Edição digital
Assine já
    PUB
    Empresas

    Parque logístico do Grupo Garland cresce 61% em 2022

    Centro Logístico de Valadares está concluído e a funcionar há mais de um mês. Garland Logistics espera crescimento do volume de negócios na ordem dos 40% este ano

    CONSTRUIR
    Empresas

    Parque logístico do Grupo Garland cresce 61% em 2022

    Centro Logístico de Valadares está concluído e a funcionar há mais de um mês. Garland Logistics espera crescimento do volume de negócios na ordem dos 40% este ano

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    Loures investe 22 M€ para novas habitações a custos controlados
    Construção
    A caminho da “Construção & Logística 5.0”
    Engenharia
    Projecto brasileiro ‘Moréias’ quer atrair compradores portugueses
    Imobiliário
    Power to Build avança em Angola
    Construção
    O futuro da habitação é 3D
    Construção
    Perspectivas e desafios da habitação em debate na Universidade de Aveiro
    Imobiliário
    Grupo Everybody Wins aposta num parque fotovoltaico de 110 painéis
    Empresas
    ‘Fertile Futures’ ou uma viagem através de sete territórios da água
    Arquitectura
    Leroy Merlin lança podcast dedicado à sustentabilidade
    Empresas
    CCDR-Norte apresenta Prémio Arquitectura do Douro 2024
    Arquitectura

    O Grupo Garland tem vindo a aumentar o seu parque logístico em resposta ao boom do e-commerce e ao aumento da procura por serviços logísticos de outsourcing, que a actual crise veio ainda aprofundar. A Garland Logistics – empresa do Grupo, dedicada a esta área – passou este ano de um parque com 91.500 m2 para um com 148.000 m2, distribuídos por centros logísticos em Cascais (7.000 m2), Aveiro (35.500 m2), Vila Nova de Gaia (85.500m2) e Maia (14.000 m2). Em curso está também a expansão no centro-sul do país, contando a Garland anunciar novidades até ao final de 2022

    Para este ano, “perspectiva-se um crescimento significativo do negócio, na ordem dos 40%, fruto desta expansão bem-sucedida da capacidade da armazenagem e da correspondente angariação de clientes. É sem dúvida um ano importante de afirmação da Garland Logistics no mercado nacional da logística, onde detém um dos maiores parques logísticos e é inequivocamente uma das principais referências”, partilha Ricardo Sousa Costa, membro do conselho de administração do Grupo Garland e CEO da Garland Logistics.

    Centro Logístico de Valadares: ocupação a 50% em 30 dias

    A funcionar há cerca de um mês, está o Centro Logístico de Valadares, o terceiro armazém da empresa em Vila Nova de Gaia. Com 38.000 m2 de área de construção, é o maior, o mais recente e moderno centro logístico da Garland Logistics. O mês de Agosto foi dedicado ao enchimento inicial das instalações, “realizado num ritmo dedicado de elevada intensidade, mobilizando meios relevantes, numa cadência que envolve o recurso a mais de 70 camiões por dia.

    “No primeiro mês de actividade, já foram recepcionadas cerca de 50.000 paletes, representando 50% da capacidade do centro”, continua o responsável, segundo o qual as operações requereram a contratação directa de 40 pessoas, ou seja, de 40% da necessidade futura prevista. Recorde-se que deverão ser admitidos 100 colaboradores fixos, mas os postos de trabalho indirectos deverão ascender a 200.

    Segundo Ricardo Sousa Costa, “a abertura do Centro Logístico de Valadares assenta numa lógica de consolidação de stocks para assegurar uma maior disponibilidade aos clientes e fornecedores, minimizando os movimentos e os lead time associados na cadeia de abastecimento nacional dos mesmos”.

    Representando um investimento de 30 milhões de euros, o Centro Logístico de Valadares, que está implementado num terreno com cerca de 100.000 m2, junto ao nó de Arcozelo, entre a A44 e a A29, incorpora as mais avançadas tecnologias de segurança, nomeadamente um modelo de sprinklagem FM approved, um sistema completo de detecção e combate de incêndios, desenfumagem, CCTV, controlo de acessos e intrusão, e bacias de retenção, o que “garante à Garland uma posição de liderança na oferta logística ao mercado nacional”.

