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    A Cimenteira do Louro lança Slimcrete

    O novo produto é o resultado de quatro anos de investigação e desenvolvimento. O Slimcrete é um betão leve e flexível, com o qual a A Cimenteira do Louro pretende revolucionar o mercado dos revestimentos

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    O Slimcrete é um revestimento em betão ultrafino criado pela A Cimenteiro do Louro, ACL. Tem apenas três milímetros de espessura e destina-se a revestir paredes e tectos. Ao contrário da rigidez do betão tradicional, o Slimcrete é “flexível, leve e amigo do ambiente”, inúmera a empresa portuguesa. A sua principal característica é a flexibilidade que lhe permite moldar a qualquer superfície, sem necessidade de recurso a acabamentos finos. “Pode revestir superfícies curvas, côncavas e convexas”, sublinha Dinis da Silva, CEO da ACL, empresa fundada em Vila Nova de Famalicão, em 1975, que celebra este mês de Janeiro 48 anos de existência. A expectativa da empresa é que até 2027 este seja responsável por cerca de 5M€ em vendas.

    “Em comparação com outros produtos de betão, o revestimento Slimcrete permitirá a uma construtora economizar cerca de 60%, em matérias-primas, transporte e mão de obra”, estima Dinis da Silva, acrescentando que, “não sendo utilizado o betão tradicional, não é necessária argamassa, nem tempo de secagem, nem são utilizados equipamentos pesados, tradicionalmente usados na construção”, acrescenta o responsável.

    Acresce o facto das paredes e tectos revestidos com o Slimcrete também dispensam a pintura, dado que o revestimento de betão ultrafino está disponível em 10 cores.

    Segundo o CEO da ACL, este é “um produto amigo do ambiente”, sendo “fabricado com as mais recentes tecnologias produtivas e recorrendo à utilização de refinadas matérias-primas, com reduzidas emissões de CO2”. “Estamos perante um revestimento natural de betão, com zero por cento de contaminantes biológicos, zero por cento de compostos orgânicos voláteis, zero por cento de plastificantes, zero por cento de ftalatos e zero por cento de formaldeídos. Assim, contribui para a protecção da saúde humana e do meio ambiente”, inúmera Dinis da Silva.

    Cada metro quadrado pesa apenas quatro quilos, facto que faz do Slimcrete um produto em betão fácil de transportar, o que poderá ter reflexos positivos no aumento das exportações da empresa. “Pela primeira vez na história da construção, temos um produto em betão que pode ser exportado para qualquer parte do mundo com facilidade”, sublinha Dinis da Silva. Um dado tanto mais importante para uma empresa que tem 40% das suas vendas nos mercados externos. Em 2022 o volume de negócios da empresa foi de 23,3 milhões de euros, o que representou um crescimento de 6% face ao exercício anterior.

    Apresentado ao mercado no último trimestre do ano, o novo produto esteve na Cersaie, em Bolonha, na Batimat, em Paris, na Downtown Design, no Dubai, e na DecorHotel, na Exponor, em Matosinhos. “Pelas reações que recolhemos de arquitectos, decoradores e construtoras, acreditamos que o Slimcrete será um sucesso”, afirma Dinis da Silva, revelando que a ACL “já está a trabalhar para novos projectos imobiliários, onde o Slimcrete será o elemento-chave”.

    O novo revestimento de betão flexível pode ser aplicado em paredes e tectos de qualquer projecto de construção, seja em habitação, indústria, comércio, escritórios ou todo o tipo de edifícios públicos.
    O próximo desafio da empresa de Vila Nova de Famalicão será desenvolver o Slimcrete para a sua aplicação também em pavimentos e fachadas ventiladas.

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    Porto Business School lança 2º edição da pós-graduação em Sustainability Management

    Escola consolida a sua estratégia na preparação de gestores e líderes aptos às novas realidades e exigências trazidas pelos desafios ESG

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    A Porto Business School renova a aposta na transformação sustentável das empresas com o lançamento da segunda edição do executive master em Sustainability Management. Depois de uma primeira edição bastante participada, a escola volta a dar resposta ao crescente desafio das empresas em se adequarem a novos paradigmas de gestão e de negócios ao nível da sustentabilidade, num momento em que as exigências do mercado e o contexto regulamentar europeu se mostram cada vez mais rigorosos.

