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Imovirtual e Reatia lançam site dedicado à avaliação de imóveis

O site Imovalor.pt foi criado para agilizar o processo de avaliação de imóveis

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O Imovirtual e a plataforma de imóveis Reatia acabam de colocar online o Imovalor.pt, um site criado para agilizar o processo de avaliação de imóveis. Para o efeito, os interessados apenas terão de cumprir alguns passos, identificando características como tipo de imóvel, condição, entre outras, e em apenas alguns segundos ficarão a conhecer qual o valor comercial da sua casa.

O Imovalor.pt alia a inteligência artificial da plataforma de metasearch desenvolvida pela Reatia à rede de consumidores e profissionais do mercado imobiliário presentes no Imovirtual para se tornar num verdadeiro facilitador de negócios no sector imobiliário. Numa fase em que a pandemia inviabiliza deslocações e o contacto pessoal, esta ferramenta ajuda a ter uma ideia aproximada do valor do imóvel em questão.

“Uma das nossas prioridades no último ano tem sido facultar aos nossos clientes , as condições necessárias para poderem acelerar os seus negócios e estamos seguros que esta será mais uma ferramenta bastante útil nesse sentido. Comprar e vender casas pode afigurar-se como um processo moroso, com alguns obstáculos perfeitamente identificados por quem trabalha no setor, e a fase de avaliação é sempre um desafio. Acreditamos que ter o consumidor mais esclarecido, com mais dados e informações, ajuda o consultor a ter um processo de venda mais rápido e claro”, explica Ricardo Feferbaum, head of real estate do Imovirtual.

Por seu turno, Hugo Venâncio, CEO e fundador da Reatia, destaca a inovação e fiabilidade da tecnologia: “Trata-se de uma ferramenta com características únicas no mercado português, não apenas pela rapidez e simplicidade que confere ao processo de avaliação como também pelo volume de informação que coloca à disposição dos utilizadores. É uma mais-valia inquestionável para todo o mercado e certamente irá acrescentar muito valor sobretudo a quem procura comprar ou vender a sua casa. Não tenho dúvidas que não demorará muito até se tornar num daqueles sites de visita obrigatória a quem estiver neste processo”.

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AYH quer levar a democratização da arquitectura a outros mercados

Surgiu em resposta a uma crise, cresceu em tempos de dinamismo imobiliário, quase que parou na pandemia e agora está prestes a expandir para outros mercados. Depois da aquisição da casa mãe da marca em 2023, Mariana Morgado Pedroso, CEO da AYH quer exportar o modelo para outros mercados europeus, a começar por Espanha e França

Os últimos 13 anos da Architect Your Home (AYH) têm sido, sobretudo, de crescimento e de (muito) trabalho. Hoje a marca soma mais de 600 projectos no mercado nacional e conta com uma rede de cerca de 30 arquitectos.

A marca originária do Reino Unido veio para Portugal com Mariana Morgado Pedroso em 2012. Os anos de crise económica e financeira foram particularmente duros para o sector AEC e o modelo da, então inglesa, Architect Your Home, assentava como uma luva em Mariana Morgado Pedroso. “Gostei muito do conceito, achei que era inovador. Permitia-me ter uma marca que chegava ao grande público de uma forma democrática, acessível. No fundo, permitia-me ter uma plataforma para a angariação de clientes e gestão de projectos de uma maneira muito anglo-saxónica, organizada, que eu gosto muito”, conta a arquitectura e CEO da AYH ao CONSTRUIR.

O que começou com um projecto foi crescendo e hoje já ultrapassou a marca dos 600 projectos no mercado nacional. “O conceito não tem nada a ver com a época em que surgiu. Vale por si mesmo. Hoje, temos mais de 30 arquitectos, mais de 9 milhões de facturação, estamos presentes em Portugal com escritórios no Porto, em Lisboa e no Algarve, estamos no Reino Unido com escritório em Londres. Temos projectos em três continentes, sete países. Só em Portugal mais de 600 projectos já desenvolvidos”, enumera a responsável.

