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    Vector Mais constrói nova sede da CCA em Lisboa

    Alojado num antigo armazém no Porto de Lisboa, o novo espaço de trabalho da sociedade de advogados apresenta um conceito inovador a pensar no futuro

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    Mota-Engil com recorde de 2.558M€ no volume de negócios
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    A sociedade de advogados CCA conta com mais de 70 anos de história e decidiu, recentemente, mudar a localização da sua sede em Lisboa e criar um escritório moderno e apelativo. Alojado num antigo armazém dos anos 40 no Porto de Lisboa, o novo escritório ocupou um espaço aberto com duplo pé-direito, o que permitiu criar uma mezzanine e uma grande diversidade de áreas de trabalho, reunião e colaboração.

    De acordo com projecto de arquitectura do atelier SpaceWorks, a Vector Mais construiu todo o interior do novo escritório, num misto de novas soluções e recuperação de elementos existentes, adaptando-o às necessidades da dinâmica equipa da sociedade de advogados. A nova sede da CCA apresenta agora uma biblioteca e lounge, uma espaçosa cozinha aberta ao escritório, postos de trabalho com arrumação em estantes de madeira estruturais, grandes janelas, muita luz natural e plantas, aumentando o conforto físico e visual do espaço.

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    Foi, igualmente, dada especial atenção aos detalhes e à identidade da sociedade de advogados, visível na utilização do laranja CCA nas escadas em caracol, alcatifa e paredes.

    Fundada no ano 2000, a Vector Mais é uma empresa 100% portuguesa que desenvolve projectos de desenho e construção de espaços interiores, apresentando soluções globais para escritórios, hotéis, retalho e espaços de saúde.

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    Mota-Engil com recorde de 2.558M€ no volume de negócios

    Crescimento de 89% no Volume de Negócios e manutenção dos níveis recorde da Carteira de Encomendas permite rever em alta as vendas no final do ano para 5 mil milhões de euros. Estes são os melhores resultados, dos últimos 7 anos, da construtora

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    O Grupo Mota-Engil apresentou hoje os resultados referentes ao primeiro semestre de 2023, um período marcado por um forte crescimento de 89% da sua facturação, no qual atingiu 2.558 milhões de euros, um recorde na história do grupo, e muito próximo do valor total do ano de 2021, em que o Grupo atingiu 2.592 milhões de euros neste indicador.

    Para este desempenho de expressivo crescimento, importa destacar que todas as áreas de negócio apresentaram crescimento mínimo de duplo dígito no primeiro semestre, com destaque para o negócio core de Engenharia e Construção que cresceu 104%.

    A par do crescimento do volume de negócios, verifica-se que o desempenho operacional foi positivo ao nível das margens, mantendo-se em níveis alinhados com o histórico do Grupo, o que permitiu atingir um valor de EBITDA de 352 milhões de euros, superando o anterior máximo num primeiro semestre que era o de 207 milhões de euros alcançados em 2022, traduzindo assim num crescimento do EBITDA de 70%, o que permitiu aumentar ainda de forma mais expressiva o Resultado Operacional (EBIT) em +160% para os 213 milhões de euros.

    Desta forma, o Grupo alcançou um resultado líquido de 30 milhões de euros (+154%), alcançando o melhor resultado líquido dos últimos sete anos num primeiro semestre.

    Para além do resultado operacional positivo, os resultados hoje apresentados demonstram a capacidade de geração de caixa, facto que se verifica no crescimento do cash-flow proveniente das operações, no valor de 174 milhões de euros (uma melhoria de 22% face ao homólogo).

    Protagonizando um investimento (CAPEX) de 187 milhões de euros de modo a suportar o forte crescimento registado na actividade, e com 68% do investimento a destinar-se a contratos de médio e longo prazo, o grupo Mota-Engil conseguiu conciliar um forte crescimento operacional com o foco na rentabilidade e geração de caixa, o que permitiu no primeiro semestre de 2023 manter o rácio de Dívida Líquida / EBITDA abaixo de 2x, objectivo este que havia sido previsto de ser alcançado em 2026 mas que o Grupo vem conseguindo manter nos últimos dois semestres de forma consolidada.

