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Rendas habitacionais descem 6% desde o início da pandemia

De acordo com a Confidencial Imobiliário, entre o primeiro trimestre de 2020 e o primeiro trimestre de 2021, a descida em Lisboa foi de 18% e no Porto de 8%

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Rendas habitacionais descem 6% desde o início da pandemia

De acordo com a Confidencial Imobiliário, entre o primeiro trimestre de 2020 e o primeiro trimestre de 2021, a descida em Lisboa foi de 18% e no Porto de 8%

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As rendas das casas desceram 6,0% em Portugal (Continental) desde o início da pandemia, revelou a Confidencial Imobiliário. Em Lisboa, a descida no período que assinala um ano completo de pandemia, nomeadamente entre o primeiro trimestre de 2020 e o primeiro trimestre de 2021, é de 18% e no Porto é de 8%.

Estas taxas de variação homóloga são apuradas para o primeiro trimestre de 2021 no âmbito do Índice de Rendas Residenciais, o qual monitoriza o comportamento do mercado de arrendamento residencial, tendo por base as rendas dos novos contratos realizados.

A nível nacional, a taxa de variação homóloga no primeiro trimestre de 2021 agravou-se de forma expressiva face ao final de 2020, quando esse indicador era de -0,7%, entrando em terreno negativo pela primeira vez em mais de seis anos. Em termos trimestrais, as rendas no País também registam uma tendência decrescente. No primeiro trimestre de 2021 reduziram 2,6% face ao 4º trimestre de 2020, consolidando quatro trimestres consecutivos de decréscimo.

Em Lisboa, o mercado que primeiro iniciou o ciclo de descidas, a variação homóloga de -18% acentua igualmente a quebra de 16,8% registada no final de 2020. Em termos trimestrais, as rendas na capital recuaram 3,7% no primeiro trimestre de 2021, descendo há cinco trimestres consecutivos, com contracções em cadeia bastantes vincadas de -2,3% a -6,9%.

No Porto, a descida homóloga das rendas no primeiro trimestre de 2021 é igualmente mais forte do que a observada no final do ano, quando este indicador atingiu -4,5%. No comportamento de curto-prazo, as rendas no Porto desceram 3,2% no 1º trimestre de 2021, uma variação trimestral idêntica à observada no 4º trimestre de 2020. Este é o terceiro trimestre de descida das rendas no Porto.

As rendas das casas em Portugal apresentavam um valor médio de 9,4€/ m2 nos contratos realizados no primeiro trimestre de 2021, ascendendo a 12,2€/m2 em Lisboa e a 10,0€/m2 no Porto, conforme os dados do SIR-Arrendamento.

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Construção

Almada: Arranca construção do conjunto habitacional de Alfazina

As 156 novas habitações do projecto de Alfazina integram o Plano Integrado de Almada (PIA). A empreitada deverá estar concluída até meados de 2025

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As obras de construção de 156 novas habitações para arrendamento acessível em Alfazina, em Almada, já tiveram início, tendo sido a cerimónia de lançamento da primeira pedra esta quinta-feira, dia 30 de Março, no âmbito da iniciativa ‘Governo + Próximo’. A empreitada tem data prevista de conclusão até meados de 2025.

Trata-se do segundo projecto inserido no Plano Integrado de Almada (PIA), sendo que o primeiro aconteceu em Novembro de 2022, na Rua de Alcaniça.

Marina Gonçalves, ministra da Habitação, evidenciou que “aquilo que estamos aqui a construir é, efectivamente, uma política de habitação estrutural, que vem complementar o trabalho que está a ser feito pelo município no 1º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação”, com o objectivo de “dar condições de vida dignas a todas as famílias”.

Na ocasião, também Inês de Medeiros, presidente da Câmara Municipal de Almada, realçou que se trata de um projecto, que “além de responder a uma necessidade de habitação, responde também a uma necessidade de criar coesão com a criação de arrendamento acessível”.

“Queremos continuar a criar uma cidade que pertence a todos de forma integrada sem guetos, sem zonas onde o estigma acaba por definir também a vivência social”, reforçou.

Inês de Medeiros adiantou, ainda, que “entre os 107 projectos prontos para lançar a empreitada e os cerca de 270 ainda em fase de projecto Almada poderá, por fim, começar a olhar esta matéria de uma forma mais equilibrada e que a habitação indigna deixe de ter este peso no nosso município.”

