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    CML adjudica empreitada para execução do plano de drenagem

    Com um investimento na ordem dos 133 M€, prevê-se o início do contrato até final do primeiro trimestre de 2021 e a sua conclusão em meados de 2024

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    A CML aprovou em reunião do executivo a proposta de adjudicação da empreitada para execução dos Túneis de Drenagem de Lisboa, estruturas centrais para a resiliência da cidade aos impactos das mudanças climáticas, preparando-a para cheias que ocorram em eventos pluviais elevados.

    O concurso público internacional lançado para esta intervenção, um dos maiores do País e o maior alguma vez realizado pela Câmara Municipal de Lisboa, envolve um investimento da ordem de 133 milhões de euros, prevendo-se o início do contrato até final do 1.º trimestre de 2021 e a sua conclusão em meados de 2024.

    Para prevenir impactos das alterações climáticas, com eventos climatérios extremos cada vez mais frequentes, Lisboa preparou o Plano Geral de Drenagem 2016-2030, que tem como solução estruturante o transvase de bacias através de dois túneis, entre Monsanto/Sta. Apolónia (5 km) e Chelas/Beato (1 km), ambos com diâmetro de 5,5 metros. Foi a construção destes dois túneis, inéditos pela capacidade de escoamento e diâmetro, que agora foi adjudicada em reunião da autarquia.

    Entre as ações preconizadas no PGDL 2016-2030 já se encontram terminadas as obras na Av. Infante D. Henrique e em diversas zonas do Parque das Nações, com um micro-túnel com 325 metros e 1,2 m de diâmetro já em funcionamento. Esta estrutura reforça a capacidade de drenagem na área da bacia próxima da Gare do Oriente e a melhoria de diversas câmaras de desvio de caudais, essenciais para prevenir os efeitos de grandes chuvadas nesta zona da cidade.

    No âmbito deste mesmo plano municipal foram também já construídas duas bacias de amortização/infiltração no Alto da Ajuda e no Vale da Ameixoeira.

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    Savills conclui Design & Build dos escritórios da Telpark

    A empresa cuja aplicação permite gerir o estacionamento desde qualquer lugar pretendia, através deste projecto, a melhoria da organização funcional do escritório, das condições acústicas do espaço e também do bem-estar dos seus utilizadores

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    A Savills, através do seu departamento de BPC & Architecture, foi responsável por desenvolver o projecto e obra de remodelação dos espaços de escritórios da Telpark, localizados no piso 5 do edifício Citizen, no número 30 da Avenida Conde Valbom.

    A empresa cuja aplicação permite gerir o estacionamento desde qualquer lugar pretendia, através deste projecto, a melhoria da organização funcional do escritório, das condições acústicas do espaço e também do bem-estar dos seus utilizadores, nomeadamente através da inserção de elementos biofílicos como por exemplo plantas naturais e acabamentos em madeira.

    Incorporar a imagem corporativa e a identidade da Telpark no espaço de trabalho foram também factores a ter em conta no desenvolvimento e execução do projecto, de forma a contribuir para elevar os valores da empresa junto das suas pessoas.

    “Um dos principais valores Telpark é ‘juntos mais fortes’, e quisemos reflectir esse princípio precisamente nos nossos novos escritórios. Dispomos, atualmente, de um espaço de encontro e de proximidade entre as diferentes áreas que compõem a empresa e onde cada canto é um convite ao trabalho em equipa, num ambiente inspirador. Estamos muito orgulhosos pelo trabalho que a Savills desenvolveu e que materializou perfeitamente o nosso propósito”, refere Carlos Jambrina Martín, head of HR transformation da Telpark.

