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    Corkbrick Europe inicia segunda ronda de investimento de 1 M€

    Esta nova ronda de capital vai permitir aumentar em 10 vezes a produção da Corkbrick Europe, que passa a fabricar 4.000 peças por dia

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    Esta nova ronda de capital vai permitir aumentar em 10 vezes a produção da Corkbrick Europe, que passa a fabricar 4.000 peças por dia

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    A Corkbrick Europe, startup portuguesa do sector da cortiça e arquitectura com o conceito de Sustainable Dynamic Structures and Furniture, acaba de dar início a mais uma ronda de investimento com o objectivo de angariar 1 milhão de euros.  Esta nova ronda de capital vai permitir aumentar em 10 vezes a produção da Corkbrick Europe, que passa a fabricar 4.000 peças por dia.

    Avaliada actualmente em 250 milhões de euros, conta com 260 investidores oriundos de 30 países, entre os quais  actuais e ex-executivos de organizações como a Google, Lego, Cisco, University of London, Axel Capital, Miragon Investments e Maitland Family Office.

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    O valor total do mercado potencial da Corkbrick está avaliado em cerca de 29 mil milhões de euros, entre União Europeia e Reino Unido, com especial incidência em países nórdicos como a Escandinávia, seguida da Holanda e Alemanha.

    Miguel Reynolds, responsável pela empresa, afirma que “a Corkbrick Europe pretende alcançar 0,1% do total 200 milhões de lares da União Europeia em 10 anos. Os millennials, que representam 24% da população da UE, estão identificados como os nossos principais potenciais clientes e como a nossa prioridade para o mercado residencial”.

    O contexto de mercado é extremamente favorável com um forte apoio das políticas europeias e estratégias no que diz respeito à sustentabilidade ambiental. Em 10 anos, a Corkbrick espera gerar um impacto positivo ao gerar, pelo menos, 2 mil milhões de euros, avaliados em função das metas ambientais delineadas, quer pelo Green Deal Europeu, quer por cumprir 6 dos 17 Objectivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.

    A Corkbrick Europe é uma empresa portuguesa, pioneira na criação de um sistema modular sustentável, feito de sete peças, manuseáveis por pessoas dos 8 aos 88. Oferece uma solução única, tanto para ambientes residenciais como de trabalho. A respectiva oferta insere-se no “Ready-To”, que representa 10% do mercado de móveis da UE, avaliado em 80 mil milhões de euros e que supera o mercado em crescimento e rentabilidade.

    É a única empresa que utiliza elementos em cortiça para o sistema modular de construção (o concorrente mais directo recorre ao plástico), material que se destaca pelos numerosos atributos, entre os quais o facto de ser um material natural e reciclável, além de menos dispendioso, mas também por oferecer benefícios térmicos e de insonorização. É igualmente leve e esteticamente agradável.

    A configuração das peças da Corkbrick Europe faz lembrar as peças de lego. Este formato elimina a necessidade de ferramentas, parafusos ou cola nas construções modulares. Esta estrutura permite ainda fomentar a criatividade, o que levou naturalmente a Corkbrick Europe a firmar-se como uma empresa “fan owned”. Na prática, significa que qualquer pessoa pode propor uma ideia e propor à Corkbrick Europe, beneficiando directamente do resultado da sua ideia.

    Graças à aplicação Corkbrick Play existe a possibilidade de cada utilizador fazer construções com as peças Corkbrick, em qualquer ambiente (em escala), no computador ou smartphone, e participar no “Corkbrick Challenge”. Criar e compartilhar é a palavra de ordem, sendo que todas as estruturas propostas e compradas, são recompensadas pela Corkbrick Europe com o valor de 3,78% das vendas.

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    Sala de Projecto I – Colégio das Artes da Universidade de Coimbra

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    Sala de Projecto I do Colégio das Artes da UC ganha PNAM’23

    De acordo com o júri, o primeiro prémio foi atribuído pela forma “inventiva” como a madeira é usada enquanto elemento estrutural. Foram, ainda, atribuídas duas menções honrosas: ‘Sustentabilidade e Economia Circular’ e ‘Tipologias de Materiais’

    Cidália Lopes

    A remodelação da Sala de Projecto I do Colégio das Artes, da Universidade de Coimbra, da autoria do arquitecto Paulo Providência, foi o grande vencedor da edição de 2023 do Prémio Nacional de Arquitectura em Madeira (PNAM).

