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    4º Edição da Decorhotel reúne mais de 200 expositores

    A 4ª edição da Decorhotel abre portas dia 21 de Outubro, de olhos postos nas novidades que as empresas e indústrias parceiras da hotelaria têm para apresentar, depois de ano e meio de quase que paralisação do sector do turismo

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    A 4ª edição da Decorhotel abre portas dia 21 de Outubro, de olhos postos nas novidades que as empresas e indústrias parceiras da hotelaria têm para apresentar, depois de ano e meio de quase que paralisação do sector do turismo

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    A 4ª edição da Decorhotel abre portas dia 21 de Outubro, de olhos postos nas novidades que as empresas e indústrias parceiras da hotelaria têm para apresentar, depois de ano e meio de quase que paralisação do sector do turismo.
    A expectativa é que em 2022 o sector regresse aos níveis de crescimento registados pré-Covid, um crescimento a que não ficarão, por certo, indiferentes as actividades situadas a montante e que são determinantes para o sucesso da hotelaria e turismo. Nesse sentido, “a 4ª edição da Decorhotel surge para revitalizar e fazer renascer novas possibilidades, oportunidades e expectativas para o sector hoteleiro”, garante a organização. Com mais de 200 expositores confirmados, perto de 400 marcas marcam a sua presença no pavilhão três da Feira Internacional de Lisboa, numa organização do EXPOSALÃO. Uma procura que para a organização vem “reforçar o papel da Decorhotel no panorama hoteleiro português”.

    O certame surge, assim, como um espaço que promove o encontro entre a oferta e a procura, com vista à concretização de negócios, e é uma oportunidade privilegiada para promover contactos entre todos os profissionais que actuam nesta área de actividade.

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    Nos mais de 10 mil m2 de área de exposição é possível encontrar todas as áreas necessárias para a construção, requalificação, remodelação e decoração de unidades hoteleiras e afins que vão desde a construção, arquitectura e design de interiores, decoração, têxteis, equipamento, gestão e tecnologia, amenities e produtos de higiene e limpeza, mobiliário, iluminação e equipamentos para o exterior. Uma lista extensa e que contempla as áreas vitais para o sucesso de qualquer operação hoteleira.

    Nesta edição e, atendendo ao cenário actual, a feira irá dar uma especial atenção às ferramentas tecnológicas vocacionais para o turismo. A digitalização e tecnologia aceleram durante a pandemia e esta indústria não lhe ficou indiferente, sendo “um factor primordial para os seus players”.

    A abertura da 4ª edição da Decorhotel contará com a presença de secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, do presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo e a CEO da Associação de Hotéis de Portugal, Cristina Siza Vieira.
    A par da exposição, durante os três dias de feira estão agendados vários eventos paralelos entre os quais o lançamento Concurso Internacional de Arquitectura Decorhotel Design Award, organizado em parceria com o IF – Ideas Foward. Nesta que será a sua primeira edição o concurso terá como tema “quarto de hotel”. No último dia do certame as propostas serão analisadas por um painel de jurados composto por hoteleiros e arquitectos. Durante o período do concurso serão promovidas ligações em live stream com todas as equipas participantes e que podem estar em qualquer parte do globo, já que o evento tem um cariz internacional.

    Mas o espaço de exposições é também um espaço de debate entre os profissionais. O ciclo de conferências irá debater o impacto “covid” na hotelaria, nas suas diferentes dimensões desde logo na arquitectura dos hotéis, no modelo de negócio, passando pelas novas tecnologias e as estratégias de recuperação do sector.

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    Transição Energética e Mobilidade marcam 3ª conferência ‘Pensar a Energia’

    Além de ser “um espaço de debate” sobre esta temática, o encontro, promovido pela Adene, pretende “adaptar ou desenhar novas políticas públicas” para remover as barreiras que ainda existem para um sector dos transportes “sustentável e inclusivo”

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    A terceira conferência ‘Pensar a Energia’, da Adene, vai acontecer no auditório PACT, em Évora, a 21 de Setembro. Enquadrada na Semana Europeia da Mobilidade, a iniciativa pretende ser “um espaço de debate sobre o que falta para acelerar a transição energética no sector dos transportes”.