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    Mota-Engil lidera o sector de Infraestruturas & Construção como empresa mais atrativa para trabalhar

    Para os estudantes em Portugal, um salário médio de 1.298 euros líquidos por mês é suficiente quando entram no mercado de trabalho. Segundo o estudo, as empresas mais
    atrativas são as grandes empresas multinacionais, independentemente de serem portuguesas ou estrangeiras, resultados partilhados também pelos estudantes em Espanha

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    O Merco divulgou esta manhã os resultados do Merco Talento Universitário Portugal 2024, cujo ranking nesta 1a edição dá lugar a uma classificação que agrupa as 100 melhores empresas para trabalhar em 2024, segundo a avaliação dos estudantes universitários e de formação superior.

    O objetivo do Merco Talento Universitário é também fornecer informação sobre a avaliação que os estudantes, do último e penúltimo ano de licenciatura, fazem do seu curso e dos serviços de
    emprego da universidade (factores que os levaram a escolhê-lo, grau de satisfação, etc), as suas preferências de trabalho (sector, tipo de empresa, expectativas salariais) e aspectos relacionados com a procura de emprego (como e onde procuram informação sobre as empresas, que factores mais valorizam na escolha de uma empresa,etc).

    No sector das Infraestruturas & Construção, a Mota-Engil é apontada como a empresa mais atrativa para trabalhar segundo os jovens universitários inquiridos.

    Para os estudantes em Portugal, um salário médio de 1.298 euros líquidos por mês é suficiente quando entram no mercado de trabalho. Segundo o estudo, as empresas mais
    atrativas são as grandes empresas multinacionais, independentemente de serem portuguesas ou estrangeiras, resultados partilhados também pelos estudantes em Espanha.

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    Guimarães Capital Verde Europeia 2026 Grupo de Candidatura Vencedora

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    Guimarães eleita Capital Verde Europeia 2026

    A cidade portuguesa foi distinguida em Valência. Prémio reconhece o compromisso contínuo do município com a sustentabilidade ambiental. Guimarães é a segunda cidade portuguesa a receber esta distinção, depois de Lisboa em 2020

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    Guimarães acaba de ser eleita Capital Verde Europeia 2026. O prémio foi atribuído em Valência, Espanha, cidade que detém a distinção de Capital Verde Europeia 2024. A cidade portuguesa concorria com Heilbronn (Alemanha) e Klagenfurt (Áustria), tendo-se, agora, sagrado vencedora, depois de, no ano passado, já ter figurado entre as três cidades finalistas. No âmbito do prémio, o município de Guimarães irá receber um apoio financeiro que será aplicado em projectos e iniciativas de sustentabilidade, no âmbito da estratégia levada a cabo pelo município.

    Ao longo das diversas fases do prémio, o painel responsável pela avaliação das candidaturas a Capital Verde Europeia 2026, composto por sete especialistas independentes, destacou Guimarães pelo seu desempenho excepcional em sete parâmetros ambientais, “qualidade do ar”; “ruído”; “água”; “biodiversidade, áreas verdes e uso do solo”; “resíduos e economia circular”; “alterações climáticas: mitigação; e “alterações climáticas: adaptação”, reconhecendo o compromisso contínuo do município com a sustentabilidade ambiental.

    Domingos Bragança, presidente da Câmara Municipal, manifesta o seu grande contentamento por este prémio, que considera merecido, pelo caminho que
    tem vindo a ser percorrido desde 2013: “Quero felicitar toda a equipa de trabalho, técnica e política, e todos os elementos da Estrutura de Missão Guimarães 2030, pela resiliência que evidenciaram durante todo este processo de três candidaturas. Mas quero sobretudo felicitar, com especial emoção, toda a comunidade vimaranense, desde os alunos das nossas escolas às Brigadas Verdes, da comunidade científica à empresarial. Todos foram importantes neste sucesso pelo envolvimento que demonstraram, e todos serão fundamentais para que 2026 seja mais um grande momento de celebração colectiva para Guimarães”, disse o edil.