A metodologia é simples e não podia ser mais “democrática”, no sentido de ver a arquitectura como um “serviço”. “O cliente vai ao nosso site, onde temos um menu e lá selecciona os itens que precisa. O que significa que pode usar o arquitecto tanto quanto precisar. E então, isso democratiza muito o acesso ao arquitecto. Para o cliente particular sobretudo, porque o cliente mais profissional, no B2B, não tem essa necessidade, porque são clientes que sabem precisamente o que é que precisam e, por norma, é o pacote completo”, explica Mariana Morgado Pedroso.

“A grande diferença, do meu ponto de vista, para um gabinete tradicional, tem a ver com a metodologia. Se formos ver o nosso portfólio, existe um traço para cada um dos arquitectos que trabalha na nossa equipa. O que proclamamos sempre é que o projecto tem de ser adaptado ao local e é pensado em função do programa que é pedido. Se for um promotor, estamos a pensar em quê? Valorização da envolvente, fachadas apelativas e uma planta que seja uma boa planta comercialmente, uma planta apelativa com bons quartos, uma cozinha bem desenhada, etc. Estamos a olhar para a área comercial, como é que se desenha bem um projecto de empreendimento residencial ou o que for. Se for equipamento, aí às vezes há mais liberdade criativa. Trabalhamos muito equipamentos, já fizemos picadeiros, estamos agora a fazer o Museu da Independência da História de Portugal, no Palácio da Independência, fizemos o Palácio de Queluz onde houve uma ligação mais ao traço arquitectónico, ao desenho. Mas a metodologia é sempre a mesma”, consubstancia a arquitecta.

A equipa do AYH inclui tanto uma rede de arquitectos que trabalha de uma forma exclusiva para a marca, como arquitectos associados, com gabinetes com nome próprio. “Acabamos por usar este networking para criar um clube exclusivo de arquitectos, onde partilharmos os mesmos ideais, a mesma forma de trabalhar.

Do management buyout à expansão para a Europa
Em 2023 a Architect Your Home Portugal (AYH) comprou o Architect Your Home UK, a casa-mãe. Em operação estão hoje as duas operações, em Portugal e no Reino Unido, onde a marca nasceu em 2003, mas Mariana Morgado Pedroso tem planos para expandir a marca para vários países europeus, a começar pela vizinha Espanha, mas também para França.

“Tinha muita vontade de crescer com a empresa, [à data da aquisição] também detínhamos os direitos do mercado espanhol. Já estava a pensar na internacionalização há algum tempo e de repente percebi que havia ali uma oportunidade e propus-me a ficar com a marca e a comprar a empresa, então ficámos com a empresa em Inglaterra, estivemos a gerir a operação de Inglaterra o ano todo de 2023, em 2024 arranjei uma equipa lá para tomar conta da operação, voltei a ficar mais focada outra vez em Portugal e onde temos uma equipa inteira para gerir a expansão, agora para outros países: Espanha e França, devido à proximidade geográfica e cultural, mas de uma forma mais ampla para a Europa”, avança a CEO da AYH.

Mercados distintos podem levar a actuações diferentes, à semelhança do que acontece em Portugal e o UK, “o que não difere é o que os clientes querem, e por isso acho que este é um sistema que pode ter muito sucesso em qualquer país. Quando trouxemos o AYH para o mercado português adaptámo-lo à realidade nacional e também perceber que o poder económico de um país e do outro não é igual”.

Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

Manuela Sousa Guerreiro

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Vista Alegre - Mobiliário Vista Alegre designed by Pininfarina © LionelBalteiro | LaMousse
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Vista Alegre apresenta primeira colecção de mobiliário

A marca portuguesa que celebrou 200 anos de existência, lança Accento, a sua primeira colecção de mobiliário, numa parceria com a casa de design italiana Pininfarina

A colecção Accento é composta por sete peças: uma mesa de jantar, um cadeirão, uma cadeira, três mesas de centro, de diferentes tamanhos, e um aparador. Num cruzamento inédito de saberes e linguagens estéticas, Vista Alegre e Pininfarina materializam uma colecção que presta homenagem à excelência artesanal, ao design funcional e à beleza intemporal.