    O anúncio foi feito esta sexta-feira, dia 22 de Setembro, na Casa da Arquitectura, em Matosinhos, naquela que foi a 7ª edição do PNAM, uma organização da Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal (AIMMP), em conjunto com a Ordem dos Arquitectos e da Confederação Portuguesa da Construção e Imobiliário (CPCI).

    De acordo com júri, o prémio foi atribuído pela forma “inventiva” como a madeira é usada enquanto elemento estrutural, “a partir da ideia de suspensão, modelando o espaço na sala de aula”. A introdução de um mezzanino divide a sala em dois, remetendo para a escala dos dois espaços das antigas enfermarias do século XX. A construção coube à empresa Veiga Lopes, que também participou nos trabalhos de carpintaria, em conjunto com a Carpilux e a Brito Móveis.

    O PNAM atribuiu, ainda, duas menções honrosas. O ‘Bairro do Silva’, na Rua do Bonjardim, no Porto, dos ateliers Pablo Pita Arquitectos e Heim Balp Architekten, foi distinguida no âmbito da ‘Sustentabilidade e Economia Circular’ e ‘Habitação Mondego – Uma casa no pátio’, de Rui Neto e Sérgio Silva, da NPS Arquitectos Associados, na Figueira da Foz, quanto à ‘Tipologias de Materiais’.

    Segundo o júri, a utilização da madeira, enquanto material de construção, foi abordada de maneira “inovadora” pelos concorrentes, que exploraram as suas propriedades e potencialidades com uma abordagem “distinta e original”, valorizando a “intuição, a experimentação e a descoberta de soluções criativas”.

    Além disso, a sustentabilidade destacou-se como um aspecto “preponderante” entre os projectos premiados”, salientou, também, o júri, assim como a sua “contribuição” para o “conforto térmico e acústico” e o “impacto positivo” da sua utilização na redução da pegada de carbono.

    Integraram o júri os arquitectos João Mendes Ribeiro, Diogo Aguiar, Inês Lobo, José Pequeno e Ana Isabel Costa e Silva, assim como Helena Costa, engenheira indicada pelo LNEC e Francisco de Brito Evangelista, do Grupo Vicaima.

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    Cidália Lopes

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    Sede da Worx alcança a certificação BREEAM In Use Good

    O Palacete Duque d’Ávila, uma jóia arquitectónica datada de 1913 situada no coração das Avenidas Novas em Lisboa, alcançou recentemente a cobiçada certificação BREEAM In Use Good

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    Com uma área de 900 m2, o Palacete Duque d’Ávila abrange dois pisos acima do solo e um piso de cave. O projecto original foi concebido pelo arquitecto Luiz Bernardo de Silva Estrela, o proprietário inicial, e é um ilustre exemplo da arquitectura da época.

    Em 2005, o edifício passou por um processo de reabilitação que restaurou o seu interior e preservou a sua fachada original. Em 2017, a Worx Real Estate Consultants adquiriu o edifício e, em parceria com a Fundação Ricardo Espírito Santo, realizou uma intervenção adicional focada na sua restauração, dado que já na altura era importante para a Worx procurar alinhar a reabilitação de um edifício destes, com critérios de sustentabilidade. Podemos desta forma afirmar que o esforço realizado há cinco anos atrás ainda se reflecte no resultado obtido hoje.

    Actualmente, o Palacete Duque d’Ávila serve como a sede da Worx Real Estate Consultants, oferecendo espaços de escritório e reunião totalmente adaptados, mas mantendo simultaneamente a sua arquitectura original. O resultado são vários ambientes de trabalho excepcionais e imponentes que criam um ambiente único para os colaboradores e clientes.

    A conquista da certificação BREEAM In Use Good representa um marco importante para a Worx Real Estate Consultants, dado que está comprometida em adoptar práticas sustentáveis e reduzir sua pegada de carbono. Esta certificação reflecte a preocupação contínua da empresa em aliar a preservação do património histórico com a procura da excelência ambiental.

     

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    Homeing: Lisboa volta a receber evento dedicado ao design de interiores e arquitectura

    A partir do dia 28 o Pavilhão Carlos Lopes volta a receber a Homeing. Já na sua 8ª edição o certame apresenta um ciclo de conferências onde a sustentabilidade e o design de interiores na hotelaria estarão em destaque

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    A Homeing – Interior Design, Hotel and Home Living , celebra a 8ª edição com o seu retorno ao Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa, entre os dias 28 e 30 de Setembro. O evento, que é uma referência nos sectores de design de interiores, continua a expor tendências e a reunir os principais players deste universo.

