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    Cortiça nacional reveste resort de luxo no Algarve

    Num compromisso com a sustentabilidade, o Ombria Resort aposta em materiais de construção com características únicas, como a cortiça portuguesa. Um projecto de imobiliário de luxo, em harmonia com a natureza e de baixa densidade

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    Num compromisso com a sustentabilidade, o Ombria Resort aposta em materiais de construção com características únicas, como a cortiça portuguesa. Um projecto de imobiliário de luxo, em harmonia com a natureza e de baixa densidade

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    O resort algarvio conta na sua construção com o revestimento térmico Diathonite Thermactive da Diasen, reconhecida pela qualidade dos seus produtos ecológicos, naturais, 100% seguros, à base de elementos como a cortiça portuguesa e a cal, para o máximo conforto térmico e segurança na construção de imóveis.

    A cortiça presente nos edifícios do Ombria Resort é extraída em Portugal, reconhecido como o principal produtor mundial de cortiça, representando 50% da produção mundial e 60% das exportações. Uma aposta justificada pelas características de um material nobre que não se altera por efeito da humidade, evitando a formação de condensação e abranda a propagação do som assegurando o isolamento acústico. Reduz, também, as trocas de calor, tornando a casa mais fresca no Verão e mais quente no Inverno, ao replicar a genialidade dos processos naturais que são a essência da “construção mediterrânica”. Devido à sua natureza enquanto casca protectora, resiste ao fogo, aos insectos e ao mofo. Além disso, oferece requisitos extraordinários de durabilidade e saúde dos ambientes domésticos: uma vez que não acumula cargas eléctricas, evita os sedimentos de poeira causadores das alergias, cada vez mais generalizadas e omnipresentes. “Ao escolher materiais naturais como a cortiça, o Ombria Resort está a trabalhar para garantir a preservação do santuário em que vivemos, de forma que também as gerações vindouras possam desfrutar desta experiência única. Temos uma das mais baixas densidades de construção (3,5%) e os mais altos padrões de qualidade de construção de qualquer desenvolvimento na Europa (certificado energético A ou A+)”, refere Júlio Delgado, CEO do Ombria Resort.

    “A este material natural com propriedades únicas, versátil e sustentável, juntam-se outros produtos, tal como a cal, permitindo criar o melhor ambiente que o homem pode ter no espaço onde vive: confortável, protegido da humidade, das oscilações térmicas e por isso potenciando a sua saúde e bem-estar”, explica Júlio Delgado A cal é obtida através da cozedura da marga natural e endurece mesmo na presença da água. Desta forma, o produto beneficia da presença de um único aglutinante capaz de absorver e libertar humidade, desempenhando uma função de regulação em linha com a ideia moderna de conforto habitacional.

    As características “tradicionais” da cal tornam-na biocompatível e adequada para as edificações, usadas centenariamente ao longo da história das construções algarvias, garantindo-lhes resistência mecânica, acção antibacteriana, respirabilidade e resistência ao fogo.

    Situado no interior do concelho de Loulé, entre Querença e Tôr, o empreendimento de luxo Ombria Resort viu distinguidas, em 2019, as Viceroy Residences como o “Melhor Projecto Residencial Sustentável em Portugal”, pelo “European Property Awards”. Esta categoria reflecte a importância da sustentabilidade no sector imobiliário, ao responsabilizar-se pelas suas práticas em termos económicos, ambientais e sociais.

    As “Viceroy Residences at Ombria Resort”, desenhadas à semelhança de uma aldeia algarvia, perfeitamente inseridas nas colinas, são constituídas por 65 apartamentos, a exploração turística é assegurada pela cadeia norte-americana Viceroy Hotels & Resorts e integrados no hotel de 5 estrelas Viceroy at Ombria Resort.

    Localizado a 7 km a norte de Loulé, o Ombria Resort tem por objectivo ser pioneiro de uma nova geração de resorts de baixa densidade de construção, em que a sustentabilidade, o meio ambiente e o apoio à natureza e património local são prioridades. A densidade total de construção do Ombria Resort é extremamente baixa – cerca de 3,5% numa área total de 153 hectares, o que o torna num dos empreendimentos com mais baixa densidade de construção na Europa.
    O conceito e design de baixa densidade, a utilização das técnicas da arquitectura bioclimática para aproveitar melhor as condições climáticas, o uso de fontes renováveis, a certificação energética e ambiental e o respeito pelo ambiente e tradição local são os princípios fundamentais do Ombria Resort.

    Até 2030 o Grupo Pontos vai investir um total de 260 milhões de euros ao longo de 3 fases. Quando as 3 fases estiverem construídas, o Ombria Resort será composto por cerca de 380 imóveis (apartamentos, moradias geminadas ou em banda e moradias isoladas), um hotel de 5 estrelas (actualmente em construção e com abertura prevista para o segundo semestre de 2022) e um campo de golfe de 18 buracos (já construído).