    A par do desempenho operacional e financeiro, o Grupo conseguiu no primeiro semestre manter a sua Carteira de Encomendas nos níveis recorde de 12,6 mil milhões de euros atingidos em Dezembro, a que se somam os cerca de 2 mil milhões de euros de novos contratos assinados depois de Junho.

    A concluir refira-se que o Grupo anunciou hoje uma revisão em alta sobre a estimativa de crescimento no total do ano de 2023, que inicialmente previa +20% no Volume de Negócios, colocando na apresentação hoje publicada sobre os resultados, uma nova previsão para atingir os 5 mil milhões de euros no final do presente ano.

    Relativamente ao desempenho por área de negócio, merece destaque o negócio de E&C que mais do que duplicou (+104%), destacando-se a América Latina (+208%) e África (50%).

    Na divisão africana, o Grupo alcançou um crescimento expressivo de 50% para 676 milhões de euros, com Angola, Moçambique e Nigéria como os principais mercados. Na região, o EBITDA cresceu 84% para 146 milhões de euros. Na América Latina, o Grupo Mota-Engil aumentou o seu Volume de Negócios em 208% para 1.326 milhões de Euros e um EBITDA de 136 milhões de euros. Para o desempenho operacional foi determinante o crescimento no México, Peru e Brasil, consolidando a estratégia de investimento e foco nos mercados core do Grupo. Na Europa, o crescimento foi de 16% na facturação, para 291 milhões de euros, sendo o mercado português responsável por 70% da actividade no continente europeu, com uma margem EBITDA na região de 5%.

    No que respeita ao negócio do Ambiente, de destacar o crescimento de 16% no Volume de Negócios, atingindo 254 milhões de euros, alcançando esta área de negócio um EBITDA de 52 milhões de euros. Por fim, as áreas de negócio concentradas na Mota-Engil Capital MEXT alcançaram um crescimento de 33% para 64 milhões de euros e uma melhoria de margem EBITDA para 7%.

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    Politécnico de Portalegre com reforço no orçamento para construção de escolas e residências universitárias

    O orçamento do próximo ano representa um reforço de 60% nas verbas face ao orçamento de 2023

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    O Instituto Politécnico de Portalegre vai contar, em 2024, com um orçamento de 35 milhões de euros, um crescimento de 60% face ao actual orçamento e justificado com os investimentos previstos no património da instituição.

    Em nota na sua página na Internet, os responsáveis da instituição realçam que este reforço integra uma componente muito significativa relativa a projetos de construção, que contam com dotação no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), designadamente a construção da nova Escola de Pós-Graduação, duas futuras residências e a requalificação da atual residência de Portalegre. Outro investimento significativo visa a requalificação das unidades orgânicas do Politécnico e da residência de estudantes de Elvas, ao nível da eficiência energética, também com apoio do PRR.

    Ao nível do orçamento, importa ainda destacar que apenas 12,2 milhões são provenientes do Orçamento do Estado (OE), sendo 18,4 milhões respeitantes a projetos e 4,5 milhões referentes a outras receitas. Estes dados confirmam aquilo que há muito vem sendo referido pela instituição: “a dotação proveniente do Orçamento de Estado é manifestamente insuficiente para fazer face a encargos fixos do Politécnico, considerando que a mesma apenas cobre 83% da despesa anual com os salários dos funcionários, ficando todos os demais encargos dependentes da capacidade institucional de gerar receitas próprias”.

    É neste cenário que o presidente do Politécnico de Portalegre tem manifestado a sua total discordância face ao novo modelo de financiamento: “Não é lógico que aquilo que são os custos fixos das instituições de ensino superior (IES) não sejam considerados na fórmula de financiamento, especialmente quando uma parte significativa desses custos são impostos às instituições por obrigações legais”. De facto, para este dirigente “não se compreende como é que uma fórmula que supostamente visa garantir a equidade, pode não integrar critérios de qualidade, de coesão ou ainda os efeitos resultantes da capacidade de gerar “economias de escala” que claramente prejudicam as IES de pequena dimensão situadas em regiões de baixa densidade populacional”.

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    Câmara de Famalicão lança concurso para residência universitária; investimento ronda 5,1M€

    De acordo com a memória descritiva, o projeto em causa contempla a reabilitação e adaptação do edifício principal existente e a construção de um novo bloco especialmente projetado para fins habitacionais

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    A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão vai lançar o concurso público para a construção da residência universitária em pleno centro urbano, com um preço base de 5,1 milhões de euros.

