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Livensa Living Boavista

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Vicaima equipa residência Livensa Living Porto Boavista

As soluções da Vicaima poderão ser encontradas nas entradas dos quartos, nas áreas sociais, nos corredores de circulação, nos auditórios, nas áreas técnicas e nas zonas comuns da residência

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Livensa Living Boavista

A especialista em portas, roupeiros e painéis foi escolhida para equipar a residência de estudantes universitários  Livensa Living Porto Boavista, uma residência de estudantes universitários. A residência, localizada na Invicta, responde a relevantes critérios de segurança e acústica através das portas Vicaima e disponibiliza quartos e áreas comuns, como sala de estar interior, piscina aquecida, biblioteca, terraço exterior ou ginásio.

Para este empreendimento, foram aplicadas um conjunto de soluções Portaro, com solução integrada pronta a instalar, composta por porta, aro e acessórios, Portaro Inverse, com porta de batente que se pode integrar e facear com painéis de revestimento, criando planos contínuos, e ainda o Portaro de Correr à Face, como forma de rentabilizar as áreas e facilitar a circulação entre espaços.

A segurança e o isolamento acústico foram preocupações maiores neste projecto. De entre as mais variadas performances técnicas destaque para as soluções corta-fogo e acústicas EI30 Ac33dB, Ac38dB Inverse e Ac41dB. Por sua vez no corta-fogo realce para o EI30 e Ei 45 Inverse.

Em termos de revestimentos, para se garantir a simbiose entre os espaços e o ambiente clean e arrojado deste projecto, a opção incidiu no revestimento Dekordor HD, com a cor Cinza Volcanic. Esta selecção assenta na intenção de manter os espaços modernos, mas sóbrios, adicionando um toque distinto ao interior com este laminado de elevada resistência física e química. Indicado para locais sujeitos a uma utilização intensiva, este tipo de revestimento é também uma mais-valia em projectos escolares, hoteleiros, de saúde, escritórios ou mesmo espaços comerciais.

As soluções da Vicaima poderão ser encontradas nas entradas dos quartos, nas áreas sociais, nos corredores de circulação, nos auditórios, nas áreas técnicas e nas zonas comuns da residência.

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Preços das casas iniciam ano a estabilizar com variação mensal de 0,6% em Janeiro

Os preços de venda das casas em Portugal (Continental) apresentaram uma variação mensal de 0,6% em Janeiro, de acordo com o Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário

O início do ano dá, assim, continuidade à tendência de abrandamento das subidas em cadeia observada ao longo da segunda metade de 2022.

Depois do um ciclo de fortes valorizações mensais na primeira metade do ano passado, com os preços a subirem quase sempre em torno dos 2,0% ao mês, desde julho que as subidas mensais têm vindo a perder intensidade, ficando quase sempre abaixo dos 1,0%, comportamento que o mês de janeiro veio consolidar.

Este arrefecimento das variações mensais tem resultado na desaceleração da subida homóloga dos preços, que embora mantendo-se elevada está em abrandamento há cinco meses consecutivos. Em Janeiro, a variação homóloga dos preços fixou-se, assim, em 17,1%, menos 4 pontos percentuais que o pico de 21,1% que este indicador atingiu em Agosto passado e regressando aos níveis de valorização observados no primeiro trimestre de 2022.

De acordo com o SIR – Sistema de Informação Residencial, o preço médio de venda das casas no país em janeiro (considerando um período acumulado de 3 meses), ficou em 2.088€/m2, apurando-se um valor médio por imóvel vendido de 218.750€.

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“Mais Habitação”: Associação acusa Governo de querer matar Alojamento Local

A Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP) diz que o Governo pretende acabar com o alojamento local e, “não o querendo fazer agora, adiou o seu fim para 2030”.

Ricardo Batista

O Governo vai proibir as emissões de novas licenças de alojamento local (AL), abrindo apenas excepção às licenças para “alojamento rural numa faixa de concelhos do interior do país onde não há pressão urbanística e onde o alojamento rural pode ser um contributo importante para a dinamização económica desse território”.

António Costa adiantou ainda que as actuais licenças de AL, já concedidas, “serão sujeitas a reavaliação em 2030, para ver se se justifica ou não se justifica serem mantidas”. Depois disso, explicou, “serão sujeitas a uma revalidação periódica”, a cada cinco anos.

