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    MatosinhosHabit define estratégia rumo à neutralidade carbónica em 2030

    A empresa municipal quer atingir a neutralidade carbónica até 2030, antecipando em 20 anos a meta definida, e para isso prepara-se para reforçar a aposta em materiais de construção e sistemas de eficiência energética para diminuir as emissões de carbono no edificado municipal

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    MatosinhosHabit define estratégia rumo à neutralidade carbónica em 2030

    A empresa municipal quer atingir a neutralidade carbónica até 2030, antecipando em 20 anos a meta definida, e para isso prepara-se para reforçar a aposta em materiais de construção e sistemas de eficiência energética para diminuir as emissões de carbono no edificado municipal

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    A sessão de reflexão estratégica “Matosinhos Neutralidade Carbónica 2030” participada pela empresa municipal resultou num plano de acção com medidas e soluções para se reduzir em 85% as emissões de carbono e se limitar a subida média de temperatura em 1,5oC no concelho. O grande objectivo é atingir a neutralidade carbónica em 2030, antecipando a descarbonização prevista para o ano de 2050.

    Esta sessão de trabalho juntou a presidente da Câmara Municipal, Luísa Salgueiro, a vereadora do Ambiente e da Transição Energética e Presidente do Conselho de Administração da MatosinhosHabit, Manuela Álvares, a administradora da MatosinhosHabit, Helena Vaz, o director executivo da Agência de Energia do Porto, Rui Pimenta e representantes das uniões das freguesias, que analisaram quatro áreas de actuação para a conclusão do plano estratégico “Matosinhos Neutralidade Carbónica 2030”: Energia; Mobilidade sustentável; Acção do município e envolvimento das partes interessadas; e Financiamento.

    Foram também definidas várias iniciativas para dinamizar e motivar a participação da comunidade no processo de descarbonização do concelho.

    Enquadrada pela nova estratégia, a reabilitação do Conjunto Habitacional da Guarda FFH (Fundo de Fomento Habitacional), em Perafita irá beneficiar de um investimento de 1,175 milhões de euros “na incorporando materiais mais eficientes, sistemas de poupança de energia e de eficiência térmica como, por exemplo, o sistema térmico de isolamento exterior (ETICS) e o sistema de águas quentes solares (AQS)”. A 2ª fase desta obra arranca em Março de 2023 e ficará concluída no primeiro trimestre de 2024.

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    Município de Aveiro investe 18,5M€ na construção de “Oficina do Desporto”

    Segundo adianta a autarquia em comunicado, trata-se de um equipamento desportivo que pretende dar resposta às necessidades da Comunidade Aveirense, com especial destaque para os programas de “Desporto para os Cidadãos” que a Câmara Municipal de Aveiro quer desenvolver, e para as Associações Desportivas com modalidades de Pavilhão

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    O Executivo municipal de Aveiro aprovou, em reunião de Câmara, a abertura do concurso público internacional com vista à construção da ‘Oficina do Desporto’, um novo pavilhão municipal que representa um investimento de 18,5 milhões de euros e um prazo de execução na ordem dos 540 dias.

    Segundo adianta a autarquia em comunicado, trata-se de um equipamento desportivo que pretende dar resposta às necessidades da Comunidade Aveirense, com especial destaque para os programas de “Desporto para os Cidadãos” que a Câmara Municipal de Aveiro quer desenvolver, e para as Associações Desportivas com modalidades de Pavilhão.

    Este novo Pavilhão Desportivo Municipal será dotado de quatro campos polidesportivos (para a prática de diversos desportos colectivos), sendo um desses campos envolvido por bancadas, com uma capacidade para receber público num total de 2.500 pessoas.

    Para além dos campos com as respectivas medidas oficiais de cada modalidade, o Pavilhão terá um Ginásio Polivalente (para modalidades individuais), instalações adequadas para os técnicos / treinadores, instalações para uso dos Clubes / Associações, zonas diversas de apoio, salas para reabilitação de atletas, salas de formação, auditório e sala de estudo.

