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310.000 m2 de escritórios ocupados em Lisboa e Porto

O valor acumulado entre Janeiro a Novembro representa um crescimento de 75% face a igual período de 202, revela o mais recente Office Flashpoint da JLL

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No acumulado de Janeiro a Novembro foram ocupados 312.000 m2 de escritórios em Lisboa e no Porto. Trata-se de uma actividade recorde e que supera em 75% os 178.000 m2 tomados no mesmo período do ano passado, nas duas regiões, constata o mais recente Office Flashpoint da consultora JLL

“Este ano foi surpreendente para os escritórios. Apesar de termos saído da situação pandémica, logo no início do ano, a conjuntura internacional alterou-se drasticamente com o conflito na Europa e as condições económicas também se agravaram. Isso levantou muitos receios, mas a verdade é que as empresas seguiram os seus planos de mudança de instalações, criaram-se empresas e continuaram a surgir novos ocupantes internacionais no nosso país. Este ano beneficiou também do efeito do regresso ao escritório: muitas empresas só agora estabilizaram o seu modelo de trabalho pós-pandemia e adequaram o seu espaço de ocupação a essas novas realidades. Isso implicou também um fluxo importante de novas ocupações”, justifica Sofia Tavares, head of office leasing da JLL. “2022 foi realmente um ano de procura muito intensa”, continua Sofia Tavares, “de tal forma que atingimos níveis recorde de actividade e que, mesmo assim, acabou por ser refreada por falta de oferta adequada. Para 2023, estamos expectantes, pois não só partimos de uma base de ocupação em níveis máximos, como se adivinha um ano de grandes desafios ao nível das condições económicas, com impacto no consumo e o respectivo reflexo na actividade de grande parte das empresas potencialmente ocupantes”, sublinha.

Lisboa soma 259.200 m2 de ocupação até Novembro, um valor nunca visto neste mercado, onde foram concretizados 186 negócios com uma área média de cerca de 1.400 m2. A área ocupada reflecte um crescimento de 88% face ao período homólogo, quando foram tomados 137.900 m2. Em 2022 e à data, o Parque das Nações foi a localização mais dinâmica, agregando 27% da ocupação anual e reflectindo uma forte actividade de pré-arrendamento, numa zona onde estão localizados boa parte dos novos edifícios de escritórios em construção na cidade. As empresas de Serviços Financeiros foram as mais dinâmicas, com 35% da área ocupada no acumulado do ano.

No Porto, a ocupação anual até Novembro ascende a 52.700 m2, perfazendo 61 operações numa área média de cerca de 900 m2. Esta é uma actividade que apresenta um crescimento de 31% face aos 40.300 m2 ocupados em igual período de 2021. Na região, há um equilíbrio entre as zonas alvo de maior procura, nomeadamente Matosinhos e o CBD-Baixa, com 35% e 33% do take-up anual, respectivamente. Já entre os sectores de procura mais activos, as TMT’s & Utilities são líderes destacados do mercado a Norte, gerando 51% da ocupação anual.

O Office Flashpoint da JLL analisa ainda o desempenho mensal de ambos os mercados em Novembro, dando conta de níveis de actividade menos dinâmicos que ao longo do ano. Em Lisboa foram ocupados neste mês cerca de 5.300 m2 e no Porto 3.200 m2, algo que Sofia Tavares contextualiza: “Estes últimos meses do ano têm sido menos robustos em termos de ocupação, o que é natural após um período com índices de actividade muito fortes e concretização de negócios de grande dimensão, como aconteceu no Verão. Vamos ver como desempenha Dezembro, que é tradicionalmente um mês muito forte”.

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Criterion Portugal lança empreendimento Alma Hills em Miraflores

Assinado pelo João Tiago Aguiar e pela Quadrante, o Alma Hills fica localizado entre o parque do Jamor e Monsanto, encontrando-se numa zona elevada e desafogada de Miraflores, com vistas para o rio Tejo e Mar

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Concluída que está a comercialização do Alma Gardens, a Criterion Portugal prepara-se para o lançamento do Alma Hills, o novo projecto residencial que a promotora vai implementar em Miraflores.

O Alma Hills é constituído por apartamentos de tipologias T1 a T4 distribuídos por três edifícios de apenas 2 e 3 pisos e uma torre de 8 pisos que proporciona deslumbrantes vistas sobre o rio, Monsanto e a cidade. Em apenas uma semana de lançamento, já estão mais de 30 frações reservadas, numa operação de comercialização a cargo da Castelhana Real Estate.