O Governo vai também dar benefícios fiscais a quem puser imóveis de AL no mercado de habitação permanente. “Iremos permitir, a todos aqueles proprietários que actualmente tenham fogos em regime de alojamento local e que os transfiram para regime de alojamento habitacional, uma isenção de taxação zero em sede de IRS daqui até 2030, desde que optem por tirar o imóvel do alojamento local para alojamento habitacional até ao final de 2024.” Assim, quem entre Fevereiro de 2023 e final de 2024 transfira os seus imóveis em AL para alojamento habitacional terá “direito a taxação zero de rendimentos prediais até 2030”.

Foi também anunciada a criação de uma “contribuição extraordinária” sobre o AL, e que reverterá a favor do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), mas cujo valor não está ainda definido. O Governo refere ainda que haverá lugar a caducidade das licenças por qualquer causa de transmissão.

A Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP) diz que o Governo pretende acabar com o alojamento local e, “não o querendo fazer agora, adiou o seu fim para 2030”. Esta é uma reação às medidas para a habitação anunciadas esta sexta-feira pelo Executivo de António Costa.

“Só assim se compreende o conjunto de medidas apresentadas hoje entre as quais destacamos o fim dos atuais registos em 2030, as reavaliações de cinco em cinco anos, bem como a aplicação de uma taxa extraordinária”, diz a associação liderada por Eduardo Miranda, acrescentando que “todas estas medidas irão criar não só uma enorme incerteza perante o investimento privado como torná-lo inviável”.

Em comunicado, a ALEP diz que “também não entende a causa desta perseguição do Governo ao alojamento local já que este setor é o menor dos problemas do Executivo no que toca à habitação” e que “mais uma vez o AL é usado como bode expiatório”.

E acrescenta: “Quando em Portugal existem 723.000 imóveis vazios, não serão, com toda a certeza os 100.000 alojamentos do AL, na sua grande maioria fora dos centros urbanos, que prejudicam a habitação”.

Eduardo Miranda, presidente da ALEP defende que “até hoje, a ALEP sempre colaborou com os vários Governos de forma a que o setor fosse crescendo de forma sustentável. Nunca houve qualquer tipo de falha de comunicação. Fomos, hoje, surpreendidos com todas estas medidas gravíssimas sem nunca termos sido ouvidos sobre as mesmas por nenhum representante do Governo”.

E o comunicado acrescenta que “um setor que contribui com mais de 40% do alojamento do turismo nacional merece um tratamento diferente. O sucesso do turismo nacional e da economia do país está a ser colocado em causa e não podemos compactuar com estas medidas irresponsáveis”.

“Matar o alojamento local é matar o nosso turismo e isso não pode acontecer”, finaliza.

Este conjunto de medidas “procuram responder de forma integral a todas as diferentes dimensões onde devemos agir: aumentar a oferta de habitação para arrendamento, simplificar o processo licenciamento e apoiar as famílias”, sublinhou António Costa.

As medidas agora aprovadas vão ficar em discussão pública durante um mês para serem levadas à Assembleia da República a 16 de Março.

Sobre o autorRicardo Batista

Ricardo Batista

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“Mais Habitação”: Terrenos e imóveis de comércio e serviços vão poder servir para habitação

Num Conselho de Ministros dedicado exclusivamente ao setor da habitação, António Costa anunciou ainda que o Estado vai disponibilizar “terrenos ou edifícios para, em regime de contrato de desenvolvimento de habitações, serem cedidos para cooperativas ou para o setor privado desenvolver habitações a custos acessíveis”

Ricardo Batista

Terrenos ou imóveis autorizados para comércio e serviços vão poder ser utilizados para construção ou convertidos em habitação sem alteração de planos de ordenamento do território ou licenças de utilização, anunciou esta quinta-feira o Governo.

Em conferência de imprensa, após a reunião do Conselho de Ministros, no Palácio da Ajuda, em Lisboa, o primeiro-ministro apresentou os cinco principais eixos de um programa designado Mais Habitação, sendo um deles relativo ao aumento da oferta de imóveis utilizados para fins de habitação.