A colecção marca o caminho para a afirmação da Vista Alegre como uma marca de lifestyle, reforçando a sua capacidade de criar peças de rara beleza no universo da casa, assentes na sua herança e identidade.

Inspirada no universo automóvel icónico dos anos 50-60, ADN da Pininfarina, a colecção integra detalhes de elevada sofisticação, como: pele de elevada qualidade, trabalhada e cosida à mão; costuras em losango que evocam interiores de automóveis clássicos; formas envolventes inspiradas nos baquets desportivos. Que se conjugam com a madeira de freixo e tampo em pedra natural Nero Marquina, trabalhado com acabamento manual em versões alto brilho ou mate, ambas com tratamento anti mancha.
Todos os acabamentos são executados manualmente, com atenção minuciosa ao detalhe. A estrutura metálica é envolvida em espuma injectada de alta densidade garantindo um elevado conforto.

Na visão de Nuno Barra, administrador da marca “a Vista Alegre continua a rejuvenescer e, pela primeira vez na sua história de 200 anos, apresenta uma linha de mobiliário inspirada no seu passado, de olhos postos no objectivo que pretende alcançar: afirmar-se como uma marca de lifestyle global”. Nesse sentido, “a missão de criar peças bonitas que contribuem para o bem-estar e a felicidade dos nossos clientes levou-nos a trabalhar com a Pininfarina para criar Accento, uma linha de mobiliário que faz a transposição da excelência do design automóvel dos anos 50-60, e das próprias ligações da Vista Alegre ao universo automóvel, para a excelência da funcionalidade, conforto e decoração dos dias de hoje. Uma homenagem a todos aqueles que acumularam saber e perícia ao longo de gerações, a trabalhar a pele, a madeira, a pedra, a porcelana…”, acrescenta o responsável.

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Assembleia-Geral da Associação Europeia de Ar Condicionado e Refrigeração teve lugar a 23 de Maio em Istambul, Turquia
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AIPOR adere à AREA

A adesão da Associação dos Instaladores de Portugal (AIPOR) à Associação Europeia de Ar Condicionado e Refrigeração (AREA) surge numa altura em que os compromissos europeus com a eficiência energética e sustentabilidade aumentam e que exigem “um trabalho conjunto no fortalecimento do mercado e do capital humano

A Associação dos Instaladores de Portugal (AIPOR) é agora membro da Associação Europeia de Ar Condicionado e Refrigeração (AREA). Uma parceria que surge numa altura em que os compromissos europeus com a eficiência energética e sustentabilidade aumentam e que exigem “um trabalho conjunto no fortalecimento do mercado e do capital humano. A par da associação portuguesa a assembleia geral da AREA, que se realizou no passado 23 de Maio, na Turquia, acolheu também  Federação dos Técnicos HVACR da Grécia (OPSE).

“É com grande orgulho e responsabilidade que a AIPOR se associa à AREA, como membro. Consideramos que o trabalho da AREA ao serviço dos países europeus e das suas Associações é extremamente relevante para a valorização dos sectores da Refrigeração, do Ar Condicionado e das Bombas de Calor. Acreditamos que com esta parceria, iremos fazer mais e melhor no apoio ao sector português das Instalações Técnicas Especiais. O futuro é hoje e só juntos podemos construir um caminho coeso e seguro”, sublinha  Celeste Campinho, presidente da AIPOR

Criada em 2008, a AIPOR representa exclusivamente os interesses dos Instaladores Portugueses das Instalações Técnicas Especiais, tais como, mecânica, eléctrica e electromecânica. Em 2014, a AIPOR acreditou o Organismo de Certificação de Pessoas de acordo com a norma ISO/IEC 17024.

A AREA, criada em 1989, conta agora com 26 associações de 22 países, incluindo 19 dos 27 Estados-membros da União Europeia.