    A construção do edifício obedeceu a todas as boas práticas de inovação e sustentabilidade ambiental e energética, fazendo deste um empreendimento logístico de última geração. Com o objectivo de se tornar um dos primeiros centros logísticos em Portugal com certificação internacional BREEAM New Construction, o projecto seguiu um plano extremamente exigente, com validações rigorosas de vários intervenientes, incluindo as mais apertadas exigências de segurança e de sustentabilidade ambiental. Assim, o piso é de alta planimetria, permitindo uma circulação optimizada e segura dos equipamentos de movimentação, há 44 cais desnivelados de vários tipos, incluindo telescópicos de forma a permitir a adaptação a qualquer tipo de veículos; iluminação LED em linhas programáveis com sensores de presença, possibilitando uma optimização total dos consumos de electricidade, acrescida de uma grande preocupação em maximizar a iluminação zenital; painéis fotovoltaicos para autoconsumo e postos de carregamento para viaturas eléctricas.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Loures investe 22 M€ para novas habitações a custos controlados
    Construção
    A caminho da “Construção & Logística 5.0”
    Engenharia
    Projecto brasileiro ‘Moréias’ quer atrair compradores portugueses
    Imobiliário
    Power to Build avança em Angola
    Construção
    O futuro da habitação é 3D
    Construção
    Perspectivas e desafios da habitação em debate na Universidade de Aveiro
    Imobiliário
    Grupo Everybody Wins aposta num parque fotovoltaico de 110 painéis
    Empresas
    ‘Fertile Futures’ ou uma viagem através de sete territórios da água
    Arquitectura
    Leroy Merlin lança podcast dedicado à sustentabilidade
    Empresas
    CCDR-Norte apresenta Prémio Arquitectura do Douro 2024
    Arquitectura
    PUB
    Empresas

    Grupo Everybody Wins aposta num parque fotovoltaico de 110 painéis

    O parque foi instalado na sua sede, um edifício de cinco pisos, localizado na Quinta da Beloura, Sintra. O investimento permite ao Grupo reduzir os seus consumos em 95% na factura da energia

    O Grupo Everybody Wins, o maior grupo de franchising do país, a que pertencem as marcas RE/MAX, MELOM e Querido Mudei a Casa Obras, MaxFinance Portugal e LeaseCapital, anuncia a instalação de um parque fotovoltaico de 110 painéis na sua sede, um edifício de cinco pisos, localizado na Quinta da Beloura, Sintra, que permitem a produção de energia de fonte renovável. Com esta instalação, o Grupo prevê reduzir os seus consumos em 95% na factura da energia. Esta instalação é mais uma das apostas do Grupo em medidas sustentáveis, que visam a optimização energética e um maior compromisso com o ambiente.

    Em Dezembro do ano passado, no acordo alcançado na Cimeira do Clima – COP28, que decorreu no Dubai, foi aprovado uma transição para o abandono dos combustíveis fósseis nos sistemas energéticos “de forma justa, ordenada e equitativa”, acelerando a acção nesta década para atingir as emissões zero de gases com efeito de estufa em 2050. Na lista de intenções saídas da COP28 estão também triplicar a produção de energia renovável a nível mundial e duplicar até 2030 a taxa média anual global de melhoria da eficiência energética, bem como acelerar os esforços no sentido da eliminação progressiva da produção de energia a partir do carvão.

    O Grupo Everybody Wins tem vindo a diminuir os consumos, através da utilização de iluminação LED e equipamentos que permitem reduzir os consumos, tendo em Julho de 2023, instalado mais de seis mil lâmpadas led. O Grupo reduziu, nessa fase, os seus consumos em 65% na factura da energia.

    “Todos nós temos um papel a desempenhar na protecção do nosso planeta. Juntos, podemos construir um futuro onde a sustentabilidade seja a norma e não a excepção. Temos muito orgulho em ser um Grupo amigo do ambiente e acreditamos na premissa que pequenos gestos possam efectivamente mudar o mundo, sendo possível alcançar resultados tangíveis, através de acções concretas”, conclui Manuel Alvarez, presidente Grupo Everybody Wins.