Neste âmbito, António Costa destacou a possibilidade de “terrenos classificados para utilização para fins de comércio ou serviços possam ser usados para a construção de habitação” e que “imóveis que estão licenciados para atividades comerciais ou serviços possam ser convertidos em habitações”. A mudança, segundo o primeiro-ministro, poderá ser feita “sem necessidade de alterar qualquer plano de ordenamento do território ou licença de utilização”.

Num Conselho de Ministros dedicado exclusivamente ao setor da habitação, António Costa anunciou ainda que o Estado vai disponibilizar “terrenos ou edifícios para, em regime de contrato de desenvolvimento de habitações, serem cedidos para cooperativas ou para o setor privado desenvolver habitações a custos acessíveis”.

Ainda no primeiro eixo do programa, o Governo vai lançar dois concursos especificamente para construção modular, técnica que o primeiro-ministro destacou como “inovadora” no setor da construção e que “permite encurtar significativamente os prazos de construção, ao mesmo tempo que dá um contributo significativo para a melhoria da eficiência energética”.

Como exemplos de terrenos para construção modular, António Costa apontou a Quinta do Viso, no Porto, com cerca de 70 fogos, e outro na Quinta da Alfarrobeira, em Lisboa, com cerca de 350 fogos.

Questionada pelos jornalistas, a ministra da Habitação, Marina Gonçalves, também presente na conferência de imprensa, explicou que, desde 2019, tem estado a ser feita a inventariação do património do Estado com aptidão habitacional, tendo já sido iniciada a concretização, prevista no Plano de Recuperação e Resiliência, de cerca de 7.000 habitações públicas, construídas e reabilitadas pelo Estado.

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“Mais Habitação”: Governo acaba com novos vistos gold; existentes podem ser renovados ‘à condição’

O primeiro ministro anunciou que os vistos gold já concedidos para investimento imobiliário só serão renovados caso se prove que servem para habitação própria e permanente do proprietário ou de um descendente

Ricardo Batista

A duvida ainda persistia mas António Costa, depois de um Conselho de Ministros dedicado ao pacote de medidas para a Habitação, clarificou: não serão atribuidas novas autorizações de residência para atividade de investimento concedida a nacionais de Estados que não integrem a União Europeia. O mesmo será dizer que entre as medidas que o Governo pretende implementar com vista à dinamização do mercado de habitação e de arrendamento está o fim dos vistos gold. Ou pelo menos parte deles.

O primeiro ministro anunciou que os vistos gold já concedidos para investimento imobiliário só serão renovados caso se prove que servem para habitação própria e permanente do proprietário ou de um descendente. Também poderá ser renovado se a casa for colocada no mercado de arrendamento. Esta medida está inserida no capítulo dedicado a “combater a especulação” do programa “mais habitação” aprovado pelo Governo.

Segundo Costa, dos mais de 11 mil vistos gold atribuídos, mais de nove mil dizem respeito a investimento imobiliário, que se traduziram numa “quase nula criação de emprego e uma baixíssima contribuição para outras atividades”.

Este conjunto de medidas “procuram responder de forma integral a todas as diferentes dimensões onde devemos agir: aumentar a oferta de habitação para arrendamento, simplificar o processo licenciamento e apoiar as famílias”, sublinhou António Costa.

As medidas agora aprovadas vão ficar em discussão pública durante um mês para serem levadas à Assembleia da República a 16 de Março.

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“Mais Habitação”: Autarquias e entidades externas penalizadas por atrasos em licenças e pareceres

Este conjunto de medidas “procuram responder de forma integral a todas as diferentes dimensões onde devemos agir: aumentar a oferta de habitação para arrendamento, simplificar o processo licenciamento e apoiar as famílias”, sublinhou António Costa

Ricardo Batista

Na apresentação do novo pacote de medidas para a habitação, que se seguiu ao conselho de ministros dedicado a este tema, o primeiro-ministro anunciou a criação de um regime de juros de mora que visa aplicar uma sanção pecuniária aos municípios e às entidades externas envolvidas em caso de incumprimento dos prazos legalmente estabelecidos.