Assinado pelo João Tiago Aguiar e pela Quadrante, o Alma Hills fica localizado entre o parque do Jamor e Monsanto, encontrando-se numa zona elevada e desafogada de Miraflores, com vistas para o rio Tejo e Mar. Os apartamentos do Alma Hills foram projetados para dar resposta às necessidades de toda a família, com piscina, áreas de lazer e ginásio. Os seus residentes poderão ainda desfrutar dos espaços verdes circundantes que proporcionam um ambiente único, tranquilo e agradável.

Patrícia Climaco, CEO da Castelhana, expressou grande entusiasmo em anunciar o Alma Hills em Miraflores, que proporcionará uma excelente oportunidade para as famílias que desejam viver perto do centro de Lisboa rodeadas de natureza. “Com acabamentos de alta qualidade e uma ampla gama de amenidades, o Alma Hills é um projeto pensado para os clientes mais exigentes, graças à sua localização privilegiada”. A sustentabilidade é um fator chave deste projeto. Cada apartamento foi projetado para ser energeticamente eficiente com bombas de calor de fonte de ar para aquecimento de águas,
painéis solares térmicos comuns no telhado e com infraestruturas de carregamento para viaturas elétricas.

“Um empreendimento perfeito para famílias, com excelentes zonas verdes e proximidade de escolas. Com um forte ênfase na construção sustentável, o Alma Hills oferece elegância discreta a um preço acessível, reforçando o compromisso da empresa em construir casas acessíveis e seguras, além de contribuir para as comunidades locais”, garante Darija Zivni Aziz, da Criterion Portugal.

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Câmara de Lisboa entrega 106 habitações

O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, prometeu acelerar a resposta do município no domínio da habitação. Uma das vias para o fazer é via Gebalis que irá somar em breve aos 40 M€ já recebidos para reabilitar património municipal mais 85M€ do PRR destinado ao mesmo fim

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Mais de 100 famílias receberam hoje, das mãos do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, e da vereadora da Habitação, Filipa Roseta, as chaves das suas novas habitações. A cerimónia decorreu no Salão Nobre da Câmara Municipal de Lisboa e incluiu, além de 105 habitações entregues no âmbito de diversos programas municipais, a atribuição de um espaço não habitacional à Associação CASA – Centro de Apoio ao Sem Abrigo, no Parque das Nações.

“Hoje é um dia muito importante nas nossas vidas, mas sobretudo nas vossas vidas. Em cada entrega destas chaves há uma história, uma história de dificuldade, numa cidade que ainda tem tanta gente que vive de uma forma que não deveria viver”, afirmou na ocasião o presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

Lembrando que desde o início do mandato o actual executivo já entregou 1020 chaves, Carlos Moedas sublinhou a capacidade de “concretização” que tem vindo a ser demonstrada neste domínio: “É essa capacidade que muitas vezes faz falta na política: em vez de falarmos muito é fazermos muito”, declarou.

O presidente da Autarquia deu nota de que aos cerca de 40 milhões de euros entregues à Gebalis para reabilitar património municipal – “o maior contrato da década para mudar a vida de tantas pessoas, para mudar a vida dos bairros” – deverão somar-se em breve 85 milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para o mesmo fim. “Vamos transformar esses milhões em casas para os lisboetas”, garantiu.

Na cerimónia de hoje foram entregues 74 habitações no âmbito do Programa Renda Acessível, 40 das quais integradas no último concurso realizado pela Autarquia. Carlos Moedas destacou a importância deste programa para a resolução do “problema de acesso à habitação por parte da classe média portuguesa, que está a ser obrigada a sair de Lisboa”.

Para os próximos dias está previsto o lançamento da primeira pedra de um novo loteamento em Entrecampos, no qual vão ser construídas 152 novas habitações, bem como uma creche e uma zona para comércio.

Esta manhã foram ainda entregues nove fogos no âmbito do Programa de Arrendamento Apoiado e outros nove para realojamento de famílias dos bairros Padre Cruz, Boavista e Cruz Vermelha. Ainda no contexto do apoio habitacional às famílias mais carenciadas, foram atribuídas 13 habitações em resposta a pedidos de transferências por razões de saúde, adequação de tipologias, entre outras.

As habitações agora entregues resultam de operações de construção e reabilitação realizadas ao abrigo dos programas de financiamento 1.º Direito e PRR.