    Neste ponto, refira-se que um estudo recente da consultora PwC revela que apenas 41% das empresas em Portugal se mostram confiantes na sua capacidade de implementar práticas de sustentabilidade e reportar as informações exigidas pela Directiva de Reporte de Sustentabilidade Corporativa (CSRD), um valor que contrasta com os 63% a nível global. Ainda assim, encaram a nova directiva como benéfica para fortalecer o negócio.
    Já de acordo com o estudo “O estado da sustentabilidade das empresas portuguesas”, levado a cabo pela Deloitte, a realidade empresarial nacional reflecte também um foco considerável no pilar social, ainda que a maioria das iniciativas esteja relacionada com compliance, comunicação e liderança nas capacidades internas dos recursos. No pilar ambiental, as empresas estão a desenvolver iniciativas de combate às alterações climáticas, nomeadamente investindo em frotas mais verdes ou no recurso a energias renováveis, apesar de as áreas da poluição e resíduos (46%) e de natureza e recursos naturais (31%) ainda estarem aquém das metas.

    Estes dados destacam a importância de formações especializadas como o executive master em Sustainability Management, que visa preparar líderes e gestores para responder a estas exigências de forma informada e eficiente, contribuindo para um planeta mais saudável e justo para as gerações futuras e, em simultâneo, para um bom desempenho económico.

    “No final da formação, os alunos vão ser capazes de desenhar estratégias empresariais baseadas nos diferentes pilares da sustentabilidade, liderar projectos de transformação nas organizações, optimizar recursos e maximizar a eficiência para reduzir a pegada ambiental da actividade, estabelecer parcerias duradouras que valorizem o bem comum e, ainda, definir objectivos, monitorizar e reportar sistematicamente os resultados e o respectivo impacto”, sublinha João Dias da Silva, co-director do programa.

    O programa tem a duração de um ano e será leccionado em inglês. As candidaturas estão abertas até ao dia 5 de Janeiro.

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    Adyen e Pestana Hotel Group anunciam parceria

    A integração da plataforma de tecnologia financeira da Adyen ajudará o Pestana Hotel Group a obter uma visão mais unificada dos pagamentos

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    A Adyen, a plataforma de tecnologia financeira anuncia uma parceria global com o maior grupo hoteleiro multinacional de origem portuguesa, o Pestana Hotel Group. A nova parceria permitirá que o Pestana Hotel Group reúna todos os dados de pagamentos de diferentes canais, online e presencial, numa única plataforma, oferecendo uma visão holística sobre os comportamentos e preferências dos seus hóspedes.

    Através da implementação da tecnologia da Adyen, o Pestana Hotel Group tornará os procedimentos de check-in e check-out mais ágeis e práticos para os seus clientes, proporcionando uma experiência centrada na comodidade e satisfação.

    “Com este projeto, o Pestana Hotel Group pretende acrescentar valor ao serviço prestado aos seus clientes. Passará a disponibilizar diferentes opções de pagamento de forma consistente na sua rede de hotéis, utilizando tecnologia de ponta, segura, que facilita a interacção do cliente. No ‘backoffice’, potencia-se a digitalização dos processos associados.”, afirma Pedro Fino, chief financial officer do Pestana Hotel Group (CFO).

    A parceria entre o Pestana Hotel Group e a Adyen trará ganhos não apenas para os clientes, mas também para as equipas, uma vez que a plataforma da Adyen vem optimizar as operações ao integrar processos de pagamento de forma simples e segura, possibilitando um atendimento mais rápido e eficiente. Ao combinar eficiência operacional com a tecnologia inovadora da Adyen, o Pestana Hotel Group tem como objectivo elevar os níveis de serviço a novos patamares.

    “Desde a primeira reunião, a equipa do Pestana Hotel Group apresentou claramente os seus principais objectivos. Primeiramente, como construir e optimizar uma visão centralizada das operações tanto a nível nacional como internacional? E, em segundo lugar, como acompanhar a jornada do cliente nas diferentes unidades do grupo? A Adyen forneceu uma resposta clara e uma solução para responder a estas questões e, após várias provas de conceito e plano de projeto global, recebermos o voto de confiança do Pestana Hotel Group deixa-nos muito satisfeitos e entusiasmados por dar vida a estas experiências e benefícios”, aponta Juan Jose Llorente, country manager da Adyen para Espanha & Portugal.

    A parceria entre o Pestana Hotel Group e a Adyen traz também benefícios para as equipas da recepção, pois a plataforma, ao simplificar o processo de pagamento, permite ainda poupar tempo em tarefas manuais, possibilitando que ofereçam um serviço mais rápido e eficiente e uma experiência que supere as expectativas dos clientes.

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    Iberdrola e Gres Panaria Portugal assinam contrato de venda de energia solar

    Acordo entre a Iberdrola e a empresa portuguesa que actua no sector da cerâmica reforça ambição de reduzir impacto ambiental da actividade da Gres Panaria. Power Purchase Agreement (PPA) de 92 GWh arranca em 2025 e manter-se-á por um período de 10 anos

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    A Iberdrola e Gres Panaria anunciam um novo acordo de venda de energia (Power Purchase Agreement, PPA, na sigla em inglês) que garante o fornecimento de energia solar fotovoltaica durante os próximos 10 anos à empresa portuguesa que actua no sector da cerâmica e que é detentora das marcas comerciais Margres, Love Tiles e Gresart. Vigência do acordo tem início em 2025.