    De igual modo, existirá uma área afecta para a equipa da Câmara Municipal de Aveiro que fará a gestão do equipamento e gestão desportiva municipal, bem como áreas que poderão ser concessionadas, nomeadamente bares de apoio, ginásio e clínica de fisioterapia.

    Com uma área de implantação de 10.400 m2 e uma área bruta de construção de 22.615 m2, o novo Pavilhão Desportivo Municipal vai ser equipado com todas as condições e equipamentos, tendo em vista a sua eficiência energética e funcional.

    A construção deste Pavilhão Desportivo Municipal é um investimento de elevada relevância e importância para o Município de Aveiro, resolvendo um passivo grave de inexistência de um Pavilhão Municipal, colmatando as necessidades dos Clubes e Associações no importante trabalho de formação dos nossos Jovens, assim como para a dinamização de vários projectos municipais destinados à comunidade escolar e aos seniores.

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    Câmara de Vila Velha de Ródão vai investir 2,4M€ na construção de escola

    A empreitada vai permitir a criação de seis novas salas de aula, com capacidade para 150 alunos, de uma sala polivalente/auditório, de um laboratório e ainda de cinco gabinetes de apoio, nomeadamente, para apoio psicológico, terapia da fala e três gabinetes de trabalho. A obra tem um prazo de execução previsto de 365 dias, sendo espectável que possa ter início antes do final do ano lectivo

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    A autarquia de Vila Velha de Ródão aprovou por unanimidade, o lançamento do concurso público para a construção de um novo edifício para acolher os alunos do 2.º e 3.º ciclo do Ensino Básico do Agrupamento de Escolas de Vila Velha de Ródão. A obra representa um investimento de 2,4 milhões de euros e vai receber um apoio superior a dois milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    “É com enorme satisfação que procedemos ao lançamento desta obra, que representa o maior investimento de sempre feito pelo município e nos permite acomodar, em condições de conforto e segurança, o número crescente de alunos a frequentar o Agrupamento de Escolas registado nos últimos anos e a que se juntou, já este ano, a oferta do Ensino Secundário”, explica o presidente da Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão, Luís Pereira, que os considera o apoio obtido ao abrigo do PRR como “um reconhecimento dos esforços feitos pelo executivo no que respeita à fixação de famílias e jovens no concelho”.

    A empreitada vai permitir a criação de seis novas salas de aula, com capacidade para 150 alunos, de uma sala polivalente/auditório, de um laboratório e ainda de cinco gabinetes de apoio, nomeadamente, para apoio psicológico, terapia da fala e três gabinetes de trabalho. A obra tem um prazo de execução previsto de 365 dias, sendo espectável que possa ter início antes do final do ano lectivo.

    Este é o primeiro de um conjunto de investimentos que vão ser promovidos pela autarquia até ao final próximo ano na área da habitação e da requalificação urbana e de entre os quais se destacam, por exemplo, o aumento do parque habitacional através da reabilitação de imóveis para arrendamento acessível e da construção de novos loteamentos em várias freguesias do concelho; a requalificação urbanística da Rua da Estradas e de outras estradas do concelho; a construção do Centro Operacional Municipal de Protecção Civil; ou a requalificação do Lagar de Varas, uma obra que conta com o apoio da Linha +Interior Turismo do Turismo de Portugal e cujo concurso público foi aprovado na mesma reunião.

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    Câmara de Albufeira avança com construção de colector para minimizar efeitos das cheias

    O presidente da Câmara Municipal de Albufeira frisa que “a construção do Colector de Meia Encosta Poente vai permitir a remodelação de infraestruturas, que neste momento já se encontram obsoletas”, nomeadamente nas áreas do abastecimento de água, saneamento e iluminação pública, redução de fugas de água e, sobretudo, diminuir o risco de alagamento e destruição por inundação das zonas baixas da cidade