    A futura residência para estudantes ficará instalada nas atuais instalações dos serviços municipais do Ambiente, no coração da cidade. Será a primeira a ser edificada no município famalicense e dará resposta às quatro instituições de Ensino Superior fixadas no concelho: Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU), Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), Universidade do Minho e Universidade Lusíada.

    De acordo com a memória descritiva, o projeto em causa contempla a reabilitação e adaptação do edifício principal existente e a construção de um novo bloco especialmente projetado para fins habitacionais.

    Após a reabilitação e ampliação do edifício, este terá capacidade para instalar 91 residentes, distribuídos por 53 quartos com cinco tipologias diferentes, incluindo quartos e estúdios simples e duplos e quartos adaptados para pessoas com mobilidade condicionada. Para além das unidades habitacionais, o edifício contemplará ainda diversas áreas funcionais, como receção, sala de estudo, espaço de refeição e convício internos e externos, cozinhas, instalações sanitárias, salas técnicas, área de apoio ao pessoal, áreas de gestão, armazenamento e garagem/oficina para bicicletas.

    A futura residência dedicará 81% da sua capacidade aos estudantes bolseiros deslocados, o que corresponde a 74 camas.

    De acordo com o caderno de encargos, o prazo de execução para esta empreitada é de 365 dias. As propostas deverão ser entregues até às 23h59 do 21.º dia a contar da data do envio do anúncio para publicação em Diário da República.

    Este é um investimento financiado pelo Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior (PNAES) apoiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), em parceria com a Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação.

    Recorde-se que em virtude da instalação do equipamento, a Câmara Municipal decidiu transferir os serviços municipais do Ambiente para as antigas instalações do Serviço de Finanças da cidade, na Rua Ernesto de Carvalho.

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    Aeroporto de Ponta Delgada vai ser ampliado

    Até 2027 a infraestrutura irá crescer 30% face à actual capacidade, prevendo-se outro tipo de intervenções, estruturais e referentes ao conforto dos passageiros, para breve, médio e longo prazos

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    O Aeroporto João Paulo II, em Ponta Delgada, nos Açores, vai ser ampliado. O anúncio foi feito após uma reunião que juntou o Presidente do Governo Regional dos Açores, José Manuel Bolieiro, a Secretária Regional com a pasta do Turismo e Infraestruturas, Berta Cabral, e o presidente do Conselho de Administração da ANA/Vinci, José Luís Arnaut.
    A infraestrutura vai ser ampliada até 2027 em quatro mil metros quadrados, aumentando 30% face à actual capacidade, prevendo-se outro tipo de intervenções, estruturais e referentes ao conforto dos passageiros, previstas para breve, médio e longo prazo. Lembrando que a ilha de São Miguel passou a ter sete novas rotas no último ano, o ‘chairman’ da ANA reconheceu que o “crescimento” do turismo na região “tem de ter uma resposta ao nível da infraestrutura”.

    A concessionária vai ainda realizar outras intervenções para “melhorar a experiência do passageiro” e garantir a “sustentabilidade ambiental”. “Vamos tentar que os aeroportos tenham centrais fotovoltaicas para se autoabasteceram. Vamos criar pontos de energia verde e um conjunto de condições para que nos próximos anos os aeroportos dos Açores estejam credenciados com esses requisitos”, sublinhou o responsável.

    Quando questionado pelos jornalistas à saída do encontro, José Luís Arnaut não detalhou o valor do investimento previsto. “O valor total do investimento será público e será anunciado. O preço da construção muda ao dia. Seria pouco profissional estar aqui a atirar números. As empresas que vão concorrer é que vão definir o preço. Não somos nós”, realçou.

    Por sua vez, o presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, afirmou ter o “compromisso” de que a concessionária “vai fazer o que for preciso” para assegurar a ampliação do aeroporto da maior ilha açoriana. “O que tem de ser feito será feito para esse aumento. Depois, pagar-se-á o que tiver de ser pago”, disse o líder regional.