    Terá ainda um vasto conjunto de instalações de lazer e entretenimento, como área para agricultura biológica, apicultura, observatório astronómico, piscinas aquecidas, caminhos/trilhos para passeios pela natureza ou BTT e um clube de praia numa das praias próximas.

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    Corticeira Amorim lança Navicork
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    Projecto do Corredor do Lobito avança com acordo da Mota-Engil África e Afreximbank

    O acordo visa a disponibilizar, a médio e longo prazo, o global de 175 M€, o que permitirá à Mota-Engil Africa prosseguir com o desenvolvimento do Corredor do Lobito, através da aquisição de equipamento fundamental para optimizar a operação

    O Grupo Mota-Engil, através da sua participada Mota-Engil Africa, celebrou um Acordo estratégico (therm sheet) com o African Export-Import Bank (Afreximbank), de forma a apoiar o investimento no projecto do Corredor do Lobito, em Angola.

    O Corredor do Lobito, um projecto logístico que ligará três países (Angola, República Democrática do Congo e Zâmbia), representa uma rota comercial que ligará o Sul da República Democrática do Congo (RDC) e o Noroeste da Zâmbia aos mercados globais através do porto do Lobito em Angola.

    A assinatura do acordo com o Afreximbank representa, assim, mais um “passo significativo” no compromisso do Grupo Mota-Engil para continuar a expandir as suas operações em África e contribuir para o desenvolvimento de infraestruturas cruciais na região.

    O acordo visa a disponibilizar, a médio e longo prazo, o global de 175 milhões de euros, o que permitirá à Mota-Engil Africa prosseguir com o desenvolvimento do Corredor do Lobito, através da aquisição de equipamento “fundamental para optimizar a operação.”

    O Grupo Mota-Engil mostra-se “entusiasmado” com o reforço desta “colaboração estratégica” e empenhado em continuar a explorar oportunidades conjuntas que permitam contribuir para o desenvolvimento sustentável do continente africano, através da promoção de investimentos de longo prazo e com o foco nas comunidades.

    A cerimónia de assinatura decorreu durante o IATF (Intra-African Trade Fair), que está a decorrer na cidade do Cabo, tendo marcado presença em representação do Grupo Mota-Engil, Manuel Mota, vice-CEO, bem como José Carlos Nogueira, CFO, que celebrou o acordo com Humphrey Nwugo, o representante do Afreximbank e COO responsável pela África Subsariana do banco.

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    Corticeira Amorim lança Navicork

    A Navicork by Amorim surge no mercado oferecendo soluções mais sustentáveis para decks marítimos, tendo como elemento central a cortiça, apresenta um conjunto de características técnicas, como a leveza, durabilidade e o isolamento acústico e térmico, ideais para a este tipo de aplicações

    A Navicork by Amorim, entra no mercado com a missão de desenvolver soluções de cortiça de alta performance para decks de diferentes tipos de embarcações, inspirando e desafiando o status quo do sector.

    Numa altura em que a indústria marítima procura soluções para responder às preocupações ambientais levantadas ao longo dos últimos anos, nomeadamente no que diz respeito ao seu impacto no meio ambiente, nos ecossistemas e nos recursos globais, a Navicork estabelece-se neste sector para sensibilizar para importância de avaliar e questionar as práticas actuais, visando a adopção de práticas de negócio mais sustentáveis.

    A Navicork, como parte integrante do grupo Corticeira Amorim, o maior grupo de transformação de cortiça do mundo, assenta a sua actividade em fortes credenciais de sustentabilidade, desenvolvendo acções com impacto positivo na regulação do clima e disponibilizando um conjunto de soluções para algumas das actividades mais tecnológicas, disruptivas e exigentes do globo.

    A actividade da Navicork foca-se no desenvolvimento de decks finais para diferentes tipos de embarcações, utilizando como matéria-prima a cortiça, um material 100% natural, reutilizável e reciclável, sendo do ponto de vista ambiental, social e económico, um dos materiais mais versáteis do mundo. Leve, resiliente e com excelentes níveis de isolamento térmico e acústico, o uso da cortiça contribui para a redução do impacto ambiental e para a descarbonização da mobilidade marítima e fluvial.