    Guimarães: Mais de uma década de transição climática
    A candidatura de Guimarães a Capital Verde Europeia é sustentada por mais de uma década de trabalho na transição climática, focada nas sete áreas de indicadores ambientais definidas pela Comissão Europeia. Recorde-se que Guimarães tinha apresentado a primeira candidatura ao prémio em 2017, tendo alcançado o quinto lugar entre as 13 cidades concorrentes. Este ano, e à semelhança do ano passado, a candidatura foi composta por um amplo portfólio de iniciativas ambientais que já valeram reconhecimento internacional. A título de exemplo, refira-se que o município vimaranense é uma das 100 cidades europeias comprometidas com a neutralidade climática até 2030, evidenciando um esforço conjunto entre a comunidade local, o setor privado, a academia e a administração municipal.

    Este compromisso reflecte-se no Plano Estratégico e Ecossistema de Governação Guimarães 2030, que promove uma gestão ambiental integrada e multidisciplinar, envolvendo vários sectores da sociedade: investigação, envolvimento dos cidadãos e educação ambiental. Neste ponto, destaque para a ação do Laboratório da Paisagem e do programa PEGADAS, através dos quais Guimarães tem promovido a sensibilização para questões ambientais, incentivando comportamentos mais sustentáveis entre os cidadãos e as escolas. Este compromisso reflecte-se ainda em projectos inovadores como o Desporto Carbono Zero e o Bairro C, iniciativas que visam a descarbonização e a criação de comunidades sustentáveis.

    Guimarães é, também, signatária do Green City Accord e recebeu o prestigiado Mission Label da Comissão Europeia, no âmbito da EU Mission: Climate- Neutral and Smart Cities. A cidade está ainda envolvida em várias missões europeias relacionadas com os oceanos, solos e alterações climáticas, com projectos já em fase de implementação.

    Sagrando-se, agora, Capital Verde Europeia 2026 – a segunda cidade portuguesa a obter o título, depois de Lisboa (2020) –, Guimarães dará continuidade aos projectos de revitalização da cidade, promoção de novas iniciativas com vista à neutralidade climática até 2030, assim como iniciativas para a melhoria de condições do território, gestão de resíduos e protecção da biodiversidade.

    O prémio Capital Verde Europeia é atribuído anualmente, destinando-se a cidades europeias com mais de 100 mil habitantes que se distingam em matérias de sustentabilidade ambiental, social e económica. A atribuição do prémio resulta de um processo de selecção rigoroso, ao longo do qual as cidades candidatas devem apresentar argumentos e provas do que já foi implementado à data e do que ainda será feito para se tornarem mais sustentáveis.

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    Guimarães aposta na eficiência energética e introduz IA na gestão urbana

    O projecto prevê a substituição de 13.954 luminárias obsoletas, por luminárias LED de última geração. Esta intervenção permitirá uma redução anual no consumo de energia eléctrica de 5,5 GWh

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    Iniciam esta semana os trabalhos relativos ao contrato de gestão de eficiência energética na rede de iluminação pública (IP) do concelho de Guimarães. “Este contrato marca um passo significativo na modernização da infraestrutura urbana, promovendo a eficiência energética, a sustentabilidade e a participação dos cidadãos”.

    O projecto prevê a substituição de 13.954 luminárias obsoletas, por luminárias LED de última geração. Esta intervenção permitirá uma redução anual no consumo de energia eléctrica de 5,5 GWh, contribuindo para o reforço dos compromissos de Guimarães com a mitigação das alterações climáticas e a neutralidade climática.

    O contrato contempla também a instalação de 6.000 controladores de IP, que possibilitarão a gestão remota e individualizada de cada luminária. Serão também instalados sensores ambientais, com recolha de dados relativos à qualidade do ar e nível sonoro, obedecendo às normas e orientações da Organização Mundial de Saúde, e sensores de vídeo analítico, que permitirão obter dados relativos ao fluxo de mobilidade da população.

    Outro elemento central deste projecto é a disponibilização, sem custos adicionais para os 15 anos de duração do contrato, de uma plataforma inteligente de gestão urbana. A plataforma integra tecnologias avançadas, como Inteligência Artificial (IA), Big Data e Internet das Coisas (IoT), que possibilita a recolha e análise de dados em tempo real.