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    MAI dá ‘luz verde’ à construção do novo posto da GNR de Óbidos

    Esta obra está programada para decorrer no período entre 2023 e 2025, envolvendo um montante máximo de 1,7 milhões de euros

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    O ministério da Administração Interna (MAI) aprovou a despesa relativa ao Contrato de Cooperação Interadministrativo celebrado com o Município de Óbidos, com o propósito de concretizar a construção do novo posto territorial da Guarda Nacional Republicana (GNR) em Óbidos. Esta obra está programada para decorrer no período entre 2023 e 2025, envolvendo um montante máximo de 1,7 milhões de euros.

    O presidente da Câmara Municipal de Óbidos, Filipe Daniel, manifesta a sua satisfação com o anúncio desta aprovação, uma vez que a construção do Novo Posto Territorial em Óbidos é uma necessidade há muito tempo evidenciada. Acrescenta ainda que, desde que assumiu funções, tem insistido repetidamente neste processo junto do MAI. Durante diversas reuniões e contactos mantidos com o ministério da Administração Interna, nomeadamente com o ministro e a secretária de Estado da Administração Interna, foram partilhadas preocupações sobre a demora na aprovação desta obra e a constante subida dos custos na construção, que poderiam comprometer a realização deste objetivo.

    O montante total, ultrapassando os 4 milhões de euros, será direcionado para a realização de novas intervenções de construção e requalificação de infraestruturas, abrangendo não apenas a Guarda Nacional Republicana (GNR), mas também a Polícia de Segurança Pública (PSP), com impacto nas localidades de Óbidos, Alvito e Caxias.

    Estas autorizações já foram publicadas no Diário da República, sendo a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna responsável pelos encargos orçamentais relativos às empreitadas.

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    Total de licenças para construção de habitação cai 11,3% no primeiro semestre

    Os números, revelados pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), mostram que, quanto ao número de fogos licenciados em construções novas, observou-se um ligeiro
    aumento de 2,9%, em termos homólogos, perfazendo um total de 16.461 alojamentos

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    O número de licenças emitidas pelas autarquias para construção ou reabilitação de habitação caiu 11,3% no primeiro semestre do ano face ao apurado em igual período do ano passado, números que são coincidentes com a quebra do consumo de cimento no mercado nacional, este na ordem dos 1,8%, totalizando 1.957,5 milhares de toneladas.

    Os números, revelados pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), mostram que, quanto ao número de fogos licenciados em construções novas, observou-se um ligeiro
    aumento de 2,9%, em termos homólogos, perfazendo um total de 16.461 alojamentos. Relativamente ao montante do novo crédito à habitação concedido pelas instituições financeiras, até Junho, ascendeu a 8.952 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 6,9%, em termos homólogos. Quanto à taxa de juro implícita no crédito à habitação, verifica-se um aumento de 2,79 pontos percentuais para 3,65%, em Junho.

    No mês de Junho, o valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário observou um acréscimo de 7,9%, em termos homólogos, em resultado de variações de 8,3% nos apartamentos, e de 4,5% nas moradias.

    A associação destaca os números do Algarve, região onde o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses terminados em Junho, foi de 1.894, o que traduz um aumento de 20,7% face aos 1.569 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 18% são de tipologia T0 ou T1, 39% são de tipologia T2, 31% de tipologia T3 e 11% de tipologia T4 ou superior.
    Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 13,2% em Junho.

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    Mota-Engil assina dois contratos em África no valor de 945M€

    Em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, CMVM, informa sobre a assinatura de dois novos contratos no continente africano de prestação de serviços de Engenharia Industrial na África do Sul e no Senegal no valor de cerca de 945 milhões de euros

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    O primeiro “foi celebrado com uma subsidiária da Vedanta Zinc International, está associado ao alargamento de âmbito de um projecto actualmente em curso na África do Sul, numa mina de zinco, de 2,5 milhões de toneladas mensais para 5 milhões de toneladas mensais, tendo o mesmo sido prolongado até Março de 2030 e o seu valor incrementado em 450 milhões de euros”, informa a construtora.
    O segundo contrato foi  celebrado com uma subsidiária do Grupo Managem no Senegal, conglomerado para o qual a MOTA-ENGIL tem prestado serviços noutras geografias, inclui, entre outros, a instalação, operação e manutenção de instalações, infraestruturas, sistemas e equipamentos necessários à extracção de ouro numa mina. Os trabalhos têm início previsto para Setembro de 2023, terão uma duração de 76 meses e ascenderão a cerca de 495 milhões de euros.