    O tema “A transição energética rumo a uma mobilidade sustentável”, desafia os participantes a reflectir sobre esta temática, com destaque para as politicas públicas de transportes. Se por um lado esta visam “aumentar a utilização do transporte público nas cidades e a descarbonização do sector dos transportes”, por outro, os efeitos dessa estratégia “tardam em ser visíveis”.

    O encontro pretende, por isso, “adaptar ou desenhar novas políticas públicas” para remover as barreiras que ainda existem para um sector dos transportes sustentável e inclusivo.

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    Sonepar reúne principais empresas do sector em evento

    Direccionado para os profissionaido sector eléctrico, o Sonepar Customer Summit 2023 pretende ser um espaço de “partilha de conhecimento e de tendências”, mas também um local para a apresentação das novidades. O encontro está marcado para os dias 20 a 22 de Setembro, na ExpoSalão

    Cidália Lopes

    Um dos maiores distribuidores de material eléctrico, a Sonepar, vai reunir num só evento as principais empresas do sector. O Customer Summit 2023 terá lugar entre os dias 20 e 22 de Setembro, na ExpoSalão, na Batalha.

    Num sector em que o próprio mercado tem vindo a criar um real ajuste entre a procura e a oferta, só as empresas mais dinâmicas e competitivas podem manter uma actividade sólida e de futuro. Neste contexto a Sonepar Customer Summit afirma-se como “um espaço privilegiado para a apresentação de novidades e um ponto de encontro para partilha de informação e know-how”, afirma Bruno Esteves, Communication & Digital Business Manager da Sonepar

    Na Sonepar Costumer Summit são esperados alguns dos maiores fabricantes e marcas internacionais, e é “o momento de excelência para ficar com uma visão global do rumo do nosso mercado e que soluções são disponibilizadas através dos nossos parceiros”, acrescenta Bruno Esteves.

    O evento terá, ainda, como objectivo reforçar as sinergias entre todos os agentes do sector, “perspectivando-se assim como alicerce ideal para bons negócios”, com especial destaque para a apresentação de soluções inovadoras que utilizem novas tecnologias na construção de edifícios inteligentes, nos mercados residencial, comercial e indústria e onde o sector da saúde tem destaque ao nível das soluções pela exigência e especificidades próprias deste tipo de instalações.

    Actualmente, a segurança em hospitais, clínicas e instituições que recebem pacientes, passa pela utilização de soluções cada vez mais inovadoras ao nível eléctrico e que permitam o seu normal funcionamento mesmo quando falha a energia.

    75 anos em Portugal

    Com presença no mercado nacional desde 1948, a implementação da Sonepar em Portugal concretizou-se apenas em 2022, com a total operacionalização do Grupo.

    Em 1969, a Sonepar entra no negócio dos equipamentos eléctricos​ em França, fundada pelas famílias Coisne e Lambert com a aquisição da empresa “le Comptoir d’Electricité Franco-Belge”. O seu core-business definiu-se logo muito cedo, com a venda apenas a profissionais e não a consumidores finais.

    A Sonepar adopta como estratégia adquirir outras empresas regionais francesas de distribuição. Em 1971, compra a Socolec, uma distribuidora regional em le Mans, a noroeste de França. Acrescenta a “Comptoir Lyonnais d’Electricité” da região de Auvergne-Rhône-Alpes no ano seguinte. Estas aquisições são seguidas pela compra da “Sanélec” em St Quentin a norte, e mais tarde a “Teissier” e o “Groupe Tabur” em 1978.