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Dils coloca os novos escritórios do Grupo Ó Capital no Amoreiras Plaza

Segundo Sara do Ó, presidente do Conselho de Administração do Grupo Ó Capital, este espaço “reflecte a nossa visão de futuro e conta com condições de excelência para as nossas equipas, com tudo aquilo que queríamos e que pedimos à equipa Dils”

A Dils actuou como mediadora no processo de arrendamento dos novos escritórios do Grupo Ó Capital, que passam agora a estar localizados no edifício Amoreiras Plaza, em Lisboa. Com uma área de cerca de 500 metros quadrados (m2), os novos escritórios irão acolher representantes das várias empresas do Grupo.

“A mudança para o Amoreiras Plaza representa um marco muito importante na evolução do Grupo. Este espaço reflecte a nossa visão de futuro e conta com condições de excelência para as nossas equipas, com tudo aquilo que queríamos e que pedimos à equipa Dils. Um espaço moderno, numa localização central, que permitisse colaboração entre todas as empresas e, factor muito importante, com um espaço exterior espectacular, onde já estamos a idealizar muitos momentos de convívio e celebração, que é a forma como nós somos felizes no trabalho”, acrescenta Sara do Ó, presidente do Conselho de Administração do Grupo Ó Capital.

Inaugurado em 2004, o Amoreiras Plaza é hoje uma referência no mercado de escritórios e integra espaços de escritórios modernos em open space, equipados com ar condicionado de quatro tubos, tecto falso com iluminação embutida e piso técnico elevado. Os escritórios contam, ainda, com segurança disponível 24h, estacionamento privado e público, lojas, restaurantes e um health club, oferecendo uma experiência integrada num ambiente urbano e dinâmico.

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Alba revitaliza Marvila e preserva identidade histórica

Desenvolvido pela Detailsmind, o projecto ALBA transforma um antigo armazém em cinco moradias exclusivas, combinando design contemporâneo com a herança industrial de Marvila

A Detailsmind, empresa especializada em engenharia e construção assinou a execução do empreendimento residencial de luxo Alba, na zona de Marvila, em Lisboa. Promovido por investidores internacionais com base em Portugal, este projecto transformou um antigo armazém de materiais de construção civil em cinco moradias independentes de tipologia T3, cada uma com mais de 200 metros quadrados e espaços exteriores privados.

“A nossa missão com o ALBA foi oferecer um luxo acessível que equilibrasse o design elevado do projecto com a autenticidade da área. Realizámos uma pesquisa de mercado aprofundada para compreender a identidade cultural de Marvila, os seus activos históricos e o potencial de crescimento. O resultado foi um projecto que respeita o passado enquanto olha para o futuro”, afirma David Marques, fundador e administrador executivo da Detailsmind.

Um dos maiores desafios do projecto foi a manutenção e requalificação das fachadas do edifício original. Apenas as paredes periféricas do armazém foram mantidas, com todo o interior sendo demolido integralmente para dar lugar a uma nova construção. A execução de aberturas para portas e armários exigiu o uso de equipamentos de demolição controlada, enquanto o revestimento das fachadas foi realizado com argamassas compatíveis com o tipo de construção existente.

Dada a composição das paredes originais, foi necessário recorrer a produtos e sistemas específicos de consolidação e acabamento à base de cal, complementados com pintura de silicatos. O objectivo foi preservar o aspecto visual dos edifícios envolventes, garantindo que o Alba se integrasse harmoniosamente na paisagem urbana de Marvila.

A sustentabilidade foi uma prioridade na reabilitação do Alba, e a Detailsmind implementou diversas soluções para garantir um equilíbrio entre eficiência, responsabilidade ambiental e conforto. O desempenho energético das moradias foi optimizado com a utilização de rebocos térmicos com incorporação de cortiça e acabamento à base de cal, tornando o projecto mais sustentável.

“Queríamos que o Alba fosse mais do que um simples empreendimento de luxo, queríamos um projecto que respeitasse o meio ambiente e promovesse um estilo de vida sustentável. Utilizámos materiais naturais e sistemas de eficiência energética para garantir que os moradores desfrutassem de conforto sem comprometer a responsabilidade ambiental”, destaca David Marques.

Marvila, outrora um centro industrial de Lisboa, tem-se transformado num polo de criatividade e inovação. O bairro é agora conhecido pelas suas galerias de arte, estúdios criativos e espaços culturais, tornando-se um epicentro da criatividade na cidade.

