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    Etermar ganha segundo projecto para terminal de Bargny-Sendou no Senegal

    Depois de ter ganho o concurso para o terminal de Granéis Líquidos, a empresa vai construir o caís de Granéis Sólidos, uma plataforma com 360 metros que irá permitir atracar simultaneamente quatro navios até 35.000 DWT cada

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    Etermar ganha segundo projecto para terminal de Bargny-Sendou no Senegal

    Depois de ter ganho o concurso para o terminal de Granéis Líquidos, a empresa vai construir o caís de Granéis Sólidos, uma plataforma com 360 metros que irá permitir atracar simultaneamente quatro navios até 35.000 DWT cada

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    A Etermar – Engenharia e Construção ganhou o projecto para design, fornecimento e construção do terminal de granéis sólidos do Porto de Bargny-Sendou no Senegal.

    Este será o segundo projecto da Etermar para o Sénegal Mnergy Port, uma infraestrutura que está a transformar aquele país no grande hub de carga a granel na Costa Ocidental de África.

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    O caís de granéis sólidos consistirá numa plataforma de 360 metros para atracar simultaneamente quatro navios até 35.000 DWT cada.

    Já em Março deste ano, a Etermar havia ganho o concurso para a concepção, fornecimento e construção do terminal de Granéis Líquidos do mesmo Porto, que irá permitir receber navios com capacidade até 95.000 DWT e permitir a importação e exportação de hidrocarbonetos do país. A obra deverá estar concluída no final de 2021.

    O porto de Bargny-Sendou é gerido pela empresa privada Senegal Minergy Port (SMP) de capitais senegaleses, indianos e norte-americanos, tendo recebido uma uma bolsa da U.S. Trade and Development Agency (USTDA) para a realização dos estudos de viabilidade e é também parte integrante da iniciativa Doing Business in Africa.

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    Transição Energética e Mobilidade marcam 3ª conferência ‘Pensar a Energia’

    Além de ser “um espaço de debate” sobre esta temática, o encontro, promovido pela Adene, pretende “adaptar ou desenhar novas políticas públicas” para remover as barreiras que ainda existem para um sector dos transportes “sustentável e inclusivo”

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    A terceira conferência ‘Pensar a Energia’, da Adene, vai acontecer no auditório PACT, em Évora, a 21 de Setembro. Enquadrada na Semana Europeia da Mobilidade, a iniciativa pretende ser “um espaço de debate sobre o que falta para acelerar a transição energética no sector dos transportes”.

    O tema “A transição energética rumo a uma mobilidade sustentável”, desafia os participantes a reflectir sobre esta temática, com destaque para as politicas públicas de transportes. Se por um lado esta visam “aumentar a utilização do transporte público nas cidades e a descarbonização do sector dos transportes”, por outro, os efeitos dessa estratégia “tardam em ser visíveis”.

    O encontro pretende, por isso, “adaptar ou desenhar novas políticas públicas” para remover as barreiras que ainda existem para um sector dos transportes sustentável e inclusivo.

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    Sonepar reúne principais empresas do sector em evento

    Direccionado para os profissionaido sector eléctrico, o Sonepar Customer Summit 2023 pretende ser um espaço de “partilha de conhecimento e de tendências”, mas também um local para a apresentação das novidades. O encontro está marcado para os dias 20 a 22 de Setembro, na ExpoSalão

    Cidália Lopes

    Um dos maiores distribuidores de material eléctrico, a Sonepar, vai reunir num só evento as principais empresas do sector. O Customer Summit 2023 terá lugar entre os dias 20 e 22 de Setembro, na ExpoSalão, na Batalha.