O Plano Integrado de Almada é constituído por um total de 14 operações a desenvolver pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) até 2026, com o objetivo de construir perto de 1200 habitações destinadas a arrendamento acessível, num investimento total superior a 165 milhões de euros financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

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As novas profissões do Sector da Construção, o túnel de drenagem de Lisboa e a revista TRAÇO na edição 479 do CONSTRUIR

A revisão do Catálogo Nacional de Qualificações em destaque na edição 479 do CONSTRUIR onde lhe damos conta das conclusões do Observatório das Profissões, promovido pela Ordem dos Arquitectos e lhe apresentamos tecnicamente a obra dos túneis de drenagem de Lisboa. Isto numa edição que conta com a revista Traço. Mas há muito mais para ler nesta edição

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O desafio das competências na Construção
A transformação do sector da Construção está em curso mas para ser efectiva é preciso mudar as competências e qualificações da sua força de trabalho. A revisão do Catálogo Nacional de Qualificações tem por objectivo rever os referenciais de competências e de formação no sector, num cenário onde inovação e a adoptação de tecnologia obriga a uma mão de obra mais qualificada

Saúde: Novos investimentos gozam de ‘boa saúde’
Com a intermitência na iniciativa pública, adiada vezes sem conta, cresce a margem para o aparecimento de iniciativas privadas que complementem ou incrementem fortemente a oferta de cuidados de saúde, sobretudo em áreas de algum modo limitadas. Penafiel, Covilhã e Leiria são apenas alguns dos exemplos onde os grupos privados querem marcar presença em força

Túnel de drenagem:
Obra do século arranca em Lisboa

A obra irá durar 1140 dias e, provavelmente, custar mais que os 132,9M€ inicialmente previstos, dadas as condicionantes que já se colocam nestes primeiros meses de arranque

Arquitectura sem sustentabilidade
Conhecidos os resultados do inquérito dirigido aos membros da Ordem, as conclusões apontam para uma prática pouco sustentável e que se coadunam com uma reiterada desvalorização da prática da arquitectura

Round Hill investe 100M€ no Porto
A promotora preparar uma nova aposta no Porto. O projecto de uso misto terá não só residências para estudantes, como também coliving, espaços comerciais e de serviços

“Jardim” avança depois da comercialização de 60% do “Horizonte”
A promotora suíça Solid Sentinel dá continuidade ao investimento no projecto NOOBA, no Barreiro, e anuncia o lançamento das vendas do segundo edifício do empreendimento. O edifício “Jardim” sucede a “Horizonte” e irá disponibilizar mais 65 unidades de tipologias T2 a T4, cuja entrega está prevista para a segunda metade de 2024

TRAÇO
“A sustentabilidade pode ser um selo ou pode ser muito mais do que isso”
Apesar de contar apenas com quase dois anos, o AO-LX tem já a sua assinatura num vasto leque de projectos que irão marcar o panorama imobiliário nacional nos próximos anos, onde se destaca o Terras da Comporta ou o Muda Reserve. Acredita que estes dois empreendimentos serão dois exemplos de uma mudança de paradigma para uma construção cada vez mais sustentável

Bak Gordon Arquitectos vencem concurso para habitação na Quinta das Conchinhas
A valorização da integração urbana e a boa articulação com os quarteirões adjacentes, garantindo uma eficaz integração nos sistemas urbanos e naturais envolventes valeram ao atelier Bak Gordon Arquitectos o primeiro lugar no concurso lançado pelo IHRU no Bairro do Condado, em Lisboa. A proposta, que foi escolhida entre um total de 22 projectos apresentados, contou com assessoria da OA-SRLVT

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Prospectiva responsável pela reabilitação de troços rodoviários em Bujumbura, no Burundi

A empresa será responsável pela actualização dos estudos técnicos e pela elaboração do caderno de encargos para a reabilitação e o desenvolvimento de diversos troços rodoviários com o objectivo de “potenciar a mobilidade eficiente, segura e sustentável de pessoas e mercadorias”. O projecto integra o “Projet de Résilience des Transports”, lançado pelo Governo do Burundi e financiado pelo Banco Mundial

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Contratada pelo Governo do Burundi, a Prospectiva será responsável pela actualização dos estudos técnicos e pela elaboração do caderno de encargos para a reabilitação e o desenvolvimento dos troços rodoviários de Boulevard Mwambutsa (2,4 km) e de Boulevard Ndadaye (1,8 km) a partir do coletor Ruvumera, início da estrada RN3 (Praça da Independência), em Bujumbura. O objectivo passa por “potenciar a mobilidade eficiente, segura e sustentável de pessoas e mercadorias nestes locais, assim como de melhorar a capacidade do sector rodoviário no Burundi”. Estes estudos terão uma duração de quase quatro meses, com um investimento próximo de 173 mil euros. 