    Esta solução permitirá optimizar a gestão da cidade em áreas como transporte, energia, gestão de resíduos e segurança pública, melhorando a eficiência dos serviços. A plataforma, aberta, permite integrar novas áreas de actuação no futuro, entre as quais se destacam a gestão de tráfego, analítica de mobilidade de pessoas, eficiência hídrica, identificação de potenciais fotovoltaico e ilhas de calor, monitorização dos impactos na saúde causados pelas alterações climáticas e eficiência energética em edifícios municipais, no âmbito da candidatura ao aviso PRR para Plataformas de Gestão Urbana (PGU), que o Município de Guimarães liderou em consórcio com os municípios de Braga, Póvoa de Lanhoso, Fafe, Vizela e Cabeceiras de Basto.

    Este projecto reforça o compromisso de Guimarães com a inovação e a sustentabilidade, preparando o concelho para os desafios do futuro e garantindo uma melhoria significativa da qualidade de vida dos seus cidadãos.

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    Aeroporto: Governo assina consignação para ampliação do Terminal 1

    O consórcio encabeçado pela Mota-Engil conta, também, com as empresas Vinci, Alves Ribeiro e HCI Construções. A empreitada deverá ter inicio imediatamente após a assinatura da consignação e inclui a ampliação do Terminal 1, de forma a permitir um maior número de aviões por hora e uma maior capacidade de passageiros

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    Vai ser assinado, esta quarta-feira, dia 27 de Novembro, o contrato de consignação das obras para o Terminal 1 do Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, com início imediato dos trabalhos.

    Esta data já havia sido anunciada pelo Governo que pretende, desta forma, “melhorar” a capacidade de acolhimento dos passageiros no terminal 1 e dar “resposta” ao crescente movimento aéreo até à conclusão do futuro aeroporto em Alcochete. A assinatura será presidida pelo ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz.

    De acordo com o Eco online, o consórcio escolhido para a empreitada é composto pela Mota-Engil, Vinci, Alves Ribeiro e HCI Construções.

    A intervenção, que ronda os 300 milhões de euros e deverá estar concluída em 2027, inclui a ampliação do terminal Sul e a criação de uma placa de estacionamento no Aeródromo de Figo Maduro, cujo perímetro passará a integrar a concessão da ANA, mediante uma compensação a pagar ao Estado, indica, também, o Eco.

    O projecto visa aumentar os movimentos de aeronaves por hora dos actuais 38 para 45, assim como o aumento na capacidade de passageiros entre os 40 e os 45 milhões por ano.

    Relativamente ao novo aeroporto, a ANA deverá apresentar o relatório inicial do projecto a 17 de Dezembro.

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    A nova fase, verde, da Almirante Reis

    Carlos Moedas apresentou hoje a proposta de requalificação do eixo Almirante Reis. Mais árvores, sem separador central, duas faixas ascendentes e uma descente e com ciclovia na lateral. O projecto está dividido em dois troços e compreende um investimento de 20 M€, 13 M€ dos quais só no primeiro troço entre o Martim Moniz e a Praça do Chile

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    A proposta apresentada hoje para o eixo da Almirante Reis, que inclui não só a avenida, mas também a Rua da Palma e parte da envolvente, é o resultado entre o resultado do processo de participação pública, realizada entre Maio e Junho de 2023, e na qual participara mais de 2200 pessoas, e o relatório técnico efectuado pela câmara Municipal de Lisboa. Um processo de mudança que o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, quer que se faça “sem fricção” nem “radicalismos”, naquela que foi uma questão central das eleições autárquicas em Lisboa em 2021.

    Da junção das vontades resultou uma proposta “com mais árvores e espaços verdes, maior fluidez e mais espaço pedonal” e que teve pela frente, como principais desafios, os 25 metros de largura de um dos mais importantes eixos estruturais da capital e uma ocupação intensa do subsolo, que condiciona a plantação de árvores e a criação de lugares de estacionamento subterrâneos (a proposta apresenta 200 novos lugares, mas ainda estuda soluções).