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Exportações representaram 65% da actividade da Resul em 2024

As vendas da empresa em 2024 registaram um crescimento de 2,2%, face ao período homólogo. Tendo a Resul ultrapassado os 13 milhões de euros de facturação

A empresa portuguesa do sector da energia que desenvolve, produz e implementa soluções de fornecimento para redes de distribuição de energia e sistemas de pré-pagamento de energia eléctrica, alcançou, em 2024, a meta dos 13 milhões de euros em facturação. Tendo, face ao período homólogo, registado um aumento do EBITDA de 15,7%, ultrapassando meio milhão de euros, bem como um aumento de vendas de 2,2%.

Em 2024, a empresa exportou para 18 países, como Angola, Moçambique, Argélia, Líbia, Macau, França, entre outros, o que representou 65% da actividade total. A exportação, principalmente para países africanos, é um dos principais eixos de actuação da Resul. No ano passado, esteve envolvida em projectos como a reabilitação da Baia das Gatas, em Cabo Verde, onde forneceu luminárias LED e colunas de iluminação pública em poliéster reforçado a fibra de vidro. Já na Guiné- Bissau, a empresa contribuiu para o fornecimento de equipamentos e formação de equipa técnica especializada em detecção de avarias em cabos subterrâneos e verificação de transformadores de média tensão (MT).

Carlos Torres, Presidente do conselho de administração da Resul, refere que “2024 foi um ano de consolidação, em que registámos um crescimento dos nossos projectos não só a nível nacional, mas também a nível internacional, com a exportação a representar uma fatia significativa da nossa actividade. Estes resultados positivos, num ano marcado por um contexto socioeconómico instável, são uma grande conquista para toda a equipa e revelam o crescimento da Resul”.

A nível nacional, a Resul assinou ainda um contrato de fornecimento de isoladores de vidro e acessórios de cadeia para redes de distribuição em MT para a E-Redes, responsável pela rede de distribuição de energia eléctrica. Em 2025, a Resul continua a reforçar a sua actuação a nível nacional e internacional, estando neste momento em curso um projecto de automatização da central de enchimento de garrafas de gás em São Tomé e Príncipe.

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Businessman discussing on blueprint with architects in office building
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Encontro explica “Deal-by-Deal” do Banco de Fomento a empresas

Inserido no “ciclo de conferências 2025” a Ayming organiza encontro sobre os apoios à capitalização das empresas, dedicado ao “Deal-by-Deal” do Banco de Fomento

A Ayming Portugal vai organizar mais um evento inserido no ciclo de conferências 2025. O encontro vai debruçar-se, em detalhe sobre os novos apoios à capitalização de empresas de Banco Português de Fomento, com destaque para o programa “Deal-by-Deal”.

O encontro que terá lugar no 6 de Junho, na sede da Associação Empresarial da Região do Algarve, NERA, em Loulé, terá como oradores Ana Teresa Maia, CEO & Co-Founder, expressTEC, Hugo Barros, coordenador do CRIA Universidade do Algarve e Miguel Fernandes, CEO da Dengun. A moderação da conferência será feita por Carlos Igreja Reis, sales manager da Ayming. Vítor Neto, presidente da NERA encerrará o encontro.

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Vista geral do Masterplan do Arcaya
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Bondstone apoia primeira Cátedra em “Sustentabilidade de Ecossistemas Subterrâneos – Loulé”

Nova Cátedra, que resulta de uma parceria entre a Bondstone, a Universidade de Lisboa e a Câmara Municipal de Loulé, irá promover investigação aplicada e estratégias de conservação com impacto directo na biodiversidade e segurança hídrica do país

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No âmbito da sua política de ESG e do seu posicionamento enquanto private equity especializada no desenvolvimento e gestão de projectos imobiliários sustentáveis em Portugal, a Bondstone assina um protocolo com a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e a Câmara Municipal de Loulé para a criação da primeira Cátedra em “Sustentabilidade de Ecossistemas Subterrâneos – Loulé”. A assinatura decorre no âmbito da Semana do Clima que o município de Loulé está a assinalar, reforçando o seu compromisso com a justiça climática e a valorização do património natural do concelho.