    Com o mote “Slow Living”, Homeing vai explorar um estilo de vida que valoriza a tranquilidade e a serenidade em contraposição ao ritmo frenético do dia-a-dia. Este conceito manifesta-se na forma como se concebem os espaços, trazendo desafios para arquitectos e designers de interiores. O objectivo desta tendência passa pela criação de ambientes que promovam harmonia e relaxamento, utilizando materiais orgânicos, naturais e duradouros.

    O evento profissional reúne fornecedores que apresentam as novas colecções, materiais, tendências de cor e aplicações capazes de responder às exigências dos projectos. Até ao momento, estão confirmados cerca de 60 fabricantes e representantes. Por sua vez, o convite é feito a especialistas do design e arquitectura, que seleccionam este momento para conhecer novas soluções e desfrutar de networking em ambiente exclusivo.

    “O nosso esforço é para que este evento continue a reinventar-se em cada edição, reflectindo a evolução constante dos sectores que representa. A Homeing consolidou-se como um epicentro de inovação e de networking e a edição de 2023 promete superar todas as expectativas – com novas dinâmicas, ideias inovadoras e um ambiente enriquecedor de conexões profissionais. Para enriquecer a experiência de todos os visitantes, apresentamos uma programação com conferências que visitam diversos temas. O foco será o mote do evento, “Slow Living”, mas passará ainda por outros temas, tais como a sustentabilidade; destacamos também as unidades hoteleiras, debatendo a importância do design de interiores para o turismo”, explica Amélia Estevão, directora de marketing da Exponor.

    O ciclo de conferências que compõe a programação tem o nome de “Let’s Talk About”, no qual os profissionais vão juntar-se para dar a conhecer técnicas, tendências e novidades. Entre os dias 28 e 29, não vão faltar partilhas e discussões. Já com programação ininterrupta, durante o evento, pode ainda observar-se uma novidade: a exposição “The Lake Lodge”. Esta tem a curadoria da arquitecta Patrícia Catalão. “The Lake Lodge é um espaço idealizado de ambiente de Hotel, localizado numa zona envolvente verde, projectado para uma vivência contemporânea, em que o design enfatiza a simplicidade, a funcionalidade e um modo de vida equilibrado. Este é um exercício de inspiração, aplicando o mote do evento à arquitectura e design de interiores, com utilização de marcas maioritariamente portuguesas e de conceito que se integram no tema”, explica a arquitecta.

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    Portugal Sou Eu quer caminhar para a vertente da internacionalização

    O Portugal Sou Eu festeja 10 anos de actividade. O balanço do programa aponta para 4400 empresas registadas, das quais 1000 aderentes, perfazendo mais de 19 mil produtos e serviços com o selo, e 900 com o estatuto de estabelecimento aderente

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    Nos últimos 10 anos, o Portugal Sou Eu contribuiu para melhorar o equilíbrio externo, quer pela via da valorização da oferta nacional, quer pela via da substituição competitiva de importações, abrangendo os bens de consumo e, mais recentemente, de forma mais intensa, os bens intermédios.

    Ao valorizar a oferta nacional – produzir mais e com mais valor – o Portugal Sou Eu tem ajudado no aumento do peso das exportações, contribuindo para atingir a meta definida por Portugal para a intensidade exportadora (53% do PIB em 2030).
    Durante a cerimónia, o presidente do Conselho de Administração da AEP, Luís Miguel Ribeiro, sublinhou que, “ao nível da intensidade exportadora, a nossa ambição deve ser ainda maior, por forma a posicionar Portugal numa situação mais próxima da registada por países europeus de dimensão semelhante ao nosso, onde o peso das exportações no PIB ultrapassa os 70%”.

    Mas, para Luís Miguel Ribeiro, outro desafio se coloca à economia portuguesa e ao Portugal Sou Eu. “É certo que a valorização das exportações e da produção nacional é um dos caminhos para o progresso e sucesso da economia portuguesa. Todavia, se temos produtos portugueses altamente reconhecidos internacionalmente, falta-nos dar o passo seguinte: ter marcas globalmente fortes e reconhecidas. Temos um défice nesta matéria. Uma análise de benchmarking internacional permite-nos facilmente chegar a esta conclusão. Marcas portuguesas verdadeiramente globais e relevantes no panorama internacional são uma rara excepção. Temos um problema de branding. Somos muito melhores do que aquilo que aparentamos ser.”