    Num sector em que o próprio mercado tem vindo a criar um real ajuste entre a procura e a oferta, só as empresas mais dinâmicas e competitivas podem manter uma actividade sólida e de futuro. Neste contexto a Sonepar Customer Summit afirma-se como “um espaço privilegiado para a apresentação de novidades e um ponto de encontro para partilha de informação e know-how”, afirma Bruno Esteves, Communication & Digital Business Manager da Sonepar

    Na Sonepar Costumer Summit são esperados alguns dos maiores fabricantes e marcas internacionais, e é “o momento de excelência para ficar com uma visão global do rumo do nosso mercado e que soluções são disponibilizadas através dos nossos parceiros”, acrescenta Bruno Esteves.

    O evento terá, ainda, como objectivo reforçar as sinergias entre todos os agentes do sector, “perspectivando-se assim como alicerce ideal para bons negócios”, com especial destaque para a apresentação de soluções inovadoras que utilizem novas tecnologias na construção de edifícios inteligentes, nos mercados residencial, comercial e indústria e onde o sector da saúde tem destaque ao nível das soluções pela exigência e especificidades próprias deste tipo de instalações.

    Actualmente, a segurança em hospitais, clínicas e instituições que recebem pacientes, passa pela utilização de soluções cada vez mais inovadoras ao nível eléctrico e que permitam o seu normal funcionamento mesmo quando falha a energia.

    75 anos em Portugal

    Com presença no mercado nacional desde 1948, a implementação da Sonepar em Portugal concretizou-se apenas em 2022, com a total operacionalização do Grupo.

    Em 1969, a Sonepar entra no negócio dos equipamentos eléctricos​ em França, fundada pelas famílias Coisne e Lambert com a aquisição da empresa “le Comptoir d’Electricité Franco-Belge”. O seu core-business definiu-se logo muito cedo, com a venda apenas a profissionais e não a consumidores finais.

    A Sonepar adopta como estratégia adquirir outras empresas regionais francesas de distribuição. Em 1971, compra a Socolec, uma distribuidora regional em le Mans, a noroeste de França. Acrescenta a “Comptoir Lyonnais d’Electricité” da região de Auvergne-Rhône-Alpes no ano seguinte. Estas aquisições são seguidas pela compra da “Sanélec” em St Quentin a norte, e mais tarde a “Teissier” e o “Groupe Tabur” em 1978.

    A chave para o sucesso foi a decisão de permitir que as empresas adquiridas retivessem a sua gestão e um alto nível de autonomia. A Sonepar acredita que a gestão e os colaboradores das empresas são os melhores especialistas nos seus mercados – e valoriza e respeita esse conhecimento local.

    A entrada no mercado português dá-se em 1981 e em Abril é fundada a empresa Mectel. Entre 1980 e 1989 dá a expansão para países como Bélgica, Alemanha, Holanda, Itália e Suíça e o salto para o outro lado do Atlântico ao entrar no mercado do Canadá.

    Em 1995, em Portugal dá-se a fusão da Somil (fundada em 1948) com a Mectel, Lda. dando lugar à criação da Mectel, SA e em 1997 é adquirida a empresa Tecnitel.

    Entre 2000 e 2009 dá-se uma aposta forte no mercado português, com a aquisição da Seivil Lda e Jemilux, Lda, fusão da Mectel SA e Tecnitel Lda, a abertura do centro Logístico, no Montijo, o lançamento da PromoXL e do e-commerce, a primeira plataforma de encomendas online do mercado português. A sede do Grupo muda-se, entretanto para a zona do Parque das Nações, em Lisboa.

    Entre 2010 e 2019 a aposta recai num conjunto de melhoria nas instalações de diversas lojas espalhadas pelo País. Em 2014 é criado o serviço personalizado de recolha de encomendas e em 2015 é organizada a primeira exposição para os profissionais, que se voltou a repetir em 2017.