    Para Joao Pedro Azevedo, CEO da Amorim Cork Composites, “face aos desafios que a indústria marítima enfrenta, é cada vez mais urgente reavaliar o modelo de negócio do sector e procurar novas soluções e materiais mais sustentáveis. A Navicork nasce precisamente com essa missão de desafiar os paradigmas enraizados nesta indústria e apresentar a cortiça como o futuro para decks marítimos. Para além de sustentável, a cortiça apresenta um conjunto de características técnicas ideais para responder às necessidades de performance e exigências deste mercado. A nossa capacidade de produção suportada em tecnologia de ponta aliada ao espírito de inovação único no mundo no desenvolvimento de novas soluções com compósitos de cortiça, deixa-nos confiantes no impacto que a Navicork pode ter na indústria marítima.”

    O primeiro teste da Navicork acontece entre 15 e 17 de Novembro com a presença na METSTRADE (Amsterdão), uma das maiores e mais importantes feiras do sector de construção naval.

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    Grupo fmMagalhães investe em novo hotel em Barcelos

    O grupo fmMagalhães vai investir 15 milhões de euros na construção de uma nova unidade hoteleira, premium, em Barcelos. O hotel terá uma capacidade para 100 quartos e a construção deverá arrancar até ao final do ano

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    A nova unidade, premium, irá ocupar a antiga sede do instituto Politécnico do Cávado e do Ave, em Barcelos, num projecto de arquitectura que tem a assinatura do arquitecto Pedro Magalhães. O hotel terá cerca de uma centena de quartos, para além de “centro de convenções, piscina interior, ginásio, restaurante”. O investimento de 15 milhões de euros é financiado pela construtora fmMagalhães, que tem sede no concelho.

    A obra deverá arrancar ainda este ano e deverá estar pronto em 2026.

    “Será seguramente um investimento de grande valor para o grupo, esperado pela cidade de Barcelos há muitos e longos anos, onde existe uma enorme necessidade deste tipo de equipamentos devido a uma crescente evolução do turismo que a cidade apresenta”, sustenta o grupo nas suas redes sociais onde apresenta o empreendimento.

    Esta não é a primeiro investimento do grupo na hotelaria. A sua carteira de investimento inclui o Republik Hotel, 42 quartos, na zona da Cedofeita, no Porto.

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    MAP Engenharia recupera edifício centenário no coração de Lisboa

    A MAP Engenharia concluiu a reabilitação integral de um edifício art déco com 100 anos, ao qual se ligou uma construção nova com arquitectura contemporânea. O resultado de uma complexa intervenção foram 14 sofisticados e espaçosos apartamentos, 2 dos quais Penthouses, todos com varanda ou terraço, e por uma Villa com jardim e piscina, de tipologias T2 a T4 junto ao Saldanha

    Ricardo Batista

    A MAP Engenharia foi responsável pelo nascimento do Duke Residences Saldanha, uma obra promovida pela Pujolinvest Properties e que resulta da reabilitação integral de um edifício Art Déco com 100 anos, ao qual se ligou uma construção nova com arquitectura contemporânea.

    Projectado pelo atelier de arquitectura Risco e acompanhado pela DDN, o Duke Residences encontra-se a uma curta distância da Praça Duque de Saldanha, onde convergem duas das principais avenidas de Lisboa, a Avenida Fontes Pereira de Melo e a Avenida da República.

    Ao ReCONSTRUIR, os responsáveis da construtora explicam que se trata de um empreendimento residencial de elevada qualidade, com uma área de construção total de 7.318 m2 e que resulta da junção de 2 edifícios. Ao todo, foram construídos 14 sofisticados e espaçosos apartamentos, dois dos quais Penthouses, todos com varanda ou terraço, e por uma Villa com jardim e piscina, de tipologias T2 a T4. Para além disso, o Duke Residences tem 2 áreas comerciais e estacionamento privado subterrâneo.

    Ao ReCONSTRUIR, Diogo Guerra Abecasis, Cofundador e Managing Partner da MAP Engenharia, mostra-se “orgulhoso por termos concluído a construção do Duke Residences, uma reabilitação bastante complexa de um edifício histórico, em que houve a preocupação de restaurar os elementos decorativos, mantendo uma traça tradicional, e em simultâneo foram utilizados materiais, equipamentos e soluções técnicas de alta qualidade e sofisticação, que tornam este Condomínio num dos mais exclusivos da cidade de Lisboa! O sucesso deste projecto só foi possível alcançar graças ao excelente trabalho de equipa desenvolvido pela MAP em conjunto com o Dono de Obra e Fiscalização.”

    Intervenção complexa
    Pese a qualidade do produto final, os responsáveis da construtora não escondem que se tratou de um trabalho complexo por se tratar da intervenção num edificado com características muito particulares, datado de 1911, em que o promotor procurava manter o legado de prestígio que lhe fora conferido no passado. Falamos de um edifício principal destinado a habitação de prestígio, com 4 pisos elevados, com uma área aproximada por piso de 650m2 e por uma área extensa de logradouro que sofreu diversas alterações para fins diversos não habitacionais, tais como estacionamento, novas edificações de apoio e por exemplo a implementação de diversos toneis de armazenamento de vinho enterrados.