    Desde a primeira hora que o Portugal Sou Eu procurou fazer a ponte entre consumidores, empresas e instituições, fortalecer a cooperação, estimular a inovação e a competitividade das empresas aderentes e aumentar a procura de produtos e serviços com o selo do programa. Por isso, no dia em que comemorou 10 anos, o Portugal Sou Eu lançou uma campanha, que se prolonga até ao dia 30 de Setembro, para estimular a consciência dos portugueses, no sentido de que Portugal precisa de todos.

    Com a assinatura, “O que seria de Portugal sem ti?”, o argumento volta a ser a “cumplicidade”: a certeza de que nada nem ninguém vale sozinho, de que quando nos juntamos e confiamos uns nos outros vamos todos mais longe.

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    Amadora investe cerca de 4,8 milhões em reabilitação urbana

    O primeiro programa de reabilitação urbana da autarquia foi lançado em 2013 e desde então o município já apoiou 1210 candidaturas. Este ano a Amadora já aprovou 280 candidaturas aos programas municipais de reabilitação urbana: Reabilita+, Reabilita Plus, Reabilita Eco e Reabilita Vertical

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    A reabilitação urbana continua a ser estratégica para o município da Amadora, “através do apoio financeiro aos proprietários de edifícios particulares na reabilitação de espaços comuns. A iniciativa tem como objectivo melhorar a qualidade de vida das populações, apostando na eficiência energética e na eliminação de barreiras arquitectónicas”, refere nota enviada pelo município.
    Desde a criação do primeiro programa, em 2013, a autarquia já apoiou 1.210 candidaturas, num investimento municipal de cerca de quatro milhões e oitocentos mil euros. Só este ano, a autarquia aprovou 280 candidaturas aos programas municipais de reabilitação urbana: Reabilita+, Reabilita Plus, Reabilita Eco e Reabilita Vertical, “o que revela a contínua adesão por parte dos munícipes, tendo em conta que todos os anos o número de candidaturas supera o valor do ano anterior”, refere o mesmo documento.
    “O município prossegue assim a sua Estratégia Municipal de Reabilitação Urbana, com vista à revitalização urbana e social, promovendo o desenvolvimento económico do concelho e a sua sustentabilidade ambiental”.

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    Edifícios da Justiça vão ter investimento de 200M€ nos próximos cinco anos

    O Plano, a concretizar em cinco anos, prevê a construção, ampliação, adaptação e/ou requalificação de múltiplas instalações afetas a tribunais (abrangendo todas as Comarcas do país), à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (abrangendo diversos estabelecimentos prisionais e todos os centros educativos), à Polícia Judiciária e ao Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses

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    Nos próximos cinco anos o edificado da área da Justiça – tribunais, estabelecimentos prisionais, centros educativos, instalações da PJ e do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses – será alvo de um investimento superior a 200 milhões de euros, destinado à construção, ampliação, adaptação e/ou requalificação de múltiplas instalações.

    Projetos que constam do Plano Plurianual de Investimentos na Área da Justiça 2023-2027, aprovado esta quinta-feira (21 de setembro) em Conselho de Ministros.

    O Plano, a concretizar em cinco anos, prevê a construção, ampliação, adaptação e/ou requalificação de múltiplas instalações afetas a tribunais (abrangendo todas as Comarcas do país), à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (abrangendo diversos estabelecimentos prisionais e todos os centros educativos), à Polícia Judiciária e ao Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses.

    Está também prevista a aquisição, para a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, de veículos especiais de segurança prisional – viaturas celulares – e de veículos de serviços gerais, bem como a aquisição de equipamentos básicos e administrativos, indispensáveis à atividade dos estabelecimentos prisionais, centros educativos, equipas de reinserção social e equipas de vigilância electrónica.

    O Plano abrange ainda a aquisição de empreitadas destinadas à instalação do Polo do Centro de Estudos Judiciários, em Vila do Conde, e do Tribunal Central Administrativo Centro, em Castelo Branco, projetos que vão de encontro a dois dos objetivos estratégicos da àrea da justiça – a formação de magistrados e a redução de pendências na jurisdição administrativa e fiscal.

    O documento foi aprovado no Conselho de Ministros que se realizou esta quinta-feira em Leiria, no âmbito da iniciativa “Governo Mais Próximo”, num distrito que receberá 18 milhões de euros de investimento: 12 milhões para tribunais, 5,4 milhões para os serviços prisionais e 700 mil euros para a Polícia Judiciária.

