Lisboa: 32 escolas integram estudo sobre vulnerabilidade sísmica
Estudo, apresentado em parceira com o LNEC, revelou que sete escolas foram identificadas como prioritárias para intervenção e serão alvo de um estudo detalhado até ao final do ano
CONSTRUIR
Blondstone investe cerca de 70 M€ em novo conceito “rural-city lovers”
RE Capital anuncia joint venture para investimento de 66 M€ no Algarve
Seguradora AXA adquire participação maioritária de novos escritórios junto ao Colombo
ERA Portugal regista crescimento no 1º trimestre de 2024
Soluções ‘agrivoltaicas’ para um futuro sustentável
Imovendo: A proptech portuguesa que é uma imobiliária
Kimpton Lisbon inaugura em 2026
A Tor Holding e a ELIE SAAB anunciam uma parceria para a estreia do sector imobiliário duplo na Turquia
Arquitecto britânico John Pawson assina projecto de 110M€ na Herdade da Palheta
Empreendimento ‘Parque Atlântico’ vendido na totalidade
Sete escolas da cidade de Lisboa foram identificadas como prioritárias para intervenção no âmbito de um estudo sobre vulnerabilidade sísmica e serão alvo de um estudo detalhado até ao final do ano. Ao todo, o estudo, realizado pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), incidiu sobre um conjunto de 32 escolas, dos 2º e 3º ciclos e secundárias, cujas conclusões foram apresentadas pela Câmara Municipal de Lisboa esta quinta-feira, dia 17 de Fevereiro.
De acordo com o estudo, “das visitas realizadas verifica-se que o estado de conservação estrutural é razoável, não se tendo verificado patologias estruturais significativas que possam comprometer o desempenho das estruturas. Além disso, salvo raras excepções, não se verificaram alterações às estruturas que coloquem em causa o desempenho sísmico das mesmas, tal como foram concebidas”.
As 32 escolas identificadas no estudo, foram transferidas, em 2019, pelo Ministério da Educação para a Câmara Municipal de Lisboa. A cada escola, revelou Diogo Moura, vereador da Educação, foi atribuída pelo governo a verba de 20 mil euros por ano para manutenção, um valor que “não cobre as intervenções para reforço da resistência sísmica”.
Os jardins de infância e as escolas do 1º ciclo, actualmente da responsabilidade do município, vão também ser objecto de um estudo sobre a vulnerabilidade sísmica, adiantou o vereador da Educação.
A apresentação do estudo contou ainda com a apresentação pela vereadora Filipa Roseta, responsável pela Manutenção e Obras Municipais e José Manuel Catarino e Alfredo Campos Costa, do departamento de Estruturas do LNEC.