    De acordo com os responsáveis da MAP Engenharia, o projecto de reabilitação envolveu múltiplas intervenções a nível estrutural, complexas, tais como a demolição dos edificados e das construções enterradas; a escavação, geotecnia e contenção periférica no corpo do edifício existente e no logradouro, em espaços altamente confinados; a suspensão da fachada tardoz existente sobre microestacas; ou mesmo a reabilitação estrutural da construção existente de madeira – manutenção e reforço das lajes e paredes de madeira, bem como incorporação de construção de um edifício novo em simbiose com a estrutura existente, em betão armado, construção mista de betão armado e estrutura metálica. “Foi, portanto, um edifício tecnicamente exigente ao nível de engenharia, multidisciplinar e, por conseguinte, de elevada complexidade”, asseguram os técnicos da MAP, que acrescentam que a intervenção compreendia ainda a construção de novos quatro pisos enterrados, destinados a estacionamento e zonas técnicas, bem como um corpo novo em betão armado com cinco pisos elevados, que complementou o edifício existente de cinco pisos, ambos destinados a habitação. Em termos de arquitectura e acabamentos, foram adoptadas diversas técnicas construtivas correntes, mas não só. Foram acrescentados elementos de alto valor de padrão de qualidade e exigência, o que permite elevar este projecto a um segmento prime, tais como tectos de estuque trabalhados com métodos de construção tradicional, carpintarias altamente trabalhadas e complexas, pavimentos em madeira, reabilitação da escadaria existente, e que fazem jus ao edificado de uma gama de luxo no passado. Também foram incorporados na construção diversos upgrades nos métodos construtivos de modo a elevar os padrões de conforto acústico e térmico, bem acima do exigido nos regulamentos em vigor.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Portal da Construção Sustentável lança caderno de encargos Livre de Petróleo

    “A opção por materiais que no fim da sua vida não se tornem resíduos para o Planeta, é uma das premissas mais inquestionáveis da construção sustentável”, destaca Aline Guerreiro, CEO do PCS

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    O Portal da Construção Sustentável (PCS) vai lançar o primeiro “Caderno de Encargos Livre de Petróle”», destinado a arquitectos e outros profissionais do sector da construção. A iniciativa irá decorrer no âmbito da +Concreta, que decorre nos dias 16 e 17 de Novembro, na Alfândega do Porto.

    Um relatório recentemente publicado pela ONU enfatiza a importância da escolha de materiais mais sustentáveis na construção para que se consiga manter o aquecimento global abaixo de 1,5º. Neste relatório são destacadas acções urgentes, como “cortes nas emissões e uso de combustíveis fósseis em grandes setores, como o da construção civil.” As emissões de CO2 dizem também respeito ao carbono incorporado nos materiais, priorizando “o aumento da utilização de materiais naturais, reutilizados e/ou reciclados.”

    Neste sentido, a necessidade torna, cada vez mais, emergente sensibilizar os arquitectos e projectistas para que pensem os seus edifícios, e demais obras, sem prescreverem materiais poluentes como os que têm por base o petróleo e seus derivados, sempre que se encontrarem alternativas viáveis.

    “Construir de forma sustentável não é apenas desenhar edifícios mais eficientes em termos de energia, é pensar no edifício ao longo de toda a sua vida útil, desde o estudo prévio até ao seu fim de vida. A opção por materiais que no fim da sua vida não se tornem resíduos para o Planeta, é uma das premissas mais inquestionáveis da construção sustentável”, destaca Aline Guerreiro, CEO do PCS.

    Actualmente, são vários os países que aprovaram leis para banir o plástico, que não seja biodegradável, de forma gradual, até o eliminar completamente. A poluição por plástico está por todo o lado, desde esta ínfima expressão microscópica – microplástico – à avassaladora ilha de plástico que flutua no Pacífico e que terá cerca de 1,6 milhões de quilómetros quadrados, o equivalente a 17 vezes o tamanho de Portugal. Na realidade, o ambiente marinho é o maior depósito de lixo plástico em todo o planeta.

    Este será o primeiro caderno de encargos, que terá obviamente de ir sendo actualizado ao longo dos anos, à medida que surjam novos materiais e novas tecnologias que pretendam contribuir para um planeta livre de petróleo e materiais plásticos.

    Esta primeira edição é apoiada pela Associação Portuguesa de Alumínio (APAL), uma vez que o alumínio é um material infinitamente reciclável, existindo já inclusivamente no mercado, caixilharias com alumínio reciclado.