De acordo com António Costa, as entidades publicas ficam sujeitas a penalizações financeira quando não respeitam prazos previsos na lei para emissões de pareceres ou decisões. “Esgotados prazos para emissão de parecer ou decisão passam a correr juros de mora em benefício do promotor, que pode usar verba na taxa de licenciamento ou, se o juro for superior à taxa a pagar, poderá utilizar em sede de IRS ou IRC. Estas verbas a pagar pelas entidades públicas em caso de incumprimento serão deduzidas no ano seguinte em sede de transferências do Orçamento de Estado, no caso das autarquias, ou à gestão corrente da entidade publica”, anunciou o governante.

Este conjunto de medidas “procuram responder de forma integral a todas as diferentes dimensões onde devemos agir: aumentar a oferta de habitação para arrendamento, simplificar o processo licenciamento e apoiar as famílias”, sublinhou António Costa.

As medidas agora aprovadas vão ficar em discussão pública durante um mês para serem levadas à Assembleia da República a 16 de Março.

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“Mais Habitação”: Licenciamento municipal vai assentar nos termos de responsabilidade de projectistas

Este conjunto de medidas “procuram responder de forma integral a todas as diferentes dimensões onde devemos agir: aumentar a oferta de habitação para arrendamento, simplificar o processo licenciamento e apoiar as famílias”, sublinhou António Costa

Ricardo Batista

O Governo anuncia, esta quinta-feira, um conjunto de medidas através das quais procura mitigar um conjunto alargado de fragilidades no mercado de habitação. As medidas integram o pacote Mais Habitação, apresentado após reunião de Conselho de Ministros para fazer avançar um conjunto de medidas destinadas a melhorar o problema da habitação.

Entre as medidas anunciadas está a agilização dos processos de licenciamento, procedimento que, de acordo com o primeiro-ministro, “introduz um custo acrescido aos processos e tem peso significativo nos preços praticados”. António Costa anunciou que os processos de arquitectura e especialidades deixam de estar sujeitos a licenciamento municipal. O chefe do Executivo revela que a licença emitida pela câmara assentará no termo de responsabilidade assinado pelos projetistas. “A medida de responsabilização dos projetistas surge acompanhada de quadro sancionatório ‘muito duro’ a aplicar pelas respectivas Ordens, nomeadamente Ordem dos Arquitectos e dos Engenheiros, a todos os projectistas que violem as normas próprias da construção e as normas de boas práticas. A ideia, segundo António Costa, passa por “acelerar processos de licenciamento sem comprometer a componente técnica”.

Este conjunto de medidas “procuram responder de forma integral a todas as diferentes dimensões onde devemos agir: aumentar a oferta de habitação para arrendamento, simplificar o processo licenciamento e apoiar as famílias”, sublinhou António Costa.

As medidas agora aprovadas vão ficar em discussão pública durante um mês para serem levadas à Assembleia da República a 16 de Março.

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Grupo Arrow anuncia aquisição da ‘dona’ dos hotéis Dom Pedro

A operação agora anunciada surge depois de no início da semana ter sido revelado um acordo para a gestão e exploração, por parte da Arrow, através da participada Norfin, dos ativos hoteleiros e turísticos do grupo Dom Pedro

Ricardo Batista

A Autoridade da Concorrência anunciou, esta quinta-feira, ter sido notificada sobre a operação de aquisição da Saviotti, a empresa que integra o Grupo Dom Pedro, por parte da Capital Elements, que faz parte do Grupo Arrow, um investidor europeu e gestor de crédito e activos imobiliários.

A Arrow Global Portugal, que detém no país a Whitestar Asset Solutions, a Norfin, a Restart Capital e a Hefesto, tendo, também, por via do Fundo ACO1, uma participação na sociedade Vilamoura World, prossegue assim a estratégia que tinha apresentado em meados do ano passado e que passava pelo desenvolvimento e gestão de ativos turísticos.

“Queremos chegar aos principais destinos nacionais. Neste momento, o Algarve é uma escolha natural, por ser uma zona onde já gerimos diversos investimentos e pela forte dinâmica da procura que tem, mas estamos atentos a oportunidades em Lisboa, Porto e outras regiões. A escala é um fator determinante para o sucesso desta nova linha de negócio”, explicava, na altura, João Bugalho, Country CEO da Arrow Global.

