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    Vector Mais constrói interiores da nova sede da Cofidis

    Os materiais de origem portuguesa como a madeira, o burel e a cortiça, assim como a utilização das cores que caracterizam a marca Cofidis, também desempenharam um papel essencial no projecto

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    Vector Mais constrói interiores da nova sede da Cofidis

    Os materiais de origem portuguesa como a madeira, o burel e a cortiça, assim como a utilização das cores que caracterizam a marca Cofidis, também desempenharam um papel essencial no projecto

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    Com um investimento de 46,5 milhões de euros, as Natura Towers, localizadas em Telheiras, em Lisboa, marcam uma nova fase da empresa em Portugal e reflectem três eixos estratégicos: sustentabilidade, transformação e abertura ao exterior. As duas torres que compõem este empreendimento foram adquiridas, no âmbito do processo de liquidação da MSF Ativos Imobiliários, em maio de 2020.

    No total, são 10.400 metros quadrados (m2) de superfície divididos por duas torres de escritórios que passam a acolher os cerca de 750 colaboradores da Cofidis, que até recentemente estavam distribuídos por dois edifícios. O projecto de interiores, da Cushman & Wakefield, o fit-out esteve a cargo da Vector Mais.

    A inauguração coincide com um momento de transformação organizacional, com a empresa a promover o mindset colectivo, bem como a comunicação e trabalho de equipas multidisciplinares. O futuro passa por continuar a apostar no desenvolvimento da tecnologia e dados e na diversificação do modelo de negócio de forma a proporcionar experiências diferenciadoras a clientes e parceiros.

    Além dos espaços de trabalho amplos e luminosos, a nova sede apresenta salas de colaboração inspiradas em ‘super-heróis’, escolhidos pelos próprios colaboradores, transformando o escritório num ambiente lúdico, inspirador e saudável.

    Para isso, contribuem espaços como a sala de trabalho com longas mesas com plantas liofilizadas, o work café e restaurante, também abertos à comunidade, salão de jogos, área wellbeing (ginásios, espaços médicos e de aleitação). Existem ainda outros ambientes dinâmicos, como os lounges, phone booths, salas de reunião, formação e auditório, também acessível à comunidade.

    Os materiais de origem portuguesa como a madeira, o burel e a cortiça, assim como a utilização das cores que caracterizam a marca Cofidis, também desempenharam um papel essencial no projecto, tornando a sede da Cofidis num ambiente de trabalho único e inovador.

    É um espaço coerente com a evolução que assistimos, nas formas de trabalhar, de cooperar e comunicar, bem como facilitador da vida pessoal dos nossos colaboradores. Um espaço de inovação, assente numa cultura de sustentabilidade, confiança e feedback, tendo a particularidade de ser aberto a experiências com a comunidade. Um lugar, onde os colaboradores co-criam um futuro sustentável da empresa”, afirma Manuel Nóbrega, director de Risco e Ecossistema da Cofidis e coordenador do projecto.

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    Mota-Engil conclui “com sucesso” emissão de 80M€ em obrigações

    De um total de 4.966 investidores, a maior parte (1.544) compraram ou trocaram o valor mais elevado: entre 10.250 e 50.000 euros

    A Mota-Engil anunciou, esta segunda-feira, ter colocado “com sucesso” 80 milhões de euros de obrigações ligadas à sustentabilidade junto de quase cinco mil investidores, uma operação que a companhia caracteriza como tendo alcançado uma forte procura no valor de 86.360.750€, um rácio de 1,08x sobre o valor final da Emissão e 1,73x sobre o valor inicial de 50 milhões de euros.

    De acordo com a nota de imprensa revelada pela Mota-Engil, a Emissão de Obrigações, com prazo de 5 anos, “cumpriu com todos os objetivos estabelecidos, permitindo ao Grupo Mota-Engil alargar a maturidade da dívida, concretizando um valor total de 80 Milhões de Euros numa operação a qual, pela forte procura evidenciada na primeira semana, levou o emitente a aumentar o valor inicial de 50 milhões de euros para 80 milhões de euros, de forma substancial para acomodar o interesse do mercado”.

    Entre nova oferta e troca da antiga, foram emitidos um total de 320 mil obrigações, com um valor unitário de 250 euros e um montante global de 80 milhões de euros, um montante que a empresa pretende usar para expansão internacional, bem como para alongar a maturidade média da dívida.