    O acordo com foco na descarbonização tem também como objectivo fornecer um total de 92 GWh de energia limpa durante a vigência do contrato, permitindo à Gres Panaria Portugal reduzir a sua pegada de carbono e reforçar o compromisso com práticas sustentáveis, essenciais num sector cada vez mais focado na responsabilidade ambiental.
    Com este PPA, a Gres Panaria Portugal conseguirá garantir o fornecimento de energia renovável na sua operação, contribuindo significativamente para a redução das emissões de CO2 da empresa e garantindo, ainda, estabilidade no fornecimento energético a longo prazo.

    “Somos agentes activos na descarbonização da indústria. Faz parte das nossas metas corporativas que estão intimamente ligadas com as metas ambientais. Este PPA com a Gres Panaria Portugal reflecte justamente o nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável e a promoção de energias renováveis, especialmente num setor de destaque para Portugal como o da cerâmica”, destaca Rui Afonso, director geral da Iberdrola Clientes Portugal.

    Além dos benefícios ambientais, o PPA permite à Gres Panaria Portugal mitigar os riscos e efeitos da volatilidade dos mercados energéticos garantindo uma maior estabilidade quer do custo da electricidade como da produção e serviço ao cliente.

    Segundo Marco Mussini, Presidente do Conselho de Administração da Gres Panaria Portugal, “este acordo vai além da questão energética. A sustentabilidade tem sido uma linha orientadora fundamental na elaboração da estratégia da empresa. Este acordo reforça a nossa missão de produzir de forma sustentável, mantendo os mais elevados padrões de qualidade e, ao mesmo tempo, reduzindo o impacto ambiental da nossa operação, através do redesenho e optimização de processos industriais e dos produtos, das nossas marcas, que sejam mais sustentáveis e devidamente integrados na economia verde em Portugal.”

    Ao recorrer a uma fonte de energia solar fotovoltaica, a Gres Panaria Portugal não só fortalece a sua competitividade, como também contribui directamente para o crescimento da economia verde em Portugal. A parceria para o fornecimento de energia renovável beneficia a empresa, ao mesmo tempo que apoia os objectivos climáticos nacionais e europeus, colocando Portugal na vanguarda da transição energética.

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    Grupo PGS investe 2,5M€ na construção de duas unidades fabris

    As duas novas instalações ficam sediadas em Loulé e na Póvoa de Santa Iria, sendo esta última a maior unidade da rede PGS e espera-se que ambas continuem a crescer. As fábricas são destinadas às actividades da LPR, La Pallete Rouge, e criam 50 postos de trabalho

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    O Grupo PGS (Palettes Gestion Services), fabricante líder de paletes de madeira, está a expandir a sua actividade para o mercado português, tendo investido recentemente em duas novas fábricas em Portugal. Após terem ganho um concurso da LPR – La Pallete Rouge, líderes na Europa na prestação de serviços de aluguer de paletes, o Grupo PGS reforça agora a sua posição como principal parceiro logístico no Sul da Europa.

    As novas instalações da PGS estão sediadas em Loulé e na Póvoa de Santa Iria, já se encontram em funcionamento total e são inteiramente destinadas às actividades da LPR . Para a construção e desenvolvimento destas fábricas, foram investidos 2,5 milhões de euros e, no total, foram gerados cerca de 50 postos de trabalho, em funções como gestores de obras, reparadores, responsáveis pela manutenção, entre outros.

    A unidade que fica na zona algarvia tem uma capacidade anual de 650 mil paletes, que tem aumentado de dia para dia, e a segunda tem uma capacidade de 2,75 milhões de paletes por ano, o que se traduz em 10 mil paletes processadas por dia. A unidade da Póvoa de Santa Iria é a maior da rede PGS para paletes em segunda mão e ultrapassa a capacidade da maior unidade em França, que é a “casa-mãe”. Espera-se que daqui a dois anos a unidade da Póvoa de Santa Iria atinja uma capacidade de 3 milhões de paletes.

    “A nossa expansão para o Sul da Europa é um objectivo estratégico do Grupo e a entrada no mercado português é um passo muito importante para nós, pois acreditamos que este é um mercado com muito potencial para o nosso crescimento. Estamos muito contentes pela parceria com a LPR que nos dá esta oportunidade de criar novas instalações”, afirmou Luc Grauwet, director executivo da PGS.