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Leroy Merlin lança podcast dedicado à sustentabilidade

    “Nem de propósito” é o nome do primeiro podcast da Leroy Merlin, que se estreia neste formato para promover conversas sobre sustentabilidade

    O podcast “Nem de Propósito” nasce do propósito da Leroy Merlin em garantir que a sustentabilidade está no centro do seu negócio. Determinada a ser a voz da mudança, a empresa especializada na venda de soluções para a casa abre agora as portas a um espaço que visa promover conversas sobre temas relevantes para o consumidor dentro da esfera da sustentabilidade – social, económica e ambiental – e sensibilizar a sociedade para cada um deles.

    Com um total de sete episódios, cada um deles aborda um tema diferente, mas com o mesmo objectivo: o de partilhar informações valiosas que os ouvintes possam aplicar nas suas vidas. Os sete temas que dão corpo a cada um dos sete episódios previstos são os seguintes: sustentabilidade, o tema base dos episódios; pobreza habitacional, um dos principais problemas do país; transição energética; resíduos; pegada de carbono; consumo responsável e sustentabilidade social.

    “A sustentabilidade está no centro da actividade da Leroy Merlin e é palpável em inúmeras iniciativas que desenvolvemos. O lançamento do podcast. “Nem de propósito” surge como uma extensão do trabalho que temos vindo a fazer internamente, mas achamos necessário e útil trazer estas conversas para o espaço público para que a mudança possa ser pensada e realizada por todos. Chegou o momento e não podíamos estar mais entusiasmados!”, afirma João Lavos, líder de Impacto Positivo na Leroy Merlin Portugal.

    Conduzido por Isabel Silva, o podcast terá como convidados Catarina Barreiros, a organização Just a Change, com quem a Leroy Merlin colabora para combater a pobreza habitacional, Tiago Lagoa, engenheiro do ambiente, Rita Tapadinhas, fundadora do projecto de sustentabilidade “Plant a Choice”, Tânia Martins, arquitecta de profissão e criadora de conteúdos de casa e decoração, procurando inspirar a casas mais eficientes, Joana Joes fundadora de uma marca de roupa eco-friendly; e ainda Capicua.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Soluções ‘agrivoltaicas’ para um futuro sustentável

    O ‘agrivoltaico’ combina a produção de energia solar fotovoltaica com actividades agrícolas na mesma área e emerge como uma solução promissora para enfrentar os desafios globais da energia e da alimentação

    CONSTRUIR

    O ‘agrivoltaico’, conceito que tem ganho destaque nos círculos científicos e empresariais, é uma abordagem integrada que procura optimizar o uso do solo, permitindo a coexistência harmoniosa de sistemas agrícolas e de geração de energia renovável. Além de maximizar a eficiência do uso da terra, também oferece vários benefícios ambientais, como a redução da erosão do solo, o fornecimento de sombra para as plantas e a diminuição da evaporação da água.

    A Image4All tem desempenhado um papel relevante na promoção e implementação do ‘agrivoltaico’ em Portugal, sendo responsável pelo desenvolvimento e gestão de diversas iniciativas nesta área. Um exemplo é a recente criação da Horta Solar, projecto inovador em colaboração com a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL)

    Este projecto tem ainda uma dimensão de investigação para a qual a Image4All contribui com o objetivo de potenciar e desenvolver o setor científico do país, com o objetivo de otimizar o uso da energia e um exemplo concreto do potencial do ‘agrivoltaico’, onde os sistemas de energia solar fotovoltaica são integrados com sistemas agrícolas para criar um ambiente sinérgico e simbiótico.

    Para além disso, o projecto da Horta Solar demonstra a viabilidade do ‘agrivoltaico’ tanto em ambientes rurais quanto urbanos, abrindo portas para futuras aplicações em diversas áreas.
    Um dos aspectos mais notáveis do ‘agrivoltaico’, é a capacidade de resolver dilemas complexos, como a competição entre terra e agricultura e a produção de energia renovável.