Englobados no “Projet de Résilience des Transports”, lançado pelo Governo do Burundi e financiado pelo Banco Mundial, os estudos contarão também com um projecto piloto de transportes não motorizados no troço Rond-Point des Nations Unies/Rond-Point Gare du Nord (intersecção entre a Boulevard Mwambutsa e a Boulevard Mwezi Gisabo), uma das principais rotas de veículos pesados de mercadorias em Bujumbura.

Os meios de transporte não motorizados (pedestres e ciclistas) representam a maioria dos utilizadores de estradas nos centros urbanos do Burundi e são de extrema importância para a população, quer pelo acesso a serviços sociais, quer pela vertente ecológica e energeticamente eficiente para percorrer curtas distâncias. Contudo, apesar da sua grande presença nas estradas, há uma insuficiente integração destes elementos na concepção de projectos rodoviários e os seus desafios de mobilidade não são abordados em termos de acesso, conforto e segurança.

Perante este cenário, o Governo do Burundi aposta assim na criação de uma estratégia nacional para o desenvolvimento de vias acessíveis a transportes não motorizados, a qual não só criará interfaces entre os diversos meios de transporte (não motorizado, público e individual) para melhorar a eficiência da mobilidade urbana, como beneficiará a gestão de emissões de veículos poluentes para enfrentar eficazmente a problemática das mudanças climáticas.

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Weber complementa novas propostas para a gama de coberturas

Os novos produtos, de base aquosa, assumem-se como user-friendly, uma vez que não exigem uma aplicação especializada. Por outro lado, estas soluções são mais sustentáveis ao apresentar baixos níveis de COV (Compostos Orgânicos Voláteis)

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Com o intuito de reforçar a vasta gama de soluções de coberturas para edifícios, a Weber apresenta dois novos produtos inovadores da gama weberdry pur para a impermeabilização de coberturas com membrana líquida: o weberdry pur coat aqua e o weberdry pur seal aqua. As mais recentes apostas da marca da Saint-Gobain vêm reforçar o contínuo investimento nesta categoria.

Os novos produtos, de base aquosa, assumem-se como user-friendly, uma vez que não exigem uma aplicação especializada. Por outro lado, estas soluções são mais sustentáveis ao apresentar baixos níveis de COV (Compostos Orgânicos Voláteis). Destaca-se, ainda, a grande durabilidade dos materiais, evidenciada pela certificação ETA, e a possibilidade de afinação da cor dos produtos. Ao nível da segurança, trata-se de produtos de baixa agressividade para o aplicador, não necessitando de EPI’s específicos para aplicar as soluções ou de ventilação específica.

O novo lançamento integrado na gama weberdry pur vem reforçar a aposta da insígnia em oferecer uma maior e mais variada gama de coberturas ao mercado português.

De recordar que, além das soluções para impermeabilização de coberturas com membrana líquida, a Weber dispõe de uma gama de telas betuminosas, que pode ser uma alternativa em função do tipo de projecto.

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Patrick Freeman escolhido como CEO do Ombria

Patrick Freeman, de origem norte-americana, é formado em Engenharia Geológica, pela Universidade do Estado do Novo México e conta com 25 anos de experiência profissional em imobiliário, empreendimentos residenciais e mistos, tendo passado por diferentes empresas do sector imobiliário e turístico

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Patrick Freeman é o novo ceo do Ombria Algarve, o empreendimento no concelho de Loulé, sucedendo a Júlio Delgado. De origem norte-americana, é formado em Engenharia Geológica, pela Universidade do Estado do Novo México. Com uma sólida experiência profissional de mais de 25 anos em imobiliário, empreendimentos residenciais e mistos, Freeman passou por diferentes empresas do sector imobiliário e turístico.