    Assim, a maior transformação consiste na eliminação do separador central da avenida e a passagem da ciclovia, que passa a bidireccional, para a lateral ascendente, agora com duas vias, a criação de uma via descendente e a plantação de 370 árvores. O plano está dividido em dois troços, que correspondem a duas fases distintas. O primeiro parte do Martim Moniz e via até à praça do Chile, a qual tem já um plano de reabilitação em curso. Neste troço a pista ciclável é segregada e unidirecional. Localiza-se em cada um dos passeios laterais, respondendo às questões de segurança e permitindo uma melhor eficácia dos ciclos de semaforização (viária-ciclável-pedonal). Esta opção também facilita o acesso às paragens de bicicletas e a ligação à rede clicável envolvente e transversal ao eixo. “A faixa viária implanta-se no centro do espaço canal, mantendo a simetria axial da avenida. Junto às fachadas, o novo perfil inclui de ambos os lados uma área pedonal com largura entre 3.50 e 4 metros, onde se implanta um corredor de circulação confortável com 1,70 metros e um espaço destinado a esplanadas e zonas de estar. Adjacente à área pedonal, localiza-se a ciclovia unidirecional com 1,40 metros de largura. Segue-se uma faixa verde de 2,20 metros com árvores e arbustos, intercalada com lugares de estacionamento (prioritários e reservados) e abrigos de transportes públicos”, refere a proposta da autarquia.

    O segundo troço entre a Praça do Chile e a Praça Francisco de Sá Carneiro, será feito em duas fases: da Praça do Chile à Alameda, com 3 vias e a ciclovia será bidireccional e segregada, no passeio nascente. Na segunda fase, da Alameda à Praça Francisco de Sá Carneiro, serão mantidas as quatro vias e pista ciclável bidireccional e segregada, também no passeio nascente.

    A proposta compreende um investimento global de 20 milhões de euros, uma parte dos quais poderá ser financiada por fundos europeus, mas para já os custos com o projecto têm enquadramento no orçamento camarário.

    Dos actuais 350 lugares de estacionamento, 170 tarifários e 180 para diferentes finalidades, apenas estes últimos se manterão. O projecto prevê a criação de estacionamentos nos arruamentos compreendidos nos eixos abrangidos, bem como a criação de 200 lugares de estacionamento subterrâneo, estando ainda em estudo onde os mesmo poderão ser viáveis, atendendo à ocupação intensa do subsolo.

    Quanto a prazos, a proposta está em fase de anteprojecto, os primeiros concursos de empreitada, correspondendo ao primeiro troço, deverão ser lançados no 3º trimestre de 2026, deixando para 2027 o início dos primeiros trabalhos que deverão estar concluídos em 2028.

     

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    Mome alia-se à Neoturf para uso de soluções verdes nas cooperativas

    A Mome e a Neoturf estabeleceram uma parceria para promover práticas sustentáveis ligadas à concepção e utilização de espaços verdes nas cooperativas de habitação geridas pela Mome

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    A gestora profissional de cooperativas de habitação reforça o seu compromisso com a sustentabilidade ao estabelecer uma parceria com a Neoturf, especialista em arquitectura paisagista que tem assumido um papel de destaque na promoção das coberturas verdes e ajardinadas e na intervenção nos espaços exteriores e zonas comuns com recurso a nature-based solutions (NBS, soluções com base na natureza).

    “O propósito da Mome é contribuir para a transformação das comunidades de forma a alcançar uma vivência colectiva urbana sustentável. A sustentabilidade é um desafio complexo que requer a colaboração de múltiplos parceiros, que procuramos articular desde a fase de concepção de cada intervenção, de modo a salvaguardar as três dimensões da sustentabilidade: ambiental, social e de governança”, refere João Braz Pereira, director de conhecimento e iniciativas ESG da Mome. “A parceria com a Neoturf permite-nos explorar o valor que as NBS acrescentam do ponto de vista ambiental, através da criação de espaços verdes que preservam o solo, na valorização da gestão sustentável da água, na melhoria da qualidade do ar e eficiência energética e na mitigação do efeito de ilha de calor. Do ponto de vista social, a valorização dos espaços verdes das nossas cooperativas, promovem o bem-estar e a adopção de estilos de vida saudáveis, uma vivência colectiva, a criação de laços de confiança e a promoção de um sentido de pertença a uma comunidade de vizinhos”, reforça o responsável.