    De salientar que o PCS não defende um ambiente construído completamente isento de plástico. A entidade defende os melhores resultados para a sustentabilidade, ou seja, uma abordagem que, sempre que possível, confine a utilização de plásticos a áreas especializadas de alto valor e de baixo volume de aplicação.

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    Câmara de Guimarães vai requalificar escola dos anos 80

    “A necessidade de requalificação deve-se, em grande parte, ao desgaste natural dos materiais ao longo dos anos e à disponibilidade de novas soluções que melhoram o conforto térmico e acústico das instalações escolares, tendo a escola já passado pelo processo de remoção de amianto, que exigiu a transferência temporária de alunos e professores para uma escola vizinha”

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    A Escola Básica e Jardim de Infância Agostinho da Silva, em Abação, Guimarães vai ser requalificada, para “melhor significativamente as condições de ensino e de conveniência para alunos e professores”, anuncia a Câmara Municipal em comunicado no seu sítio oficial.

    Recorde-se que este estabelecimento de ensino foi construído nos anos 80.

    “A necessidade de requalificação deve-se, em grande parte, ao desgaste natural dos materiais ao longo dos anos e à disponibilidade de novas soluções que melhoram o conforto térmico e acústico das instalações escolares, tendo a escola já passado pelo processo de remoção de amianto, que exigiu a transferência temporária de alunos e professores para uma escola vizinha”, lê-se na nota partilhada.

    A autarquia destaca que “uma das principais melhorias a efetuar será a substituição das caixilharias dos vãos exteriores por modelos com vidro duplo”, a par da “renovação dos materiais e pintura das superfícies. Além disso, as casas de banho serão totalmente renovadas e a fachada do edifício escolar vai ser revistido por capoto.

    O investimento da obra ronda os 800 mil euros, tendo um prazo de execução de 300 dias.

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    Construção de quarta ponte sobre o rio Lima em Viana do Castelo avança até Abril

    A construção da quarta ponte sobre o rio Lima e do acesso rodoviário ao Vale do Neiva irá iniciar-se até abril de 2024. O investimento nas duas operações deve rondar os “32 e os 33 milhões de euros”

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    A construção da quarta ponte sobre o rio Lima e do acesso rodoviário ao Vale do Neiva, em Viana do Castelo, irá iniciar-se até abril de 2024, num investimento de 32 a 33 milhões de euros.

    O presidente da Câmara de Viana do Castelo, Luís Nobre, adiantou que “o concurso público das empreitadas será lançado até final deste ano”.

    O preço base do procedimento ainda não está fechado, sendo que o investimento previsto para a construção da nova ponte rondará os 22 e os 23 milhões de euros e para o acesso rodoviário ao Vale do Neiva entre os nove e os 10 milhões de euros.

    O autarca socialista estimou que, no total, o investimento nas duas operações ronde os “32 e os 33 milhões de euros”. Luís Nobre adiantou que se o procedimento decorrer com normalidade as operações começarão “até abril de 2024”. O prazo de execução das duas empreitadas, financiadas pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), é de 18 meses.

    Em causa está a nova travessia sobre o rio Lima entre a Estrada Nacional (EN) 203 — Deocriste e a EN 202 — Nogueira, bem como o acesso rodoviário da zona industrial do Vale do Neiva ao nó da autoestrada A28.

    Em janeiro de 2022, a Câmara de Viana do Castelo informou ter garantido um financiamento de 23,4 milhões de euros para a construção de uma nova ponte e de um acesso rodoviário ao Vale do Neiva.

    A “infraestrutura vai iniciar-se na EN 202, junto ao campo de futebol da Torre, com a reformulação da interceção giratória de acesso à área de localização empresarial de Nogueira e à autoestrada A27, no sentido Viana do Castelo — Ponte de Lima”.

    A “travessia desenvolve-se na maior parte do percurso em tabuleiro de betão pré-esforçado, numa estrutura que permite minimizar os impactos na galeria ripícola e habitats incluídos na Rede Natura 2000”.

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    Congresso da CMM regressa em Novembro

    A 14ª edição do Congresso promovido pela Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista, CMM, que está agendada para 23 e 24 de Novembro, será dedicada ao debate da “Construção Modular” e na “Manufactura Aditiva”. Espanha é o país convidado num evento que regressa ao formato presencial

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    O encontro que visa disseminar o reconhecimento técnico sobre a construção em aço, está agendado para os dias 23 e 24 de Novembro, no Convento de São Francisco, em Coimbra.