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    O Município de Albufeira deu início à construção do Coletor de Meia Encosta Poente, obra que faz parte do Plano Geral de Drenagem de Albufeira e que contempla um conjunto de intervenções estruturantes e complementares, destinadas a minimizar os problemas decorrentes de inundações das bacias das ribeiras de Albufeira e do Inatel, com particular relevância na zona baixa da cidade. Trata-se de uma infraestrutura, que envolveu um investimento na ordem dos 2 milhões de euros, que visa evitar a afluência de elevados caudais à zona baixa da cidade. “Esta é uma obra estruturante e de enorme complexidade, com forte impacto sobre pessoas e bens, bem como ao nível de alterações na própria natureza, como foi o caso das cheias de 1 de Novembro de 2015, cenário que não queremos ver repetido”, sublinha o presidente da Câmara Municipal de Albufeira, José Carlos Rolo, chamando a atenção para os transtornos que as obras sempre causam, mas que sem elas é impossível fazer os melhoramentos necessários para o desenvolvimento do concelho. Refira-se que a construção da obra irá afectar o trânsito na Avenida do Ténis e arruamentos adjacentes, implicando o seu condicionamento e cortes, sempre que necessário.

    O presidente da Câmara Municipal de Albufeira frisa que “a construção do Colector de Meia Encosta Poente vai permitir a remodelação de infraestruturas, que neste momento já se encontram obsoletas”, nomeadamente nas áreas do abastecimento de água, saneamento e iluminação pública, redução de fugas de água e, sobretudo, diminuir o risco de alagamento e destruição por inundação das zonas baixas da cidade. “Esta é uma obra estruturante e de enorme complexidade, com forte impacto sobre pessoas e bens e eventuais alterações ao nível da própria natureza, como foi o caso das cheias de 1 de Novembro de 2015, cenário que não queremos ver repetido”, sublinha José Carlos Rolo, chamando a atenção das pessoas para os transtornos que as obras sempre causam, mas realçando que sem elas é impossível fazer os melhoramentos necessários para o desenvolvimento do concelho.

    Refira-se que a presente obra integra o Plano Geral de Drenagem de Albufeira, um investimento no valor global de 21 milhões de euros, de que fazem parte a construção de um novo túnel (por construir), colectores urbanos a nascente (por construir) e a poente (obra que teve agora início); construção de condutas adutoras (por construir); da Estação Elevatória da Praça dos Pescadores (obra concluída) e a mitigação de riscos de inundações no Inatel (obra concluída).

    Quanto ao Colector de Meia Encosta Poente, trata-se de uma infraestrutura de drenagem pluvial, na zona do Cerro Grande, que tem por objectivo evitar a afluência de elevados caudais à zona baixa da cidade de Albufeira. A Intervenção desenvolve-se ao longo da Avenida do Ténis até ao miradouro na Coronel Águas, permitindo recolher o caudal a montante da Marina, que actualmente aflui por escoamento superficial à Zona Baixa da cidade.

    Os trabalhos incluem a instalação de todos os equipamentos, estruturas, movimentação de terras, construção civil, fornecimento, montagem e ensaio dos equipamentos electromecânicos e execução de redes técnicas (água, drenagem, rede eléctrica e de telecomunicações, entre outras), de forma a garantir o funcionamento eficaz dos sistemas projectados.

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    “O SAAL em Grândola e o Direito à Habitação” em exposição

    50 Anos após o 25 de Abril de 1974, a exposição documental pretende ser um espaço de reflexão e discussão públicas sobre habitação. A exposição estará patente até dia 9 de Novembro, mas actividades como documentários, conversas e oficinas de expressão plástica estão previstas até Março de 2025

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    A Biblioteca e Arquivo Municipal de Grândola apresentam ao público a Exposição Documental “O SAAL em Grândola e o Direito à Habitação”, com concepção e organização de António João Lima e Luísa Veloso e apoio do Município. A exposição pode ser visitada até dia 9 de Novembro.

    O SAAL, Serviço de Apoio Ambulatório Local, constituiu uma medida de política pública criada e concretizada após o 25 de Abril de 1974. Consciente da degradação das condições habitacionais das populações, e, mesmo, da sua ausência, os poderes públicos avançaram com um programa de escala nacional, liderado por Nuno Portas. Um programa ancorado em princípios democráticos de participação na criação de habitat em sintonia com as vontades das pessoas. Um habitat discutido e planeado com as populações, em que foi relevante o papel de arquitectos no desenho das habitações, mas também na criação de identidade territorial e fortalecimento da coesão social.