    Em parceria com empresas como a Neoturf, a Mome pretende continuar a integrar infraestruturas verdes, estratégias de conservação de espaços naturais e um design sustentável que maximize a eficiência energética dos seus projectos. Este tipo de colaborações fortalecem o estudo e a aplicação prática de NBS, reflectindo o compromisso da Mome com a inovação e a sustentabilidade no sector da construção.

    Com esta parceria, a Mome dá mais um passo para assegurar a implementação de práticas sustentáveis ao longo de toda a cadeia de valor da sua actividade, que integram a utilização de materiais sustentáveis e a utilização de métodos modernos de construção, como a construção off-site, cuja articulação assegura a classificação NZEB, Nearly Zero-Energy Building dos projetos geridos pela Mome.

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    HAS 2024: Hoteleiros, fornecedores e projectistas reunidos para potenciar dinâmica de negócio

    O objetivo passa por proporcionar reuniões one-to-one de 15 minutos entre fornecedores e profissionais de arquitetura e hoteleiros, facilitando negócios e oferecendo um ambiente dinâmico para conhecer os mais recentes produtos e equipamentos para o sector

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    Depois do sucesso da edição do ano passado, a revista Publituris Hotelaria, o Jornal CONSTRUIR e a Revista Traço (publicações do Grupo Workmedia) voltam a reeditar o modelo de reuniões ‘one-to-one’ entre os hoteleiros, arquitectos e os representantes de várias marcas e produtos com o intuito de criar parcerias, apresentar serviços e soluções e alargar a rede de networking.

    O HAS 2024, que decorrerá esta terça-feira, dia 26, no Monsanto Montes Claros (em Lisboa), volta a apostar na inclusão dos projectistas num modelo de evento que, até ao ano passado, só contava com hoteleiros e fornecedores.

    Confirmada está a presença de 45 empresas fornecedoras, representantes de cerca de 20 segmentos, nomeadamente revestimentos, pavimentos, equipamentos de ginásio, mobiliário, climatização, amenities, fechaduras eletrónicas, iluminação, elevadores, lavandarias, têxteis, entre outros.

    As empresas que marcam presença são AGI – Augusto Guimarães & Irmão, Alaire, Beko Europe Iberia, Blãz, Compincar, Decorpisus, Dinamic Beauty, Edeba, Epoca, Europastry Portugal, France Air Portugal, Geberit, Gresilva – Inovação em Grelhadores, Grohe, Groupe GM Amenities, Heliroma, Jacobs Douwe Egberts, Kerakoll Portugal, La Redoute Business, Life Fitness Ibéria, Listor, Pantim Ibéria, Manusa Portugal, Margres Ceramic Tiles, Morgado & CA, Nors Trucks and Buses Portugal VT, NSContract, Oli – Sistemas Sanitários, Omnitec Systems, Otis Elevadores, Perfil Azul, Revigrés, Roca, Saint-Gobain Portugal, Schneider Electric, Secil , Serlima Integrated Services, Sogenave, Soprema, Sorema, Soudal Produtos Químicos, tábua rasa®, Valbopan, Vintage & Friends.

    O evento, que vai já na sua 8ª edição, começou como Hotels & Suppliers, ganhando uma nova designação, HAS, no ano passado, ao aliar a vertente de arquitectura. O objetivo passa por proporcionar reuniões one-to-one de 15 minutos entre fornecedores e profissionais de arquitetura e hoteleiros, facilitando negócios e oferecendo um ambiente dinâmico para conhecer os mais recentes produtos e equipamentos para o setor.