Esteve mais de uma década à frente de projectos de engenharia e construção de infraestruturas de larga escala públicas e privadas, no oeste dos Estados Unidos da América. Foi responsável por todo o processo de desenvolvimento do projecto da Península de St. Kitts, nas Caraíbas, que viria a ser Christophe Harbour. Posteriormente, fundou o seu estúdio de desenvolvimento de projectos, colaborando com grupos de renome como Auberge Resorts e Cisneros.

Desde 2010, Freeman exercia o cargo de presidente da Cisneros Real Estate, onde liderava o desenvolvimento sustentável e o posicionamento estratégico de uma carteira de projectos imobiliários que engloba imóveis comerciais, industriais e residenciais em todo o mundo. Na Cisneros Real Estate, o actual ceo do Ombria encontrava-se a desenvolver um empreendimento de luxo sustentável na República Dominicana.

“O Ombria é um projecto que, devido ao seu foco na sustentabilidade, já se tornou num caso de estudo em Portugal e na Europa”, refere Patrick Freeman, que afirma sentir-se “honrado” por ter sido seleccionado pelo Grupo Pontos para abraçar este projecto.

Para o novo ceo “o Ombria é, não só um empreendimento residencial e de férias único e singular, como um novo destino que combina características arquitectónicas distintivas com uma relação virtuosa com a comunidade”. Patrick Freeman sublinha ainda que “antevejo um futuro muito promissor para o empreendimento como um projeto global, direcionado para pessoas que procuram autenticidade, a proximidade da natureza e experiências memoráveis em família”.

Localizado a 7km a Norte de Loulé, o Ombria, cujo investimento global pelo grupo finlandês Pontos ronda os 300 milhões de euros e é um novo empreendimento turístico e residencial de baixa densidade de construção, cuja abertura da primeira fase está prevista para este Outono.

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BPI estreia primeiro “All in One” no Monumental em Lisboa

O espaço comercial, de 2.300 metros quadrados, dispõe de zonas de serviço especializado para cada segmento de clientes, além de uma zona dedicada à realidade virtual e aumentada, um robô-concierge, montras led e ecrãs multimédia

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O BPI vai estrear o primeiro “All in One” em Portugal, um novo conceito de espaço comercial financeiro, com o qual o banco pretende revolucionar a experiência dos clientes bancários no canal físico.

Situado no Edifício Monumental na Praça do Saldanha, o BPI All in One Lisboa combina o atendimento próximo e personalizado, com a agilidade e comodidade proporcionadas pelas tecnologias inovadoras.

Este novo espaço, de cerca de 2.300 metros quadrados, distribuídos por dois andares, oferece um serviço especializado para atender a todas as necessidades financeiras e não financeiras, tanto para particulares, como para negócios e empresas. No total, o BPI All in One Lisboa dispõe de uma equipa de 100 gestores e uma vasta oferta de serviços que incluem zonas específicas de serviço, um espaço para eventos, 13 salas para reuniões privadas e as mais recentes tecnologias, incluindo realidade virtual e aumentada, um robô-concierge, montras led e ecrãs multimédia envolventes.

“O BPI All in One Lisboa vem dar uma nova vida ao canal físico, criando um espaço experiencial de serviços financeiros único em Portugal. Esta combinação de design, tecnologia e serviço especializado e de proximidade transformam a experiência dos Clientes num momento especial e totalmente diferente. é um espaço que obviamente se dirige a todos os clientes BPI, mas que queremos que venha a estar aberto a toda a comunidade”, sublinha Francisco Barbeira, administrador executivo do BPI.

O BPI All in One Lisboa apresenta também um espaço Ágora, uma sala com uma projeção 360°, que terá uma programação mensal de iniciativas sobre temas da actualidade, abertas à participação de qualquer pessoa interessada. A arquitectura e o design do novo espaço conjuga ideias inspiradas na natureza com o uso das mais recentes tecnologias.

Destaca-se a zona automática, onde estão instalados ecrãs envolventes que ocupam uma superfície total de 105 metros quadrados e nos quais são projectados conteúdos audiovisuais exclusivos, desenhados para dar as boas-vindas aos visitantes. O objectivo é que o cliente, ao chegar ao BPI All in One, sinta que entrou num “oásis urbano”, totalmente diferente dos padrões habituais em espaços comerciais financeiros.