    Com estas adjudicações, “a Mota-Engil reforça a sua carteira de encomendas no segmento de serviços de Engenharia Industrial em África e capitaliza a reputação adquirida junto de actuais clientes e a potenciar o forte e sustentado crescimento do seu volume de negócios”, refere nota da construtora.

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    EUA aplicam 2,78 mil milhões de euros na adaptação de infraestruturas a eventos climáticos extremos

    De acordo com as autoridades norte-americanas, comunidades em todo o país estão a enfrentar eventos climáticos severos mais frequentes e intensos, resultando em impactos devastadores nas suas casas, empresas e famílias

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    O Governo norte-americano anunciou hoje a atribuição de quase três mil milhões de dólares (2,78 mil milhões de euros) para financiar projetos de desenvolvimento de resiliência às alterações climáticas e eventos climáticos extremos.

    Em comunicado, o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos da América (EUA) indicou que esse financiamento integra o programa `Investir na América`, um pilar fundamental da agenda económica do Presidente, e visa apoiar projetos selecionados para adoção de códigos de construção resistentes a riscos, mitigação de inundações, fortalecimento de redes elétricas, entre outros.

    “As seleções, através de dois programas competitivos de subvenções, ajudarão as comunidades em todo o país a aumentar a resiliência às alterações climáticas e aos fenómenos meteorológicos extremos”, diz o comunicado do Departamento de Segurança Interna.

    De acordo com as autoridades norte-americanas, comunidades em todo o país estão a enfrentar eventos climáticos severos mais frequentes e intensos, resultando em impactos devastadores nas suas casas, empresas e famílias.

    “Os nossos parceiros locais e comunitários são os primeiros a responder quando ocorrem eventos climáticos extremos e estão na linha da frente da construção da resiliência (…) aos impactos das alterações climáticas”, disse o secretário da Segurança Interna, Alejandro Mayorkas.

    “Ao investir hoje no fortalecimento das nossas infraestruturas críticas, especialmente para as comunidades mais marginalizadas e vulneráveis, a agenda do Presidente [Joe] Biden irá manter os americanos e as suas comunidades mais seguros e resilientes”, acrescentou.

    De acordo com Deanne Criswell, administradora da Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA, na sigla em inglês), embora a sua agência ajude as comunidades a responder e recuperar-se desses desastres, também é fundamental construir resiliência antes que os desastres aconteçam.

    Os Estados Unidos, juntamente com outros países, vêm sendo afetados por eventos climáticos adversos, como inundações, furacões, secas, incêndios florestais ou calor extremo, atribuídos por grande parte da comunidade científica às alterações climáticas globais.

    Uma tempestade tropical irá atingir esta semana o Estado da Florida, onde há pouco menos de um ano o furacão Ian deixou um rasto de morte e destruição.

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    Câmara da Batalha candidata construção de unidade de saúde a Fundos do PRR

    De acordo com o município, quando a nova unidade estiver concluída – o que deverá acontecer até 2025 -, vai acolher Recursos partilhados, uma unidade de Saúde Pública e uma unidade de Cuidados de Comunidade. “A saúde é um dos principais focos de atuação do atual executivo camarário e como tal, o projeto visa servir cada vez melhor a população batalhense, com mais serviços disponíveis”, defende a autarquia

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    O Município da Batalha submeteu uma candidatura no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para a construção da nova Unidade de Saúde da Batalha. A candidatura prevê um apoio de 4,9 milhões de euros contemplando a construção do edifício, bem como a aquisição do equipamento clínico, mobiliário e informático.

    Para o desenvolvimento desta operação o Município celebrou um protocolo com a Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC), tendo em vista o objetivo comum – a construção imprescindível da Nova Unidade de Saúde da Batalha.

    De acordo com o município, quando a nova unidade estiver concluída – o que deverá acontecer até 2025 -, vai acolher Recursos partilhados, uma unidade de Saúde Pública e uma unidade de Cuidados de Comunidade. “A saúde é um dos principais focos de atuação do atual executivo camarário e como tal, o projeto visa servir cada vez melhor a população batalhense, com mais serviços disponíveis”, defende a autarquia.

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