    Com a presente operação de dívida, a Mota-Engil deu assim continuidade à emissão de Obrigações ligadas a sustentabilidade após ter sido pioneiro em 2021 com a primeira emissão deste género dedicada ao mercado de retalho em Portugal.

    De um total de 4.966 investidores, a maior parte (1.544) compraram ou trocaram o valor mais elevado: entre 10.250 e 50.000 euros. Carlos Mota dos Santos indicou que “muitos [dos investidores] estão connosco desde a primeira emissão, já lá vão 11 anos”. A emissão “concretizou todos os objetivos a que nos tínhamos proposto, o que foi evidente na elevada procura que levou à revisão em alta da oferta”, acrescentou o líder da Mota-Engil.

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    Politécnico do Porto lança concurso para residência de estudantes em Felgueiras

    Segundo adianta a instituição, será a primeira residência de estudantes do Politécnico do Porto naquele campus, que tem como objectivo central dar uma resposta aos estudantes deslocados da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG)

    O Politécnico do Porto acaba de lançar o procedimento público para a realização da empreitada de construção da Residência de Estudantes do Campus 3 – Felgueiras. Um investimento superior a três milhões de euros que conta com um financiamento PRR, na ordem de 1,3 milhões de euros.

    Segundo adianta a instituição, será a primeira residência de estudantes do Politécnico do Porto naquele campus, que tem como objectivo central dar uma resposta aos estudantes deslocados da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG).

    A proposta para a Residência de Estudantes do Campus 3 – Felgueiras integra uma resposta de 40 camas, alocadas a 37 quartos individuais e três quartos individuais de mobilidade reduzida, perfazendo uma área bruta de construção de cerca de 1.430 metros quadrados. O edifício nasce do confronto entre a construção de um volume monolítico e a sua implantação num jogo de socalcos, respeitando o desnível acentuado do terreno.

    Assim, o edifício desenvolve-se em diferentes níveis, tendo uma cota de soleira aproximada à da Rua Dr. Miguel Bacelar, a partir da qual se desenvolvem os diferentes nas cotas inferiores, vencendo o desnível do terreno. No âmbito da política e compromisso do Politécnico do Porto e dos Serviços de Acção Social com a sustentabilidade realça-se ainda que a residência será objecto de certificação LEED – Leadership in Energy and Environmental Design.

    Para além disso, o projecto procura criar uma atmosfera verde, descontraída e diferenciadora, permitindo expandir as áreas de socialização para o exterior do edifício. O tratamento dos espaços exteriores envolventes, procura minimizar os níveis de impermeabilização do solo, desenvolvendo soluções LID (Low Impact Development) nos espaços de circulação e recorre a vegetação adequada e ao contexto do Parque Verde onde se insere. Está prevista a conclusão da empreitada para Fevereiro de 2026, recebendo os primeiros estudantes já no ano lectivo 2026/2027. Este projeto insere-se no plano de expansão da rede de residências de estudantes do P.PORTO, cuja gestão está sob a responsabilidade dos Serviços de Acção Social, o qual abrange a construção de quatro novas residências, perfazendo um aumento de 400 novas camas e um investimento total superior a 21 milhões de euros.

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    Câmara de Viana investe 12M€ na requalificação de escola da Abelheira

    O concurso do PRR Escolas Novas ou Renovadas tem como objetivo a modernização e requalificação de estabelecimentos públicos de ensino dos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e do Secundário, identificados como necessitando de intervenção prioritária, por todo o País. A nível nacional o valor afeto a este procedimento é de 450 milhões de euros

    A Câmara de Viana do Castelo aprovou a adjudicação e a minuta de contrato da empreitada “Lote 1 – Reabilitação, ampliação e modernização da Escola Básica da Abelheira – Viana do Castelo” por um montante superior a 12,2 milhões de euros, obra financiada no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    A reabilitação, com um prazo previsto de 540 dias (18 meses) de execução, foi alvo de um concurso público internacional, e vai permitir o aumento da capacidade da escola, de 24 para 28 turmas, melhoria das condições físicas dos espaços para os alunos com multideficiência, acessibilidades, melhoria da eficiência energética, segurança contra incêndios e das condições gerais do uso do edifício na componente letiva.

    Recorde-se que, em finais de maio, a Câmara Municipal de Viana do Castelo assinou o contrato de financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência de duas empreitadas para as escolas, no valor de 16 milhões, para o Lote 1 – Reabilitação, Ampliação e Modernização da Escola Básica da Abelheira e o Lote 2 – Reabilitação e Modernização da Escola Básica Dr. Pedro Barbosa, que deverão ascender a uma verba global de 17,6 milhões de euros.