    Ao aproveitar terrenos agrícolas para a instalação de sistemas fotovoltaicos, o ‘agrivoltaico’ oferece uma solução elegante que promove a sustentabilidade ambiental e económica.
    Todos os projectos de âmbito ‘agrivoltaico’ têm modelos contratuais associados e na agricultura o autoconsumo faz todo o sentido, uma vez que a montagem de projetos de autoconsumo de energia exponencia uma maior resiliência face a eventos climatéricos extremos que danificam as culturas e acarretam um maior consumo de energia, também nas estufas e nas instalações associadas.

    O autoconsumo, quer individual quer colectivo, vai permitir uma autonomização do consumo de energia eléctrica e é ainda importante também em relação a eventuais falhas da rede pública de energia, para além de permitir a uma exploração agrícola ter uma fonte de energia mais barata.

    “O potencial do agrivoltaico é vasto e versátil”, afirma o CEO da Image4All. “Desde logo com inúmeras vantagens competitivas na utilização desta tecnologia, que passam pela redução de custos operacionais da exploração, pelo aumento da resiliência das culturas e aumento da produtividade agrícola, a que se associa ainda a redução do consumo de água e redução do consumo energético”, resume João Loureiro.

    O responsável sustenta que “a optimização energética nas suas múltiplas vertentes é estrutural para o futuro”. A Image4All trabalha para a potenciar e desenvolver essa optimização, inovando nas respostas e alargando o leque de soluções, como ‘agrivoltaico’.

    O ‘agrivoltaico’ representa uma abordagem inovadora que visa equilibrar a crescente procura de energia renovável com a necessidade de preservar recursos agrícolas e salienta a importância de encontrar soluções sustentáveis e integradas para enfrentar os desafios globais relacionados à energia e agricultura.

    Com um compromisso contínuo com a inovação e a sustentabilidade, a Image4All trilha um futuro onde a energia renovável e a agricultura podem coexistir em harmonia, impulsionando o desenvolvimento económico e a preservação ambiental.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Imovendo: A proptech portuguesa que é uma imobiliária

    A agência imobiliária digital portuguesa nasceu há cinco anos. Lutou com as desconfianças inicias numa actividade que vive de relações humanas e tem vindo a afirmar-se num mercado onde o digital e o negócio online estão a crescer

    “Se posso encomendar um Uber Eats às 10 horas da noite, porque não posso também começar a transaccionar o meu imóvel às 10 horas da noite de um domingo?”. A questão é de Miguel Mascarenhas, CEO da Imovendo e um dos fundadores da consultora proptech portuguesa que actua no ramo imobiliário e na sua mediação. Na prática, é isso que a Imovendo vem acrescentar ao mercado a possibilidade de, de forma digital, tratar de todo o processo de compra/venda do imóvel.

    Miguel Mascarenhas, CEO e fundador da Imovendo

    Como funciona e qual o modelo de negócio da Imovendo?
    Somos uma agência imobiliária digital, com todos os requisitos legais como todas as outras. O que nos diferencia no modelo de actuação face a uma agência imobiliária fixa é, do lado do cliente, o termos uma comissão fixa de 5000€, com iva incluído, ao invés da tradicional 5% sobre o valor transaccionado do imóvel. Ou seja, um valor que há de ser 3 a 5 vezes mais baixo do que o praticado pelo mercado. Do lado dos agentes/colaboradores estes estão na Imovendo a full-time e o seu rendimento está menos dependente dos negócios se concretizarem. Isto permite-nos, com crescimento e escala, reduzir custos. O nosso foco é servir o cliente e garantir o melhor preço dos seus imóveis.

    Como é que estão estruturados?
    Temos três equipas principais. Uma equipa operacional que angaria os imóveis e explica o conceito da Imovendo. Não fazemos visitas ao imóvel, mas apoiamos os proprietários nessa tarefa. Uma segunda equipa qualifica as leads, agenda as visitas, está presente na negociação e na escritura. Outra equipa mais processual/compliance garante que toda a informação está correcta e certificada, em cumprimento dos requisitos legais. E depois temos uma quarta equipa, se quiser usar o termo, que faz o desenvolvimento da plataforma. A Imovendo faz cinco anos e estamos permanentemente a desenvolver e a optimizar o processo.