    A chave para o sucesso foi a decisão de permitir que as empresas adquiridas retivessem a sua gestão e um alto nível de autonomia. A Sonepar acredita que a gestão e os colaboradores das empresas são os melhores especialistas nos seus mercados – e valoriza e respeita esse conhecimento local.

    A entrada no mercado português dá-se em 1981 e em Abril é fundada a empresa Mectel. Entre 1980 e 1989 dá a expansão para países como Bélgica, Alemanha, Holanda, Itália e Suíça e o salto para o outro lado do Atlântico ao entrar no mercado do Canadá.

    Em 1995, em Portugal dá-se a fusão da Somil (fundada em 1948) com a Mectel, Lda. dando lugar à criação da Mectel, SA e em 1997 é adquirida a empresa Tecnitel.

    Entre 2000 e 2009 dá-se uma aposta forte no mercado português, com a aquisição da Seivil Lda e Jemilux, Lda, fusão da Mectel SA e Tecnitel Lda, a abertura do centro Logístico, no Montijo, o lançamento da PromoXL e do e-commerce, a primeira plataforma de encomendas online do mercado português. A sede do Grupo muda-se, entretanto para a zona do Parque das Nações, em Lisboa.

    Entre 2010 e 2019 a aposta recai num conjunto de melhoria nas instalações de diversas lojas espalhadas pelo País. Em 2014 é criado o serviço personalizado de recolha de encomendas e em 2015 é organizada a primeira exposição para os profissionais, que se voltou a repetir em 2017.

    Desde 2020, o Grupo lançou em Portugal o serviço Click & Collect, com recolha em 1 hora, em todas as lojas e completou a aquisição das operações em Portugal e Espanha, com a implementação da marca Sonepar em Portugal, que ficou concluída este ano.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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    Exlabesa adquire empresa de extrusão Flandria Aluminium

    Esta aquisição, que se insere na estratégia de expansão internacional da Exlabesa, pretende “reforçar a sua presença directa em França, Bélgica e Países Baixos”

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    A Exlabesa anunciou a aquisição da empresa francesa especializada em extrusão, maquinagem, tratamento de superfície e reciclagem de perfis de alumínio, Flandria Alumunium. O acordo recentemente assinado passou o processo de validação legal pelas autoridades competentes e foi aprovado pela Comissão da Concorrência francesa.

    Esta aquisição, que se insere na estratégia de expansão internacional da Exlabesa, pretende “reforçar a sua presença directa em França, Bélgica e Países Baixos”.

    As duas empresas, “ambas de origem familiar”, partilham valores idênticos e a mesma paixão pela indústria do alumínio, o que constitui “uma base sólida para uma colaboração bem sucedida e duradoura”.

    A Exlabesa contribuirá com a sua visão empresarial e capacidade de investimento para reforçar a empresa francesa e impulsionar o seu crescimento a longo prazo. Por seu lado, a Flandria manterá um elevado grau de autonomia para responder da forma mais eficaz às necessidades específicas do seu mercado.

    A Exlabesa opera, actualmente, em três continentes através de nove centros de produção, estrategicamente distribuídos entre Espanha, Alemanha, Portugal, Polónia, Marrocos, Reino Unido e Estados Unidos, a partir dos quais serve cerca de 15.000 clientes em 40 países. Emprega 1.800 pessoas e produz um total de 160.000 toneladas de perfis extrudidos por ano.

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    Congresso da Construção Metálica e Mista reúne especialistas em Coimbra

    O Convento São Francisco, em Coimbra, acolhe nos dias 23 e 24 de Novembro o Congresso Nacional da indústria da Construção Metálica e Mista que conta já com a presença confirmada de 30 empresas nacionais e internacionais

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    tagsCMM

    A 14ª edição do Congresso de Construção Metálica e Mista, organizada pela Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista (CMM) irá contar com intervenções do secretário de estado da Economia, Pedro Cilínio, e da secretária de estado da Habitação, Maria Fernanda Rodrigues. O evento que terá lugar nos dias 23 e 24 de Novembro, terá o contributo de especialistas como José Miguel Castro, László Dunai, Jean- François Demonceau, Marco Henriques, Markus Knobloch e Stefana Parascho.