    O Lote 2, referente à Escola Dr. Pedro Barbosa, ascende a 5.304.245 euros, sendo que o prazo de execução da obra é de 450 dias (15 meses).

    No caso desta escola, o programa executado foi de encontro às suas necessidades, com especial incidência na eficiência energética, segurança contra incêndios e melhoria das condições gerais do uso do edifício na componente letiva. Propõe-se ainda reorganizar o arruamento exterior, Rua de Angola, para disciplinar o trânsito e aumentar a segurança dos alunos à entrada e saída do recinto escolar.

    O concurso do PRR Escolas Novas ou Renovadas tem como objetivo a modernização e requalificação de estabelecimentos públicos de ensino dos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e do Secundário, identificados como necessitando de intervenção prioritária, por todo o País. A nível nacional o valor afeto a este procedimento é de 450 milhões de euros.

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    (@Infraestruturas de Portugal)

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    Governo adjudicou primeira concessão da LAV Porto Lisboa

    O contrato foi adjudicado por 1,6 mil milhões de euros. Ao valor da adjudicação acresce um valor máximo de 480 milhões de euros, expresso a preços correntes, a ser pago pela IP à futura Concessionária, durante o período de desenvolvimento, destinado a cobrir as despesas inerentes aos projectos, expropriações e obras que foram objecto da candidatura ao programa de fundos europeus Connecting Europe Facility for Transport 2 a qual foi, entretanto, aprovada

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    O Governo adjudicou ao consórcio Lusolav – Gestão da Ferrovia de Alta Velocidade, a concessão da linha ferroviária de Alta Velocidade entre Porto e Oiã, a primeira de três fases da ligação de alta-velocidade entre Porto e Lisboa. O consórcio é liderado pela Mota Engil e participado pela Teixeira Duarte, Casais, Alves Ribeiro, Conduril e Construções Gabriel A.S. Couto

    O objecto do Contrato de Concessão inclui a concepção, projecto e construção dos seguintes elementos ferroviários: 71 quilómetros de uma nova linha de alta velocidade entre a Estação de Campanhã, no Porto, e Oiã, a adaptação da actual Estação de Campanhã às necessidades da alta velocidade, uma nova estação enterrada em Vila Nova de Gaia, na zona de Santo Ovídio, uma nova ponte sobre o rio Douro, ligações à Linha do Norte, nas proximidades de Canelas e uma nova subestação de tracção eléctrica na zona de Estarreja.

    O objecto do contrato inclui, ainda, a manutenção e disponibilização, por um período de 25 anos, dos elementos atrás referidos, à excepção da Estação de Campanhã e da componente à superfície da Estação de Gaia (Sto. Ovídio).

    O contrato, com um prazo total de 30 anos, o qual inclui um período de desenvolvimento, que se estima que seja de 5 anos, e um período de disponibilização da infraestrutura de 25 anos, foi adjudicado por um valor de 1 661 362 811,55 euros, expresso em valor actual líquido, por referência a Dezembro de 2023.

    Ao valor da adjudicação acresce um valor máximo de 480 000 000,00 euros, expresso a preços correntes, a ser pago pela IP à futura Concessionária, durante o período de desenvolvimento, e destinado a cobrir as despesas inerentes aos projectos, expropriações e obras que foram objecto da candidatura ao programa de fundos europeus Connecting Europe Facility for Transport 2 (CEF 2), a qual foi, entretanto, aprovada.

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    Lisboa: Reabilitação da vila Romão da Silva concluída em 2025

    O projecto representa um investimento de 4,5 M€, apoiado pelo PRR, e visa dar melhores condições aos moradores, “preservando as características desta vila operária”

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    O projecto de reabilitação da vila Romão da Silva, em Lisboa, representa um investimento de 4,5 milhões de euros, apoiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e visa dar melhores condições aos moradores, “preservando as características desta vila operária”, construída em 1900.

    Além das 35 habitações, a intervenção inclui equipamentos de proximidade e um auditório com capacidade para 80 pessoas, que será integrado na rede “Um teatro em cada bairro”.

    Será, ainda, criado um espaço destinado à sede da colectividade local Sport Lisboa e Amoreiras. O auditório estará aberto para o pátio interior da vila, contribuindo para a revitalização do espaço comunitário.