    Com a abertura destas novas instalações, a PGS oferece ao mercado português uma maior diversidade de serviços que incluem a selecção de paletes, a sua recuperação, lavagem, pintura, tratamento e secagem. Estas plataformas de recondicionamento foram concebidas com o objectivo de serem mais inovadoras face à tecnologia existente, tendo como finalidade a optimização dos processos. Nesse sentido, estão equipadas com avançadas técnicas de automação, que oferecem uma elevada eficiência e flexibilidade.

    Luc Grauwet referiu ainda que “o nosso objectivo é desenvolver mais instalações para chegar a outros clientes com o pacote de serviços completo e este lançamento em Portugal marca o início de uma nova aventura num país com muitas oportunidades.”

    O Grupo PGS é, actualmente, um dos maiores fabricantes e restauradores de paletes de madeira da Europa, em parte, graças às aquisições que tem feito ao longo dos anos.

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    31ª edição da Concreta “supera expectativas”

    Distritos de Lisboa, Leiria, Santarém, Setúbal, Évora e Faro reforçaram a sua presença na feira em quase 50% face a 2022. Além disso países como Espanha, França, Itália, mas também, Brasil, Estados Unidos da América e China fizeram-se representar

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    A 31ª edição da Concreta atraiu cerca de 30 mil visitantes e, desta forma, “superou as expectativas” da organização. De acordo com os dados já divulgados, a Concreta registou um aumento, face a 2022, de quase 50% de visitantes oriundos do Sul, em específico dos distritos de Lisboa, Leiria, Santarém, Setúbal, Évora e Faro. Também as ilhas registaram um aumento significativo na mesma ordem de valores face à última edição da Concreta. Os cerca de 30 mil visitantes incluem, ainda, a representatividade de outros países europeus como Espanha, França, Itália. Mas não só, a feira também contou com visitantes oriundos de outros continentes, nomeadamente Brasil, Estados Unidos da América e China.

    Com cerca de 400 expositores, a feira ocupou uma área de cerca de 27 mil metros quadrados (m2), com reflexo da performance e da visão do futuro das empresas do sector.

    A feira contou com mais de 50 conferências que abordaram temas tão variados como a sustentabilidade, inovação tecnológica e digitalização e mais de 100 oradores, incluindo arquitectos, engenheiros e especialistas.

    Esta edição, à semelhança das anteriores, reuniu também, e além de arquitectos, engenheiros, técnicos, consultores, construtores, instaladores, entre muitas outras especialidades, um leque alargado de empresas de diversos sectores que vão desde os revestimentos, isolamentos, cozinha, banho, pavimentos, climatização, iluminação, carpintaria, passando pelas máquinas, ferramentas e equipamentos para a construção.

    Em simultâneo com a Concreta realizou-se a Elétrica, onde foram apresentadas novidades dos sectores da Energia, Mobilidade, Electrónica e Material Eléctrico, tendo potenciado a realização de negócios entre as empresas.

    A Concreta e a Elétrica regressam em 2026 e já têm data marcada para os dias 18 a 21 de Novembro.

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    Vertical Bolhão mais eficiente

    Solução da Bandora já foi implementada no primeiro espaço Feel Vertical, o Vertical Bolhão, no centro do Porto, contribuindo para uma redução de 67% do consumo de energia do espaço de coworking

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    A Bandora, empresa portuguesa de tecnologia que apoia a transformação digital e energética de edifícios, fechou uma parceria com a Feel Vertical, empresa do Grupo Feel dedicada à gestão de espaços de trabalho flexíveis, com vista a tornar os seus espaços 100% autónomos e energeticamente mais eficientes.

    O Vertical Bolhão, localizado no centro do Porto, foi o primeiro espaço onde a solução da Bandora foi implementada. Segue-se, a optimização da gestão e controlo da climatização do Vertical Firmeza, também localizado no centro do Porto, e de um terceiro espaço, em Lisboa, para onde a empresa deverá expandir-se até ao final deste ano.

    Márcia Pereira, CEO da Bandora, sublinha a importância de testar a sua solução em novos segmentos de mercado, como o da gestão de coworking, para continuar a desenvolvê-la. “Esta parceria com o Vertical Coworking foi muito importante para nós. Além de termos diversificado a nossa experiência com um cliente que actua na gestão de espaços de trabalho, o feedback constante que recebemos do Vertical Bolhão, a par da monitorização diária do sistema e de uma avaliação contínua, permitiu-nos melhorar significativamente a nossa solução e, assim, ajustá-la regularmente às necessidades específicas deste espaço”, afirma a responsável.
    Por sua vez Reinaldo Ferreira, head of facility do Grupo Feel, sublinha a importância de”encontrarmos novas formas de melhorarmos as condições dos nossos espaços, para que os nossos membros, independentemente do tempo que aqui passam, consigam estar o mais confortáveis e ser o mais produtivos possível. Esta parceria com a Bandora, que conseguiu implementar a sua solução com bastante rapidez, é mais um passo nesse sentido: não só conseguimos ver resultados imediatos ao nível de conforto como também permitiu uma poupança significativa no consumo de energia”.