    Durante dois dias as empresas da fileira da construção metálica – siderurgia, metalomecânicas, construção, montagem, importadores e armazenistas, produtores de perfis e componentes de aço, consultoria e projecto, equipamentos e instituições de ensino e de investigação – vão reunir-se para debater a inovação do sector, em particular no domínio da “Construção Modular” e da “Manufactura Aditiva”, dois dos temas centrais do encontro.

    Com cerca de 30 sessões técnicas previstas para os dois dias, a sessão de abertura do congresso contará com a presença da secretária de Estado da Habitação, Maria Fernanda Rodrigues. A responsável estará presente na sessão de abertura bem como na sessão dedicada à “Construção Modular”. Aquele que é hoje um dos maiores desafios transformador do sector da construção, no seu todo, conta ainda com a participação RSHP, da Bysteel e da ARUP, empresas na linha da frente do desenvolvimento em torno da construção modular e do aço.

    A manhã do primeiro dia do encontro encerrará com a sessão dedicada à “Economia e Legislação”, que será presidida pelo secretário de Estado da Economia, Pedro Cilínio, e conta com as intervenções do IPQ, da Martifer e da ASAE.

    A sessão dedicada ao debate da “Manufactura Aditiva” terá a contribuição da investigadora e arquitecta Stefana Paracho, fundadora do Laboratório de Computação Criativa e de Luís Simão da Silva, presidente da CMM.

    O congresso contará, entre outros, com a presença de José Miguel Castro, membro efectivo co Comité técnico 13, sobre Projecto Sísmico da Convenção Europeia para a Construção em Aço, que irá falar sobre “As estruturas mistas aço-betão no contexto da nova geração dos Eurocódigos”, do especialista László Dunai, cujas principais áreas de investigação abrangem estruturas de aço e estruturas mistas aço-betão, sistemas estruturais de paredes finas, estabilidade e fadiga de pontes. Também já confirmada está a presença de Jean-François Demonceau (resistência e estabilidade de estruturas de aço e estruturas mistas), e de Markus Knobloch (especialista em estabilidade e durabilidade estrutural e desempenho de risco estrutural).

    Espanha é país convidado do 14º Congresso da CMM, um mercado cada vez mais importante para a fileira portuguesa, proporcionado pela proximidade geográfica e pela dimensão e oportunidades.

    A importância dos recursos humanos
    Este ano o Congresso de Construção Metálica e Mista irá realizar uma feira de emprego em parceria com instituições de ensino e as empresas do sector. O objectivo é o de disponibilizar um espaço dedicado aos estudantes, criando oportunidades para estes estabelecerem o primeiro contacto profissional.
    Esta primeira edição da feira de empresa irá contar com a presença de 17 empresas do sector da construção e engenharia: Bysteel, Constálica, Construsoft, DNC Técnica, EISP Qualidade, Ergicon, Fametal, Galvaza, JP Engenharia, Leica, Martifer, Metalogalva, O Feliz, Pecol, Rawlplug, Slefty e Tecofix.

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    Casais acelera construção do primeiro edifício híbrido em Espanha

    Com um sistema de construção CREE, que tem um foco sustentável, o Hotel B&B Madrid Tres Cantos, será o primeiro edifício de construção híbrida em Espanha e tem a assinatura do Grupo Casais

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    O Grupo Casais iniciou a etapa de montagem da estrutura do primeiro edifício de construção híbrida (madeira e betão) em Espanha, o Hotel B&B Madrid Tres Cantos, situado no município de Tres Cantos, em Madrid. Trata-se de um projecto do atelier TdB Architects, do arquitecto Fernando Herrero, no âmbito da parceria Sunny Casais, com 120 quartos que dá início a uma nova geração de edifício sustentáveis no país vizinho.

    A concretização está a ser feita pela UTE (Unión Temporal de Empresas), entre a Casais España de Infenieria Y Construcción S.L. (Eic) e a Acr Construciones, parceria que tem como objectivo a construção de duas unidades hoteleiras em Madrid.

    Este é o sexto hotel B&B com a assinatura do Grupo Casais e trata-se de um projecto de construção híbrida que tem como base o sistema CREE, uma solução industrializada, com estrutura e fachadas pré-fabricadas. Trata-se de um edifício com cinco pisos onde as casas de banho e parte das redes e instalações especializadas serão também pré-fabricadas.

    A TopBIM, empresa do Grupo, foi responsável por algumas fases, como a coordenação dos desenhos da pré-fabricação, ou até por auxiliar na materialização do planeamento 4D, que terá um papel fulcral no alinhamento da construção e assemblagem de todas as fases da obra. “Vemos o início desta etapa como um passo importante para aquele que gostaríamos que fosse o futuro do sector. Acreditamos que temos um papel fundamental nas sociedades e comunidades e, por isso, trabalhamos para que o nosso contributo em prol de um sector mais sustentável possa fazer a diferença”, comenta António Carlos Rodrigues, CEO do Grupo Casais.