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    APEB inaugura laboratório de betão no Algarve

    O novo laboratório vem colmatar a escassez de locais para testar a qualidade do betão aplicado no Algarve

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    tagsAPEB

    A Associação Portuguesa das Empresas de Betão Pronto (APEB) inaugura um laboratório de ensaios de betão em Estoi, Faro, no Algarve. A nova unidade tem como objectivo fornecer serviços essenciais para garantir a “qualidade e sustentabilidade” do betão aplicado nas construções, bem como reduzir os custos logísticos de transporte de amostras, oferecendo uma solução mais eficiente para toda a Região Sul do País.

    Equipado para realizar ensaios de resistência à compressão do betão, o laboratório da APEB vem colmatar a escassez de locais para testar a qualidade do betão aplicado no Algarve. Além disso, reforça o compromisso da associação com o cumprimento do Decreto-Lei 90/2021, que tornou obrigatório verificar a resistência à compressão do betão em todas as obras, de forma a garantir a sua segurança e sustentabilidade.

    “O investimento neste novo laboratório no Algarve demonstra o compromisso da APEB não só com os seus associados e clientes, mas também com o cumprimento do Decreto-Lei 90/2021. Ao facilitar o acesso a ensaios de betão acreditados, estamos a contribuir activamente para a construção de infraestruturas mais seguras e sustentáveis no Sul do País”, destaca Jorge Reis, director-geral da APEB.

    A nova estrutura beneficia de equipamento devidamente certificado e calibrado, incluindo uma câmara saturada para a cura dos provetes de betão, conforme definido nas normas em vigor. Vem, ainda, apoiar o crescimento da indústria da construção no Algarve, garantindo o aumento da capacidade de resposta neste território.

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    Dstelecom reforça cobertura da rede de fibra em Ponte da Barca

    A rede de fibra óptica multioperador da Dstelecom vai chegar a mais de 92% das casas do município de Ponte da Barca, num projecto que abrange cerca de 8 mil famílias do concelho

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    Presente no município de Ponte da Barca desde 2014, a Dstelecom garante agora que cerca de 8 mil famílias do concelho possam estar ligadas à autoestrada digital da fibra óptica, nas localidades de Azias, Boivães, Bravães, Crasto, Cuide de Vila Verde, Entre Ambos-os-Rios, Grovelas, Lavradas, Nogueira, Oleiros, Paço Vedro de Magalhães, Ponte da Barca, Ruivos, Salvador, Sampriz, Santiago, São João Baptista, São Lourenço, Vade (São Pedro), Vade (São Tomé) e Vila Nova de Muía.

    Ricardo Salgado, CEO da Dstelecom, sublinha que este passo é mais um avanço na missão da empresa de democratizar o acesso digital em Portugal e reduzir desigualdades no acesso à internet de alta velocidade, especialmente no interior.

    “Reforçar a rede em Ponte da Barca é um sinal positivo. Estamos a dar mais um contributo significativo para a conectividade do território. A nossa rede não só amplia as possibilidades para famílias e empresas locais, mas também ajuda a dinamizar a região e a reduzir as diferenças entre litoral e interior,” destaca o responsável.
    Além de trazer acesso a uma infraestrutura de telecomunicações moderna, os residentes e empresas de Ponte da Barca podem agora escolher entre as principais operadoras a actuar em Portugal, beneficiando de uma oferta diversificada e competitiva.

    Recorde-se que a Dstelecom opera e mantém uma das maiores rede multi-operador de fibra óptica da Europa. Actualmente, a autoestrada digital da Dstelecom chega a 149 municípios, num total de quase 1 milhão de casas, essencialmente nas zonas onde existem uma maior carência ao nível digital.

    Este projecto em Ponte da Barca reforça o compromisso da Dstelecom em construir um futuro digital inclusivo, onde todos os municípios, independentemente da sua localização, possam fazer parte da economia digital.

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