O objectivo da nova Cátedra é gerar e disseminar conhecimento científico sobre a biodiversidade dos habitats subterrâneos, com especial enfoque no Barrocal Algarvio, uma zona de elevado valor ecológico e estratégico para a resiliência climática e hídrica do país. Esta iniciativa reflecte uma aliança entre a ciência, o território e o investimento responsável, e pretende posicionar Portugal na vanguarda da sua investigação.

“Este protocolo tangibiliza o nosso compromisso com uma abordagem de investimento sustentável, centrada no território, nas comunidades e na natureza. Na Bondstone, não nos limitamos a desenvolver projectos residenciais, procuramos construir um legado imobiliário em alinhado com o equilíbrio dos ecossistemas. A Cátedra que hoje anunciamos, da qual temos o orgulho de fazer parte, constitui um passo firme nessa direcção”, salienta Paulo Loureiro, CEO da Bondstone.

O apoio à criação da Cátedra surge em plena sintonia com os princípios orientadores do Arcaya, o novo empreendimento residencial da Bondstone em Vilamoura. Inspirado pelo conceito de “Jardim Infinito”, o Arcaya aposta numa arquitectura biofílica, numa construção de baixa pegada carbónica e na regeneração ecológica de um território rico em biodiversidade e ecossistemas sensíveis. O projecto não só respeita o perfil topográfico e vegetal do terreno como adopta estratégias de gestão hídrica, construção off-site, uso de materiais naturais e sistemas de auto-eficiência energética, pilares que se cruzam directamente com os objectivos científicos e educativos da Cátedra que integra o protocolo CIÊNCIA.

“Acreditamos que o sector imobiliário tem a responsabilidade de gerar valor para os territórios onde actua. Este protocolo, plenamente alinhado com a nossa estratégia ESG e com a visão do projecto Arcaya, representa uma forma concreta de contribuir para a preservação do património natural e para a produção de conhecimento com impacto duradouro, que vai muito além dos nossos empreendimentos”, sublinha Paulo Loureiro, CEO da Bondstone.

A Cátedra em Sustentabilidade de Ecossistemas Subterrâneos – Loulé desenvolverá a sua actividade em torno de três eixos estruturantes e interligados: ciência, educação e conservação. No domínio científico, pretende-se aprofundar o conhecimento sobre os ecossistemas subterrâneos, através da identificação, caracterização e avaliação da biodiversidade endémica presente no subsolo, com especial enfoque no Barrocal Algarvio, contribuindo para a compreensão do impacto das atividades humanas nestes habitats sensíveis. No campo da educação, a cátedra promoverá o desenvolvimento de estágios curriculares, dissertações de mestrado, teses de doutoramento e outras iniciativas de literacia científica. Já no eixo da conservação da natureza, a cátedra compromete-se a produzir conhecimento aplicado que permita integrar os ecossistemas subterrâneos nas políticas públicas ambientais, contribuindo para a definição de estratégias de protecção e restauro ecológico, com medidas concretas que potenciem a resiliência ecológica e a valorização do território.

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Grupo Pestana reforça aposta no Algarve com projecto premium

Com 91 lotes para moradias e 226 apartamentos, divididos em 6 núcleos, o futuro Pestana Ferragudo Village encontra-se numa zona privilegiada, a apenas um quilómetro da vila de Ferragudo, no Algarve. As primeiras unidades devem ser entregues no início de 2027

Ricardo Batista

O Grupo Pestana prepara o reforço da sua presença no Algarve com a promoção de um novo projecto residencial premium em Ferragudo, cujas primeiras unidades deverão estar prontas para entrega no início de 2027. O futuro Pestana Ferragudo Village encontra-se numa zona privilegiada, a apenas um quilómetro da vila de Ferragudo, no Algarve. Com 91 lotes para moradias e 226 apartamentos, divididos em 6 núcleos, o novo empreendimento residencial aposta num conceito integrado de qualidade de vida e sustentabilidade, com soluções arquitectónicas que valorizam a paisagem e práticas ambientais responsáveis.