    Desta forma, o Grupo Casais introduz, em Espanha, uma tipologia de construção ambientalmente mais sustentável e mais célere, o que significa que o tempo de obra é reduzido. Este é um sistema capaz de reduzir a pegada de carbono em mais de 60%, devido ao uso de madeira de engenharia e apenas 1/3 do betão de um edifício tradicional. Para além destas características, este tipo de solução industrializada e pré-construída comporta a capacidade de evitar demolições e promove a possibilidade de reutilização posterior noutros edifícios. Representa, assim, uma vantagem na possível poupança de tempo, dinheiro e recursos.

    O Grupo Casais, que opera em 17 países, está empenhado no desenvolvimento e na implementação de uma construção mais sustentável. A empresa apresentou recentemente em Portugal outros projectos em que o sistema híbrido de construção foi implementado, como o Minho Innovation and Technology Hub, de onde transportou o know how adquirido e as metodologias e planeia expandir esta prática a mais projectos.

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    Da esqª para a dta: Rui Pinto, Vasco Pinto, Fernando Pinto e Berto Pinto, administradores da SPintos

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    Grupo SPintos espera crescer 15% este ano

    Com 30 anos de existência, o Grupo SPintos define a sustentabilidade, a inovação e a transformação digital e tecnológica como prioridades para os próximos anos. A empresa destaca a “diversificação das áreas de actuação” para justificar o crescimento alcançado em 2022 e pretende dar continuidade a esta estratégia. Apesar do foco no Grande Porto, a aposta no Sul do País está nas ambições do Grupo

    Cidália Lopes

    O Grupo SPintos com capital 100% português e com sede em Recarei, Paredes, que desenvolve a sua actividade principal nos sectores da construção civil e promoção imobiliária, assinalou recentemente o seu 30º aniversário. Sustentabilidade, inovação e transformação digital e tecnológica são o foco da estratégia para o futuro.

    O Grupo SPintos, de capital 100% português, é liderado pelos quatros irmãos Fernando, Rui, Vasco e Berto Pinto e assenta numa matriz de gestão familiar. Actualmente liderada pelos quatro irmãos – Fernando Pinto, Rui Pinto, Vasco Pinto e Berto Pinto – a empresa assenta numa matriz de cariz familiar que teve início com o pai.

    Constituído por diversas empresas, o Grupo SPintos actua em diferentes áreas de negócio onde se inclui a engenharia e construção, gestão e promoção de projectos imobiliários, fornecimento de betão, carpintaria e hotelaria, estando ainda presente no Brasil e Costa do Marfim.

    “Graças ao constante trabalho, à resiliência e ao empreendedorismo, chegamos até aqui num percurso de crescimento sustentável, solidez, inovação e aposta nas pessoas. Assim sendo, queremos continuar a seguir o nosso trajecto, contando com o empenho total dos nossos colaboradores e parceiros.  Os próximos 30 anos apresentam-se como um grande desafio com grandes transformações tecnológicas e humanas que o mercado exige”, destacam os administradores.

    Mantendo a sua estratégia de diversificação das áreas de actuação, o “reforço de parcerias e em novas áreas de actividade” são a aposta do Grupo para os próximos anos. Inserida nessa estratégia, está em curso a construção de uma nova unidade hoteleira no Vale do Sousa, em Penafiel, vocacionada para o turismo de natureza, empreendimento a concluir no primeiro semestre de 2024, e em fase de projecto uma nova Residência Universitária, na Covilhã, com cerca de 100 estúdios.

    No que diz respeito à promoção residencial, o Grupo SPintos encontra-se, actualmente, envolvido na construção de cerca de uma dezena de empreendimentos em Vila Nova de Gaia e Matosinhos. E, embora pretendam manter o foco no Grande Porto, o Grupo pretende alargar geograficamente a área de construção e promoção de novos empreendimentos imobiliários até ao Sul do País.

    Neste sentido, o Grupo espera, em 2023, um crescimento do volume de negócios de 15% em termos globais.

    Mantendo a sua estratégia de diversificação das áreas de actuação, o Grupo tem em curso a construção de uma nova unidade hoteleira no Vale do Sousa, em Penafiel, vocacionada para o turismo de natureza, e em fase de projecto uma nova Residência Universitária, na Covilhã, com cerca de 100 estúdios”

    Crescimento em todas as áreas

    No primeiro semestre deste ano, as áreas de engenharia e construção registaram um crescimento superior a 20% face ao período homólogo, o mesmo acontecendo com a área de promoção imobiliária. Também a área de betão está a crescer 28% e a hotelaria regista um crescimento na ordem dos 30%. Um crescimento que permitiu fechar 2022 com um volume de negócios consolidado superior a 50 milhões de euros.