    Desde 2020, o Grupo lançou em Portugal o serviço Click & Collect, com recolha em 1 hora, em todas as lojas e completou a aquisição das operações em Portugal e Espanha, com a implementação da marca Sonepar em Portugal, que ficou concluída este ano.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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    Risco vence concurso para “Hub do Mar” na Doca de Pedrouços em Lisboa

    De acordo com o júri do concurso, a proposta vencedora destacou-se por quatro factores principais: boa integração, clareza e consistência formal, atenção às questões técnicas e construtivas e à necessidade de versatilidade da zona laboratorial

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    O edifício da antiga lota poente da Docapesca, em Pedrouços, Lisboa, vai ser reabilitado e ganhar novos usos, num investimento de 31 milhões de euros, financiado pelo PRR. O projecto, desenvolvido por um consórcio liderado pela Câmara Municipal de Lisboa e do qual fazem parte a Universidade de Lisboa, a Docapesca, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera e o Fórum Oceano, foi ganho pelo atelier Risco, com coordenação do arquitecto Tomás Salgado.

    De acordo com o júri do concurso, a proposta vencedora destacou-se por quatro factores principais: boa integração, clareza e consistência formal, atenção às questões técnicas e construtivas e à necessidade de versatilidade da zona laboratorial.

    “A notável resolução das exigências formais e funcionais, oferecendo uma boa articulação entre os principais núcleos do programa e a valorização das características fundamentais do edifício existente”, foram valorizados, segundo o júri.

    O edifício será reabilitado para ali nascer um polo de desenvolvimento científico e empresarial ligado ao mar, com condições para reunir empresas nacionais e internacionais e garantir capacidade de investigação, desenvolvimento e inovação nas áreas da bioeconomia e da biotecnologia azul, designadamente, Shared Ocean Laboratório, polo de empresas e coworking, cais de acostagem e acesso à água, áreas comuns de administração, espaço multiusos, áreas técnicas e de apoio.

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    Exlabesa adquire empresa de extrusão Flandria Aluminium

    Esta aquisição, que se insere na estratégia de expansão internacional da Exlabesa, pretende “reforçar a sua presença directa em França, Bélgica e Países Baixos”

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    A Exlabesa anunciou a aquisição da empresa francesa especializada em extrusão, maquinagem, tratamento de superfície e reciclagem de perfis de alumínio, Flandria Alumunium. O acordo recentemente assinado passou o processo de validação legal pelas autoridades competentes e foi aprovado pela Comissão da Concorrência francesa.

    Esta aquisição, que se insere na estratégia de expansão internacional da Exlabesa, pretende “reforçar a sua presença directa em França, Bélgica e Países Baixos”.

    As duas empresas, “ambas de origem familiar”, partilham valores idênticos e a mesma paixão pela indústria do alumínio, o que constitui “uma base sólida para uma colaboração bem sucedida e duradoura”.

    A Exlabesa contribuirá com a sua visão empresarial e capacidade de investimento para reforçar a empresa francesa e impulsionar o seu crescimento a longo prazo. Por seu lado, a Flandria manterá um elevado grau de autonomia para responder da forma mais eficaz às necessidades específicas do seu mercado.

    A Exlabesa opera, actualmente, em três continentes através de nove centros de produção, estrategicamente distribuídos entre Espanha, Alemanha, Portugal, Polónia, Marrocos, Reino Unido e Estados Unidos, a partir dos quais serve cerca de 15.000 clientes em 40 países. Emprega 1.800 pessoas e produz um total de 160.000 toneladas de perfis extrudidos por ano.

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    Mota-Engil com recorde de 2.558M€ no volume de negócios

    Crescimento de 89% no Volume de Negócios e manutenção dos níveis recorde da Carteira de Encomendas permite rever em alta as vendas no final do ano para 5 mil milhões de euros. Estes são os melhores resultados, dos últimos 7 anos, da construtora

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    O Grupo Mota-Engil apresentou hoje os resultados referentes ao primeiro semestre de 2023, um período marcado por um forte crescimento de 89% da sua facturação, no qual atingiu 2.558 milhões de euros, um recorde na história do grupo, e muito próximo do valor total do ano de 2021, em que o Grupo atingiu 2.592 milhões de euros neste indicador.