    O congresso procura disseminar, anualmente, o reconhecimento técnico da Construção em Aço, reunindo durante dois dias as empresas da fileira da construção metálica, siderurgia, metalomecânicas, construção, montagem, importadores, armazenistas, produtores de perfis e componentes de aço, projecto e consultoria, materiais de construção, acabamento e protecção, equipamentos e máquinas, instituições de ensino e investigação.

    Para partilhar o seu conhecimento sobre o tema “As estruturas mistas aço-betão no contexto da nova geração dos Eurocódigos”, foi convidado José Miguel Castro, membro efectivo do Comité Técnico 13 sobre Projecto Sísmico da Convenção Europeia para a Construção em Aço.
    O congresso que procura disseminar, bianualmente, o reconhecimento técnico da Construção Metálica irá contar com a presença de László Dunai, as suas principais áreas de investigação abrangem estruturas de aço e estruturas mistas aço-betão, sistemas estruturais de paredes finas, estabilidade e fadiga de pontes.

    Jean- François Demonceau irá partilhar os seus contributos na área de investigação dedicada à resistência e estabilidade de estruturas de aço e estruturas mistas, com especial atenção para a robustez dessas estruturas quando sujeitas a eventos acidentais. Especialista em estabilidade e durabilidade estrutural e desempenho de risco estrutural, Markus Knobloch, irá partilhar o seu conhecimento nesta área, sendo membro de vários comités de peritos e ativamente envolvido no trabalho de normalização europeia.

    A investigadora Stefana Parascho, fundadora do Laboratório de Computação Criativa (CRCL), irá marcar presença no congresso, no tema “From Automation to Collaboration”. Já o especialista Marco António Henriques irá falar sobre a “Marcação CE de Estruturas Metálicas – Um ponto de vista da indústria nacional”.

    Com cerca de 20 sessões técnicas previstas para os dois dias, o único congresso nacional da indústria da construção metálica e mista pretende potenciar ao máximo o networking entre as diferentes empresas presentes, através da realização de sessões científicas, seminários técnicos, sessões técnico-comerciais, bem como, através da realização de uma exposição técnica, com o intuito de dar a conhecer as mais recentes inovações e debater a actualidade do sector.

    O XIV Congresso de Construção Metálica e Mista da CMM conta este ano com o apoio institucional da Câmara Municipal de Coimbra, do Convento São Francisco e da ECCS.

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    Arábia Saudita recebe “o melhor design nacional de interiores”

    Entre 10 e 12 de Setembro, 19 marcas de mobiliário nacional vão participar no Hotel & Hospitality Expo Saudi Arabia 2023, o evento do sector hoteleiro mais influente no mercado árabe

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    tagsaimmp

    A Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal, AIMMP, organiza a participação da delegação portuguesa no Hotel & Hospitality Expo Saudi Arabia 2023 que decorre, na Arábia Saudita, em Riade, entre 10 e 12 de Setembro.

    A bem conhecida feira “The Hotel Show Arábia Saudita” passou por uma grande transformação e é agora o Hotel & Hospitality Expo Saudi Arabia o destino mais importante para todo o segmento de hotelaria na Arábia Saudita. A feira irá decorrer no Riyadh Front Exhibition & Conference Center. Com a AIMMP seguem as empresas AM Living; ARC Mobiliário; Arq Tailor’s; Casa Magna; Cicodoor; De Fontes; Emotional Brands; Fagotel; Flumen; Lumber; MainGuilty; Mamoa; MBN Group – Móveis Barbosa Neto; Mindol Group; Muranti; Nauu Design; Ribadao Wood Boutique; Sentta e X8 Solutions Group.