A somar a esta experiência, o BPI All in One dispõe igualmente de uma zona dedicada ao metaverso. O BPI foi o primeiro Banco a oferecer uma experiência imersiva de apresentação de serviços bancários e contacto com o Cliente no mundo virtual com o lançamento de um balcão em Realidade Virtual (VR) – o BPI VR. Os visitantes do BPI All in One vão poder experimentar o BPI VR através de headsets de realidade virtual da Meta (Óculos).

O BPI All in One Lisboa reforça o compromisso do Banco com a sustentabilidade, nomeadamente com a instalação de sistemas eficientes de climatização e de gestão energética de última geração (iluminação e gestão dos espaços). O design do espaço incorpora igualmente materiais recicláveis e naturais de origem nacional, com destaque para o burel (tecido português, feito de lã dos ovinos de raça Serra da Estrela) que integra parte da estrutura de insonorização.

O novo espaço inaugura a 3 de Abril.

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Projectos de grandes empresas com financiamento até 150 M€ por ano

Este financiamento estará disponível até ao final de 2027, ao abrigo dos sistemas de incentivos às empresas que, não sendo passíveis de apoio no âmbito do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e do Fundo de Coesão, têm enquadramento no Regime Contratual de Investimento (RCI)

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Os projectos de grandes empresas vão poder beneficiar de um financiamento até 150 milhões de euros por ano até ao final de 2027, ao abrigo dos sistemas de incentivos às empresas que, não sendo passíveis de apoio no âmbito do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e do Fundo de Coesão, têm enquadramento no Regime Contratual de Investimento (RCI), desde que respeitem o enquadramento europeu de auxílios de Estado.

A resolução aprovada esta quinta-feira, dia 30 de Março, em Conselho de Ministros garante, assim, no período de programação 2021-2027, a continuidade do apoio ao investimento, ao emprego e à actividade económica das grandes empresas, assegurando-se a manutenção da concessão de incentivos financeiros a projectos com efeito estruturante, enquadráveis no RCI, que aumentem a oferta de bens e serviços inovadores, que fomentem a procura de bens complementares noutros sectores e que tenham efeitos de arrastamento em diferentes agentes económicos.

Esta resolução decorre da importância que as grandes empresas assumem no panorama económico nacional, que segundo o Governo “é inegável”. Além disso, tratando-se de “grandes empresas”, existe, também, “uma maior capacidade de acesso a mercados internacionais, de arrastamento de outros investimentos e potencial de disseminação de inovação nas PME e a relevância do valor socioeconómico que criam e desenvolvem na região em que se implantam”.

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Taga Urbanic investe 60M€ em novo empreendimento em Gaia

Localizado junto à foz de Vila Nova de Gaia, no terreno da antiga Seca do Bacalhau, o edifício Sal D’Ouro encontra-se em comercialização pelas consultoras Réplica e Global Key. O projecto de arquitectura é do gabinete Ventura + Partners

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Localizado junto à foz de Vila Nova de Gaia, no terreno da antiga Seca do Bacalhau, o edifício Sal D’Ouro é promovido pela israelita Taga Urbanic. Com o lançamento oficial a acontecer esta semana, o edifício residencial avança para a fase de comercialização dos apartamentos. A fase de pré-vendas, destinada a uma carteira de investidores especializada neste tipo de produto imobiliário, aconteceu no último trimestre de 2022. A comercialização está a cargo da consultoras Réplica e Global Key.

O edifício Sal D’Ouro é constituído por 31 apartamentos, com T1, T2, T3 e T4 e áreas entre 51 m2 e 144 m2, dotados de terraços e/ou jardins privativos. A construção do edifício teve início este mês, sendo que a sua conclusão está prevista para o primeiro trimestre de 2025.

Ao todo, o empreendimento da Seca do Bacalhau consistirá em mais de  200 fracções com diferentes características e tipologias.  A Taga Urbanic tem previsto investir cerca de 60 milhões de euros no empreendimento residencial Sal D’Ouro.

O projecto de arquitectura do edifício Sal D’Ouro está a cargo do gabinete Ventura + Partners, destaca-se pelas impressionantes fachadas em vidro que permitem o melhor uso de luz natural e aproveitamento da vista.

O empreendimento residencial Sal D’Ouro insere-se na grande aposta que a Taga Urbanic está a desenvolver em Vila Nova de Gaia, sendo este o terceiro, de um total de cinco projectos, que estão a promover neste concelho. Além de Gaia, a promotora encontra-se a desenvolver outros projectos residenciais, num total de quase 2000 unidades nos próximos anos, em cidades como Maia, Porto e Setúbal.

