades não relacionadas com a construção e as vendas internacionais do nosso GPoC representaram, respectivamente, 25% e 18% (24% e 17% em 2022).

    A descarbonização do sector é um desafio complexo com múltiplas facetas, em grande parte devido à dependência significativa do sector de processos e materiais com elevado teor de carbono, o que tem impacto em toda a cadeia de valor. Em geral, o estudo aponta que o sector tem ainda um caminho a percorrer em termos de sustentabilidade, algo que será previsivelmente abordado pelas principais empresas de construção nos próximos anos.

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