    O Hotel & Hospitality Expo Saudi Arabia oferece a estas empresas nacionais uma oportunidade para se conectarem com os principais players do mercado, investidores na hotelaria que procuram produtos e serviços inovadores para os seus próximos projectos. Uma exposição que serve de “montra” para o lançamento de produtos inovadores e soluções para os compradores mais influentes do sector.

    A agenda de eventos da delegação nacional conta, ainda, com a participação nas “Wood (Design) Talks”, promovidas pela AIMMP no contexto da feira. No dia 11 de Setembro, Tiago Sousa, director criativo e fundador da NAUU Design, irá dinamizar a palestra intitulada de “The Use of Social Media in Design”. Já no dia 12 de Setembro, Carlos Mello, designer e fundador da MainGuilty, promoverá a palestra “The Power of Personality / The Role of Soft Skills in Design”, ambos decorrem no Riyadh Front Exhibition & Conference Center.

    Esta iniciativa é organizada no âmbito do Inter Wood & Furniture, um projecto de internacionalização gerido pela AIMMP para o scetor das Madeiras e Mobiliário, e que apoia empresas portuguesas interessadas no desenvolvimento de estratégias de internacionalização para novos mercados em crescimento. Ao longo dos anos, este programa já apoiou mais de 400 empresas, através de 140 acções, em cerca de 50 mercados, com incentivos até 50%, tendo contribuído para o crescimento das exportações do sector que, no ano de 2022, atingiram o máximo histórico de mais de 3 mil milhões de euros.

     

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    Créditos: Magazino

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    Jungheinrich adquire totalidade da empresa de robótica Magazino

    O acordo pressupõe, ainda, que a Magazino continuará a crescer como uma empresa independente dentro da Jungheinrich e também, em particular, fará uso da rede global de vendas e serviços do Grupo

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    A intralogística Jungheinrich, com sede em Hamburgo, adquiriu a totalidade da Magazino, uma especialista em robótica com sede em Munique. Além da sua participação, que existe desde 2020 e que já tinha sido aumentada para 21,7% em 2022, a Jungheinrich anunciou a aquisição de todas as acções detidas pelos fundadores, bem como dos coacionistas anteriores, Cellcom; Fiege Logistik e Körber.

    A transacção teve efeitos imediatos após a assinatura durante esta semana, na qual as partes acordaram em não divulgar o preço de compra. O acordo pressupõe, ainda, que a Magazino continuará a crescer como uma empresa independente dentro da Jungheinrich e também, em particular, fará uso da rede global de vendas e serviços do Grupo. A empresa permanecerá sob a gestão dos cofundadores Frederik Brantner e Lukas Zanger, bem como do de Moritz Tenorth.

    Para a Jungheinrich, a aquisição da totalidade da Magazino é mais um passo da estratégia da empresa para fortalecer o seu conhecimento especializado em automação.

    Fundada em 2014, a Magazino emprega cerca de 130 pessoas e tem uma das maiores equipas de desenvolvimento de robótica móvel da Europa, cujo sistema e robots já estão a ser utilizados em armazéns de vários clientes industriais, retalhistas online e prestadores de serviços de logística. O software de controlo para os robots em ambientes logísticos complexos também já está integrado no EAEa da Jungheinrich, um empilhador de baixa elevação totalmente automatizado que foi inicialmente apresentado na feira de intralogística LogiMAT deste ano.

    No futuro, a Jungheinrich espera que a experiência em software e desenvolvimento da Magazino seja, ainda, mais integrada no desenvolvimento de produtos. Por outro lado, a Magazino ganha acesso à rede internacional de vendas e serviços da Jungheinrich e passa a fazer parte de um amplo portfólio de produtos e soluções intralogísticas.

    “A necessidade de automação de armazéns está a crescer constantemente. Ao controlar robots neste ambiente complexo, desenvolvemos uma experiência única que queremos expandir ainda mais”, afirma Frederik Brantner, CEO e cofundador da Magazino.