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“Hub do Mar” na antiga lota da Docapesca representa investimento de 31 M€

A Câmara Municipal de Lisboa aprovou em reunião o lançamento do concurso internacional de projecto para o “Hub do Mar”, no edifício da antiga Lota Poente da Docapesca, em Pedrouços. O projecto é financiado via Plano de Recuperação e Resiliência e irá custar 31M€

“Este é o primeiro passo de um caminho que pretende tornar Lisboa num polo Mundial de Inovação na Economia do Mar. Esta opção permite a regeneração de um espaço simbólico, preservando-se a memória do lugar associado à actividade piscatória e marinha da cidade, e salvaguardando o valor zona ribeirinha de Pedrouços-Algés”, afirma o vereador com o pelouro da Economia e Inovação, Diogo Moura.

“O projecto permite-nos repensar esta zona integrada no desenho da cidade do futuro, que se recicla a si própria incorporando novas centralidades”, sustenta por sua vez a vereadora com o pelouro das Obras Municipais, Filipa Roseta.

O edifício será reabilitado para ali nascer um polo de desenvolvimento científico e empresarial ligado ao mar, com condições para nele reunir empresas nacionais e internacionais e garantir capacidade de investigação, desenvolvimento e inovação nas áreas da bioeconomia e da biotecnologia azul.

Este projecto pretende posicionar Lisboa como uma verdadeira “cidade do mar”, potenciando o crescimento da economia azul em Portugal, através da criação de um ambiente favorável ao desenvolvimento de sinergias e infraestruturas partilhadas, a partir de uma base descarbonizante, sustentável e tecnológica.

O projecto do Hub do Mar de Lisboa é financiado pelos fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no valor de 31 milhões de euros, e é desenvolvido por um consórcio liderado pela Câmara Municipal de Lisboa e do qual fazem parte a Universidade de Lisboa, a Docapesca, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera e o Fórum Oceano.

Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

Manuela Sousa Guerreiro

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Projecto de reconversão de antigo convento inclui soluções Vicaima

Os produtos da empresa fundada em Portugal foram os escolhidos para integrar um novo projecto hoteleiro no mercado espanhol, que resulta na reconversão de um antigo convento dos séculos XVII e XVIII

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Um antigo convento em San Sebástian que remonta aos séculos XVII e XVIII transformou-se na primeira unidade hoteleira da cadeia Catalonia no País Basco e a Vicaima eleita para fornecer as suas portas de interior.

Posicionado sobre a colina de São Bartolomeu e com vistas panorâmicas sobre a praia de La Concha, o hotel Catalonia Donosti é uma elegante unidade de 4 estrelas que conta com 128 quartos de 7 tipologias distintas.

O empreendimento apresenta um apurado estilo britânico, utilizando materiais nobres como a seda, o veludo e a mármore. Situado num edifício histórico com espaços de elevado pé-direito, a propriedade preserva todas as partes antigas do imóvel original, protegidas como Património Urbano, proporcionando uma atmosfera única e autêntica.
No edifício foram integradas diferentes opções Portaro, conjunto composto por porta, aro e acessórios numa peça única. Na entrada dos quartos foi integrada o Portaro Ei30 AC44db. Esta opção assegura uma protecção corta-fogo até 30 minutos e isolamento acústico até 44 decibéis. Nos seus interiores, foi instalado o Block de Correr, opção que contribui para maximizar a funcionalidade e o aproveitamento dos espaços. Para restantes as áreas comuns foram aplicadas diversas unidades da solução Portaro corta-fogo Ei60.


A entrada desta unidade hoteleira define a essência de todo o projecto espelhando um contraste entre um décor moderno, com o estilo clássico que é evidente na fachada e torres do edifício, restaurado por meio de um processo minucioso de reabilitação. Considerando a procura de um equilíbrio entre tradição e modernidade, a escolha recaiu num Lacado RAL 9017, uma cor plana, recomendada para ambientes elegantes e sofisticados, em harmonia com a arquitectura clássica e o design vanguardista.

Este novo projecto a que a Vicaima se associa honra o património secular com soluções de elevada qualidade e performance, reforçando a sua posição como um dos maiores players europeus no design e produção de soluções para portas de interior, portas técnicas, aros, roupeiros, painéis e peças para mobiliário.

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