    Números que permitem o Grupo encarar o futuro com “optimismo e confiança”, tendo em conta a carteira de obras em curso e o crescimento consolidado noutras áreas de negócio, em particular nas áreas de betão e hotelaria.

    Também os mercados internacionais continuam a ser “apostas seguras”. Embora se desenvolvam “de forma autónoma” com duas empresas, a presença nos mercados da Costa do Marfim e do Brasil, onde o Grupo está há vários anos, contribuem de forma “muito significativa” para uma história “marcada pelo sucesso”, ao nível da construção, gestão e promoção imobiliária, no Brasil, e construção, betão, fabrico de blocos e de pré-fabricados e produtos derivados de betão, na Costa do Marfim.

    De momento, o Grupo SPintos “não tem previsto entrar em outros mercados internacionais”, confirmou ao CONSTRUIR.

    Processos são cada vez mais “verdes”

    A digitalização do negócio e dos processos construtivos tem sido “essencial” para atingir “maior eficácia e produtividade nas operações”. A par desta estratégia, a empresa está, também, “alinhada e a acompanhar” os desafios globais da descarbonização e da sustentabilidade e a estudar mais processos “verdes” a implementar no próximo ano, sendo que os investimentos, ainda, estão a ser estimados.

    Em marcha, a SPintos tem já a reciclagem do betão, o reaproveitamento para a construção de blocos e maciços de betão, o reaproveitamento dos inertes e a reutilização da água para lavagem da frota de camiões. Em simultâneo, cerca de 95% da frota já se encontra equipada com um sistema que permite a redução das emissões de CO2.

    Por outro lado, as necessidades de construção e a falta de mão de obra têm levado a um maior impulso de outros métodos construtivos com recurso à construção industrializada ou off-site, onde se destacam vantagens relacionadas com a economia de recursos materiais e de mão de obra.

    Para a SPintos “esta é já uma realidade na área industrial e logística”, embora ainda estejam a dar os “primeiros passos” no que toca à construção modular off-site no segmento residencial.

    “As nossas técnicas de engenharia e construção estão ajustadas à inovação e às necessidades do mercado e ao cumprimento de prazos. Da mesma forma, as nossas equipas promovem a durabilidade dos edifícios e a resiliência dos materiais”, afirmam.

    Jardins da Seara: Primeiro lote entregue no início de 2025

    Jardins da Seara

    O Grupo SPintos é responsável pelos trabalhos de construção do primeiro lote dos “Jardins da Seara”, empreendimento com 135 apartamentos que faz parte de um vasto programa avaliado em 100 milhões de euros.

    Promovido igualmente pelo grupo de Paredes, os Jardins da Seara compreendem, no total, 10 lotes de terreno onde vão nascer 700 apartamentos, para além de uma zona comercial e de serviços. O Lote 6 ficará concluído e pronto a habitar nos primeiros meses de 2025.

    O novo empreendimento, que está a surgir na quinta da Seara, com tipologias T1, T2, T3 e mais de 2000 m2 de jardins, destaca-se pela sua arquitectura exterior inspirada na sustentabilidade e no estilo de vida contemporâneo, combinando a natureza e a cidade.

    Trata-se de um condomínio fechado da autoria do arquitecto Paulo Moreira que contempla jardins, uma sala de convívio, espaço de lazer para crianças e um ginásio, onde os moradores podem desfrutar da tranquilidade, num ambiente familiar e seguro localizado a 5 minutos do centro de Vila Nova de Gaia, a 7 minutos da Ponte do Freixo e próximo da Ponte do Infante e com bons acessos às principais vias rodoviárias e autoestradas, assim como do metroBus.

    Douro Tower: Inspirado no Rio

    Douro Tower

    Promovido pela Propiso e construído pela SPintos, o Douro Tower conta com “vistas únicas” para o Rio Douro e para as cidades do Porto e Gaia. Situado junto à rotunda Edgar Cardoso, em Vila Nova de Gaia, e perto da futura estação da nova linha do Metro de Gaia (Santo Ovídio – Casa da Música), o empreendimento destaca-se pelos seus “reflexos dourados”, num ambiente que se pretende “cosmopolita e urbano, mas, também, aconchegado e confortável”.

    Com 10 pisos, o Douro Tower é constituído por 11 apartamentos T0 com mezzanine; 33 Apartamentos T0; 16 Apartamentos T2 e 1 Loja. É também composto por uma piscina e espaço de lazer no rooftop, bicicletário, onde se destaca, ainda, o lobby adequado para convívio dos residentes.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

    Jornalista
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