    Como lutaram com a desconfiança inicial numa actividade que vive muito das relações humanas?
    Quando nos lançámos no mercado foi em 2019 foi difícil conseguir os primeiros imóveis. Mas depois com a pandemia as pessoas começaram a perceber que podiam tratar as coisas por telefone e online, e começaram a confiar mais nestes processos. Actualmente, temos cerca de uma centena de propriedades na nossa carteira.

    Lisboa e Porto no centro da actividade
    Quem é o vosso cliente tipo e que tipo de imóveis passam pela Imovendo?
    Principalmente apartamentos em Lisboa e do Porto do segmento médio/alto, com valores entre os 300 e os 600 mil euros. A maioria dos nossos clientes são pessoas com instrução, que compreendem o mercado e sabem como funciona o processo. Nestes cinco anos transaccionámos cerca de 400 imóveis, temos uma boa performance. Fizemos o estudo o ano passado e num ano geramos uma poupança para os nossos clientes de cerca de dois milhões de euros em comissões.

    Como é que sentem a evolução do mercado imobiliário?
    Nos últimos 10 anos o valor dos imóveis em Portugal teve aumentos insustentáveis do valor do m2. Só o ano passado o mercado começou a estabilizar o que faz com que os valores anunciados e os valores a que os imóveis são de facto transaccionados estão muito próximos. Mas continua a haver uma falta generalizada de “produto” e sem nova construção não haverá um verdadeiro equilíbrio do mercado.

    Qual o vosso plano de expansão, como pretendem crescer no futuro?
    Como proptech que somos temos um pouco o ADN de ser uma empresa tecnológica, uma empresa de internet. É importante garantirmos que a nossa plataforma criada in-house tenha capacidade para absorver e acompanhar o crescimento, sejamos capazes de passar de 100 para 200 ou para 1000 imóveis, enquanto em termos de modelo de negócio mantemos os custos controlados. Estamos permanentemente a melhor o sistema e continuamos a investir na marca e a dá-la a conhecer a um cada vez maior número de proprietários. Trabalhamos de forma diferente e acreditamos que o mercado se está a adaptar. Se olharmos muito para a geração (a que compra e a que vende), daqui a uns anos esta população vai estar ainda mais confortável em usar este modelo online.

    Não há o risco da IA surgir e tornar o que existia antes obsoleto?
    Não vemos a IA como um risco. Mais como uma oportunidade. Como eu falei há pouco, temos uma plataforma central em que temos os inputs todos, todos os dados, todos das transacções, o que nos vai permitir criar modelos de futuro e estarmos melhor preparados para o mercado vir para o online. Estamos numa boa posição.

    Portugal tornou-se o país dos unicórnios. Como é que vêm o mercado do ponto de vista da tecnologia?
    Muitas dessas empresas não estão focadas em Portugal. Normalmente têm âmbitos globais. O nosso objectivo é estarmos focados em Portugal e crescer consoante o mercado nacional.

     

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

    Mais artigos
    Empresas

    Cânhamor lança ‘Guia” para cultivo de cânhamo para a construção

    “Estamos a trabalhar para desmistificar a utilização de cânhamo no sector e temos vindo a sentir que a procura de materiais mais alternativos e ecológicos está a aumentar”, refere Elad Kaspin, director da Cânhamor

    CONSTRUIR

    Com o objectivo de incentivar os agricultores a introduzirem o cultivo de cânhamo nas suas plantações, a empresa portuguesa Cânhamor acaba de anunciar o lançamento de um ‘Guia de Cultivo de Cânhamo 2024’. O manual já se encontra disponível, podendo ser descarregado através do website oficial da marca.

    “O cultivo do cânhamo não é, de forma alguma, um conceito novo. Ao longo dos últimos anos, temos vindo a fazer um grande trabalho de investigação desta matéria-prima e o lançamento do primeiro Guia de Cultivo de Cânhamo, em Portugal, é fruto disso mesmo. Acreditamos que o conhecimento compartilhado vai contribuir, significativamente, para o crescimento sustentável e bem-sucedido da indústria”, explica Elad Kaspin, director da Cânhamor.

    “Este manual oferece um conhecimento essencial e prático sobre todas as fases do cultivo, ao mesmo tempo que aborda questões ambientais e sustentáveis, destacando a importância da agricultura responsável e práticas de cultivo que promovem a saúde do solo e a biodiversidade”, conclui.