    50 Anos após o 25 de Abril de 1974, a exposição pretende ser um espaço de “reflexão e discussão” públicas sobre habitação, qualidade de vida, cidadania, mas, acima de tudo, democracia. Neste contexto, a exposição tem associadas diversas actividades, estando previstas, até Março de 2025, conversas, documentários e oficinas de expressão artística.

    Em Grândola, o arquitecto Manuel Tainha desenhou os Bairros Vale Pereiro I e II e o Bairro Unidos Venceremos, em Canal Caveira. O seu projecto arquitetónico resultou num conjunto de complexos habitacionais que marcam a paisagem grandolense: 86 habitações nos Bairros Vale Pereiro e 46 habitações em Canal Caveira.

    Nos dias 12 de Outubro e 21 de Dezembro irão realizar-se visitas às casas projectadas por Manuel Tainha, conduzidas por José António Bandeirinha, arquitecto e professor da Universidade de Coimbra.

    Manuel Tainha, que faleceu em 2012, foi distinguido com os Prémios AICA e Valmor, e condecorado com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique pelo Presidente da República. Um dos edifícios projectados por Manuel Tainha é a Escola Agro- Industrial de Grândola.

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    Estação de Mirandela transformada em Casa das Artes e Cultura

    Esta empreitada, no valor de 2,5 milhões de euros, permitiu a reabilitação do edifício de passageiros da estação, um imóvel de “elevado valor histórico e simbólico”

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    A poucos dias de se comemorarem 137 anos da chegada do primeiro comboio de passageiros, traccionado pela locomotiva a vapor “Trás-os-Montes” a Mirandela, foi inaugurada a reabilitação do edifício de passageiros da estação e a sua envolvente.

    Este “emblemático” edifício, estação de “arquitectura única” em Portugal, um local que viu partir e chegar muitos homens e mulheres e que faz parte da memória individual e colectiva, e muito da memória ferroviária, deu lugar à Casa das Artes e Cultura, ficando patente uma exposição sobre ferrovia e sobre a importância da Linha do Tua no piso térreo.

    Na sequência do contrato de comodato, estabelecido em Setembro de 2019, entre a Infraestruturas de Portugal e a Câmara Municipal de Mirandela, e depois de profundas obras de reabilitação, no valor de 2,5 milhões de euros, comparticipadas a 85% pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, este edifício abriu portas com um conjunto diversificado de iniciativas culturais e de lazer. Já no final de 2020 tinha sido concluída a intervenção do Depósito de Água da estação.

    Presente na inauguração do novo espaço, Helena Neves, directora geral da IP Património, destacou que a recuperação desta estação é a prova de que “é possível recuperar e readaptar o património ferroviário desactivado sem, contudo, perdermos o património arquitectónico existente”.

    No caso da Estação de Mirandela, a sua reabilitação teve em conta a “atenção aos seus detalhes, aos vestígios de memórias, como parte integrante da história do lugar, e adequar a solução construtiva às exigências da actualidade, em perfeita coexistência, respeitando o carácter funcional e utilitário do imóvel, o legado da Linha do Tua e da cidade de Mirandela”, acrescentou.

    O descerramento da placa alusiva à inauguração foi efectuado por um grupo de trabalhadoras e trabalhadores ferroviários que, depois de terem trabalhado e vivido nesta Estação, se encontram hoje na situação de reforma.

    A cerimónia contou, ainda, com a inauguração da exposição “Com a Casa às Costas”, da artista plástica Carla Filipe, com obras da Colecção de Serralves e do Fundo Documental da Estação de Mirandela, que poderá ser visitada até ao dia 6 de Janeiro de 2025.