    Para este desempenho de expressivo crescimento, importa destacar que todas as áreas de negócio apresentaram crescimento mínimo de duplo dígito no primeiro semestre, com destaque para o negócio core de Engenharia e Construção que cresceu 104%.

    A par do crescimento do volume de negócios, verifica-se que o desempenho operacional foi positivo ao nível das margens, mantendo-se em níveis alinhados com o histórico do Grupo, o que permitiu atingir um valor de EBITDA de 352 milhões de euros, superando o anterior máximo num primeiro semestre que era o de 207 milhões de euros alcançados em 2022, traduzindo assim num crescimento do EBITDA de 70%, o que permitiu aumentar ainda de forma mais expressiva o Resultado Operacional (EBIT) em +160% para os 213 milhões de euros.

    Desta forma, o Grupo alcançou um resultado líquido de 30 milhões de euros (+154%), alcançando o melhor resultado líquido dos últimos sete anos num primeiro semestre.

    Para além do resultado operacional positivo, os resultados hoje apresentados demonstram a capacidade de geração de caixa, facto que se verifica no crescimento do cash-flow proveniente das operações, no valor de 174 milhões de euros (uma melhoria de 22% face ao homólogo).

    Protagonizando um investimento (CAPEX) de 187 milhões de euros de modo a suportar o forte crescimento registado na actividade, e com 68% do investimento a destinar-se a contratos de médio e longo prazo, o grupo Mota-Engil conseguiu conciliar um forte crescimento operacional com o foco na rentabilidade e geração de caixa, o que permitiu no primeiro semestre de 2023 manter o rácio de Dívida Líquida / EBITDA abaixo de 2x, objectivo este que havia sido previsto de ser alcançado em 2026 mas que o Grupo vem conseguindo manter nos últimos dois semestres de forma consolidada.

    A par do desempenho operacional e financeiro, o Grupo conseguiu no primeiro semestre manter a sua Carteira de Encomendas nos níveis recorde de 12,6 mil milhões de euros atingidos em Dezembro, a que se somam os cerca de 2 mil milhões de euros de novos contratos assinados depois de Junho.

    A concluir refira-se que o Grupo anunciou hoje uma revisão em alta sobre a estimativa de crescimento no total do ano de 2023, que inicialmente previa +20% no Volume de Negócios, colocando na apresentação hoje publicada sobre os resultados, uma nova previsão para atingir os 5 mil milhões de euros no final do presente ano.

    Relativamente ao desempenho por área de negócio, merece destaque o negócio de E&C que mais do que duplicou (+104%), destacando-se a América Latina (+208%) e África (50%).

    Na divisão africana, o Grupo alcançou um crescimento expressivo de 50% para 676 milhões de euros, com Angola, Moçambique e Nigéria como os principais mercados. Na região, o EBITDA cresceu 84% para 146 milhões de euros. Na América Latina, o Grupo Mota-Engil aumentou o seu Volume de Negócios em 208% para 1.326 milhões de Euros e um EBITDA de 136 milhões de euros. Para o desempenho operacional foi determinante o crescimento no México, Peru e Brasil, consolidando a estratégia de investimento e foco nos mercados core do Grupo. Na Europa, o crescimento foi de 16% na facturação, para 291 milhões de euros, sendo o mercado português responsável por 70% da actividade no continente europeu, com uma margem EBITDA na região de 5%.

    No que respeita ao negócio do Ambiente, de destacar o crescimento de 16% no Volume de Negócios, atingindo 254 milhões de euros, alcançando esta área de negócio um EBITDA de 52 milhões de euros. Por fim, as áreas de negócio concentradas na Mota-Engil Capital MEXT alcançaram um crescimento de 33% para 64 milhões de euros e uma melhoria de margem EBITDA para 7%.