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    Jim Bijwaard (COO da HousingAnywhere), Djordy Seelmann (CEO da HousingAnywhere) e Erik Gruwel (CFO da HousingAnywhere).

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    HousingAnywhere reforça liderança executiva

    A plataforma de arrendamento de médio-longo prazo da Europa nomeia Jim Bijwaard como chief operating officer e Erik Gruwel como chief financial officer

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    Legenda: Jim Bijwaard (COO da HousingAnywhere), Djordy Seelmann (CEO da HousingAnywhere) e Erik Gruwel (CFO da HousingAnywhere).

    A HousingAnywhere, plataforma de arrendamento de médio a longo prazo da Europa, anuncia a nomeação de Jim Bijwaard como chief operating officer (COO) e Erik Gruwel como chief financial officer (CFO). Com sede em Roterdão, a scale-up continua a sua expansão geográfica e melhora a sua oferta de produtos, e com a formação de uma administração dedicada, incluindo o CEO Djordy Seelmann, acentua o compromisso da empresa em gerir adequadamente o seu rápido crescimento, garantindo a inovação contínua da sua plataforma.

    “Temos a ambição e vontade de continuar a crescer com uma razão: dar às pessoas a possibilidade de viverem onde e como quiserem. Isto requer inovação acelerada e excelência operacional para acomodar e moldar o cenário em mudança do ecossistema de arrendamento. As nomeações de novos líderes simbolizam o nosso compromisso para com o nosso percurso, bem como para com o número crescente de membros dedicados da nossa equipa”, avança Djordy Seelmann, CEO da HousingAnywhere.

    A HousingAnywhere anunciou recentemente a sua expansão de mercado para as cidades-chave nos EUA e no Reino Unido e emprega actualmente 340 pessoas a nível mundial, o que representa um crescimento de mais do dobro nos últimos 18 meses. Seelmann acrescenta: “Estamos confiantes de que a combinação dos conhecimentos e da experiência do Erik e do Jim irá acelerar ainda mais o nosso crescimento, estabelecendo um novo padrão de arrendamento.”

    Jim Bijwaard juntou-se à HousingAnywhere como COO com uma vasta experiência em estratégia e operações de mercado online. Irá liderar as operações diárias, executar a visão estratégica da empresa e garantir uma experiência excepcional ao cliente. Antes de se juntar à HousingAnywhere, Bijwaard ganhou conhecimentos relevantes em vários cargos no OLX Group, onde liderou a estratégia, a análise, investimentos de risco e as operações de produtos na Europa e no Médio Oriente. É também um fundador experiente de start-ups e consultor de estratégia para mercados online.

    “Estou incrivelmente entusiasmado por me juntar à equipa da HousingAnywhere, com a missão de melhorar radicalmente a experiência de arrendamento. Nas minhas funções anteriores, passei muito tempo a imaginar como seria o futuro do arrendamento, enquanto a HousingAnywhere já o estava a concretizar. Temos uma posição forte como plataforma líder para o arrendamento de habitações a médio e longo prazo na Europa e temos um enorme potencial de crescimento no futuro, tanto em segmentos de mercado existentes como em novos segmentos de arrendamento”, afirma Jim Bijwaard.

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    Greenpeace distingue ligação ferroviária Porto-Lisboa

    De acordo com um estudo recente da Greenpeace, a ligação ferroviária entre o Porto e Lisboa da CP, Comboios de Portugal, foi reconhecida como sendo a segunda melhor a nível nacional em toda a Europa. A ligação Hamburgo-Munique da Deutsche Bahn ocupa o primeiro lugar deste ranking

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    A Greenpeace avaliou 112 conexões entre cidades europeias, sendo apenas 12 consideradas “grandes rotas”. Esta avaliação baseou-se na oferta de mais de três comboios diários directos, boa velocidade média, fiabilidade, custo inferior ao transporte aéreo e um preço abaixo dos 150 euros. Neste âmbito, a ligação Porto-Lisboa destacou-se de forma positiva, com preços que variam entre os 25,25 euros e os 44,60 euros, estando bem abaixo do limite estabelecido pela Greenpeace, sendo também inferiores a uma viagem de avião.