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GRC IM quer “investir e gerir” 200 M€ no mercado ibérico

A entidade tem já sob gestão 180 milhões de euros e está no mercado à procura de oportunidades para aumentar o seu portfolio em Portugal e Espanha

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A GRC IM, sociedade gestora de investimento imobiliário, arranca com as suas operações cobrindo o mercado ibérico e contando, desde o início, com presença em Lisboa e Madrid.

Enquanto gestora independente de investimento e financiamento imobiliário, a GRC IM actua como parceiro de operações local com o objectivo de identificar e estruturar oportunidades, criando valor nos ativos a médio e longo prazo. “Podemos actuar em diversas classes de activos e diferentes estratégias tanto de “equity” como de dívida, criando estruturas à medida para cada investidor”, explica Kaho Ha, sócio e ceo da Global Realty Capital Investment Managers.

A entidade tem já sob gestão 180 milhões de euros e está no mercado à procura de oportunidades para aumentar o seu portfolio em Portugal e Espanha.

“A abertura do escritório em Lisboa, a par de Madrid, permite-nos contar, desde já, com uma equipa local, em Lisboa e no Porto, de forma a identificar e gerir as melhores oportunidades imobiliárias do mercado nacional”, e que irá crescer à medida do investimento, adianta João Costa Oliveira, partner responsável pelo mercado nacional.

De acordo com Alberto González, responsável pelos investimentos e asset management, “o nosso foco é a busca de activos nos quais aportemos valor e onde possamos aplicar a nossa experiência, oferecendo aos investidores um acesso privilegiado a operações que maximizem o retorno através da gestão proactiva e transformadora”.

Entre os activos que a sociedade tem já sob gestão contam-se dois empreendimentos imobiliários de habitação, compreendendo 90 casas, em Bilbau e Madrid, bem como a gestão de uma carteira de 150 milhões de euros de crédito imobiliário da Rocket Internet (um fundo de tecnologia de origem alemã). A sociedade está também a financiar um projecto de escritórios no distrito @22 em Barcelona para a Bain Capital, um fundo institucional de origem americana.

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Promotora Portaviv lança primeiro empreendimento em Portugal

O The Factory Residences Campanhã está a cerca de 700 metros do Campo 24 de Agosto e conta com a comercialização por parte da Century21 Grupo Aliados II

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O promotor Portaviv, uma empresa com origem nos Estado Unidos, Israel, e com participação de capital nacional, anuncia o seu primeiro empreendimento em Portugal. O The Factory Residences Campanhã, é um projecto imobiliário que se destaca, sobretudo, pela arquitectura e pelo conceito de vivência que proporciona a quem pretende habitar no coração da cidade. Com conclusão prevista para o final deste ano, a comercialização do empreendimento está a cargo da Century21 Grupo Aliados II. 

O novo empreendimento destaca-se, de imediato, pela sua arquitectura exterior inspirada no contexto industrial da construção anteriormente existente naquele local. O edifício é composto por 10 fracções autónomas, das quais oito são habitações de tipologia T2 duplex e dois são apartamentos de tipologia T1.

As oito frações de tipologia T2 duplex desenvolvem-se em quatro volumes de duas águas e dois pavimentos, com acesso através de um corredor comum, paralelo à rua. As fracções de tipologia T1 estão localizadas no Piso 1 e 2 do volume de três pavimentos, com acesso a partir de umas escadas exteriores. No Piso 0, para além dos espaços comuns de circulação, foi criado um escritório com ligação ao logradouro do empreendimento. O projecto de arquitetura contempla, ainda, pátios na zona a Sul das habitações, que estimulam um envolvimento do interior das casas com o espaço exterior, e que também garantem níveis elevados de iluminação natural, ao longo de todo o ano.

Outra das vantagens do The Factory Residences Campanhã é a sua localização, na Rua de Vera Cruz, perpendicular à Rua de Pinto Bessa, e que liga a Igreja do Bonfim à Estação de Campanhã. O empreendimento está a cerca de 700 metros do Campo 24 de Agosto, a pouco mais de um quilometro do Jardim de São Lázaro e do Parque de São Roque. Além disso, a proximidade à Baixa do Porto e às diversas zonas de lazer da cidade contribui para as condições privilegiadas de acessibilidade que empreendimento apresenta, quer para o centro, quer para fora da cidade.