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    Congresso da Construção Metálica e Mista reúne especialistas em Coimbra

    O Convento São Francisco, em Coimbra, acolhe nos dias 23 e 24 de Novembro o Congresso Nacional da indústria da Construção Metálica e Mista que conta já com a presença confirmada de 30 empresas nacionais e internacionais

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    tagsCMM

    A 14ª edição do Congresso de Construção Metálica e Mista, organizada pela Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista (CMM) irá contar com intervenções do secretário de estado da Economia, Pedro Cilínio, e da secretária de estado da Habitação, Maria Fernanda Rodrigues. O evento que terá lugar nos dias 23 e 24 de Novembro, terá o contributo de especialistas como José Miguel Castro, László Dunai, Jean- François Demonceau, Marco Henriques, Markus Knobloch e Stefana Parascho.

    O congresso procura disseminar, anualmente, o reconhecimento técnico da Construção em Aço, reunindo durante dois dias as empresas da fileira da construção metálica, siderurgia, metalomecânicas, construção, montagem, importadores, armazenistas, produtores de perfis e componentes de aço, projecto e consultoria, materiais de construção, acabamento e protecção, equipamentos e máquinas, instituições de ensino e investigação.

    Para partilhar o seu conhecimento sobre o tema “As estruturas mistas aço-betão no contexto da nova geração dos Eurocódigos”, foi convidado José Miguel Castro, membro efectivo do Comité Técnico 13 sobre Projecto Sísmico da Convenção Europeia para a Construção em Aço.
    O congresso que procura disseminar, bianualmente, o reconhecimento técnico da Construção Metálica irá contar com a presença de László Dunai, as suas principais áreas de investigação abrangem estruturas de aço e estruturas mistas aço-betão, sistemas estruturais de paredes finas, estabilidade e fadiga de pontes.

    Jean- François Demonceau irá partilhar os seus contributos na área de investigação dedicada à resistência e estabilidade de estruturas de aço e estruturas mistas, com especial atenção para a robustez dessas estruturas quando sujeitas a eventos acidentais. Especialista em estabilidade e durabilidade estrutural e desempenho de risco estrutural, Markus Knobloch, irá partilhar o seu conhecimento nesta área, sendo membro de vários comités de peritos e ativamente envolvido no trabalho de normalização europeia.

    A investigadora Stefana Parascho, fundadora do Laboratório de Computação Criativa (CRCL), irá marcar presença no congresso, no tema “From Automation to Collaboration”. Já o especialista Marco António Henriques irá falar sobre a “Marcação CE de Estruturas Metálicas – Um ponto de vista da indústria nacional”.

    Com cerca de 20 sessões técnicas previstas para os dois dias, o único congresso nacional da indústria da construção metálica e mista pretende potenciar ao máximo o networking entre as diferentes empresas presentes, através da realização de sessões científicas, seminários técnicos, sessões técnico-comerciais, bem como, através da realização de uma exposição técnica, com o intuito de dar a conhecer as mais recentes inovações e debater a actualidade do sector.

    O XIV Congresso de Construção Metálica e Mista da CMM conta este ano com o apoio institucional da Câmara Municipal de Coimbra, do Convento São Francisco e da ECCS.

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    Cushman & Wakefield arrenda mais 2.400m2 no centro de lisboa

    A consultora arrendou mais 2.400 m2 no edifício Berna 24, em Lisboa. A Cushman & Wakefield actuou em representação do Fundo CA Património Crescente, gerido pela Square Asset Management

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    Localizado na Avenida de Berna nº24, o edifício é composto por dez pisos acima do solo, oito deles com áreas de quase 800 m2, e ainda dois pisos subterrâneos com 86 lugares de estacionamento. Beneficia de uma excelente localização, muito próximo do centro comercial do Campo Pequeno, e é servido por uma ampla rede de transportes públicos.
    Este anúncio vem na sequência da conclusão de duas operações de arrendamento a entidades distintas, onde a Cushman & Wakefield actuou em representação do proprietário, a Square Asset Management.