    O Plano Plurianual de Investimentos prossegue uma linha de continuidade face a anteriores resoluções do Conselho de Ministros, nomeadamente a autorização das despesas relativas a construções no parque penitenciário, tendo em vista o encerramento gradual do Estabelecimento Prisional de Lisboa (um investimento de cerca de 20 milhões de euros); a empreitada de requalificação do novo edifício da Diretoria do Sul da Polícia Judiciária em Faro (cerca de cinco milhões de euros) e de diversas empreitadas de construção, ampliação e requalificação de instalações de tribunais e da PJ no distrito de Braga (mais de 26 milhões de euros).

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    Avelino Oliveira eleito novo presidente da Ordem dos Arquitectos

    A lista A, cuja candidatura se apresentou com o lema ‘Agora»Futuro’, obteve 57,07% dos votos, de acordo com a mais recente contagem, para o Conselho Directivo Nacional, seguida da lista C, liderada pelo actual presidente Gonçalo Byrne, com 40,41% dos votos

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    O candidato da LIsta A, Avelino Oliveira, foi eleito presidente da Ordem dos Arquitectos, na sequência do acto eleitoral, que decorreu esta quinta-feira, dia 21 de Setembro, para os órgãos nacionais e regionais.

    A lista A, cuja candidatura se apresentou com o lema ‘Agora»Futuro’, obteve 57,07% dos votos, de acordo com a mais recente contagem, para o Conselho Directivo Nacional, seguida da lista C, liderada pelo actual presidente Gonçalo Byrne, com 40,41% dos votos.

    As votações decorreram de forma presencial entre as 15 horas e as 20 horas (hora de Portugal Continental), nas diversas secções regionais da Ordem e por via eletrónica, desde as 00 horas do passado dia 12 de Setembro, tendo também sido possível votar por correspondência.

    Além da eleição para os órgãos nacionais da Ordem dos Arquitectos – Conselho Directivo Nacional, Assembleia Geral, Assembleia de Delegados, Conselho de Disciplina Nacional e Conselho Fiscal – decorreram também eleições para os órgãos regionais – Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve, Açores e Madeira.

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    Secretária de Estado da Habitação em entrevista, o projecto de Miguel Abecasis para a Escola Manuel Sérgio ou o investimento da Bondstone em Vilamoura em destaque na edição 491

    A secretária de Estado da Habitação, Maria Fernanda Rodrigues, fala das políticas de habitação que têm sido traçadas pelo Governo numa extensa entrevista onde identifica as necessidades em termos de habitação pública. Mas há muito mais para ler na edição do CONSTRUIR onde lhe contamos os planos da Bondstone para Vilamoura

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    “Precisamos do público, do privado, do cooperativo, do social… Todos”

    Em entrevista ao CONSTRUIR, a secretária de Estado da Habitação, Maria Fernanda Rodrigues, fala do percurso de décadas percorrido até chegarmos à crise na habitação como a conhecemos hoje, mas aborda, essencialmente, o caminho que importa percorrer para inverter esse cenário

    “Hipotecas verdes” dão ‘bónus’
    Projecto europeu pretende definir que critérios deverão ser integrados na habitação e determinar a obtenção de financiamento

    Escola Manuel Sérgio desenhada por Miguel Abecasis
    “Clareza e contenção” da solução apresentada, assente numa resposta “pragmática” ao programa proposto, foram as características mais destacadas

    Bondstone investe 100M€ no Algarve
    Com alvará de loteamento já aprovado, o promotor pretende desenvolver em Vilamoura um projecto residencial “altamente diferenciador”

    Especial: Isolamento e impermeabilização
    A contribuição para uma indústria “verde” é cada vez mais exigente, colocando o foco da estratégia das empresas na sustentabilidade e na circularidade

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    Solyd conclui construção do Miraflores Park

    Este é um projecto do arquitecto João Pedras, do Atelier Metro Urbe, que concebeu os apartamentos com áreas “generosas e funcionais”, janelas “amplas” que privilegiam a luz natural e “modernos” acabamentos

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    A promotora imobiliária Solyd Property Developers concluiu a construção do empreendimento Miraflores Park. Localizado em Miraflores, com vista para o Parque Florestal de Monsanto e para o rio Tejo, o empreendimento conta com 34 apartamentos, distribuídos por 10 pisos, com tipologias entre T1 e T4, na maioria dos apartamentos vendidos.