Em comunicado, a Autoridade da Concorrência revela que “a operação de concentração em causa consiste na aquisição pela Capital Elements – Unipessoal Lda. (“Capital Elements”) do controlo exclusivo da Saviotti – Empreendimentos
Turísticos, S.A. (“Saviotti”)”. A operação agora anunciada surge depois de no início da semana ter sido revelado um acordo para a gestão e exploração, por parte da Arrow, através da participada Norfin, dos ativos hoteleiros e turísticos do grupo Dom Pedro.

A Capital Elements faz parte do Grupo Arrow e, indiretamente, do Grupo TDR. As atividades do Grupo Arrow em Portugal, correspondem, essencialmente, à gestão de créditos vencidos e de cobrança duvidosa e investimentos imobiliários e,
de forma residual, à exploração de alguns empreendimentos de alojamento turístico na região do Algarve. Por sua vez, a atividade do grupo TDR, em Portugal, corresponde, essencialmente, a atividades de renting e leasing de automóveis, para
além das atividades na esfera do Grupo Arrow.

Já a Saviotti integra o Grupo Dom Pedro, grupo hoteleiro ativo em Portugal, que opera, direta e indiretamente através das suas subsidiárias, no setor turístico, em particular no alojamento turístico e na exploração de campos de golfe.

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Câmara do Seixal adjudica futuro Centro Municipal de Higiene Urbana em Fernão Ferro

O presidente da Câmara Municipal do Seixal, Paulo Silva, afirma que “aquele equipamento permitirá concentrar, num único espaço, uma valência tão importante como é a da higiene urbana, facilitando a gestão do pessoal existente e permitindo acolher em excelentes condições os novos trabalhadores

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A Câmara Municipal do Seixal aprovou a adjudicação da construção do futuro Centro Municipal de Higiene Urbana pelo valor de 1,2 milhões de euros, tendo um prazo de execução de 340 dias. O presidente da Câmara Municipal do Seixal, Paulo Silva, afirma que “aquele equipamento permitirá concentrar, num único espaço, uma valência tão importante como é a da higiene urbana, facilitando a gestão do pessoal existente e permitindo acolher em excelentes condições os novos trabalhadores. No futuro, esta área exigirá um trabalho cada vez mais específico e um esforço cada vez maior dos trabalhadores envolvidos, pelo que o município está apostado em criar as todas as condições para o seu bom funcionamento”.

O executivo aprovou também um apoio de 50 mil euros à AMESEIXAL – Agência Municipal de Energia do Seixal para a prossecução do seu projeto social que assenta na utilização racional de energia, na melhoria da eficiência energética e no aproveitamento máximo dos recursos energéticos existentes.

O executivo camarário aprovou ainda um protocolo de cooperação entre o município e a União das Freguesias do Seixal, Arrentela e Aldeia de Paio Pires que contempla um apoio a uma obra realizada na Escola Básica do Bairro Novo, com a criação de instalações sanitárias para alunos com mobilidade reduzida e o aumento do número de lavatórios. Foi também aprovado um apoio à Junta de Freguesia de Fernão Ferro para a obra de requalificação do skate park, situado no Parque Urbano de Fernão Ferro. Ainda no âmbito da transferência de competências e recursos para as juntas de freguesia, foi incluído um apoio adicional à Junta de Freguesia de Corroios, tendo em conta o novo Jardim de Infância de Corroios (inaugurado em novembro de 2022) e o inerente reforço financeiro que decorre da transferência de competências para a realização de pequenas reparações e manutenção do espaço envolvente aos estabelecimentos de educação pré-escolar e de 1.º ciclo do ensino básico.

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Câmara de Varzim destina 2,5M€ à conclusão da via circular

São cerca de 800 metros para ligar a Via B ao cruzamento da EN13, em Aver-o-Mar, Póvoa de Varzim. A obra, que fecha definitivamente a circular urbana, vai custar 2,5 milhões de euros

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A Câmara da Póvoa de Varzim acaba de lançar o concurso público com vista à execução da empreitada da Via Circular Urbana da cidade – troço norte, nomeadamente a ligação à Rua Manuel Gomes Moreira. Esta obra dará continuidade ao prolongamento inaugurado em Junho 2022, melhorando os acessos, descongestionando o tráfego rodoviário e aumentado a qualidade de vida de todos os munícipes e visitantes do concelho.