    “A colocação destas duas entidades no edifício Berna 24 vem mostrar que edifícios bem localizados e em zonas consolidadas têm, por norma, uma maior procura por parte de empresas que pretendem atrair e reter os melhores colaboradores. Ambas as entidades procuravam um escritório bem localizado, pelo que a opção do Berna 24 foi claramente uma excelente alternativa. De salientar também a excelente colaboração que a C&W tem com a Square Asset Management, a maior sociedade gestora de Fundos Imobiliários em Portugal, o que para nós é muito gratificante”, refere Afonso Almeida Fernandes, Senior Consultant no departamento de Escritórios da Cushman & Wakefield.

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    Arábia Saudita recebe “o melhor design nacional de interiores”

    Entre 10 e 12 de Setembro, 19 marcas de mobiliário nacional vão participar no Hotel & Hospitality Expo Saudi Arabia 2023, o evento do sector hoteleiro mais influente no mercado árabe

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    tagsaimmp

    A Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal, AIMMP, organiza a participação da delegação portuguesa no Hotel & Hospitality Expo Saudi Arabia 2023 que decorre, na Arábia Saudita, em Riade, entre 10 e 12 de Setembro.

    A bem conhecida feira “The Hotel Show Arábia Saudita” passou por uma grande transformação e é agora o Hotel & Hospitality Expo Saudi Arabia o destino mais importante para todo o segmento de hotelaria na Arábia Saudita. A feira irá decorrer no Riyadh Front Exhibition & Conference Center. Com a AIMMP seguem as empresas AM Living; ARC Mobiliário; Arq Tailor’s; Casa Magna; Cicodoor; De Fontes; Emotional Brands; Fagotel; Flumen; Lumber; MainGuilty; Mamoa; MBN Group – Móveis Barbosa Neto; Mindol Group; Muranti; Nauu Design; Ribadao Wood Boutique; Sentta e X8 Solutions Group.

    O Hotel & Hospitality Expo Saudi Arabia oferece a estas empresas nacionais uma oportunidade para se conectarem com os principais players do mercado, investidores na hotelaria que procuram produtos e serviços inovadores para os seus próximos projectos. Uma exposição que serve de “montra” para o lançamento de produtos inovadores e soluções para os compradores mais influentes do sector.

    A agenda de eventos da delegação nacional conta, ainda, com a participação nas “Wood (Design) Talks”, promovidas pela AIMMP no contexto da feira. No dia 11 de Setembro, Tiago Sousa, director criativo e fundador da NAUU Design, irá dinamizar a palestra intitulada de “The Use of Social Media in Design”. Já no dia 12 de Setembro, Carlos Mello, designer e fundador da MainGuilty, promoverá a palestra “The Power of Personality / The Role of Soft Skills in Design”, ambos decorrem no Riyadh Front Exhibition & Conference Center.

    Esta iniciativa é organizada no âmbito do Inter Wood & Furniture, um projecto de internacionalização gerido pela AIMMP para o scetor das Madeiras e Mobiliário, e que apoia empresas portuguesas interessadas no desenvolvimento de estratégias de internacionalização para novos mercados em crescimento. Ao longo dos anos, este programa já apoiou mais de 400 empresas, através de 140 acções, em cerca de 50 mercados, com incentivos até 50%, tendo contribuído para o crescimento das exportações do sector que, no ano de 2022, atingiram o máximo histórico de mais de 3 mil milhões de euros.

     

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    Politécnico de Portalegre com reforço no orçamento para construção de escolas e residências universitárias

    O orçamento do próximo ano representa um reforço de 60% nas verbas face ao orçamento de 2023

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    O Instituto Politécnico de Portalegre vai contar, em 2024, com um orçamento de 35 milhões de euros, um crescimento de 60% face ao actual orçamento e justificado com os investimentos previstos no património da instituição.