Tendo em conta que a The Factory Residences Campanhã está inserida numa Área de Reabilitação Urbana, torna-se, também, uma opção atractiva para investimento pelo acesso aos benefícios fiscais inerentes a estas zonas, nomeadamente pela isenção de IMT, pelos rendimentos prediais taxados a 5% em caso de arrendamento para habitação própria e permanente ou pela isenção de IMI por um período de três anos.

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M7 Real Estate investe em dois activos logísticos

O investidor e gestor de activos pan-europeu adquiriu o portfólio industrial/logístico detido pelo Fundo AF Portfólio Imobiliário, gerido pela Interfundos. A transacção ficou concluída no final de 2022 mas só agora foi tornada publica pela Cushman & Wakefield que assessorou a transacção

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A Cushman & Wakefield terminou o ano de 2022 com mais uma operação chave em industrial e logística, com a venda de um portfólio do Fundo AF Portfólio Imobiliário, gerido pela Interfundos, composto por dois activos, com uma área total de 15.300 m2, localizados nas proximidades de Lisboa, em particular no Carregado e no Montijo.

No âmbito do processo de comercialização, a Cushman & Wakefield apresentou a oportunidade à M7 Real Estate (investidor pan-europeu e gestor de ativos) que acabou por adquirir os activos ao fundo AF Portfólio Imobiliário, gerido pela Interfundos.

Segundo Diogo Lopo, consultor sénior do departamento de Investimento em Industrial e Logística na Cushman & Wakefield “este é o tipo de transacção que reflecte elevado interesse de investidores pelo setor industrial/logístico sendo actualmente um dos sectores com mais actividade no mercado de investimento, o que demonstra a resiliência e confiança dos investidores no desenvolvimento deste segmento de mercado. Estamos muito orgulhosos do nosso envolvimento nesta operação, por termos alinhado os interesses de duas entidades de grande reputação, como a Interfundos e a M7, bem como por continuar a contribuir para a dinamização do mercado de industrial e logística”, referiu o responsável.

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«Mais Habitação» recebeu mais de 2700 contributos em consulta pública

A consulta pública do programa «Mais Habitação», que esteve activa entre 20 de Fevereiro e 24 de Março, recebeu no total mais de 2700 contributos, dos quais cerca de 30% foram dirigidos ao Incentivo à transferência para habitação das casas em alojamento local

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A consulta pública do programa «Mais Habitação», que esteve activa entre 20 de Fevereiro e 24 de Março, recebeu no total mais de 2700 contributos.

Foram enviadas propostas por parte de várias associações representativas do sector, entidades públicas, autarquias e cidadãos, que estão a ser avaliadas pelo Governo antes de o documento final ser aprovado em Conselho de Ministros, esta quinta-feira, 30 de Março.

As medidas que levaram a mais propostas no âmbito da consulta pública foram as que dizem respeito ao Incentivo à transferência para habitação das casas em alojamento local, que receberam 29% das propostas. O arrendamento obrigatório de casas devolutas recebeu 12% das propostas. Cerca de 8% dos contributos da sociedade foram dirigidos à “garantia de renda justa em novos contratos ao passo que o fim dos vistos Gold recebeu 6% das propostas.
No ranking das medidas que mais comentários e propostas de alterações suscitaram surge para o licenciamento com termo de responsabilidade dos projectistas (6%), a disponibilidade de imóveis do Estado em regime de Contratos de Desenvolvimento de Habitação (6%) e a protecção de inquilinos com arrendamentos mais antigos (5%).

Para o Governo a consulta pública do programa «Mais Habitação» foi “bastante participada e interventiva. A sociedade civil e as entidades representativas envolveram-se nesta discussão, dando o seu contributo de forma construtiva. Fica também evidente nos contributos recebidos que a sociedade reconhece a centralidade das políticas de Habitação e a necessária continuidade do investimento estrutural em curso no reforço do parque público, reforçando igualmente a necessidade de medidas adicionais que garantam no imediato mais habitação e apoio às famílias”, refere nota.

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ALMA Development lança ESSENCE no Porto

O novo projecto compreende a construção de 84 apartamentos, nas tipologias T0 a T4, na zona das Antas. As obras deverão iniciar em breve e a conclusão está prevista para o 4º trimestre de 2025. O projecto de arquitectura conta com a assinatura do Atelier OODA

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Na zona das Antas, no Porto, pela mão da ALMA Development, vai nascer o ESSENCE – New Tradition, um projecto imobiliário de excelência que pretende revitalizar a zona leste da cidade, respeitando o contexto e a paisagem local.