    Dividido em diversos capítulos – desde a preparação do solo à colheita e pós colheita – o manual técnico trata-se de uma compilação única de todas as informações inerentes à actividade e pretende promover o conhecimento sobre a temática, demonstrar as boas práticas e técnicas de cultivo e inspirar todos os agricultores a produzirem a matéria-prima e adoptarem práticas de cultivo mais sustentáveis.

    “Estamos a trabalhar para desmistificar a utilização de cânhamo no sector e temos vindo a sentir que a procura de materiais mais alternativos e ecológicos está a aumentar”, acrescenta.

    Criada em 2021, a Cânhamor apresenta uma solução “100% ecológica” para a construção civil: os ECOblocos. Uma alternativa ao material utilizado na construção convencional, que, além de toda a vertente sustentável, são mais “duradouros, leves e resistentes”, permitem um “melhor isolamento térmico, absorvem naturalmente a humidade, são resistentes ao fogo e garantem um melhor isolamento acústico”.

    No último trimestre do ano está deverá estar concluída uma nova unidade fabril da empresa, cujo investimento de 15 milhões de euros, irá permitir que este seja “única” do Mundo a controlar todo o processo produtivo, desde a matéria-prima até ao fabrico e venda do produto final.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Simon e Steinel juntas para desenvolverem soluções sustentáveis

    A parceria entre ambas as empresas visa o desenvolvimento de “soluções sensoriais” que reduzam a pegada ambiental e aumentem a rentabilidade dos activos imobiliários

    CONSTRUIR

    A Simon, um dos principais fabricantes de material eléctrico, conectividade, iluminação e sistemas de controlo, assinou um acordo de colaboração com a Steinel, a empresa alemã especialista em sensores, com a finalidade de integrar a nova gama de sensores Sensor Pro.

    O objectivo desta colaboração “não é apenas a troca contínua de conhecimentos, mas também envolve o codesenvolvimento e a coconcepção de soluções que promovam a poupança de energia, minimizem a pegada de carbono e impulsionem a construção de edifícios sustentáveis”, indicam as empresas em comunicado.

    Soluções a serem desenvolvidas no âmbito dos objectivos da descarbonização e da eficiência energética e que visam contribuir que os edifícios consigam obter certificações como BREEAM, LEED e WELL.

    A Simon integra tecnologia nos seus produtos, evoluindo para funções digitais e automatizadas, e alargou o seu âmbito de aplicação a áreas que vão desde o material eléctrico até sistemas de controlo e carregamento de veículos eléctricos. A empresa oferece, ainda, soluções integradas em ambientes de escritório, retalho, hotelaria e domésticos.

    Esta aliança com a empresa alemã Steinel permite à Simon englobar uma nova linha de negócio que amplia ainda mais a sua gama de soluções, integrando a nova gama de sensores Sensor Pro que melhoram os espaços e o bem-estar das pessoas.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Tektónica reforça aposta na internacionalização

    Apesar da Tektónica ter crescido em praticamente todos os sectores, designadamente Banho e Cozinha, Equipamentos de Exterior, Pavimentos e Revestimentos e Materiais Máquinas e Equipamentos, é na Eficiência Energética que mais se nota esse crescimento

    CONSTRUIR

    A próxima edição da Tektónica, que decorre entre 2 e 5 de Maio, vai contar com mais de 250 empresas participantes, das quais 20% são internacionais. O mercado espanhol é o mais expressivo, com um aumento de 58% face a 2023, registando-se ainda a presença de empresas de países como a Alemanha, Áustria, Brasil, China, Espanha, França, Itália e Suíça,

    De realçar, segundo adianta a organização, que 46% das empresas participam pela 1ªvez neste Marketplace (quer nacionais quer internacionais).