    Através do recurso a um modelo único de Building Information Modeling (BIM), que cria uma simulação energética do edifício e abastece a IA utilizada para controlar o sistema AVAC (aquecimento, ventilação e ar condicionado), o Vertical Bolhão conseguiu alcançar, só no primeiro mês, uma redução de 67% do consumo de energia.

    O serviço inovador da Bandora distingue-se por aliar tecnologia de ponta, foco no cliente e um modelo de negócio totalmente flexível e adaptável a cada cliente, que tem o nome de ‘savings as a service’. Na prática, isto significa que a Bandora partilhará 50% da poupança de energia obtida com o Vertical Coworking. Ou seja, à medida que os edifícios economizam energia, o Vertical Coworking também economiza custos.

    Desta forma, desta nova parceria entre a Bandora e o Vertical Coworking resultará em espaços de trabalho mais sustentáveis, 100% autónomos e confortáveis para o total de cerca de 500 utilizadores que usufruem diariamente dos mesmos.

     

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    Porta da Frente Christie’s lança ‘Christie’s Owners’

    A iniciativa reúne experiências e eventos exclusivos, numa colaboração com marcas nacionais e internacionais
    A mediadora reforça o seu compromisso com a excelência do mercado de luxo português

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    A Porta da Frente Christie’s lançou Owners, uma iniciativa que oferece aos seus membros acesso a experiências únicas em colaboração com algumas das marcas e profissionais que se posicionam no mercado de luxo.

    O projecto foi lançado este mês de Novembro, num evento que reuniu marcas que são uma referência nacional e internacional, como Montblanc, Boutique dos Relógios, José Avillez, Maison Sisley, Espadim, Claus Porto, Sogrape, Bordal, entre outros.

    O objectivo da mediadora que conta com quase três décadas de actividade, é de potenciar “experiências focadas na autenticidade, tradição e sofisticação que caracterizam o mercado de luxo português”.
    “O Christie’s Owners reflecte a nossa aposta em iniciativas que cativem e sirvam os clientes de uma forma distinta e sofisticada. Este projecto oferece aos nossos clientes um leque de experiências com parceiros de excelência, que partilham connosco a mesma visão de qualidade e exclusividade”, afirma João Cília, CEO da Porta da Frente Christie’s.

    Vinicius de Carvalho, Head de Marketing da Porta da Frente Christie’s, considera que “num sector onde a personalização e o relacionamento são cada vez mais valorizados pelos clientes, o ‘Christie’s Owners’ vem ao encontro de uma nova tendência no marketing de luxo, onde cada vez mais se procura desenvolver ligações autênticas com os clientes, através de experiências construídas m medida e memoráveis.”

    Através da criação do ‘Christie’s Owners’, a mediadora inaugura uma nova forma de interacção com o sector imobiliário em Portugal, que se estende para além da compra e venda de propriedades.

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    Carlos Jesus, VP Global Service Delivery e Country Manager da Colt Tehnology Services

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    “Portugal tem de trabalhar para não ser só um ponto de passagem”

    A presença da Colt em Portugal é “absolutamente estratégica e vital para o Grupo”, afirma Carlos Jesus, VP Global Service Delivery e Country Manager da Colt Tehnology Services no País. A transformação digital e as novas tecnologias que derivam do uso da Inteligência Artificial, do Machine Learning e da IoT, impulsionam a emergência da economia de dados. A posição geográfica do País coloca-o na rota dos principais cabos submarinos e ligações transatlânticas e internacionais, mas é preciso criar valor e ser mais do que um ponto de passagem

    A posição geográfica confere ao país um papel cada vez mais relevante no desenvolvimento das comunicações à escala global, quer porque possui vários centros de amarração dos cabos submarinos que garantem as comunicações da Europa com as Américas, a África e a Ásia, quer pelas rotas das comunicações terrestres que ligam a Península Ibérica ao Norte da Europa. “Portugal tem um papel fulcral na diversificação da conectividade e em evitar a saturação das redes de comunicações, afirmando-se como uma verdadeira porta de entrada para a Europa e uma via directa de acesso das empresas de todo o mundo a um mercado de mais de 750 milhões de potenciais consumidores”, afirma Carlos Jesus, VP Global Service Delivery e Country Manager da Colt Tehnology Services.
    Apostada no potencial do mercado a empresa já investiu mais de 115 milhões de euros em Portugal, mas Carlos Jesus deixa um alerta: “As redes e os cabos submarinos chegam ao nosso país, mas não param aqui, por isso Portugal tem de trabalhar para não ser só um ponto de passagem. Temos de conseguir transformar o país num ponto de passagem que crie valor cá, e esse é um grande desafio”, afirma em entrevista ao CONSTRUIR