Com início das obras nos próximos meses, e conclusão prevista para o 4º trimestre de 2025, o ESSENCE é composto por 84 apartamentos com áreas generosas e amplas varandas, distribuídos por 4 blocos, e que variam entre o T0 e o T4 com rooftop.

O empreendimento, que conta com a assinatura do Atelier OODA, foi cuidadosamente projectado para proporcionar aos moradores um estilo de vida confortável e de muita qualidade, com espaços amplos, luminosos e uma vista livre sobre a cidade do Porto.

O ESSENCE oferece uma ampla gama de serviços exclusivos para os seus residentes, incluindo kids e teen club, sala multifunções, ginásio, coworking, sistema de concierge digital, espaços verdes, postos de carregamento para veículos eléctricos, garagem, arrecadação, e condomínio fechado no lote 2.

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RE/MAX Collection movimenta 1,450 MM€ em 2022

O número traduz um crescimento de 9,3% face ao período homólogo e é o “melhor ano de sempre da marca”. Entre Janeiro e Dezembro foram transaccionados 4.821 imóveis de luxo. Mais de 70% foram adquiridos por clientes nacionais

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A RE/MAX Collection, imobiliária que actua no segmento de luxo, fechou o ano de 2022 com um total de volume de negócios na ordem dos 1.450 milhões de euros, relativos a 4.821 transacções, 99,6% das quais de compra e venda de imóveis. A marca culmina assim o ano com aumentos nos indicadores face ao período homólogo, registando um crescimento de 9,3% em volume negócios e de 0,4% no número de transacções. Este foi o melhor ano de sempre da imobiliária.

No que diz respeito ao peso por tipo de imóvel, os apartamentos continuam a representar mais de três quartos das transacções do segmento (80,9%), uma leve descida inferior a um ponto percentual (0,3%) face a 2021. Similarmente, os negócios com apartamentos constituem acima de dois terços do volume de negócios (68,4%). Por sua vez, as moradias mantiveram números similares ao ano passado, concretamente 28,7% no volume de negócios e 16,9% em transacções.

Em relação à tipologia, os dados agora apresentados pela RE/MAX Collection revelam que foram os T3 aqueles que maiores índices de procura registaram de Janeiro a Dezembro, com um total de 53,3% imóveis movimentados. Esta tipologia ganhou relevo, tanto em apartamentos como moradias, quando comparado com anos anteriores. Já as moradias viram a sua procura

aumentar essencialmente nas tipologias mais elevadas, T4 e superiores, tanto em volume de negócios como em número de transacções, tipologias essas que representaram cerca de 73,3% no conjunto total.

Mais negócios com clientes brasileiros e norte-americanos

Em 2022 os profissionais da RE/MAX Collection transaccionaram com 60 nacionalidades, contudo manteve-se a preponderância dos portugueses como os principais clientes da marca, representando 70,8% do total de transacções somadas ao longo de todo o ano. A destacar o aumento do peso dos clientes de nacionalidades brasileira e norte-americana, que somaram um volume de transacções de 5,4% e 3,7%, respectivamente. Numa comparação com 2021, a RE/MAX Collection negociou mais 1,5% com brasileiros e 1% com norte-americanos. Também os franceses ganharam um pouco mais de importância nas transacções deste segmento, reafirmando a sua quarta posição.

“Os números que traduzem a actividade da RE/MAX Collection em 2022 foram os melhores de sempre neste período, reflectindo crescimento face ao ano de 2021, o que demonstra bem um cenário de dinamismo do mercado imobiliário de luxo. Aliado a isto está a qualidade da nossa carteira de imóveis premium e uma aposta contínua na formação especializada dos nossos consultores, factor muito valorizado pelos clientes deste segmento para a concretização de negócio”, refere Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX

Com um total de 10.259 agentes no final de 2022, 954 dos quais com certificação Collection, as perspectivas da RE/MAX Collection para este ano são favoráveis. “O nosso país mantém níveis altos de atractividade para estrangeiros, que projectam no mercado imobiliário de luxo um investimento seguro e com elevada possibilidade de retorno. É certo que os clientes nacionais continuam a ser os principais clientes na aquisição de imóveis Collection, mas a procura internacional mantém-se muito activa, com investidores fora do mercado europeu, como brasileiros e norte-americanos, a terem um papel bastante dinamizador, sem, contudo, esquecermos franceses e ingleses, tradicionalmente clientes importantes neste segmento.”, sublinha Beatriz Rubio.