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    Loures vai investir 15M€ em escolas e centros de saúde

    Autarquia adjudicou a construção de centros de saúde em Camarate e Bobadela, prevendo abri-los em 2025. Somando às obras em estabelecimentos de ensino e num museu, o investimento supera os 15 milhões

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    A Câmara Municipal de Loures aprovou esta quarta-feira a adjudicação das empreitadas para a construção de duas novas unidades de saúde, na Bobadela e em Camarate, no valor de cerca de 8,7 milhões de euros. A primeira tem um prazo de execução de 300 dias e o investimento previsto é de 4,1 milhões de euros. Recorde-se que esta é uma obra reivindicada pela população desde 2013, altura em que encerraram as instalações de saúde existentes, que funcionavam num prédio de habitação, sem condições de acessibilidade e atendimento para os utentes.

    Por sua vez, em Camarate, a nova unidade de saúde vai permitir à população um atendimento de proximidade e evitar deslocações para Sacavém, onde os utentes são atualmente atendidos. Com um prazo de execução de 270 dias, a obra está orçada em 4,6 milhões de euros. Igualmente, na mesma reunião, o executivo camarário aprovou a adjudicação das obras de beneficiação da Escola Básica do Infantado e a construção de um novo jardim de infância naquele equipamento escolar, no valor de 5,8 milhões de euros e um prazo de execução de 610 dias.

    Foram também aprovadas a adjudicação das obras de reabilitação do Museu de Cerâmica de Sacavém, com um investimento previsto de 966 mil euros e um prazo de execução de 180 dias e as obras de urbanização na UGT 16, no Bairro da Portela da Azóia, um investimento municipal de 611 mil euros, com um prazo de execução de 120 dias. No entanto, foi ainda aprovado o estudo prévio do projeto de ampliação e requalificação do parque de estacionamento na Cidade Nova, em Santo António dos Cavaleiros, com um investimento previsto de 1,16 milhões de euros.

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    Decorrem as candidaturas ao Prémio Sustentabilidade no Ambiente Construído 2024

    A iniciativa do BUILT CoLAB já vai na segunda edição destina-se a reconhecer as boas práticas e impulsionar o sector AEC na tomada de medidas cada vez mais sustentáveis. As candidaturas encerram a 18 de Outubro, vencedores serão conhecidos em Dezembro

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    Estão abertas até dia 18 de Outubro as inscrições para o Prémio Sustentabilidade no Ambiente Construído 2024, organizado pelo BUILT CoLAB.

    Este prémio tem como objectivo promover e reconhecer as boas práticas que são utilizadas em Portugal no sector AEC, assim como continuar a sensibilizar a indústria e as instituições públicas para a necessidade de conhecimento e inovação no âmbito da sustentabilidade e da circularidade no Ambiente Construído.

    Esta iniciativa, que entra agora na sua 2ª Edição, surge na sequência do trabalho que o BUILT CoLAB realizou no âmbito do projecto Circularidade na Construção, que permitiu fazer um diagnóstico no estado actual do tema em Portugal e perceber que é necessário dar um impulso ao sector AEC para que este passe a adoptar cada vez mais medidas sustentáveis no ambiente construído.

    O Júri é constituído por representantes de instituições de referência no tema em Portugal e que têm contribuído para a sua implementação e evolução a nível nacional: Fernando de Almeida Santos, bastonário da Ordem dos Engenheiros, Marlene Roque, vogal do Conselho Directivo Nacional da Ordem dos Arquitectos, Ana Cristina Carrola, vogal do Conselho Directivo da APA, Fernando Batista, presidente do IMPIC, Manuel Reis Campos, presidente da AICCOPN, Laura Caldeira, presidente do LNEC,  Jorge Nandin de Carvalho, vogal da Comissão Executiva da PTPC, e Rita Moura, presidente do Conselho de Administração do BUILT CoLAB (Presidente do Júri).

    A entrega do prémio está prevista para início de Dezembro de 2024.

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    O Grupo Puma apresenta um caso de sucesso de reforço estrutural com o seu Sistema Carbotec (Reforço com Fibra de Carbono)

    Trata-se da reparação, reforço e proteção de pilares de betão armado da Urbanização Costa Lago em Torremolinos (Málaga), executada pela SGC Construcciones com os produtos do GRUPO PUMA.