    Adicionalmente, a análise realizada às ligações ferroviárias considerou questões ambientais, sublinhando que a substituição do avião pelo comboio na rota Porto-Lisboa poderia resultar numa poupança significativa de emissões de gases com efeito de estufa.

    Apesar do reconhecimento, a Greenpeace salientou alguns desafios a enfrentar pela CP, tais como a reserva de bilhetes transfronteiriços e a complexidade nos sistemas de emissão de bilhetes. Face a isto, a CP encontra-se em fase de modernização dos seus sistemas de bilhética, visando tornar o processo de aquisição de bilhetes ainda mais simples, incluindo para quem viaja de outros países.

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    Vulcano anuncia curso de energia solar fotovoltaica

    Com uma duração de 6 horas, em horário pós-laboral, nos dias 27 e 28 de Setembro, este curso irá fornecer aos formandos várias aprendizagens relativamente ao princípio de funcionamento dos sistemas solares fotovoltaicos

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    O Instituto de Formação Vulcano anuncia um nova formação para os profissionais de AQS, energia solar térmica e climatização. O curso ‘Energia Solar Fotovoltaica – Aplicações’, irá decorrer , será ministrado em formato online.

    Com uma duração dnos dias 27 e 28 de Setembroe 6 horas, em horário pós-laboral, este curso irá fornecer aos formandos várias aprendizagens relativamente ao princípio de funcionamento dos sistemas solares fotovoltaicos, às vantagens de armazenamento de energia em bateria e, ainda, quais os requisitos de manutenção de um sistema solar fotovoltaico. 

    Os formandos ficarão capacitados para caracterizar genericamente o funcionamento dos sistemas solares fotovoltaicos e equipamentos constituintes, avaliar o potencial energético dos sistemas fotovoltaicos no sector residencial como medida de eficiência energética com impacto na redução dos custos, bem como simular, em software próprio, a instalação de um sistema solar fotovoltaico em microprodução, para o sector residencial.

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    97% dos trabalhadores estão à procura de novas oportunidades

    Estudo da Michael Page revela que o mercado de talento está universalmente em movimento e a mudança é o novo status quo dos trabalhadores. As empresas terão de implementar uma nova estratégia do talento para garantir a retenção dos seus colaboradores

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    O fenómeno The Great Resignation (A Grande Demissão), não terminou em Portugal, de acordo com o estudo da Michael Page, “Talent Trends 2023“, que revelou que o número de pessoas abertas a novas oportunidades de emprego cresceu significativamente no último ano, prevendo-se que continue a aumentar no decorrer de 2023.

    O estudo, que teve como objectivo identificar as tendências mais importantes do mercado de trabalho e as mudanças nas atitudes e motivações dos candidatos em Portugal e na Europa, conclui que 97% dos trabalhadores entrevistados em Portugal são candidatos activos a empregos, o que significa que actualmente estão à procura ou a planear encontrar um novo emprego nos próximos meses. Esta percentagem está 9 pontos acima da média europeia com uma média de 88%.

    Quando comparado com outros países europeus, Portugal apresenta a maior percentagem de trabalhadores abertos a novas oportunidades. Segue-se a Áustria, Itália, Polónia e Espanha com 92%, Suíça (91%) e França com 88%, em que as pessoas estão cada vez mais abertas a explorar novas oportunidades, independentemente do género, faixa etária e senioridade.
    Estas valores significam que as empresas portuguesas não podem contar totalmente com a retenção das pessoas na sua força de trabalho, sendo que poderão aceitar um novo projeto antes de terminar o ano.