São cerca de 800 metros para ligar a Via B ao cruzamento da EN13, em Aver-o-Mar, Póvoa de Varzim. A obra, que fecha definitivamente a circular urbana, vai custar 2,5 milhões de euros.

A Via B (baptizada avenida 25 de Abril) começou a ser construída em 2005, com o objetivo de ser uma alternativa à EN13 para quem quer seguir viagem sem passar no centro da cidade, melhorando a mobilidade e as acessibilidades no concelho. O primeiro troço, que ligava a EN206, na fronteira com Vila do Conde, à avenida do Mar, junto à A28, tinha cerca de três quilómetros. Já em 2021, avançaram os trabalhos com vista a prolongar a via para norte. Mais 1,5 quilómetros para ligar a avenida do Mar à rua das Sencadas, servindo o Parque da Cidade e o Estádio Municipal. Agora, faltam os últimos 800 metros.

De acordo com o presidente do município, Aires Pereira, toda a obra foi realizada de forma orgânica, integrada e em harmonia com a envolvente, com recurso a materiais naturais como é o caso da madeira, uma vez que “estamos dentro do Parque da Cidade e tudo isso foi tido em atenção”. O acesso ao Parque da Cidade a pé ou de bicicleta continua a fazer-se pelo caminho já existente, mas a preocupação com a segurança na circulação rodoviária deve ser redobrada “pois esta via não deve ser encarada como uma alternativa à A28, mas sim como uma nova ligação norte-sul de recurso à EN13”, advertiu o edil.

Crédito: CM Póvoa

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Roca One Day Design Challenge regressa a Portugal em formato presencial

No regresso ao formato presencial, a sétima edição deste concurso internacional promete testar a imaginação e competência de centenas de estudantes, designers e jovens arquitectos, os quais serão desafiados a criar soluções inovadoras para o espaço de banho

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O Roca One Day Design Challenge regressa a Portugal, no próximo dia 11 de Março, em formato presencial. Depois de atrair mais de 200 participantes, a nível nacional, em 2022, o concurso promete testar a imaginação e competência de centenas de estudantes, designers e arquitectos profissionais com menos de 30 anos de todo o país, os quais serão desafiados a criar soluções inovadoras para o espaço de banho que possam contribuir para um futuro mais sustentável e consciente.

O concurso, que se rege em conformidade com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas, é testemunho “do compromisso da Roca para com o talento, a inovação e a sustentabilidade, com o objectivo de promover a importância do design na resposta aos principais desafios globais, como a emergência climática e as novas realidades em todo o mundo”, sustenta a marca.

A sétima edição deste concurso internacional será realizada em formato presencial, depois de dois anos consecutivos em edições apenas online.

Os projectos serão avaliados por um júri composto por um elemento da Roca, por profissionais de renome do mundo do design e da arquitectura: Jorge Vieira, Managing Diretor da Roca, Pedro Novo, fundador do atelier Pedro Novo arquitectos,Isabel Dâmaso, Professora na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, Susan Cabeceiras, Fundadora da Konceptness, e contará ainda com a presença de ambas as vencedoras da edição anterior, Rosana Sousa, com formação académica no Instituto Politécnico do Cávado, e Sofia De Francesco com formação académica em Belas Artes da Universidade do Porto.

Organização e inscrição

O Roca One Day Design Challenge é organizado em formato contrarrelógio, convidando jovens, designers e arquitectos a demonstrarem o valor das suas ideias para o espaço de banho ao longo de um só dia de concurso. No dia 11 de Março, os participantes são desafiados a criar os seus projetos, tendo por base um briefing apresentado nessa mesma manhã pelo júri do concurso, submetendo-os, no final do dia, no site do concurso. Os vencedores serão anunciados às 20h30, no “Cubo” do auditório da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa.

O projecto vencedor receberá um prémio de 2.000€ e há prémios adicionais de 1.500€ e 1.000€, para os segundos e terceiros classificados.

As inscrições para o Roca One Day Design Challenge 2023 estão abertas até às 23h59 do dia 08 de março de 2023 e estão limitadas a 300 participantes.

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