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Solid Sentinel dá início às vendas da segunda fase do projecto Nooba

O edifício “Jardim”, cuja entrega dos apartamentos está prevista para a segunda metade de 2024, é composto por um total de 65 apartamentos

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A Solid Sentinel acaba de anunciar o início das vendas da segunda fase do projecto imobiliário Nooba, no Barreiro. Neste caso, trata-se do edifício “Jardim”, cuja entrega dos apartamentos está prevista para a segunda metade de 2024. O edifício ‘Jardim’ é composto por um total de 65 apartamentos, que se distribuem por T2 (29 unidades), T3 (25 unidades), T3 Duplex (4 unidades), T4 (5 unidades) e T4 Duplex (2 unidades).

“Este novo marco no projecto Nooba permite dar continuidade à nossa visão de oferta de habitação inovadora e de qualidade à classe média da população, a preços 40% a 50% inferiores aos de Lisboa, numa lógica de luxo democrático”, refere Alain Gross, ceoCEO e Membro do Conselho da Solid Sentinel.

À semelhança do primeiro edifício, também o ‘Jardim’ foi desenhado pelo arquitecto Miguel Saraiva, contando com “linhas icónicas e acabamentos de luxo”.

Entretanto, o edifício ‘Horizonte, o primeiro a ser comercializado, conta já com mais de 60% dos apartamentos vendidos.

Com uma área bruta total de 98.360m2, este projecto residencial conta com 518 apartamentos de diferentes tipologias.

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Certificação BREEAM e LEED influência crescimento de escritórios no Porto

Segundo o relatório OnOffice, desenvolvido pela PREDIBISA, o ano de 2022 traduziu-se num ligeiro crescimento no “take-up” de escritórios na cidade do Porto, mantendo a procura e dinamismo por zona neste sector. O aumento previsto da oferta em 2023 deixa antever um crescimento futuro, uma vez que a procura permanece elevada

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“Ao longo do último ano, foram vários os factores que levaram as empresas a procurarem novos espaços de escritórios, desde a mudança de instalações e a necessidade de expansão de área, com cada um destes factores a motivarem 35% da área colocada, seguindo-se a captação de novos players para a região representando 30% da área absorvida”, revela Graça Ribeiro da Cunha, responsável pela área de Offices & Retail na Predibisa.

Comparativamente a 2021, a área de escritórios colocada em 2022 foi de 58.493 m², traduzindo-se num crescimento de 3%, sustentado pelo número de transacções que passou de 63 para 76 (crescimento de 21%), ainda em linha com os valores de ocupação verificados em 2021.

A responsável da Predibisa destaca ainda os meses de Setembro, Maio e Abril como “os melhores do ano em termos de área absorvida com cerca de 29.500 m², mais de metade da área total colocada em 2022. Matosinhos foi a zona que se destacou em 2022, com 34% da área total colocada (19.805 m2) e 22% do número de transacções registadas no acumulado do ano (17 em 76). Segue-se a zona CBD Baixa com 17.933 m² colocados e 12 operações, a CBD Boavista com 10.122 m² e 22 operações, a ZEP com 4.276 m² e 10 operações, a Maia com 3 operações e 1.935 m² e finalmente Vila Nova de Gaia com apenas 2 operações e 468 m²”.

As empresas ligadas ao sector dos “TMT’s & Utilities” assinalaram a maior ocupação de áreas de escritórios (49%), seguindo-se “Serviços a Empresas” com 16%, os “Serviços Financeiros” com 13% e “Outros Serviços” com 11% (entidades ligadas a “Farmacêuticas e Saúde”, “Consultores e Advogados”, “Construção e Imobiliário” e “Produtos de Consumo”).

De salientar que a Predibisa prevê a conclusão e reabilitação de vários edifícios eficientes em 2023, com certificação BREEAM e LEED, para acolher ainda mais empresas e reforçar a posição da cidade e da região como destino tecnológico, fortalecendo o mercado de escritórios e impulsionando a economia regional.

“A criação de plataformas de colaboração como a Greater Porto, pelos municípios de Matosinhos, Porto e Vila Nova de Gaia, com o objectivo de promover uma melhor interacção entre as cidades ao nível do turismo, negócios e tecnologia, têm impulsionado o mercado de escritórios na região norte, tornando a região mais forte com estas sinergias em várias áreas”, conclui Graça Ribeiro da Cunha.

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