    Na visita às obras de reabilitação da histórica vila Romão da Silva, em Campolide, Carlos Moedas, presidente da autarquia, destacou a importância desta intervenção para a cidade. “É um projecto muito importante, porque temos de ter uma cidade para todos, onde todos possam viver. A vila Romão é um exemplo disso. Estamos a reabilitar 35 fogos”, afirmou o presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

    Estamos, acrescentou Carlos Moedas a preservar o património e identidade do bairro: “Guardar aquilo que é Lisboa de sempre, que é esta identidade que vem também destes bairros”.

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    Transacções de habitações com crescimento expressivo no 2.º Trimestre de 2024

    No 2º trimestre de 2024, foram transaccionados 37.125 alojamentos, totalizando 7.877 milhões de euros, reflectindo um crescimento significativo de 10,4% no número de transacções e de 14,1% no montante, em comparação com o mesmo período do ano anterior, salienta análise de Conjuntura do Sector da Construção da AICCOPN

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    No segundo trimestre de 2024, de acordo com os dados divulgados pelo INE, foram transaccionados 37.125 alojamentos, totalizando 7.877 milhões de euros. Estes valores reflectem um significativo crescimento de 10,4% no número de transacções e de 14,1% no montante, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Em relação ao primeiro trimestre de 2024, também se registaram aumentos expressivos, com um crescimento de 12,2% no número de transacções e de 17,0% no montante financeiro envolvido. No mesmo período, o Índice de Preços da Habitação manteve a tendência de valorização, apurando-se um crescimento de 7,8%, em termos homólogos, e de 3,9% face ao trimestre anterior.

    No que concerne à área licenciada em edifícios habitacionais e não residenciais, observa-se uma contracção menos acentuada, resultado de uma evolução positiva nos últimos dois meses (Junho e Julho). Assim, nos primeiros sete meses de 2024, a área licenciada em edifícios habitacionais registou uma variação de -3,9%, enquanto nos edifícios não residenciais verificou-se uma diminuição acumulada de 8,6%.

    No segmento de engenharia civil, até ao final de Agosto, o valor total dos concursos de obras públicas promovidos atingiu 6.230 milhões de euros, um aumento de 47,5% face aos 4.224 milhões de euros promovidos no ano anterior. No que diz respeito às empreitadas de obras públicas objecto de celebração de contrato e registadas no Portal Base, o volume atingiu 2.669 milhões de euros nos primeiros oito meses de 2024, traduzindo-se num aumento de 32,1%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável.

    O consumo de cimento no mercado nacional atingiu 2.699 milhares de toneladas até ao final de Agosto, o que representa um aumento de 3% em termos homólogos, reflectindo a dinâmica positiva do sector da construção, que, impulsionado pela evolução nas transacções imobiliárias e nas obras públicas, continua a ser um pilar fundamental para o desenvolvimento económico e social do país.

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    Quadrante assegura infraestruturas essenciais do novo Hospital Lisboa Oriental

    Rede de abastecimento, energia, telecomunicações, acústica e heliporto entre as áreas de responsabilidade da Quadrante no novo projecto hospitalar de Lisboa

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    O projecto, anunciado esta semana pelo Governo e cuja construção foi atribuída à Mota-Engil, resulta de um concurso público internacional que visou a contratação, em regime de PPP com carácter infraestrutural, para a concepção, o projecto, o financiamento, a construção e a manutenção de uma infraestrutura hospitalar, durante um prazo total de 30 anos, sendo três anos para a construção e 27 anos para a disponibilização e manutenção da infraestrutura.

    A Quadrante foi a empresa contratada para desenvolver os projectos nas seguintes especialidades: estruturas e fundações, rede de abastecimento de água e incêndios, rede de recolha de águas residuais e pluviais, rede de gás combustível, rede de distribuição de energia eléctrica, rede de telecomunicações, rede viária e infraestruturas exteriores, projecto de terraplenagens, consultoria de tráfego, acústica e heliporto.

    “O Hospital Lisboa Oriental representa um dos projectos mais emblemáticos das últimas décadas para a cidade de Lisboa e para Portugal. Este é um compromisso de longo prazo com a inovação, a sustentabilidade e o bem-estar das gerações futuras. A QUADRANTE tem a responsabilidade de fazer parte da extensa equipa que fará deste projecto uma realidade, nomeadamente contribuindo para garantir que esta infraestrutura oferece máxima eficiência operacional, segurança sísmica e ainda condições de trabalho que dignificam o utente e os profissionais que nela trabalharão. Estamos orgulhosos de participar num projecto que redefinirá os padrões do sector hospitalar em Portugal”, afirma Nuno Costa, CEO do Grupo Quadrante.