    Em nota na sua página na Internet, os responsáveis da instituição realçam que este reforço integra uma componente muito significativa relativa a projetos de construção, que contam com dotação no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), designadamente a construção da nova Escola de Pós-Graduação, duas futuras residências e a requalificação da atual residência de Portalegre. Outro investimento significativo visa a requalificação das unidades orgânicas do Politécnico e da residência de estudantes de Elvas, ao nível da eficiência energética, também com apoio do PRR.

    Ao nível do orçamento, importa ainda destacar que apenas 12,2 milhões são provenientes do Orçamento do Estado (OE), sendo 18,4 milhões respeitantes a projetos e 4,5 milhões referentes a outras receitas. Estes dados confirmam aquilo que há muito vem sendo referido pela instituição: “a dotação proveniente do Orçamento de Estado é manifestamente insuficiente para fazer face a encargos fixos do Politécnico, considerando que a mesma apenas cobre 83% da despesa anual com os salários dos funcionários, ficando todos os demais encargos dependentes da capacidade institucional de gerar receitas próprias”.

    É neste cenário que o presidente do Politécnico de Portalegre tem manifestado a sua total discordância face ao novo modelo de financiamento: “Não é lógico que aquilo que são os custos fixos das instituições de ensino superior (IES) não sejam considerados na fórmula de financiamento, especialmente quando uma parte significativa desses custos são impostos às instituições por obrigações legais”. De facto, para este dirigente “não se compreende como é que uma fórmula que supostamente visa garantir a equidade, pode não integrar critérios de qualidade, de coesão ou ainda os efeitos resultantes da capacidade de gerar “economias de escala” que claramente prejudicam as IES de pequena dimensão situadas em regiões de baixa densidade populacional”.

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    Câmara de Famalicão lança concurso para residência universitária; investimento ronda 5,1M€

    De acordo com a memória descritiva, o projeto em causa contempla a reabilitação e adaptação do edifício principal existente e a construção de um novo bloco especialmente projetado para fins habitacionais

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    A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão vai lançar o concurso público para a construção da residência universitária em pleno centro urbano, com um preço base de 5,1 milhões de euros.

    A futura residência para estudantes ficará instalada nas atuais instalações dos serviços municipais do Ambiente, no coração da cidade. Será a primeira a ser edificada no município famalicense e dará resposta às quatro instituições de Ensino Superior fixadas no concelho: Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU), Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), Universidade do Minho e Universidade Lusíada.

    De acordo com a memória descritiva, o projeto em causa contempla a reabilitação e adaptação do edifício principal existente e a construção de um novo bloco especialmente projetado para fins habitacionais.

    Após a reabilitação e ampliação do edifício, este terá capacidade para instalar 91 residentes, distribuídos por 53 quartos com cinco tipologias diferentes, incluindo quartos e estúdios simples e duplos e quartos adaptados para pessoas com mobilidade condicionada. Para além das unidades habitacionais, o edifício contemplará ainda diversas áreas funcionais, como receção, sala de estudo, espaço de refeição e convício internos e externos, cozinhas, instalações sanitárias, salas técnicas, área de apoio ao pessoal, áreas de gestão, armazenamento e garagem/oficina para bicicletas.

    A futura residência dedicará 81% da sua capacidade aos estudantes bolseiros deslocados, o que corresponde a 74 camas.

    De acordo com o caderno de encargos, o prazo de execução para esta empreitada é de 365 dias. As propostas deverão ser entregues até às 23h59 do 21.º dia a contar da data do envio do anúncio para publicação em Diário da República.

    Este é um investimento financiado pelo Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior (PNAES) apoiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), em parceria com a Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação.

    Recorde-se que em virtude da instalação do equipamento, a Câmara Municipal decidiu transferir os serviços municipais do Ambiente para as antigas instalações do Serviço de Finanças da cidade, na Rua Ernesto de Carvalho.

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