    Apesar da Tektónica ter crescido em praticamente todos os sectores, designadamente Banho e Cozinha, Equipamentos de Exterior, Pavimentos e Revestimentos e Materiais Máquinas e Equipamentos, é na Eficiência Energética que mais se nota esse crescimento, reflectindo as tendências emergentes de inovação e a aplicação de novas tecnologias associadas à sustentabilidade,

    Esta edição contará com a participação de vários líderes de mercado, de diversos segmentos da construção, como a Secil, Cimpor, Grupo Verdascas, Iberdrola, Porcelanosa, Rubicer, W7 Water Elegance, Ofamat, Catari, Derwo, Jular, Tosca, Mapei, Sait-Gobain, Topeca, Pinto&Cruz, Premaq, entre muitas outras.

    Este envolvimento por parte dos principais players reflecte-se positivamente no evento, como explica José Paulo Pinto, Gestor da Tektónica: “a Tektónica continua a ser o evento de referência do sector e contribui de forma decisiva na identificação de novas oportunidades de negócios, bem como para a comunicação e divulgação de novos produtos e serviços. O crescimento de novas participações neste Marketplace acontece porque as empresas reconhecem o valor, acreditam no projecto e sabem o impacto que a sua participação irá ter nos seus negócios”.

    Na vertente da internacionalização, a organização continua a desenvolver o programa de Hosted Buyers, que aposta na vinda de compradores internacionais qualificados, oriundos de mercados seleccionados, estimando-se a realização de mais de 300 reuniões B2B.

    De destacar ainda a realização do “Prémio Tektónica Inovação”, e que tem por objectivo ser um veículo privilegiado para as empresas mostrarem de forma mais visível a sua vertente de inovação num mercado em constante mutação.

    O programa para os 4 dias de exposição irá também privilegiar acções desenvolvidas em estreita colaboração com as entidades sectoriais e players do sector, com uma programação a decorrer em dois auditórios, o TEK Talks e o S&P Portugal, onde todos os visitantes, profissionais e interessados poderão participar e conhecer os temas mais relevantes do sector.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Reynaers Aluminium lança novo sistema de fachada stick SlimWall 35

    Este sistema “inovador” redefine o binómio design/eficiência e emerge como uma “solução estratégica” para os actuais desafios do sector, evidenciada na “eficiência de produção, na redução de desperdícios e na optimização de recursos e processos”, destaca a empresa

    CONSTRUIR

    Num contexto onde o sector da construção enfrenta desafios não só ambientais, mas também operacionais, a Reynaers Aluminium apresenta SlimWall 35, sistema de fachada stick, até dois pisos de altura. Este sistema “inovador” redefine o binómio design/eficiência e emerge como uma “solução estratégica” para os actuais desafios do sector, evidenciada na “eficiência de produção, na redução de desperdícios e na optimização de recursos e processos”.

    Com uma largura de perfil ultrafina de 35 mm, SlimWall 35 materializa um design minimalista que se integra perfeitamente em qualquer ambiente arquitectónico.

    A estrutura “robusta” proporciona uma estética “sofisticada”, que pode ser combinada com praticamente todos os outros sistemas Reynaers Aluminium. É particularmente compatível com as janelas de correr HiFinity e com o revestimentos Paralline, o que resulta numa fachada uniforme e atraente.

    É também possível escolher o visual que melhor se adequa a cada projecto com diferentes capas de clipar em alumínio e combinar com sistemas de sombreamento aplicados directamente na fachada.

    O sistema de drenagem é integrado e oculto para assegurar um design minimalista e um excelente desempenho, à medida que a água flui.

    SlimWall 35 assegura, assim, uma visão desimpedida e uma integração perfeita quer em edifícios minimalistas, quer de inspiração industrial, e também se destaca pela sua abordagem inovadora às complexidades operacionais do sector.

    De fácil instalação e apto a suportar elementos até 450 kgs, o sistema foi desenhado para simplificar todo o processo de transformação, tornando-o mais “intuitivo, simplificado e eficiente”. Por exemplo, “não há necessidade de parafusos, uma vez que os pré-calços de vidro patenteados deslizam no elemento, oferecendo uma solução rápida e à prova de erros”, destaca a empresa.

    Da mesma forma, “ferramentas dedicadas permitem fazer o entalhe das ligações entre a travessa e o montante em poucos minutos, evitando a fresagem em CNC”.