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    No início da intervenção observaram-se vários suportes com fissuras verticais produzidas por corrosão extrema das armaduras, chamando a atenção que se produziu uma grave perda de secção de betão num dos suportes, onde se desprenderam duas grandes peças de betão, deixando à vista as armaduras.

    PRIMEIRA FASE. PREPARAÇÃO DO SUPORTE E SEUS ELEMENTOS.

    Em primeiro lugar, realizou-se a picagem do betão circundante às barras afetadas pela corrosão, eliminando todo o revestimento existente até que se encontrou betão não carbonatado.

    Para eliminar a corrosão nas armaduras procedeu-se à limpeza da camada de óxido das armaduras existentes mediante limpeza manual.

    Uma vez limpas de óxido as armaduras, aplicaram-se duas camadas de IMPLAREST C com pincel, primário anti corrosão monocomponente de base cimentícia modificado com polímeros para a proteção de armaduras que restitui o ambiente alcalino e a proteção das mesmas contra a corrosão. Este produto permitiu criar uma camada de proteção das armaduras do elemento estrutural, com o objetivo de aumentar a sua durabilidade sempre que possível e realcalinizar estes elementos.

    Para realizar a restituição da secção de betão armado, optou-se por empregar o procedimento de cofragem do pilar e colmatação da secção por derrame de argamassa de reparação fluida, devido à elevada espessura de enchimento requerida e a complexidade de execução empregando uma argamassa de reparação de tipo tixotrópico aplicado manual ou mecanicamente.

    Aplicou-se MORCEMREST MH R4, argamassa fluida autocompactável de alta resistência e retração compensada, vertido em cofragem com elevada planimetria de acabamento.

    SEGUNDA FASE. REFORÇO COM FIBRA DE CARBONO (SISTEMA CARBOTEC)

    Além da reparação estrutural antes mencionada, realizou-se um reforço mediante tecido de fibra de carbono em todo o perímetro dos pilares afetados, dimensionado para aumentar a resistência à compressão do betão, de acordo com o cálculo, permitindo um aumento de quase 55% da resistência à compressão do betão dos pilares tratados (de 17,5 a 27,10 MPa), mediante a aplicação de 2 voltas de tecido de 300 gr/m2.

    O TECIDO CARBOTEC é fornecido de forma standard em rolos de 0,30 x 100 m e fixa-se ao suporte mediante a aplicação do ADHESIVO CARBOTEC IMPREGNANTE, do tipo epóxi bicomponente que se amassa justamente antes de proceder à sua aplicação e cujo consumo depende do modelo de reforço selecionado. A colocação destes elementos de reforço é muito simples, devido à alta aderência do adesivo que foi especialmente formulado para esta aplicação e penetra no suporte para o consolidar, em função da porosidade do mesmo. Uma vez fixado o tecido ao suporte volta a aplicar-se adesivo na face exposta e realiza-se um polvilhamento de agregado de sílice para favorecer a ancoragem da argamassa de reparação para executar um revestimento com o objetivo de garantir a sua proteção contra o fogo.

    TERCEIRA FASE. ACABAMENTO.

    Uma vez seco o ADHESIVO CARBOTEC IMPREGNANTE eliminou-se a sílice mal aderida e aplicou-se a proteção com argamassa acrílica da gama Morcemcril: FONDO MORCEMCRIL (aplicado com rolo) + MORCEMCRIL (aplicado com talocha metálica e posterior atalochado com talocha lisa de plástico), com o objetivo de proteger o reforço da ação dos raios UV, o ambiente marinho e a humidade procedente do jardim, aplicando um acabamento decorativo de alta durabilidade e uma manutenção praticamente nula.

    SOBRE O SISTEMA CARBOTEC.

    Como pudemos observar, o SISTEMA CARBOTEC do GRUPO PUMA é uma grande alternativa aos sistemas de reforço tradicionais, poupando perdas de espaço e assegurando um acabamento limpo.