    Como é que a presença da COLT em Portugal se compara a outros países da Europa?
    A presença da Colt em Portugal está intimamente relacionada com a localização estratégica do país. Este aspeto tem um peso maior do que o negócio do mercado nacional em si no nosso contexto de Grupo internacional, sobretudo tendo em conta que no centro da Europa há economias com maior escala. No entanto, a presença da Colt em Portugal é absolutamente estratégica e vital para o Grupo, em particular no contexto da transformação digital e das novas tecnologias de ponta – como a IA, o Machine Learning e a IoT, que impulsionam a emergência da economia dos dados e da relevância dos cabos submarinos/ligações transatlânticas e internacionais, bem como da criação de muitos e novos centros de dados. Esta é uma região que tem uma potencialidade de crescimento percentual superior e mais acelerada face a outras do centro da Europa, onde existem mercados mais maduros, mas que, por isso mesmo, estão mais saturados.
    No contexto global da Colt, a operação portuguesa destaca-se igualmente pelos seus 3 centros de competência, que já empregam cerca de 130 pessoas, e que prestam serviços para todo o Grupo. E, nesta vertente, Portugal tem uma grande preponderância na estrutura do Grupo a nível europeu. A subsidiária portuguesa tem mesmo registado níveis de crescimento muito acentuados, contribuindo de forma sustentada para os objetivos de crescimento do Grupo, maximizando a posição de Portugal enquanto hub estratégico de comunicações à escala global e ponto nevrálgico de ligação entre os vários continentes.

    A rápida evolução do mercado português é explicada por que factores?
    Do ponto de vista das comunicações temos duas componentes. Por um lado, a localização, que é importante e os cabos submarinos neste contexto têm um peso muito expressivo. Há toda uma história do nosso país no que diz respeito aos cabos submarinos e que agora se está a tornar mais preponderante e visível. O significativo aumento do investimento para a criação de novos centros de dados em Portugal está intrinsecamente relacionado com a questão dos cabos submarinos.
    Mas há uma segunda componente, igualmente relevante, que tem a ver com os centros de competência na vertente do talento humano, da cultura, e da flexibilidade. Aspetos que são importantes e que contribuem para tornar o nosso país muito aliciante no que diz respeito aos serviços de nearshore. Mas nem tudo é localização. Portugal tem talento altamente qualificado e com o plus de ter facilidade de aprender e falar outras línguas e uma excelente infraestrutura de comunicações. É a conjugação de todos estes aspetos que está a criar oportunidades de negócio e de crescimento novas no contexto das comunicações e das tecnologias.
    Um estudo recente da EY (EY Investment Monitor) identifica Portugal como o sétimo destino mais atractivo da Europa para investimento, referindo que entre 2019 e 2023 o número de projectos cresceu 40% no nosso país, enquanto Espanha registou uma redução de 38%. Isto mostra a atractividade de Portugal, mas temos de continuar a trabalhar para mantermos uma posição de liderança nesta área.

    Colocar Portugal no mapa das comunicações internacionais

    Acabam de anunciar novo investimento, creio que isso é sintomático do potencial de crescimento do mercado. Quais as vossas expectativas para os próximos anos?
    A expectativa é de continuarmos a crescer, tanto do ponto de vista económico, como das pessoas/talento em Portugal. Para isso, iremos continuar a investir nas infraestruturas que temos, na ligação de mais centros de dados, de mais ligações a estações de cabos submarinos, reforçando e criando novas rotas nas ligações internacionais. Por outro lado, continuaremos a reforçar a presença da Colt Portugal no contexto do Grupo. Alinhados com este propósito, acabámos de investir mais um milhão de euros no nosso país para ligar mais dois data centres à nossa rede e para trazermos a primeira interligação internacional (PoP) de nível de topo (Tier1) ao mercado nacional – o Global IP Transit Backbone and Services e que capacita Portugal com o primeiro ponto de entrada directo à rede Tier1 de IP Transit, que é a principal a nível mundial, posicionando Portugal ao nível de outros grandes pontos de interligação à escala internacional. A Colt já tem um investimento de mais de 115 milhões de Euros em Portugal, onde liga agora um total de 15 data centers, dispõe de 3 centros de competência, 2 Redes de área Metropolitana (MAN – Lisboa e Porto), 830 km de rede de fibra ótica, e disponibiliza também 1.700km adicionais de rede de longa distância através da sua IQ Network, ligando mais de 777 edifícios e 8 parques industriais em Lisboa, Porto, Oeiras, Sintra, Vila Nova de Gaia e Maia, com o objectivo de apoiar as organizações e as empresas nas suas jornadas de transformação digital.

