Comunidades de autoconsumo solar são” da maior importância” para sector energético
Ministro do Ambiente e da Acção Climática marcou presença na apresentação do projecto electrosolar em Miranda do Douro, o primeiro de um conjunto de 30 desenvolvido pela Cleanwatts
![CONSTRUIR](https://backoffice.construir.pt/app/uploads/2021/06/Logo_Construir_C_site_transp-120x120.png)
CONSTRUIR
PRR: Comissão assume que será “impossível” cumprir as metas previstas para 2026
Grupo Casais lança formação para Técnico Superior Profissional
Politécnico da Guarda vai construir residência de estudantes por 3,7M€
ADENE coordena 1ª fase da transposição da nova directiva dos edifícios
Abertas as candidaturas à 2ª edição do Prémio João Álvaro Rocha
Portuguesa Digidelta investe 3,4M€ na fábrica Decal 4.0 em Torres Novas
Cushman & Wakefield mandatada para a gestão e comercialização do Évora Retail Park
Edifício “icónico” no Porto recupera valor histórico e recebe novos usos
José António Pérez é o novo director-geral da GREE
Century 21 com mais de 48M€ de facturação de Janeiro a Junho
João Pedro Matos Fernandes sublinhou a importância que as comunidades energéticas de autoconsumo são “da maior importância para o sector energético de Portugal. O ministro do Ambiente e da Acção Climática marcou presença na apresentação do projecto electrosolar em Miranda do Douro, que resulta de uma parceria entre a Santa Casa da Misericórdia de Miranda do Douro (SCMD), e a empresa Cleanwatts, ao abrigo do novo regime jurídico criado pelo Decreto Lei n.º 162/2019, que transpõe parcialmente a Diretiva Comunitária 2018/2001 (RED II).
O projeto electrosolar em Miranda do Douro é o primeiro de um conjunto de 30, que serão implementados em Portugal nos próximos meses, beneficiando mais de 100 comunidades.
Estes 30 projetos resultam de uma parceria entre a SCMD e a Cleanwatts, uma empresa que já está a expandir a utilização do seu sistema operativo noutros mercados, nomeadamente Europa e Estados Unidos da América.
Para João Pedro Matos Fernandes, “esta empresa está a dinamizar, para além de projetos como este, a garantia de que em 100 aldeias nacionais se possam criar estas comunidades energéticas que têm uma tripla vantagem: quem estiver dentro desta comunidade vai pagar menos eletricidade; não haverá combustíveis fósseis e vai haver menos emissões de CO2; e, por último, são invenções espalhadas pelo país fora que vão gerar postos de trabalho”, referiu.
Pode saber mais sobre o projecto aqui.