    O novo Hospital Lisboa Oriental, localizado em Marvila, vai assegurar grande parte da actividade do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, centro constituído actualmente por seis Hospitais: Hospital São José, Hospital de Santa Marta, Hospital Dona Estefânia, Hospital Curry Cabral, Hospital Santo António dos Capuchos e Maternidade Alfredo da Costa. Este novo Hospital vai oferecer também as especialidades de Reumatologia, Medicina Nuclear e Radioncologia.

    Com uma área total bruta de 180.000 m2, que representa a implantação em três parcelas de terreno, os três edifícios estarão interligados, sendo que se admite a possibilidade da existência de uma ligação subterrânea e uma ligação aérea, na medida em que o hospital deverá dispor de heliporto.

    Apesar da capacidade imediata correspondente a 875 camas, a infraestrutura será preparada para possibilitar, em situação de contingência, sem necessidade de obras adicionais, a expansão até 1.075 camas. Quanto ao número mínimo lugares de estacionamento, espera-se que o novo hospital disponha de 2.945 lugares, sendo que, destes pelo menos 1.450, deverão ser construídos num parque subterrâneo.

    A Quadrante anunciou recentemente a aquisição estratégica do grupo espanhol Meta Engineering, numa operação que duplicou a sua dimensão e visou a complementação das capacidades de ambas as empresas. Com esta integração, o novo grupo prevê atingir um volume de negócios acima dos 100 milhões de euros em 2024 e um número de colaboradores de cerca de 1.100, transformando a Quadrante num dos principais players do sector na Península Ibérica.

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    Construção da Barragem do Pisão adjudicada ao consórcio FCC / Alberto Couto Alves por 65M€

    A Barragem do Pisão é o mais avultado investimento inscrito no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com uma dotação de aproximadamente 141 milhões de euros e mais 10 milhões previstos no Orçamento de Estado

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    “Aprovação com ovação”. É desta forma que o Conselho Intrermunicipal da Comunidade do Alto Alentejo anuncia a tão aguardada adjudicação dos trabalhos de construção da rede de infraestruturas primárias do Aproveitamento Hidráulico de Fins Múltiplos do Crato, um investimento em torno dos 65 milhões de euros que será executado pelo consórcio composto pela Alberto Couto Alves e pelos espanhóis da FCC.

    Hugo Hilário, presidente do Conselho Intermunicipal da CIMAA, sublinhou o “passo histórico” para a concretização da vontade de um território, que, desde a primeira hora, convergiu “numa decisão” sobre este empreendimento. “Sabíamos que este era um processo exigente, mas também sabemos que nada de impactante e de diferenciador acontece, sem termos de passar por todas as etapas com muita competência e com muita eficácia. Com esta adjudicação, chegamos a uma fase que reitera algo que já fomos afirmando ao longo dos últimos tempos: a Barragem do Pisão vai ser uma realidade”, destacou.

    A Barragem do Pisão é o mais avultado investimento inscrito no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com uma dotação de aproximadamente 141 milhões de euros e mais 10 milhões previstos no Orçamento de Estado. A sua concretização permitirá garantir de forma sustentada o abastecimento público de água, o estabelecimento de novas áreas de regadio e a produção de energia a partir de fontes renováveis, contribuindo de forma decisiva para o desenvolvimento económico da região e consequentemente com um profundo impacto positivo na qualidade de vida da população. Será também necessária a deslocalização da Aldeia do Pisão para uma nova aldeia, que irá nascer junto ao lugar do Monte da Velha. Para isso, está prevista para o início de 2025, a apresentação do Masterplan da Nova Aldeia.

    Neste projeto estruturante da região, como todos os promovidos pela CIMAA, continuamos empenhados no cumprimento de todas as normativas legais e ambientais que são obrigatórias. Joaquim Diogo, presidente do Município do Crato, informa que “neste momento, todas as componentes deste projeto estão em conformidade ambiental”, ainda que com algumas condicionantes, naturais de um projeto com esta dimensão, e que estão “devidamente calendarizadas e identificadas”.