    Quais são os principais sectores que utilizam os serviços da Colt em Portugal?
    Trabalhamos com todos os sectores de actividade. Historicamente a banca e os serviços financeiros (mercados capitais, seguradoras, etc.), com quem temos grande ligação pelo início do nosso negócio na City de Londres, continua a ser muito forte. Mas trabalhamos com todos os outros sectores desde a indústria, saúde, energia, tecnologias de informação, até aos outros operadores de telecomunicações, etc. O leque de clientes da Colt que já era amplo, com a aquisição da Lumen, que fizemos no ano passado e graças à qual nos transformamos na maior empresa de infraestruturas digitais B2B da Europa, foi ainda mais reforçado e isso inclui também a nossa operação em Portugal.

    Quais são os vossos principais concorrentes e quais as vossas vantagens competitivas?
    Em Portugal, e quando as comunicações são ao nível nacional, naturalmente os operadores de comunicações nacionais. No entanto, a Colt em Portugal posiciona-se mais como um parceiro dos operadores nacionais a nível das comunicações internacionais, ajudando-os a fazerem estas ligações que não possuem, do que como um concorrente. Uma das grandes vantagens competitivas da Colt está nas ligações internacionais a todos os países onde estamos e os operadores nacionais não têm este alcance. Daí trabalharmos em estreita parceira com os operadores de comunicações nacionais. O nosso trabalho passa mais por soluções e produtos que já temos, implementamos e trabalhamos a nível internacional e trazemos esse know-how para o mercado nacional para ajudarmos as empresas portuguesas.

    “Smart building” e “smart manufacturing” estão por desenvolver

    Qual o impacto da tecnologia 5G em Portugal na vossa actividade?
    As redes de 5G, pelo consumo de dados que vão ter e pelas aplicações que vão suportar, são uma oportunidade de negócio acrescido. Os dados têm de embocar nalguma rede de comunicações de fibra ótica que seja fiável e capaz de suportar todo este crescimento. Do ponto de vista geral, isto é uma oportunidade nomeadamente para implementarmos mais redes de fibra ótica. Mas em Portugal não tanto, porque o nosso país está bastante mais avançado a nível das redes de fibra ótica do que outros, dada a grande massificação que já temos e que começou mais cedo. Nas outras cidades europeias, onde este processo está mais atrasado, existe sim uma oportunidade de negócio e crescimento acrescido. Também estamos envolvidos em estudos de caso de criação de redes 5G privadas que podem ter um papel significativo em áreas como o “smart building” e o “smart manufacturing”. São segmentos que ainda estão por desenvolver em Portugal, e onde podemos contribuir significativamente com o nosso know how e experiência.
    Consideramos que o grande consumo de dados será em comunicações de e para centros de dados, desde logo porque as aplicações do 5G estão num centro de dados algures. Isto significa que iremos ter um crescimento mais acentuado a nível das necessidades de fibra ótica no contexto das comunicações de e para centros de dados. Ao ligarmos mais estes dois novos centros de dados em Portugal, fortalecemos a nossa posição num mercado que se espera venha a crescer 6.02% (CAGR) no nosso país até 2027, segundo um estudo recente da Arizton. A dimensão do mercado de centros de dados em Portugal foi recentemente avaliada em 931,2 milhões de dólares e deverá atingir os 1,3 mil milhões de dólares até 2027.

    Acredito que o mercado português não seja só facilidades. Quais os principais desafios e de que forma os abordaram?
    Actualmente existem mais de 400 cabos submarinos em serviço em todo o mundo. Até 2025, serão adicionados mais 45 cabos. Se tivermos em conta que, a par disto, os investimentos em infraestrutura de banda larga e digitais têm sido muito intensos no nosso país e que nos últimos 10 anos, a economia digital do país tem registado um crescimento sem precedentes, é fácil compreender que desfrutamos de uma oportunidade única para fomentarmos o investimento em centros de dados, serviços de cloud e de edge computing – as tecnologias do futuro. O grande desafio tem a ver com a materialização de todo este potencial.
    As redes e os cabos submarinos chegam ao nosso país, mas não param aqui, por isso Portugal tem de trabalhar para não ser só um ponto de passagem. Temos de conseguir transformar o país num ponto de passagem que crie valor cá, e esse é um grande desafio. Por outro lado, precisamos de desenvolver os centros de competência. É preciso continuar a criar as condições para prosseguirmos com o desenvolvimento de talento e das condições para o retermos, porque ele é raro. Se não o fizermos, vai aparecer outro local qualquer e perdemos a oportunidade.
    É preciso vontade e estratégias políticas nacionais que ajudem a que isto aconteça de uma forma estruturada e ao longo do tempo, sem disrupções. Esta tem de ser uma causa verdadeiramente nacional que tem de ser trabalhada a médio e longo prazo, desde logo porque é uma vantagem competitiva que não podemos perder. Na mesma linha, é preciso simplificar processos, agilizar a regulação e os acessos aos financiamentos e continuar a investir a mostrarmos e divulgarmos o que fazemos.