    Todos os componentes de SlimWall 35 foram, ainda, “rigorosamente testados e certificados” para garantir o “mais alto nível de desempenho”, que permitem responder aos requisitos da certificação Passive House.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    40 marcas portuguesas rumam a Milão

    Itália é a próxima paragem das empresas portuguesas da Fileira Casa, que inclui os sectores do mobiliário, iluminação, têxtil-lar, cerâmica ou tapeçaria. São 40 as marcas nacionais a apresentar-se na feira Salone del Mobile, em Milão, entre os dias 16 e 21 de Abril

    CONSTRUIR

    Depois de em 2023 ultrapassar em 10% os valores de exportação registados no ano anterior e em 24% os números relativos a 2021, as marcas e associações nacionais continuam a trabalhar para que o design português conquiste cada vez mais espaço nos mercados externos. Este ano as empresas nacionais já passaram pela IMM Cologne (Alemanha), a Maison & Objet (França), a Intergift e a Feria del Mueble de Zaragoza (Espanha), rumando agora à Salone del Mobile, sob a organização da Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins, APIMA, para promover as suas mais recentes propostas no certame.

    “A Salone del Mobile é indubitavelmente um certame de referência para as empresas portuguesas afirmarem a sua expertise, inovação e qualidade. A cada ano somos surpreendidos com a evolução das suas propostas, cada vez mais reconhecidas nos principais mercados. Mesmo com a instabilidade política vivida e com duas guerras na Europa e no Médio Oriente, 2023 foi um ano de crescimento transversal neste cluster, pelo que este ano é importante continuar a apostar em eventos de valor acrescentado para reforçar o posicionamento das nossas empresas nos mercados externos”, afirma Joaquim Carneiro, presidente da APIMA.

    A 62ª edição do Salone del Mobile Milano 2024 arranca a 16 de abril sob o lema: “Where design Evolves”. Os eventos reunirão mais de 1900 expositores, incluindo 600 jovens talentos com menos de 35 anos e 22 escolas de design. Trata-se de uma oportunidade de a delegação portuguesa mostrar o seu potencial comercial e estreitar relações com profissionais, clientes actuais e potenciais, com vista ao aumento do volume de exportações em diferentes mercados.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Sunenergy lança campanha para expandir presença no mercado nacional

    A  empresa de soluções de produção de energia eléctrica a partir do sol, lança, pelo terceiro ano consecutivo, a campanha “Vem ligar Portugal ao sol”, que tem como objectivo aumentar a sua rede de franchising em território português, com foco nas regiões de Bragança, Vila Real, Guarda, Évora e Beja

    CONSTRUIR

    Ao contrário das campanhas anteriores, o foco principal, este ano, passa por dar prioridade a regiões nas quais ainda não existem delegações SunEnergy. Algumas destas regiões são Bragança, Vila Real, Guarda, Évora e Beja. Contudo, não estão excluídas zonas adjacentes às zonas nas quais a marca já se encontra presente.

    Até ao dia 30 de Junho, candidatos de todas as regiões do país podem submeter as suas candidaturas, com o intuito de terem a possibilidade de criar, sem qualquer investimento inicial, um negócio com grandes perspectivas de crescimento e associado a uma marca com 15 anos de experiência e reconhecida no mercado.

    “O lançamento desta campanha, pelo terceiro ano consecutivo, reflecte o seu sucesso nos anos anteriores. Este ano estamos com grandes expectativas em relação aos resultados desta campanha de expansão, atendendo à procura crescente do mercado das energias renováveis, mais concretamente da energia solar que nos permitiu ter o melhor ano de sempre em 2023”, afirma Raul Santos, CEO da SunEnergy.

    A campanha contempla atribuição de zonas exclusivas de trabalho com a marca e soluções Sunenergy nas áreas da energia solar, mobilidade eléctrica e climatização; acesso a equipamentos a preços exclusivos; formação inicial e contínua; acesso às ferramentas de gestão da marca; suporte técnico permanente; serviços técnicos de instalação e manutenção; apoio no licenciamento dos projectos; e acesso a contactos comerciais gerados centralmente.
    Actualmente, a SunEnergy conta com mais de 25 delegações, espalhadas pelo território nacional, com presença na maioria dos distritos do nosso país, incluindo as regiões autónomas dos Açores e da Madeira.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2021 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.