O mais recente projecto da marca de referência do Pestana Hotel Group no segmento imobiliário e residencial, Pestana Residences, dispõe de 91 lotes para moradias unifamiliares (entre 150 e 300 m²) e 226 apartamentos com áreas generosas. Segundo os promotores, que não adiantam o valor do investimento, o Pestana Ferragudo Village alia conforto, privacidade e uma envolvente natural cuidadosamente preservada. O futuro empreendimento oferece assim diversas opções de habitação, desde apartamentos com jardim e piscina privativos, penthouses com piscina na cobertura, a lotes exclusivos para a construção de moradias com diversas áreas.

Arquitectos do Tróia Eco-Resort
Os projectos de arquitectura, assinados por Gonçalo Salazar de Sousa, Rui Pinto Gonçalves e Miguel Passos de Almeida — equipa responsável também pelo Pestana Tróia Eco-Resort —, distinguem-se pela integração na paisagem e pela aposta na eficiência ambiental. Neste âmbito, destaca-se o futuro campo de golfe, cuja manutenção será assegurada exclusivamente com água reutilizada proveniente de uma ETAR, numa lógica de circularidade. Esta abordagem sustentável reforça o compromisso do Pestana Hotel Group com a preservação ambiental, tal como aconteceu em outros projectos, como por exemplo o Pestana Tróia – o primeiro verdadeiro Eco-Resort em Portugal – e posiciona o novo empreendimento como referência em boas práticas de gestão de recursos naturais no sector residencial. O projecto está em fase de construção, e tem conclusão prevista para 2027.
“O Pestana Ferragudo Village é mais do que um investimento imobiliário — é uma extensão natural daquilo que o Pestana Residences tem vindo a construir ao longo de décadas: lugares onde se vive bem, em equilíbrio com o território, a arquitectura e a sustentabilidade”, destaca José Roquette, administrador responsável pela área de desenvolvimento do grupo e pelo investimento imobiliário. O Pestana Ferragudo Village é mais um projecto de sucesso do Pestana Residences que reflecte a combinação de mais de 50 anos de experiência hoteleira com a sólida experiência do grupo em turismo residencial, consolidando a vitalidade da marca como uma referência no mercado imobiliário turístico de nova geração.

Sobre o autorRicardo Batista

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Universidade da Beira Interior faz parceria na China para formar 1.200 engenheiros

Universidade da Beira Interior e a JiaXing University, localizada na região económica de Hangzhou, estabeleceram uma parceria para os próximos 10 anos para formar engenheiros electromecânicos e mecânicos para a China

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Segundo a notícia publicada no site da Universidade da Beira Interior (UBI), a instituição viu aprovada, pelo Ministério Chinês da Educação, uma parceria de longa duração entre a Faculdade de Engenharia (FE-UBI) e a JiaXing University. Esta ligação vai prolongar-se por 10 anos, com a UBI a ter o papel de ajudar a formar 1.200 engenheiros electromecânicos e mecânicos para a China.

No âmbito da parceria, “as duas instituições vão organizar conjuntamente graduações nas áreas da mecânica, fabricação e automação. Este trabalho vai conferir aos estudantes no final da formação uma dupla titulação entre os cursos da China e da UBI. Desta forma, os futuros engenheiros ficarão com um diploma de cada país, em simultâneo.” Esta colaboração internacional,” de grande impacto, coloca a UBI como parceira de uma universidade situada na região económica de Hangzhou, caracterizada por ser uma das mais poderosas do país asiático”.

O acordo aprovado pelo Governo chinês resulta de um trabalho realizado ao longo de vários meses, com visitas exploratórias nos dois sentidos. “Em Novembro de 2024, a UBI recebeu uma delegação de professores chineses para participar no ICEUBI’2024, o congresso internacional de engenharia que acontece a cada dois anos. Também em 2024 teve lugar uma visita de docentes da UBI à Universidade de Jiaxing para apresentação das metodologias inovadoras do ensino da Engenharia que a UBI poderia partilhar com os parceiros chineses, além de apresentar projectos de investigação científica em curso na academia”.

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