    O rooftop lounge no topo do empreendimento permite desfrutar e relaxar com uma vista panorâmica, oferecendo igualmente nos pisos inferiores uma área de recepção decorada com linhas contemporâneas e 50 lugares de estacionamento privativo.

    Este é um projecto do arquitecto João Pedras, do Atelier Metro Urbe, que concebeu os apartamentos com áreas “generosas e funcionais”, janelas “amplas” que privilegiam a luz natural e “modernos” acabamentos. O empreendimento conta, ainda, com salas amplas, cozinhas totalmente equipadas.

    A Solyd tem vindo a afirmar a sua preocupação com a sustentabilidade nos vários projectos que tem desenvolvido, com recurso a soluções que minimizam o impacto climático, e promovem a utilização de materiais amigos do ambiente e a segurança de todos.

    Neste sentido, a promotora, em parceria com a LIPOR – Associação de Municípios para a Gestão Sustentável de Resíduos do Grande Porto, vai oferecer a todos os proprietários um Wallie, um distintivo ecoponto doméstico de parede, decorativo e personalizável, que é 100% reciclável e incorpora 89% de material reciclado.

    Além do Wallie, que pretende promover a reciclagem e convidar a práticas sustentáveis, os novos proprietários vão também receber um kit com artigos de desporto como incentivo a um estilo de vida saudável. Esta oferta é um reflexo do compromisso da Solyd com a sustentabilidade e princípios ESG (Environmental, Social and Governance).

    É uma das promotoras imobiliárias líderes em Portugal, resultante da parceria entre a Estoril Capital Partners e o European Principal Group da Oaktree Capital Management.

    A SOLYD foca-se principalmente em projetos residenciais distintivos (segmentos médios a alto), localizados em zonas históricas e urbanas de qualidade, nas principais cidades portuguesas, nomeadamente na área Metropolitana de Lisboa.

    Desde meados de 2015, a Solyd tem vindo a desenvolver mais de 50 edifícios/lotes localizados nos concelhos de Lisboa, Cascais, Oeiras e Loures, num investimento total de mais de 1.050 milhões de euros.

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    Viktor Ferrando com a obra “Atalaya Tierra”

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    ATEG anuncia nova edição dos Prémios de Arquitectura, Engenharia e Arte Otilio García

    As inscrições para os Prémios ATEG 2023 de Arquitectura, Engenharia e Arte Otilio García, decorrem até 16 de Outubro, sendo dirigido a todas as obras realizadas em Espanha e Portugal que incorporam aço galvanizado. Nesta nova edição, a ATEG alarga o âmbito do prémio às obras de arte

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    A Associação Técnica Espanhola de Galvanização (ATEG), anuncia uma nova edição dos Prémios ATEG 2023 de Arquitectura, Engenharia e Arte Otilio García, um evento que premeia o uso “inovador, sustentável e diferenciado” de aço galvanizado por imersão a quente. As inscrições decorrem até 16 de Outubro, sendo que toda a informação referente aos projectos deve ser entregue até 30 de Novembro deste ano.

    As obras a concurso deverão ter sido concluídas entre 1 de Janeiro de 2020 e 15 de Outubro de 2023, não podendo participar caso tenham concorrido em edições anteriores. As obras de arte estão isentas deste requisito, apenas devem ter sido galvanizadas antes de 15 de Outubro de 2023. Os premiados serão conhecidos no início de 2024.

    De acordo com a organização, o prémio é dirigido a todas as obras realizadas em Espanha e Portugal que incorporam aço galvanizado, de forma “relevante”, destacando o “importante contributo deste material na arquitectura e engenharia sustentáveis”, bem como o seu “contributo para o cumprimento dos objectivos da economia circular”.

    Nesta nova edição a ATEG alarga o âmbito do prémio às obras de arte. “O acabamento proporcionado pelo aço galvanizado, de cor cinza natural, formando uma patina de zinco, faz com que cada vez mais artistas recorram a este material”, destaca, ainda, a organização.

    A decisão do júri, composto por profissionais da arquitetura, entidades de classe e administração, terá como critérios a “amplitude e relevância” da utilização do aço galvanizado e a sua “importância na concepção e execução”o do projecto, bem como o seu “carácter inovador e criativo”. Terá, ainda, em conta o seu contributo do ponto de vista da “economia circular, ao nível da reutilização, durabilidade, reciclabilidade e sustentabilidade”.

    Quanto às obras de arte, a avaliação valorizará o “mérito e a beleza” da obra, bem como sua integração com o ambiente.

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