    “Cumprimos, estamos a cumprir e iremos continuar a cumprir com tudo que o que temos comprometido. Estamos a levar a cabo um trabalho muito rigoroso, com todas as entidades, quer do ponto de vista ambiental, quer do ponto de vista legal. Queremos ser exemplares”, sublinhou, citado em comunicado da CIMAA.

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    Construção inteligente e sustentável em debate no Porto

    AICCOPN e a Universidade de Aveiro discutem hoje, 8 de Outubro, “Construção Inteligente e Sustentável: Educar para o Futuro, no Presente”. O encontro é dedicado aos principais desafios do sector: formação de profissionais, a requalificação de competências e as soluções sustentáveis

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    A Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN, em parceria com a Universidade de Aveiro, promove a conferência “Construção Inteligente e Sustentável: Educar para o Futuro, no Presente” dedicada aos principais desafios e inovações no sector da Construção. O evento realiza-se hoje, dia 8 de Outubro, no Auditório da AICCOPN no Porto, e reúne vários especialistas para debater temas como a formação de profissionais, a requalificação de competências e as soluções sustentáveis para o sector.

    O programa conta com as intervenções do presidente da AICCOPN, Manuel Reis Campos, e da vice-Reitora da Universidade de Aveiro, Sandra Soares, que integram a Sessão de Abertura deste evento, que pretende representar uma oportunidade para analisar as novas exigências e oportunidades que moldam o futuro da construção civil, com foco na inovação, formação contínua e sustentabilidade.

    Francisco Paiva Ribeiro, membro da direcção da AICCOPN e Nuno Sampaio, director executivo da Casa da Arquitectura, entidade parceira da AICCOPN, serão os oradores responsáveis pela apresentação dos “Desafios na Formação dos Profissionais da Construção Civil: Formar a Mestria do Futuro”.

    No painel “Construção Inteligente e Sustentável”, os professores da Universidade de Aveiro, Victor Ferreira, Hugo Rodrigues e Ana Velosa analisarão a transição verde e digital e os desafios dos materiais e técnicas tradicionais na construção e reabilitação sustentável. Serão também apresentadas, po Sandra Soares, as soluções propostas pela Universidade de Aveiro, para a “consolidação e requalificação de competências num mundo em mudança”.

    Com esta conferência os seus organizadores pretendem sublinhar a importância de uma abordagem inovadora e sustentável no sector, com foco na formação contínua e requalificação dos profissionais para enfrentar os desafios futuros, e na transição verde e digital.

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    Imóveis abandonados ou devolutos passam para gestão das autarquias

    O acordo assegura, para já, a transferência de 27 imóveis do Estado que se encontram sem utilização ou devolutos, num valor global de 8,5 milhões de euros, para a gestão das autarquias

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    O Governo celebrou esta segunda-feira, dia 7 de Outubro, acordos com 17 municípios para a transferência de competências de gestão do património imobiliário público sem utilização, de acordo com o regime previsto no Decreto-Lei n.o 106/2018, de 29 de Novembro.

    Através da concretização destes acordos será possível assegurar a transferência de 27 imóveis do Estado que se encontram sem utilização ou devolutos, num valor global de 8,5 milhões de euros, para a gestão das autarquias.

    Os 19 imóveis que constam no acordo serão destinados a habitação a custos controlados, actividades de turismo e natureza, apoio à terceira idade e fins culturais e instalação de casas de apoio aos sapadores florestais.

    Este programa foi celebrado com os Municípios de Almeirim, Arcos de Valdevez, Castro Verde, Lamego, Leiria, Moura, Ourém, Portimão, Sabugal, Santo Tirso, São Pedro do Sul, Sernancelhe, Sintra, Tomar, Torres Novas, Torres Vedras e Vila Pouca de Aguiar.

    A cerimónia de assinatura, promovida pela Estamo e Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), decorreu em Coimbra, e contou com a presença de Hernâni Dias, secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Rui Ladeira, secretário de Estados das Florestas e João Silva Lopes, secretário de Estado do Tesouro e das Finanças.

    No encerramento da sessão de assinatura, João Silva Lopes, salientou que este acordo é um “significativo” avanço face aos acordos celebrados entre 2018 e 2023 e que vem “reforçar o processo” de descentralização e de participação dos Municípios na gestão dos activos imobiliários do Estado, que se encontram sem utilização e devolutos e que este Governo prosseguirá com vista ao reforço da coesão territorial e social do País.

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