    Quais os mercados em que a Colt está que são mais promissores e desafiantes em termos de crescimento?
    Há uma Europa central/norte que está mais madura e onde há oportunidades de crescimento, mas são menores, quando comparamos com o mercado ibérico que é muito promissor do ponto de vista de percentagem de crescimento. O mesmo se passa com o mercado asiático. Importa ainda sublinhar, que a Colt mantem uma estratégia de investimento em todos os países onde está presente, desde logo porque a inovação, as melhorias da rede e das nossas infraestruturas têm de ser contínuas. Só dessa forma poderemos cumprir o nosso propósito de assegurarmos comunicações de excelência à escala global.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Remodelação da iluminação pública da 2ª Circular em Lisboa

    A operação irá durar seis meses e irá substituir luminárias a vapor de sódio de alta pressão por luminárias com tecnologia led, A empreitada inclui a substituição integral de todas as colunas e luminárias existentes, a instalação de cerca de 380 colunas e de 720 luminárias com tecnologia Led

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    As mudanças têm como objectivos principais melhorar a qualidade e as condições de iluminação da 2ª Circular, oferecendo mais uniformidade e conforto visual, promovendo a eficiência energética e contribuindo para reduzir o custo de manutenção das luminárias.

    A eficiência energética é alcançada por via da redução da potência instalada em 67,4% (200 KW para 65 KW), com uma redução anual do consumo de 543.000 KW/h. A redução anual da factura energética será no montante aproximado de 81.481,00 €.

    “A 2ª Circular é uma das principais vias de circulação na cidade de Lisboa. Tudo o que sejam investimentos que reforcem a segurança nesta estrada são bem aplicados. Neste caso, em concreto, junta-se a preocupação ambiental, algo em que estamos fortemente empenhados. Conseguimos um reforço muito significativo da eficiência energética com os novos equipamentos que substituem outros já considerados obsoletos” refere Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

    Os trabalhos incluem a remodelação de todo o sistema com a substituição dos equipamentos existentes e a uniformização das colunas e luminárias.

    A empreitada inclui a substituição integral de todas as colunas e luminárias existentes, sendo os novos apoios instalados no local dos existentes, utilizando sempre que possível os mesmos maciços, a instalação de cerca de 380 colunas e de 720 luminárias com tecnologia Led, os apoios (colunas) a instalar serão normalizados, com três alturas na totalidade da via: 5, 10 e 12 metros. O sistema de telegestão a instalar permite controlar e obter informação sobre todos os aparelhos de iluminação.

    A obra tem um prazo de execução de seis meses e irá custar ao município cerca de 730 mil euros.

     

     

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    Da esqª para a dtª: Alberto Castro, Luís Castro, António Ricardo Oliveira (filho de António Oliveira) e Gonçalo Lobo Xavier

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    Presidente da OLI distinguido pela sua “carreira de empresário e gestor”

    Prémio foi atribuído na 14ª edição dos Prémios Exportação & Internacionalização, promovidos pelo Novo Banco e Negócios, pelo seu trabalho na “liderança da empresa”, ao longo dos últimos 40 anos

    CONSTRUIR
    tagsOLI

    A OLI, através do seu presidente, António Oliveira, foi distinguida com um Prémio Especial na 14ª edição dos Prémios Exportação & Internacionalização, promovidos pelo Novo Banco e Negócios, pelo seu trabalho na liderança da empresa, ao longo dos últimos 40 anos.

    O porta-voz do júri, Gonçalo Lobo Xavier, destacou a evolução da OLI, a sua capacidade de “criar e inovar num contexto global desafiante e fortemente competitivo”, assim como as suas “parcerias estratégicas internacionais” e, particularmente, a “visão audaz, o conhecimento e a paixão” de António Oliveira.

    Luís Ribeiro, Administrador do Novobanco, entregou o prémio ao filho do presidente da OLI, o administrador António Ricardo Oliveira, que representou a empresa nesta cerimónia que decorreu na Casa da Música, no Porto, na última segunda-feira, dia 18 de Novembro.

    O júri foi constituído por Gonçalo Lobo Xavier, director-geral da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição, Alberto Castro, professor catedrático na Universidade Católica do Porto, e Luís Palha da Silva, presidente do Conselho de Administração e administrador Delegado da Pharol.

    A OLI trabalha ininterruptamente 24 horas por dia, sete dias por semana, e tem uma produção anual de 2 milhões de autoclismos e 3 milhões mecanismos. Em 2023, registou um volume de negócios de 73 milhões de euros e exportou 76% da produção para mais de 80 países dos cinco continentes.

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