    Além disso, conta com o Documento de Idoneidade Técnica (DIT) desde o ano passado, 2023, o que ainda transmite mais segurança sobre os resultados para este sistema de reforço com fibra de carbono pode conseguir para os nossos edifícios e projetos de reabilitação.

    Para qualquer consulta sobre os nossos sistemas e produtos, pode contactar diretamente connosco através do nosso Escritório Técnico:

    E-mail: oficinatecnica@grupopuma.com

    Telefone: 0034607203400

    Web: www.grupopuma.com

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    ALMA Development avança com a construção do Caxias Heights

    O projeto arquitectónico é da responsabilidade da Semgaffes e a construção está a cargo da ARPECDOURO, com fiscalização da FICOPE. Estima-se que a construção esteja concluída no primeiro trimestre de 2026

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    A promotora ALMA Development anunciou o arranque da construção do aguardado Caxias Heights, um projeto imobiliário residencial localizado no concelho de Oeiras, mais precisamente no Alto do Lagoal, em Caxias, com conclusão prevista para o final do primeiro trimestre de 2026.

    Segundo a empresa, o Caxias Heights representa mais um marco significativo para a ALMA Development, num projeto que foi meticulosamente idealizado para responder aos desejos de famílias exigentes, que procuram uma combinação harmoniosa entre um estilo de vida eminentemente urbano e a tranquilidade e beleza natural. Situado numa colina com vista para o estuário do Tejo, piscina e outras amenities de elevada qualidade e com fácil acesso aos principais eixos rodoviários da cidade de Lisboa, o Caxias Heights oferece qualidade de vida.

    “Estamos entusiasmados por embarcar neste emocionante capítulo para a ALMA Development”, afirma Carlos Morgado, director executivo da empresa. “O Caxias Heights é a prova do nosso compromisso em criar espaços de vida excecionais que valorizem as comunidades que servimos e que respondam às necessidades das famílias. Ao investir neste projeto, não estamos apenas a construir habitação de qualidade, estamos também a contribuir para o melhoramento da área envolvente, como por exemplo a reabilitação de circuitos pedonais na envolvente, com um jardim público em socalcos e o melhoramento das infraestruturas públicas existentes em frente ao edifício.”

    O Caxias Heights, condomínio privado, privilegia o espaço exterior privativo, mas também o comunitário, promovendo o convívio, e apresentando uma sala multifunções, um kids e teen club e uma piscina exterior perfeitamente enquadrada numa ampla zona verde. O projeto arquitectónico é da responsabilidade da Semgaffes e a construção está a cargo da ARPECDOURO, com fiscalização da FICOPE.

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    AICCOPN: Fogos licenciados e em construção caem até Julho

    O montante do novo crédito à habitação, excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras até Julho de 2024 totalizou 8.924 milhões de euros, representando um crescimento homólogo de 31,5%

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    Até ao final do mês de Julho de 2024, o consumo de cimento no mercado nacional aumentou 3,9% em termos homólogos, totalizando 2.398 mil toneladas.
    No que concerne à emissão de licenças de construção nova e reabilitação de edifícios habitacionais pelas Câmaras Municipais nos primeiros 7 meses de 2024, em face de uma recuperação nos meses de Junho e Julho, assiste-se a uma quebra menos intensa que a registada nos meses anteriores, tendo-se apurado uma variação, em termos homólogos acumulados, de -2,7%. Quanto ao licenciamento de fogos em construções novas verifica-se um ligeiro de decréscimo de 4,8%, em termos homólogos, para um total de 18.766 habitações.
    O montante do novo crédito à habitação, excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras até Julho de 2024 totalizou 8.924 milhões de euros, representando um crescimento homólogo de 31,5%. Quanto à taxa de juro implícita no crédito à habitação, que tem vindo a reduzir desde Janeiro, fixou-se em 4,49% no mês de Julho. Ao nível da avaliação imobiliária na habitação, efectuada para efeitos de crédito hipotecário, apurou-se, em Julho, um aumento de 7,4%, em termos homólogos, para 1.638€ por m2.

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