    De acordo com as conclusões do estudo Talent Trends, a par com a tendência de “job hoping“, que prevê que se assista a níveis de movimentação dos trabalhadores sem precedentes, destaca-se ainda a profunda transformação da cultura de trabalho.
    Álvaro Fernández, diretor-geral da Michael Page, refere: “As mudanças nas atitudes e motivações dos trabalhadores afetaram profundamente o panorama competitivo de talento em todas as faixas etárias, países e setores. A mudança não é apenas resultado da pandemia, mas de uma evolução mais profunda das expetativas de talento, em que os profissionais já não esperam permanecer num emprego, mas esperam que os seus empregadores cumpram o que é importante. Caso contrário, não hesitarão em procurar outro emprego. Desta forma, os empregadores vão ter de enfrentar um desafio maior para reter os melhores talentos”.

    A abertura a novas oportunidades está relacionada com a conjuntura económica, observando-se uma correlação directa entre o fraco desempenho económico e o aumento do desejo de procurar um novo emprego. Na Europa, a percentagem é de 58%. Quando analisado o conjunto dos países relativamente a esta tendência, a Polónia surge à frente do ranking dos países europeus com 74%, seguindo-se Portugal e Itália, com 57% em exe quo, e França, Espanha e Suíça (52%). Os Países Baixos são o mercado em que esta correlação é menor (32%).

    Quando analisadas as áreas em que há mais movimentação de profissionais nos países europeus, destacam-se o Imobiliário e Construção (86%), Direito e Política (79%), Vendas (73%) e Marketing (69%).

    O estudo revela ainda que a lealdade perdeu importância (9 em cada 10 pessoas que começou um trabalho no último ano está aberta a novas oportunidades), e é agora a excepção e não a regra, pois mesmo os trabalhadores globalmente felizes estão abertos a mudar para uma oportunidade melhor, em busca de uma melhor remuneração e melhores benefícios, incluindo salários mais altos, bónus ou outros incentivos financeiros.

    Para inverter a desmotivação dos trabalhadores, as empresas deverão reavaliar as suas estratégias de talento considerando três factores chave: salário, progressão na carreira e flexibilidade, para se adaptarem ao mercado de trabalho em evolução e alinharem-se com as aspirações dos candidatos, para atrair o melhor talento e obter uma vantagem competitiva.

    Uma situação que as empresas portuguesas têm consciência, mas dificuldade em acompanhar, já que 63% dos empregadores afirma que corresponder às expectativas salariais é o maior desafio de recrutamento.

    O estudo apresenta ainda uma profunda transformação na cultura de trabalho, apontando que 6 em cada 10 portugueses escolheriam o equilíbrio vida-trabalho e a saúde mental em detrimento do sucesso da carreira.

    “Os trabalhadores portugueses procuram obter um pacote mais abrangente – salários atrativos, flexibilidade, crescimento na carreira, reconhecimento frequente e uma cultura de trabalho alinhada com os seus valores em diversas áreas, incluindo sustentabilidade e diversidade, equidade e inclusão. Por isso é importante um modelo de estratégia de talento que coloca a cultura da empresa no centro de tudo o que se faz, a esse modelo designámos Culture Core“, conclui Álvaro Fernández, diretor-geral da Michael Page.

    Talent Trends 2023
    O estudo foi realizado em 167 países, incluindo Portugal (1717 participantes), entre Novembro de 2022 e meados de Janeiro de 2023, e contou com as respostas de mais de 69.532 clientes e candidatos, dos quais 28.009 são europeus. Em Portugal, 39% dos participantes têm 40 anos e 25% 30 anos, são empregados a tempo inteiro (68%) e desempenham funções de gestão de nível intermédio (36%), 26% funções de nível inferior e 30% sem responsabilidades de gestão. Apenas 8% dos inquiridos corresponde a gestão de topo (por exemplo CEO e CFO).

     

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